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Escola E B 2, 3/ S de Meda

Área de projecto (A.P.)

Feito por:

Márcia Alonso

Nº12

Marta Figueiredo Nº14

Patrick Morgado Nº16

Stéphanie Reis Nº19


Mêda, Novembro 2008
Escola E B 2, 3/ S de Meda

Área de projecto (A.P)

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Docente: Patrícia Lopes

Índice:
-Introdução.................................................................................................................3

-Qual a fonte de toda a energia que consumimos?...........................................4

-Fontes de energia....................................................................................................5

-O potencial das energias Renováveis .................................................................5

-Energia solar.............................................................................................................6

-Energia eólica............................................................................................................8

-Energia hidráulica....................................................................................................9

-Biomassa...................................................................................................................10

-Energia geotérmica................................................................................................11

-Energia das ondas e das marés .........................................................................12

-Biogás........................................................................................................................13

-Energias não renováveis.......................................................................................14

-Petróleo....................................................................................................................14

-Carvão.......................................................................................................................15

-Gás natural...............................................................................................................16

-Urânio........................................................................................................................17

-Conclusão..................................................................................................................18

-Bibliografia.............................................................................................................20

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Introdução
A energia está presente em todos os fenómenos da natureza.

Todos a utilizamos diariamente, todos somos capazes de exemplificar

diferentes formas mas talvez muito poucos saibam o seu significado.

“Força”, “Ímpeto”, “quantidade de movimento” eram algumas das

palavras usadas por filósofos antigos como sinónimos de energia.

Do ponto de vista físico, só em 1842 aparece a primeira definição

de energia: tudo o que produz ou pode produzir acção. Nesta definição, a

energia surge associada a todas as manifestações de força e movimento,

podendo, por isso, tomar as mais variadas formas: energia mecânica,

calorífica, gravítica, eléctrica, química magnética, radiante, nuclear, etc.

Para estudar a energia de um corpo ou de um conjunto de corpos,

é necessário estabelecer o sistema a que eles pertencem. Considera-se

sistema isolado o sistema em que não á troca de energia com o exterior.

Sistema não isolado é aquele em que se verificam trocas de energia com

o exterior através da fronteira desse mesmo sistema.

Dentro de um sistema isolado, as perdas de determinada forma de

energia são sempre iguais aos ganhos de outra forma de energia.

Se a quantidade de energia perdida é igual á quantidade de

energia ganha, a quantidade total de energia num sistema isolado é

constante. A energia não se cria nem se destrói. Apenas se transforma –

Principio de conservação da energia.

Se considerarmos o Universo com um sistema isolado e lhe

aplicarmos o mesmo principio, a conclusão torna-se lógica: a quantidade

total de energia existente no Universo é constante.

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Qual a fonte de toda a
energia que consumimos?
Com alguma legitimidade, as civilizações antigas considerado o sol

como um verdadeiro deus.

É, de facto, ao sol que devemos, directa ou indirectamente, toda a

energia que vulgarmente utilizamos.

Alguns dos exemplos são:

-Os alimentos com que nos sustentamos, bem como os

combustíveis fosseis (petróleo, carvão, gás natural), não são mais do que

reservas acumuladas de energia solar.

-É graças à evaporação das águas dos rios e mares,

produzida pelo calor do sol, que aparecem as chuvas responsáveis pelo

enchimento desses mesmos rios e albufeiras onde as quedas de água

podem ser aproveitadas para produzir electricidade.

-É devido ao diferente aquecimento solar nas várias

regiões do Globo que aparece o vento (movimentações de massas de ar),

capaz de mover as pás de um moinho ou as turbinas dos aerogeadores de

electricidade.

Hoje, o gigantesco mundo das máquinas obriga o Homem a uma

procura contínua de energia. Esta é algo que ele pode aproveitar e

extrair da natureza e sem a qual não consegue viver; agora são os

recursos energéticos que determinam a riqueza dos países. Por tudo isso,

a energia é um tema que continuará, cada vez mais, a ocupar os jornais e

telejornais.

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Fontes de energia
O sol é a grande fonte de energia do nosso planeta. É uma fonte

de energia primária, porque todos dependemos dela. Consequência da

energia solar, o Homem explora actualmente outras fontes energéticas

que podem ser divididas em dois grandes grupos: energias renováveis e

não renováveis.

O potencial das Energias


Renováveis
Muitos ainda vêem a geração de energia por fontes renováveis

como uma iniciativa isolada, incapaz de atender à grande demanda de um

país continental. A utilização de energias alternativas não pressupõe o

abandono imediato dos recursos tradicionais, mas sua capacidade não

deve ser subestimada.

A Alemanha, por exemplo, provou como o uso das fontes

renováveis pode ser útil ao Estado, à população e ao meio – ambiente. O

país é responsável por cerca de um terço de toda a energia eólica

instalada no mundo, representando metade da potência gerada em toda a

Europa. O investimento em tecnologia também permitiu aos germânicos

se destacarem na utilização de combustíveis de origem vegetal

(biomassa).

As energias renováveis são aquelas que, à nossa escala de tempo,

são continuamente disponibilizadas pela natureza. Provêm da luz solar, do

núcleo terrestre e das interacções gravitacionais da lua e do sol sobre os

oceanos. Salientam-se as energias renováveis de origem eólica, solar,

hídrica, geotérmica e a proveniente da biomassa.

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As principais Fontes
de Energia Renováveis
-Energia Solar
De entre os cerca de cem biliões de estrelas existentes, o sol é

aquela que mais próxima se encontra da terra. Distância desta quase 150

milhões de quilómetros e a sua luz demora, aproximadamente, oito

minutos a chegar ao nosso planeta – tu próprio podes chegar a este

resultado dividindo aquela distância pela velocidade da luz no vazio

(300 000 km/s).

Principais
utilizações:
Actualmente, existem vários processos

tecnológicos de aproveitamento da energia solar, visando os mais

diversos fins:

• Aproveitamento solar activo;

• Aproveitamento solar passivo.

-Aproveitamento solar activo: aquecimento de águas para fins

domésticos, através da instalação de painéis colocados nos

telhados.

Objectivo: diminuir o consumo da energia eléctrica.

-Aproveitamento solar passivo: utilizado na

climatização de edifícios. Estes devem ter

uma orientação geográfica adequada e serem

construídos com determinados materiais, que

7
assegurem bons isolamentos. Uma correcta arquitectura solar

permite que os raios solares penetrem no edifício no inverno e

evita que eles entrem no verão.

Objectivo: proporcionar um conforto “natural” no interior das

habitações e consequente economia de energia.

Centrais solares: têm como objectivo produzir electricidade.

Esta pode ser obtida por

dois processos:

-Através de células fotoeléctricas

(ou fotovoltaicas) que, quando

expostas ao sol, transformam

directamente a energia solar em

energia eléctrica – central solar fotovoltaicas;

-Através de espelhos (normalmente acompanhando o movimento

aparente do Sol) que concentram a radiação solar numa caldeira

contendo água; o vapor resultante faz, depois, accionar turbinas e

estes geradores eléctricos – centrais térmicas solares.

A energia solar pode ainda ser aplicada em:

-estufas (produção agrícola);

-fornos (cozedura de alimentos);

-alambiques (destilação da água salgada);

-automóveis, naves espaciais, etc. (produção de electricidade)

Uma central

fotovoltaica altera a

paisagem existente e o

equilíbrio natural.

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-Energia Eólica
A utilização do vento como fonte de energia remonta, pelo

menos, a 3500 a.C., como propulsor de

barcos. O estudo de desenvolvimento

de tecnologias associadas à energia

eólica faz com que esta fonte

energética seja aproveitada,

actualmente, para gerar movimento nos mais variados tipos de

máquinas.

Há anos sob a forma de moinhos de vento, pode ser

canalizada pelas modernas turbinas eólicas ou pelo tradicional

cata-vento. Os especialistas explicam que no Brasil há ventos

favoráveis para a

ampliação dos

instrumentos eólicos.

A energia cinética,

resultante do

deslocamento das massas de ar, pode ser transformada em

energia mecânica ou eléctrica. Para a produção de energia

eléctrica em grande escala, só são interessantes regiões que

tenham ventos com velocidade média de 6m/Seg. ou superior.

Principais
utilizações:
Os barcos à vela, os moinhos de

vento e os planadores são, entre

outros, aproveitamentos da energia eólica já antigos e conhecidos

de todos.

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Os parques eólicos alteram a paisagem.

Se for colocado em rotas migratórias pode provocar a

morte de muitas aves.

-Energia Hidráulica
Reside no aproveitamento da energia potencial da água. Os

antigos moinhos de água,

destinados a moer os

cereais, eram mecanismos

que existiam em grande

quantidade durante a idade

média. Depois, o século XIX

encarregar-se-ia de trazer grandes transformações essas que

culminaram, no fim desse século e princípios do século XX, com o

aparecimento de máquinas mais eficazes: geradores de

electricidade (alternadores) e turbinas.

As centrais hidroeléctricas são a aplicação mais usada na

transformação da energia contida na água aprisionada numa

albufeira, em energia eléctrica.

A passagem da água de um local a uma determinada altura

para um outro a uma altura inferior provoca a movimentação das

pás dos geradores que transformam esses movimentos em energia

eléctrica.

Não provoca poluição, mas existem os problemas de

construção que poderão implicar mudanças de paisagem e a nível

de faunas. As centrais hidroeléctricas

(barragens) provocam inundações alterando o

equilíbrio dos ecossistemas.

10
Principais utilizações:
Alem das já referidas, a energia hidráulica, hoje, é

praticamente aproveitada para a produção de electricidade, nas

chamadas centrais hidroeléctricas.

-Biomassa
Designa-se por biomassa a matéria orgânica de origem animal ou

vegetal que, de uma forma directa ou através de transformações, possa

vir a ser mais utilizada como fonte de energia primária e aproveitada nos

mais vários sistemas de consumo de energia.

Dentro da biomassa, podem ser apontados os

seguintes recursos:

-Resíduos florestais e agrícolas do tipo lenhoso –

são as madeiras residuais (lenhas) de campos, montes e

florestas, que tanto podem ser queimadas directamente

em caldeiras ou fornos, como podem ser alvo de processos de

transformação, obtendo daí outros produtos, como, por exemplo, o

carvão vegetal.

-Resíduos agrícolas não lenhosos – a casca de arroz e a palha de

cereais são apenas dois exemplos deste grupo, bastante utilizado no

aproveitamento energético. Este é feito, normalmente, por queima

directa desses combustíveis.

-Resíduos sólidos urbanos – são os lixos habitualmente resultantes

da actividade doméstica.

-Culturas energéticas – são todas as plantações de árvores ou

arbustos feitas propositadamente para a obtenção de biomassa com fins

energéticos – de cana-de-açúcar, por exemplo, pode obter-se álcool

(bioálcool), muito utilizado no Brasil como combustível nos automóveis. É

uma fonte de energia inesgotável mas poluente. Este, por sua vez, pode

ser utilizado quer no aquecimento da própria

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exploração, quer na produção de electricidade. A produção de

electricidade através da combustão liberta gases nocivos e partículas

para a atmosfera, contribuindo para o aquecimento global.

-Energia Geotérmica
Geo (terra) + térmica (calor) significa exactamente, e num sentido

amplo, “calor do interior da terra”. Dada a diferença da temperatura

(maior numas zonas do que em outras), esse calor dirige-se para a

superfície, podendo depois ser utilizado, quer para aquecimento

doméstico, quer para a produção da nergia eléctrica – central eléctrica

geotérmica.

A geotérmica de alta temperatura (150 a 300oC) consiste na

bombagem desta água para produção de vapor que é turbinado como nas

centrais térmicas clássicas, para produção

de electricidade.

Os recursos geotérmicos de baixa

temperatura (inferior a 100oC) são

explorados através de bombas de calor

para utilizações de aquecimento.

Contudo, o potencial geotérmico natural é limitado pois existem

numerosos locais onde a temperatura é elevada (superior a 200oC) mas

sem água. Este recurso térmico pode ser explorado através da técnica

denominada de “rochas quentes e secas” ainda em desenvolvimento.

Consiste na injecção através de uma canalização, de água sob pressão em

zonas profundas (superiores a 3000m); esta água aquecida pelas rochas

sobe através de uma segunda canalização, permitindo a produção de

electricidade como nas centrais térmicas clássicas. O potencial

tecnicamente viável deste recurso ainda não esta definido.

Existem já diversos aproveitamentos geotérmicos a funcionar em

Portugal. Os mais importantes encontram-se na ilha de S. Miguel, no

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arquipélago dos Açores, onde existem duas centrais geotérmicas a

produzir electricidade. A libertação de vapor a alta pressão provoca

poluição sonora e a libertação de calor altera o ecossistema em redor.

13
-Energia das ondas e
das marés
O aproveitamento das marés como fonte de energia visando a

produção de electricidade é relativamente

recente e com resultados ainda pouco

promissores. Na maré alta, a água passa por

um dique – barragem – normalmente

atravessado no leito do rio próximo da foz.

Essa água retida é depois libertada na maré

baixa accionando turbinas utilizadas para produzir electricidade.

A diferença de altura de nível das águas já foi

utilizada, por exemplo, para produzir movimento, como

no caso dos moinhos de marés.

Apenas pode ser usada num reduzido número de

locais.

Quanto à energia das ondas, testes já realizados

têm provado ser a sua exploração ainda pouco eficiente

e demasiado dispendiosa.

É possível aproveitar a ondulação

dos oceanos/mares para a produção de

electricidade. Existem poucos locais

onde

é possível aplicar tecnologia capaz de

rentabilizar este tipo de energia,

podendo ser mais ou menos perto da

costa, dependendo da tecnologia

usada.

14
É uma fonte de energia não poluente.

15
-Biogás
À maior parte de efluentes e resíduos – municipais ou agro-

industriais – é geralmente atribuído um valor negativo. Mas o que começa

por ser um problema pode transformar-se em solução. Pois é geralmente

admitido que a maior parte, possui elevado potencial de

biodegradabilidade, interessante para

produzir Biogás a partir de um tratamento

por digestão anaeróbia de matéria orgânica.

Em condições de anaerobiose –

ausência de oxigénio – os microrganismos

dos efluentes (as bactérias) encontram a matéria orgânica e os

compostos químicos necessários para se desenvolverem e gerarem o

Biogás (gás à base de metano). Na natureza, a digestão anaeróbia faz

parte do ciclo do carbono, na medida em que desempenha um papel

importante na mineralização do material orgânico. Esta tecnologia

permite a degradação de compostos tóxicos e a produção de energia.

Permite ainda a reutilização das

lamas resultantes na agricultura,

contribuindo para o

desenvolvimento sustentado e a

contenção do efeito de estufa.

Da decomposição anaeróbica de restos de seres vivos, de lixo e de

excrementos de animais, resulta o Biogás (mistura de metano e dióxido

de carbono) que se pode usar como combustível.

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Energias não
renováveis
Regra geral, são fontes que nos disponibilizam mais energia que as

energias renováveis referidas, mas são, também mais poluentes e mais

perigosas.

-Petróleo
É, ainda, o combustível fóssil de era actual. De toda a energia que

o mundo consome, cerca de 43%

resulta do petróleo.

A sua extracção faz-se através

de furos que podem atingir

profundidades de 180metros. A toda

essa estrutura chamamos plataforma.

Com o esgotamento progressivo dos

jazigos em terra optou-se pela

prospecção e perfuração no mar. Dos centros de produção, o petróleo

bruto é transportado por oleodutos (condutas próprias) até ao porto de

expedição mais próximo. Daqui é

levado em petroleiros (navios de

grande porte) até ao porto do

país comprador.

Finalmente, ele chega às

refinarias, onde é transformado

numa série de “produtos derivados” (gasolina, gasóleo, nafta, óleos

lubrificantes, etc). Estes derivados são depois utilizados para os mais

17
diversos fins: na produção de electricidade (centrais térmicas), nos

transportes e nas indústrias (no fabrico dos mais variados produtos).

18
-Carvão
Combustível fóssil, de cor negra e razoável poder energético, o

carvão mineral começaria a ser usado em maior escala a partir do século

XVI, vindo depois a ser um dos grandes responsáveis pela primeira

revolução industrial, em Inglaterra, no século XVIII.

A extracção do carvão faz-se em minas que tanto podem ser

subterrâneas como a céu aberto. Ao contrário do petróleo, as reservas

mundiais desta fonte energética são elevadas, possibilitando ainda a sua

exploração durante algumas centenas de anos.

A principal utilização do carvão como combustível é na produção

de energia eléctrica – centrais termoeléctricas.

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-Gás Natural
Encontra-se na Natureza em jazigos semelhantes aos do petróleo.

É bastante menos poluente que o petróleo e o carvão. A utilização de gás

natural em Portugal começou a generalizar-se a partir de 1977,

chegando, actualmente não só ao sector doméstico, como também ao

agrícola, industrial, e cada vez mais, às centrais térmicas para produção

de electricidade.

O seu preço, a facilidade de utilização a limpeza da sua

combustão, aliados às suas capacidades energéticas, fazem com que o

gás natural seja hoje, em muitos casos, preferido a outras fontes de

energia.

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-Urânio
Descoberto em 1789, este combustível nuclear, existente em

certas rochas e sedimentos, tem um elevado conteúdo energético e pode

utilizado com dois objectivos: fabrico de armas (bomba atómica, por

exemplo) e produção de energia eléctrica – centrais nucleares.

A partir de urânio pode obter-se o plutónio, outro combustível

utilizado para os mesmos fins. Foi com estes dois combustíveis que se

construiu a primeira bomba atómica lançada, em 1945, sobre as cidades

japonesas de Hiroxima e Nagasáqui.

As reservas de urânio são das mais limitadas de todos os

combustíveis

Estudados, representando apenas 10% das do petróleo. É possível,

contudo, através de processos regeneradores, dar ao aproveitamento do

urânio um tempo de vida muito superior ao do petróleo.

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Conclusão
Parece que, no futuro, a solução para o problema da energia terá que passar

não só pela exploração de um método perfeito mas também pela procura de um

equilíbrio entre os diferentes métodos aplicados a diferentes realidades.

Mais importante que procurar novas formas de obter energia, de a

aproveitar ou armazenar, é sem dúvida conseguir reduzir os seus gastos.

Assim, é inquestionável que as energias renováveis contribuirão para um

futuro melhor. Porque os minutos de hoje constroem os de amanhã.

Chegando ao fim da nossa pesquisa, conclui-se que as fontes de energia

estudadas são boas alternativas às fontes convencionais, se apenas considerarmos

o factor ambiente. E da relação entre elas, pode-se concluir que existe uma – a

energia solar – que está na base das outras: É a fonte primária de energia para as

cadeias tróficas, nas quais as plantas utilizam a energia do sol directamente,

plantas essas que vão constituir grande parte da biomassa; Os ventos são causados

por alterações de temperatura, por sua vez causadas pela energia solar, e que

depois vão constituir outra fonte de energia: a eólica; O ciclo da água é também

dependente da energia solar, e daí as várias energias da água estarem também

relacionadas. A única fonte de energia alternativa estudada, sem relação imediata

com a solar é, portanto, a energia geotérmica.

Verificámos também que, apesar de serem fontes de energia provenientes

da natureza, não causando a mesma quantidade de poluição que os combustíveis

fósseis e outras fontes de energia convencionais, as energias alternativas

estudadas, contêm um número significativo de contrapartidas.

Outra desvantagem encontrada, comum às energias alternativas, é o facto

de, por estarem ainda numa fase de desenvolvimento pouco avançada em termos de

materiais e design, há um fraco aproveitamento energético (muita energia se perde

em diversas formas, enquanto uma boa parte nem sequer chega a ser aproveitada).

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Exemplo disto é a biomassa, da qual apenas uma pequena porção (7%) é utilizada

mundialmente.

Tal como o Homem foi capaz de melhorar o equipamento informático num

curto espaço de tempo, ao nível de eficácia a que ele chegou, então, da mesma

maneira deveria conseguir melhorar as tecnologias das energias renováveis.

Por estas razões e outras individuais já mencionadas no desenvolvimento,

julgamos que de momento as fontes de energia renováveis ainda não estão aptas

para competir com outras formas de energia mais produtivas, poluidoras e baratas

(que só o são por não incluírem no seu custo os danos que causam no ambiente),

como é o caso dos combustíveis fósseis.

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Bibliografia:
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_renov%C3%A1vel

• http://web.educom.pt/fq/energia/renovaveis.htm

• http://energiasrenováveis.com/

• http://web.educom.pt/fq/energia/naorenovaveis.htm

• http://tudoenergia.home.sapo.pt/Energias_n_renovaveis.ht

• http://www.abcdaenergia.com/enervivas/cap14.htm

• http://www.alunos.esffl.pt/renergeticos/naorenovaveis.htm

• http://www.edp.pt/EDPI/Internet/PT/Group/Sustainability

/ClimaticChange/FontesEnergia.htm

• http://www.google.pt/search?hl=ptPT&q=energias+nao+reno

vaveis&meta=

• http://acienciaeofuturo.blogs.sapo.pt/1936.html

• http://www.eq.uc.pt/~brunor3/energia/energias_renovaveis

1.htm

• A. Ribeiro, Augusto Ferreira, José Barros; Ideias e

Projectos; 1ªedição; s.l; Porto Editora; 2997

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