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Brasília , Rio de Janeiro e São Paulo, 09 de Junho de 2009.
Informativo
O PL nº 7494/2006, que foi apensado ao PL 3021/2008, voltou a ser conduzido
na Câmara do Deputados em regime de urgência, tramitando concomitantemente nas
comissões de Educação e Seguridade Social.
Anexo seguem os textos dos relatórios já apresentados na Comissão de
Educação, pelo ex‐relator Dep. Gastão Vieira (PMDB‐MA), e na Comissão de
Seguridade, pelo relator Dep. Eduardo Barbosa (PSDB‐MG).
Com a saída de Gastão Vieira para o Secretariado do Governo do Maranhão, a
relatoria foi assumida pelo Dep. Carlos Abicalil (PT‐MT). Em face dessas mudanças, e
da divergência no texto final do deputado Barbosa e Gastão Vieira, a Câmara tentará
nesta semana um acordo para apreciação de um texto consensual nas duas comissões.
A versão de Eduardo Barbosa apresenta avanços significativos, mas não resolve
o imbróglio dos múltiplos CNPJ ou dos múltiplos processos de certificação, ferindo o
princípio contábil da entidade. O Projeto também não garante a participação da
sociedade civil na certificação, não avançando na discussão do problema de
interpretação do Prouni (especialmente o artigo 8º da Lei nº 11.096/05), causando, por
consequência, confusão quanto aos atos jurídicos perfeitos obtidos pela MPV 446/08 e
não atacado por Decreto Legislativo. Considerando a dubiedade do texto, é razoável se
esperar uma quantidade significativa de ações judiciais sobre o tema.
Os projetos apresentados na Comissão de Educação e na Comissão de
Seguridade Social praticamente repetem a lógica da MPV 446/08 e foram originados
graças ao diálogo entre Câmara e Senado, de modo que o resultado final deve ficar
próximo ao exposto nos relatórios.
Ainda é cedo para se comentar o texto (o que vai criar mais celeumas jurídicas).
A hora é de acompanhar a tramitação na Câmara e tentar intervir em conjunto com as
entidades representativas do setor para tentar melhorar algo que certamente não
resolverá o problema de segurança jurídica no marco regulatório da filantropia.
Estamos acompanhando o processo legislativo e manteremos todos
informados, adiantando, desde já, a expectativa de que na próxima semana ocorra a
votação da questão nas citadas comissões da Câmara.
Sendo o que cabia expor, colocamo‐nos à disposição para esclarecimentos
adicionais.
ANEXO I
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA
I – RELATÓRIO
É o Relatório.
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4
II – VOTO DO RELATOR
pela tecnologia que desenvolve para lidar com as fragilidades, sem os óbices que
a burocracia impõe; seja por respeitar o cidadão sem a perversidade da lógica do
mercado.
*9D4FB4D129*
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COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
DA CERTIFICAÇÃO
Seção I
Da Saúde
Seção II
Da Educação
Seção III
Da Assistência Social
Seção IV
Da Concessão, da Renovação e do Cancelamento
CAPÍTULO III
DA ISENÇÃO
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Seção I
Dos Requisitos
Seção II
Do reconhecimento e da suspensão do direito à isenção
CAPÍTULO IV
DOS RECURSOS E DA REPRESENTAÇÃO
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
“Art.
18................................................................
...........................................................................
.
................................................................” (NR).
*9D4FB4D129*
9D4FB4D129
ANEXO II
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA
PARECER
Filantrópicos, o que foi vedada pelo art. 4º da Lei nº 9.429, de 26/12/1996, que modificou
restritivamente o disposto no inciso II do art. 55 da Lei nº 8.212/91, que regulava a matéria, fato
que conforme o Dep. Hauly, prejudicou diversas entidades. Em nosso Parecer de 18/11/09
informamos que a Mesa, em 29/10/2002, remeteu este PL do Dep. Hauly à Comissão de
Seguridade Social e Família (CSSF) e à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC)
para análise. Ele tramitou na CSSF entre abril de 2003 e abril de 2007, sem ter sido apreciado e
em 18/8/2008 a Mesa o apensou ao PL nº 7.494/2006, do Sen Arns, o qual passou a tramitar em
regime de prioridade na CEC, CSSF, CFT e CCJC (art. 24 e 54, RICD). Entretanto, com a edição
da Medida Provisória MP nº 446/2008, a Mesa, a pedido do Dep Hauly (Of. nº 594/2008-CN)
transformou seu PL em emenda da MP, desapensando-o do PL nº 7.494/2006. Mas com a rejeição
da MP n° 446/008 em 10 de fevereiro de 2009, por in constitucionalidade, o PL nº 7.225/2002, do
Dep. Hauly, foi mais uma vez apensado ao PL nº 7.494/2006, de autoria do Senador Arns.
3
contribuições recebidas. Decerto que nossos nobres colegas relatores das demais
Comissões saberão também sopesar e acolher o que de melhor foi apresentado
em suas áreas de competência.
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO II
DA CERTIFICAÇÃO
Seção II
Da Educação
básica presencial.
“ Art. 1º ................................................................
Seção III
Da Assistência Social
Seção IV
Da Concessão e do Cancelamento
CAPÍTULO III
DA ISENÇÃO
Seção I
Dos Requisitos
objetivos institucionais;
julho de 1991.
Seção II
Do reconhecimento e da suspensão do direito à isenção
CAPÍTULO IV
DOS RECURSOS E DA REPRESENTAÇÃO
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
2009_938