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PREÂMBULO
RIBEIRA BRAVA
2003/2004
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA PADRE MANUEL ÀLAVARES
REGULAMENTO
INTERNO
RIBEIRA BRAVA
2003/2004
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA PADRE MANUEL ÀLAVARES
PREÂMBULO
RIBEIRA BRAVA
2003/2004
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CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS
ARTIGO 1.º
Natureza Jurídica e Objecto
O presente regulamento interno elaborado nos termos do Regime de autonomia,
administração e gestão dos estabelecimentos de educação e de ensino públicos da
Região Autónoma da Madeira, aprovado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 4/2000/M,
de 31 de Janeiro, alterado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2006/M, de 21 de
Junho, define o regime de funcionamento da Escola Básica e Secundária Padre Manuel
Álvares, o regime de funcionamento de cada um dos seus órgãos de direcção gestão e
administração, das suas estruturas de gestão intermédia e serviços, bem como os direitos
e os deveres específicos dos membros da comunidade escolar.
ARTIGO 2.º
Âmbito de Aplicação
O presente regulamento aplica-se, em todo o espaço físico da escola, aos membros
da Comunidade Educativa e aos utentes dos serviços desta.
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CAPÍTULO II
ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA
SECÇÃO I
ORGANIGRAMA
ARTIGO 3.º
Organigrama Funcional da Comunidade Escolar
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Conselho da Comunidade
Educativa
Pedagógicos do Directores de
Delegados /
Ensino Turma
Repr.Disciplina
Recorrente
Directores
Directores de
de Turma
Instalações
Docentes Conselho de
Turma
Serviços Delegados
Secção de
Admnistrativos / BAD de Turma
Informática
SASE
Turmas
Pessoal Centro
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Pais e
Segurança
Alunos Encarregados Administrativo Autarquia PSP de
de Educação Social
e Auxiliar Saúde
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ARTIGO 4.º
Identificação
São Órgãos de Direcção, Administração e Gestão da Escola:
a) Conselho da Comunidade Educativa;
b) Conselho Executivo;
c) Conselho Pedagógico;
d) Conselho Administrativo.
SECÇÃO II
CONSELHO DA COMUNIDADE EDUCATIVA
ARTIGO 4º-A
NOÇÃO
ARTIGO 5.º
Composição
O Conselho da Comunidade Educativa é composto por:
a) Cinco representantes dos docentes eleitos nos termos do artigo 7º do presente
regulamento;
b) O Presidente do Conselho Executivo, por inerência;
c) O Presidente do Conselho Pedagógico, por inerência;
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ARTIGO 6.º
Competências
O Conselho da Comunidade Educativa tem, além das competências estipuladas no
artigo 8.º do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2006/M, de 21 de Junho, a
competência de:
a) Passar e certificar fotocópias das actas das respectivas reuniões;
b) Solicitar aos restantes Órgãos de Direcção, Administração e Gestão as
informações necessárias para a realização eficaz do acompanhamento do
funcionamento da instituição educativa;
c) Elaborar uma síntese dos assuntos tratados nas reuniões do Conselho da
Comunidade Educativa e afixá-la no “placard” de Pessoal Docente e Não
Docente;
d) Dirigir aos restantes Órgãos de Direcção, Administração e Gestão,
recomendações, nomeadamente as que visem o desenvolvimento do Projecto
Educativo e o cumprimento do Plano Anual de Escola;
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ARTIGO 7.º
Eleição dos Representantes do Pessoal Docente e Não Docente
1. Sem prejuízo do disposto no artigo 11.º do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2006/M,
de 31 de Junho, os respectivos processos eleitorais, para designar os representantes do
Pessoal Docente e Não Docente, devem obedecer ainda aos números seguintes.
2. Os representantes do Pessoal Docente e Não Docente são eleitos de entre o Pessoal
do Quadro da Escola, por distintos corpos eleitorais, constituídos, respectivamente pelo
Pessoal Docente e Não Docente em exercício efectivo de funções.
3. Os representantes do Pessoal Docente e Não Docente candidatam-se à eleição em
listas separadas.
4. As listas devem conter, além da identificação dos candidatos, a indicação dos
candidatos a membros efectivos em número igual ao dos respectivos representantes do
Conselho da Comunidade Educativa, a indicação dos candidatos a membros suplentes e
a indicação dos mandatários das respectivas listas.
5. Os processos eleitorais são desencadeados pelo Presidente do Conselho da
Comunidade Educativa, antes do final do mandato do Conselho da Comunidade
Educativa, promovendo a afixação das convocatórias para eleição dos respectivos
representantes do Pessoal Docente e Não Docente, contendo a data, hora e local ou
locais onde decorrem as eleições, as quais devem ter lugar no prazo de cinco dias úteis a
contar da data da afixação das mesmas.
5.1 A prova de entrega faz-se pela data de entrada nos Serviços Administrativos,
considerando-se procedimento com carácter urgente, e imediatamente entregue, via
protocolo, ao Presidente do Conselho da Comunidade Educativa.
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ARTIGO 8.º
Designação dos Representantes dos Pais e dos Alunos
1. Os Representantes dos Pais e Encarregados de Educação e os Representantes dos
Alunos no Conselho da Comunidade Educativa, bem como os respectivos representantes
suplentes em igual número, são designados pelas respectivas organizações
representativas, mediante notificação do Presidente da Comunidade Educativa para o
efeito, antes do final do mandato.
2. As organizações representativas dos alunos e dos pais devem indicar o nome e morada
dos representantes efectivos e dos suplentes designados, por escrito, ao Presidente do
Conselho da Comunidade Educativa.
ARTIGO 9.º
Mandato
1. O mandato dos membros do Conselho da Comunidade Educativa tem a duração de
quatro anos, sem prejuízo do disposto nos números seguintes.
2. Os membros do Conselho da Comunidade Educativa são substituídos no exercício do
cargo em caso de ausência ou falta nos termos do n.º 4 do presente artigo ou se
entretanto, perderem a qualidade que determinou a respectiva eleição ou designação.
3. As vagas resultantes da cessação ou da perda de mandato dos membros eleitos são
preenchidas pelo respectivo suplente, segundo a ordem de precedência na lista a que
pertencia o titular do mandato, e no caso do artigo 12º, n.º 2, 3 e 4, do Decreto Legislativo
Regional n.º 21/2006/M de 21 de Junho mediante designação das entidades competentes.
4. A ausência ou falta dos membros eleitos a duas reuniões consecutivas ou três
interpoladas do Conselho da Comunidade Educativa determina a cessação do mandato.
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(ARTIGO 10.º)
Redução de Componente Lectiva
Ao Presidente do Conselho da Comunidade Educativa é atribuída uma redução de duas
horas na sua componente lectiva, para o desempenho das suas funções.
SECÇÃO III
CONSELHO EXECUTIVO
ARTIGO 10º-A
Noção
O Conselho Executivo é o Órgão de Gestão da Escola nas áreas pedagógica,
cultural, administrativa e financeira.
ARTIGO 11.º
Composição
1. O Conselho Executivo, enquanto órgão colegial, é constituído por um Presidente e
quatro Vice-presidentes.
2. Os membros do Conselho Executivo ficam dispensados na totalidade da componente
lectiva, podendo leccionar uma turma mediante opção, sem que daí resulte acréscimo
remuneratório
3. O cargo de Presidente e de Vice-presidente do conselho executivo não é
acumulável com os cargos de Presidente do Conselho da Comunidade Educativa
ou de Presidente do Conselho Pedagógico.
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ARTIGO 12.º
Competências
O Conselho Executivo tem, além das competências estipuladas no art. 15.º do
Decreto Legislativo Regional n.º 21/2006/M, de 21 de Junho, a competência de:
a) Propor a criação de secções ou comissões especializadas;
b) Criar, mediante parecer do conselho pedagógico, estruturas de gestão
intermédia e assessorias técnico - pedagógicas em função do respectivo projecto
educativo;
c) Designar os membros a integrar a estrutura de gestão intermédia quando não
esteja prevista a sua eleição;
d) Promover, quando necessário, reuniões dos delegados de turma dos alunos, a
fim de assegurar o funcionamento do sistema de comunicação e informação entre
alunos e demais órgãos da escola;
e) Suspender preventivamente o aluno da frequência da Escola durante a instrução
do procedimento disciplinar, quando se justificar;
f)Divulgar, no início de cada ano lectivo, os critérios de avaliação para cada ciclo
e ano de escolaridade definidos pelo Conselho Pedagógico;
g) Fixar as datas de realização das provas extraordinárias de avaliação, de provas
e exames de equivalência à frequência e de exames em regime não
presencial/avaliação de recurso;
h) Sob proposta do Director de Turma, a partir dos dados da avaliação formativa,
mobilizar e coordenar os recursos educativos existentes no estabelecimento de
ensino com vista a desencadear respostas adequadas às necessidades dos alunos;
i) Receber os pedidos de revisão decorrentes da avaliação dos alunos no 3º
período, remetê-los ao conselho de turma para análise que deve elaborar parecer
devidamente fundamentado dirigido ao Conselho Pedagógico para efeitos de
decisão final, a qual será notificada ao Encarregado de Educação;
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SECÇÃO/SUBSECÇÃO
RECRUTAMENTO DO CONSELHO EXECUTIVO
ARTIGO 13.º -A
Recrutamento
1. Os membros do Conselho Executivo são eleitos em assembleia eleitoral, a constituir
para o efeito, integrada pela totalidade do Pessoal Docente e Não Docente em exercício
efectivo de funções na escola, por Representantes dos Alunos no ensino secundário, bem
como por Representantes dos Pais e Encarregados de Educação.
2. A forma e designação dos representantes dos alunos, dos pais e encarregados de
educação será fixada no presente regulamento interno, salvaguardando:
a) No ensino básico, o direito à participação de três pais ou encarregados de educação
por cada ano de escolaridade;
b) No ensino secundário, o direito à participação de um aluno por turma e dois pais ou
encarregados de educação, por cada ano de escolaridade.
3. O candidato a Presidente do Conselho Executivo é obrigatoriamente docente do quadro
de nomeação definitiva da escola com pelo menos, cinco anos de serviço qualificação
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ARTIGO 13º - B
LEGITIMIDADE ELEITORAL PASSIVA
1. Os candidatos constituem-se em lista e apresentam programa de acção.
2. As listas devem conter a identificação dos candidatos bem como a identificação dos
mandatários das respectivas listas, ser rubricadas por todos os interessados.
ARTIGO 13.º - C
Processo eleitoral
1. Compete ao Presidente do Conselho Executivo, tendo em vista a realização da eleição
do Conselho Executivo:
a) Adoptar, em conjunto com o Presidente da Comunidade Educativa, diligências que se
afigurem necessárias à divulgação do modelo de gestão;
b) Desencadear acções de sensibilização junto do Pessoal Docente e Não Docente e
respectivas Organizações representativas de Alunos e Encarregados de Educação e Pais
respectivamente, tendo em vista a sua participação no processo eleitoral
2. Compete, ainda, ao Presidente do Conselho Executivo a organização do processo
eleitoral, tendo que:
a) Promover a afixação da convocatória para a eleição do respectivo órgão, o qual deverá
conter hora, local, no prazo de cinco dias úteis a contar da data da afixação da mesma;
c) Disponibilizar os cadernos eleitorais, que servem de base ao escrutínio, do qual devem
constar todos os titulares com capacidade eleitoral activa devidamente identificados, e
onde serão descarregados todos os votos expressos;
3. As listas só poderão ser entregues até 48 horas antes do início do acto eleitoral.
4. A prova de entrega faz-se pela data de entrada nos serviços administrativos,
considerando-se procedimento com carácter urgente e imediatamente entregue via
protocolo ao Presidente do Conselho Executivo.
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ARTIGO 13.º - D
LEGITIMIDADE ELEITORAL ACTIVA
1.Podem votar:
a) A totalidade do pessoal docente e não docente em exercício efectivo de funções na
escola, ainda que se encontrem em situação de maternidade ou doença;
b) Representantes dos pais e alunos constantes dos cadernos eleitorais, em conformidade
com o disposto no nº2 do artº 13-A e 13ºE respectivamente.
2. Não se consideram em exercício efectivo de funções os docentes que se encontrem em
situação de licença sabática/equiparação a bolseiro, requisições, destacamentos e
comissões de serviço fora do estabelecimento de ensino.
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ARTIGO 13.º-E
DESIGNAÇÃO DOS REPRESENTANTES DOS ALUNOS, DOS PAIS E
ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
1. Os representantes dos alunos que integram a Assembleia Eleitoral destinada à eleição
do Conselho Executivo são designados pela Associação de Estudantes da Escola Básica
e Secundária Padre Manuel Álvares.
2. Os representantes dos pais e encarregados de educação que integram a Assembleia
Eleitoral destinada à eleição do Conselho Executivo serão designados pela Associação de
Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica e Secundária Padre Manuel Álvares,
salvaguardando o disposto no nº4 do presente artigo.
3. As designações referidas no número anterior são efectuadas mediante comunicação
por escrito, depois de notificadas para o efeito, dirigida ao Presidente do Conselho
Executivo.
4. Os representantes dos pais designados pela Associação de Pais da Escola Básica e
Secundária Padre Manuel Álvares, devem ser designados de entre pais que não possuam
já capacidade eleitoral activa.
ARTIGO 13.º F
Homologação e recurso
1. O Conselho da Comunidade Educativa, após confirmação da regularidade do processo
eleitoral, procede à homologação dos respectivos resultados nomeando e dando posse
aos membros do conselho executivo nos trinta dias subsequentes à eleição.
2. Do acto de homologação cabe recurso hierárquico, de mera legalidade, com efeito
suspensivo, a interpor no prazo máximo de cinco dias úteis, para o Secretário regional de
Educação.
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ARTIGO 13.º- G
Mandato
1. O mandato dos membros do Conselho Executivo tem a duração de quatro anos.
2. O mandato dos membros do conselho executivo pode cessar:
a) A todo o momento, por Despacho do Secretário Regional de Educação, na sequência
de processo disciplinar que tenha concluído pela aplicação de sanção disciplinar;
b) O requerimento do interessado dirigido ao Secretário Regional de Educação com a
antecedência mínima de 45 dias, fundamentado em motivos devidamente justificados,
mediante parecer da Comunidade Educativa;
c) No final do ano escolar, quando assim for deliberado por unanimidade dos membros do
Conselho da Comunidade Educativa em efectividade de funções em caso de manifesta
desadequação da respectiva gestão, fundada em actos provados e informações,
devidamente fundamentadas, apresentadas por qualquer membro da comunidade
educativa.
3. A cessação do mandato do Presidente do Conselho Executivo determina a sua
substituição por um dos vice-presidentes definido em regimento interno do Órgão.
4. A cessação do mandato dos vice-presidentes do Conselho Executivo determina a sua
substituição por um docente que reúna as condições do n.º 5 do artigo 13º-A do presente
diploma, o qual será cooptado pelos restantes membros.
5. Nos casos referidos nos números 3 e 4 do presente artigo o substituto terá direito à
redução da componente lectiva e ao suplemento remuneratório previsto para o
substituído.
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SECÇÃO IV
CONSELHO PEDAGÓGICO
ARTIGO 13º H
NOÇÃO
O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e orientação educativa da escola,
nomeadamente nos domínios pedagógico-didáctico, da orientação e acompanhamento
dos alunos e da formação inicial e contínua do pessoal docente e não docente.
ARTIGO 14.º
Composição
1. O Conselho Pedagógico é composto por dezassete membros, nomeadamente:
a) Quatro coordenadores de Departamento Curricular;
b) Um representante dos orientadores de estágio pedagógico/delegados à
profissionalização;
c) Um Coordenador de 2º ciclo;
d) Um Coordenador de 3.º ciclo;
e) Um Coordenador do ensino secundário;
f) Um Coordenador de curso do ensino recorrente;
g) Um Coordenador dos serviços especializados de apoio educativo;
h) Um Coordenador do núcleo de actividades de enriquecimento curricular;
i) Um Coordenador da secção de formação de pessoal docente não docente;
j) Um Coordenador do projecto curricular de escola;
k) Um Coordenador do desporto escolar;
l) Um Coordenador dos Percursos Curriculares Alternativos e dos Cursos de Educação e
Formação,
m) O Presidente do Conselho Executivo,
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ARTIGO 15.º
Competências
Compete ao Conselho Pedagógico nos termos do artigo 23.º do Decreto
Legislativo Regional n.º 21/2006/M, de 21 de Junho:
a) Elaborar uma síntese das informações de interesse prático à comunidade educativa e
afixar em local próprio;
b) Aprovar a criação de Secções ou Comissões Especializadas bem como a sua
constituição, ouvidos os departamentos Curriculares;
c) Emitir parecer sobre as propostas de criação de estruturas de gestão intermédia
e de assessorias técnico-pedagógicas apresentadas pelo Conselho Executivo;
d) Emitir parecer sobre a decisão do Presidente do Conselho Executivo de
exoneração dos titulares nomeados dos cargos de coordenação nas estruturas de
gestão intermédia;
e) Fixar, sob proposta do presidente do Conselho Executivo, os critérios de gestão
do crédito global de horas lectivas semanais para as estruturas de articulação
curricular e de coordenação pedagógica;
f) Apoiar e acompanhar os processos de mobilização e coordenação dos recursos
educativos desencadeados pelo Conselho Executivo que visem respostas adequadas
às necessidades formativas dos alunos;
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ARTIGO 16.º
Funcionamento
1. O Conselho Pedagógico reúne ordinariamente uma vez por mês e
extraordinariamente sempre que seja convocado pelo respectivo Presidente, por
sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em efectividade de
funções ou sempre que um pedido de parecer do Conselho da Comunidade
Educativa ou do Conselho Executivo o justifique.
2. As reuniões ordinárias são convocadas com a antecedência mínima de 48 horas,
mediante convocatória a afixar nos lugares próprios na qual deve constar a hora
da respectiva afixação e a ordem de trabalhos da respectiva reunião.
3. A ordem de trabalhos deve ter em conta que as reuniões ordinárias não devem
exceder a duração de três horas.
4. As reuniões extraordinárias realizam-se em dia e hora que menos prejudiquem
as actividades lectivas.
5. Quando o assunto em discussão o justifique, o Presidente do Conselho
Pedagógico poderá, por sua iniciativa ou a pedido de 1/3 dos restantes membros,
convocar para as reuniões pessoa cuja audição ou parecer técnicos considerem
importantes para o esclarecimento das matérias em discussão.
6. De todas as reuniões do Conselho Pedagógico são lavradas actas em suporte
informático e confiada cópia impressa devidamente assinada, à guarda do Presidente,
o qual deverá dar conhecimento do teor da mesma ao Conselho Executivo.
7. A leitura e aprovação da acta de cada reunião são feitas na reunião seguinte,
podendo o plenário determinar que a mesma seja lida e aprovada em reunião
expressamente convocada para o efeito.
8. As deliberações, pareceres e recomendações são aprovadas por maioria, tendo o
Presidente, em caso de empate, voto de qualidade.
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9. A votação poderá ser por voto secreto sempre que o presidente ou dois terços
dos seus membros o acharem conveniente.
10. O plenário do conselho pedagógico apenas poderá funcionar e deliberar
quando estiverem presentes pelo menos metade dos seus membros em
efectividade de funções. Na falta de quorum será convocada nova reunião com
pelo menos 48 horas de intervalo.
11. O plenário do conselho pedagógico poderá aprovar o funcionamento em
secções especializadas.
ARTIGO 17.º
Secções do Conselho Pedagógico
1. As secções e as respectivas competências são aprovadas pelo Conselho
Pedagógico.
2. Para além de outras eventuais secções, deverão funcionar as seguintes:
a) A secção de avaliação dos documentos de reflexão crítica;
b) A secção de avaliação das matrizes das provas e exames;
c) Secção de Formação de pessoal docente e não docente.
3. As secções de avaliação são comissões especializadas compostas por cinco
elementos, de entre os quais o Presidente do Conselho Pedagógico que à mesma
preside, podendo delegar funções.
4. A Secção de acompanhamento de formação em serviço é constituída, pelo
Presidente do Conselho Pedagógico, na qualidade de Presidente, pelos delegados de
disciplina em que haja professores a realizar profissionalização em serviço, pelos
orientadores de estágio, pelos professores designados para fazerem parte dos júris
de avaliação dos formandos na situação de profissionalização em serviço, por
outros dois docentes a designar pelo conselho pedagógico.
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ARTIGO 18.º
Funcionamento Geral das Secções
1. O Conselho Pedagógico elabora e aprova o regulamento de funcionamento da
Secção de Avaliação, sem prejuízo do disposto nos números seguintes.
2. O Presidente do Conselho Pedagógico nomeia, de entre os elementos da
Secção, o Docente ou Docentes a quem incumbe a elaboração dos projectos de
parecer.
3. Os pareceres da Secção de avaliação são emitidos no prazo máximo de 30 dias
a contar da data de recepção dos respectivos documentos que lhe sejam
apresentados.
4. O parecer da Secção dos documentos de reflexão crítica de avaliação é
comunicado, por escrito, pelo presidente do Conselho Pedagógico ao Presidente
do Conselho Executivo, no prazo de cinco dias.
ARTIGO 19.º
Competências da Secção de Formação do Pessoal Docente e Não Docente
1. A secção de formação do pessoal docente e não docente tem, além das
competências legalmente conferidas, as seguintes:
a) Ouvir o Conselho Pedagógico relativamente às orientações para a formação
inicial e contínua do pessoal docente e não docente.
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Artigo 19º-A
Competências da secção de avaliação de matrizes
São competências da Secção de Avaliação de Matrizes:
a) Sugerir no início do ano lectivo alterações ao regimento de funcionamento da secção e
os critérios de elaboração de matrizes, respeitando a legislação em vigor, a aprovar em
conselho pedagógico.
b) Avaliar as matrizes de acordo com critérios definidos em Conselho Pedagógico e
propostos por esta secção,
c) Reunir sempre que convocada pelo seu presidente ou a pedido de dois terços da
composição da secção,
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d) Intervir junto dos delegados das diferentes disciplinas, com o objectivo de corrigirem as
matrizes apresentadas, de acordo com os critérios definidos no início do ano lectivo e
aprovados em Conselho Pedagógico.
Artigo 19º- B
Designação e mandato
A Secção de avaliação de matrizes é constituída por um elemento de cada departamento
e aprovada pelo Conselho Pedagógico, de entre os elementos voluntários ou não,
propostos por esses departamento, pelo período de 1 ano lectivo.
Artigo 19º-C
Competências da secção de avaliação dos documentos de reflexão crítica
São competências da secção de avaliação documentos de reflexão crítica:
a) Reunir sempre que convocada pelo seu presidente ou a pedido de dois terços da
composição da secção;
b) Avaliar os documentos de reflexão crítica de acordo com a legislação em vigor;
c) Elaborar parecer de cada documento de reflexão crítica, para ser entregue ao
Presidente do Conselho Executivo.
Artigo 19º-D
Designação e mandato
A Secção de avaliação dos documentos de reflexão crítica é constituída por um elemento
de cada departamento e aprovada pelo Conselho Pedagógico, de entre os elementos
voluntários ou não, propostos por esses departamento, pelo período de 1 ano lectivo.
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CONSELHO ADMINISTRATIVO
ARTIGO 19º-E
NOÇÃO
O Conselho Administrativo é órgão deliberativo em matéria administrativo-financeira da
escola, nos termos da legislação em vigor e do presente regulamento.
ARTIGO 20.º
Composição
1 - O Conselho Administrativo é composto pelo Presidente do Conselho
Executivo, pelo Chefe de Departamento e por um dos vice - presidentes do
Conselho Executivo para o efeito designado por este.
2 – O Conselho Administrativo é presidido pelo Presidente do Conselho
Executivo.
3 – O Presidente do Conselho Executivo pode, nos termos da lei delegar num dos
vice -presidentes a competência para presidir ao Conselho Administrativo.
ARTIGO 20º-A
Competências
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ARTIGO 20º-B
Funcionamento
ARTIGO 20º-C
Mandato
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CAPÍTULO III
ESTRUTURAS DE GESTÃO INTERMÉDIA E SERVIÇOS
ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO
SECÇÃO I
ESTRUTURAS DE GESTÃO INTERMÉDIA
ARTIGO 21.º
Identificação
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SECÇÃO II
DEPARTAMENTOS CURRICULARES
ARTIGO 22.º
Definição
ARTIGO 23.º
Composição
ARTIGO 24.º
Competências
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ARTIGO 25.º
Funcionamento dos Departamentos Curriculares
SECÇÃO III
COORDENADORES DOS DEPARTAMENTOS CURRICULARES
ARTIGO 26.º
Processo Eleitoral
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e) Em caso de novo empate, após dois dias úteis, realizar-se-á nova votação
para, de entre os elementos empatados, ser eleito o que receber maior
número de votos;
f) Encerrados os trabalhos, deverá ser elaborar uma acta relativa à eleição,
com indicação expressa do nome dos dois professores mais votados, a
qual deverá ser assinada por todos os elementos presentes;
g) A acta e a lista de registo das presenças deverão ser entregues à Direcção
Executiva (com a maior brevidade) no prazo de 24 horas;
h) A Direcção Executiva providenciará ainda para que seja afixada, na sala
de professores, uma cópia da lista dos Coordenadores de Departamento
eleitos;
i) Os Coordenadores dos Departamentos Curriculares entrarão em funções
após homologação da Direcção Executiva.
ARTIGO 27.º
Competências
ARTIGO 28.º
Substituição Temporária do Coordenador de Departamento
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SECÇÃO IV
DELEGADO/REPRESENTANTE DE DISCIPLINA
ARTIGO 29.º
Conceito de Disciplina
ARTIGO 30.º
Eleição e Substituição do Delegado de Disciplina
ARTIGO 31.º
Competências
SUBSECÇÃO I
REPRESENTANTES DE DISCIPLINA
35
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ARTIGO 32.º
Competências
SECÇÃO V
DIRECTORES DE TURMA
ARTIGO 33.º
Designação e Mandato
ARTIGO 34.º
Competências
36
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SUBSECÇÃO I
CONSELHO DE TURMA
37
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ARTIGO 35.º
Composição
ARTIGO 36.º
Competências do Conselho de Turma
38
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ARTIGO 37.º
Funcionamento do Conselho de Turma
ARTIGO 38.º
Secretário do Conselho de Turma
39
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ARTIGO 39.º
Actas de Conselhos de Turma
ARTIGO 40.º
Procedimentos a Adoptar na Avaliação das Aprendizagens
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SUBSECÇÃO II
REUNIÕES DE TURMA
ARTIGO 41.º
Funcionamento da Reunião de Turma
41
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SECÇÃO VI
PROFESSOR TUTOR
ARTIGO 42.º
Competências do Professor Tutor
As competências do Professor Tutor são as estabelecidas no art. 54.º
Decreto Legislativo Regional n.º 4/2000/M, de 31 de Janeiro.
ARTIGO 43.º
Designação e Mandato
ARTIGO 44.º
Representante dos Professores Tutores
42
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SECÇÃO VII
COORDENADORES DE CICLO
ARTIGO 45.º
Competências
ARTIGO 46.º
Designação e Mandato
ARTIGO 47.º
Coordenador do Projecto Curricular de Escola
Designação e Mandato
43
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ARTIGO 48.º
Competências
ARTIGO 49.º
Possibilidade de Recusa
SECÇÃO VIII
COORDENADOR DO CURSO DO ENSINO RECORRENTE/COORDENADOR
PEDAGÓGICO DO RECORRENTE
ARTIGO 50.º
Competências do Coordenador do Curso do Ensino Recorrente
ARTIGO 51.º
Competências do Coordenador Pedagógico do Ensino Recorrente
44
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SECÇÃO IX
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO
SUBSECÇÃO I
SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO
ARTIGO 52.º
Gabinete de Psicologia
SUBSECÇÃO II
APOIO PEDAGÓGICO ACRESCIDO
ARTIGO 53.º
Enquadramento
45
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ARTIGO 54.º
Normas Relativas ao Apoio dos Alunos com D.R.E.E.
46
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ARTIGO 55.º
Alunos de Proveniência Estrangeira
ARTIGO 56.º
Apoio Temporário
SECÇÃO X
COORDENADOR DOS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO
ARTIGO 57.º
Atribuições e Mandato
47
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SECÇÃO XI
ORIENTADORES DE ESTÁGIO/DELEGADOS À PROFISSIONALIZAÇÃO
ARTIGO 58.º
Competências
ARTIGO 59.º
Representante dos Orientadores de Estágio e dos Delegados à
Profissionalização
SECÇÃO XII
COORDENADOR DAS ACTIVIDADES ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
ARTIGO 60.º
48
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Competências
SECÇÃO XIII
NÚCLEO DAS ACTIVIDADES NÃO CURRICULARES
ARTIGO 61.º
Objectivos
ARTIGO 62.º
Composição
49
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SUBSECÇÃO I
CLUBES
ARTIGO 63.º
Enquadramento
SECÇÃO XIV
ASSESSORIAS DA DIRECÇÃO EXECUTIVA
ARTIGO 64.º
Identificação
50
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b) A assessoria do 2º ciclo;
c) A assessoria do 3º ciclo e ensino secundário.
ARTIGO 65.º
Designação e Mandato
ARTIGO 66.º
Competências
SECÇÃO XV
DIRECTOR DE INSTALAÇÕES
51
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ARTIGO 67.º
Atribuições
SECÇÃO XVI
COORDENADOR DO PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
ARTIGO 68.º
Designação e Mandato
ARTIGO 69.º
Competências
SECÇÃO XVII
DISTRIBUIÇÃO DO CRÉDITO GLOBAL
52
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ARTIGO 70.º
Redução da Componente Lectiva por Cargos/Distribuição do Crédito
SECÇÃO XVIII
RELATÓRIOS
ARTIGO 71.º
Apresentação de Relatórios
RIBEIRA BRAVA
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b) Directores de Turma;
c) Assessorias à Direcção Executiva;
d) Coordenadores dos Departamentos Curriculares;
e) Coordenadores de Ciclo;
f) Professores Tutores;
g) Coordenador dos Serviços Especializados de Apoio Educativo;
h) Coordenador das Actividades de Enriquecimento Curricular;
i) Coordenador do Desporto Escolar;
j) Directores de Instalações.
2) Os orientadores de estágio e delegados à profissionalização devem apresentar
um relatório trimestralmente.
CAPÍTULO IV
DIREITOS E DEVERES DA COMUNIDADE ESCOLAR
SECÇÃO I
O CORPO DOCENTE
ARTIGO 72.º
Direitos dos Docentes
O Corpo Docente tem, além dos direitos conferidos no Decreto Lei n.º
1/98, de 2 de Janeiro e no Decreto Lei n.º 24/84, de 16 de Janeiro), direito a:
a) Ser respeitado e ter um tratamento correcto de toda a comunidade escolar;
b) Ter acesso à legislação e informação que lhe diga respeito;
c) Ter acesso a uma permanente actualização científica-pedagógica,
nomeadamente, através da informação atempada sobre acções de
formação;
d) Ser ouvido e expressar a sua opinião em todos os assuntos relativos à
vida escolar e utilizar a caixa de sugestões para o efeito;
e) Receber a adequada colaboração dos Órgãos de Administração e Gestão e
das respectivas Estruturas de Gestão Intermédia;
f) Ter os testes, textos de apoio e outro material policopiado, na data
prevista, desde que requisitados dentro do prazo estabelecido;
g) Obter um comprovativo, sempre que entregue qualquer documento nos
Serviços Administrativos, quando solicitado;
h) Ocupar um cacifo individual, de harmonia com as regras estabelecidas;
i) Acesso aos computadores, para trabalhos escolares;
54
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ARTIGO 73.º
Deveres dos Docentes
O Corpo Docente tem, além dos deveres conferidos na lei (DL n.º 1/98, de
2 de Janeiro e DL n.º 24/84 de 16 de Janeiro), o dever de:
a) Contribuir para o desenvolvimento integral e formação da personalidade
dos alunos, aplicando os métodos e processos que a moderna ciência
pedagógica aconselha;
b) Cumprir os programas curriculares, utilizando os métodos mais
adequados, tendo em vista atingir as metas estabelecidas para cada
disciplina, de maneira a promover o sucesso escolar;
c) Planificar todas as actividades inerentes ao cumprimento do ponto
anterior;
d) Interessar-se e participar activamente em acções de formação pedagógica,
didácticas, científicas, culturais e em todas as actividades de índole
semelhante, promovidas pela Escola.
e) Conhecer a legislação que regulamenta a sua actividade bem como todas
as normas de carácter interno;
f) Manter-se actualizado em todos os domínios inerentes às suas
actividades;
g) Ser assíduo e pontual no desempenho de todas as tarefas que lhe
compete, nomeadamente, aulas e reuniões convocadas nos termos da lei;
h) Ser sempre o primeiro a entrar na sala de aula e o último a sair,
assegurando-se que tudo está em ordem, comunicando qualquer anomalia
ao auxiliar da acção educativa responsável pelo espaço;
i) Levar para a aula o Livro de Ponto, registar o conteúdo de cada lição, as
faltas de presença e disciplinares dadas pelos discentes, numerando cada
registo;
j) Comunicar, a eventual ausência do livro de ponto da turma a leccionar, à
auxiliar da acção educativa que o entregará na sala de aula;
k) Evitar que os discentes saíam da sala de aula no decorrer dos tempos
lectivos, excepto por razões devidamente justificadas;
55
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RIBEIRA BRAVA
2003/2004
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ARTIGO 74.º
Direitos dos Directores de Turma
ARTIGO 75.º
Deveres dos Directores de Turma
57
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ARTIGO 76.º
Critérios de Atribuição de Horários
58
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SECÇÃO II
CORPO DISCENTE
SUBSECÇÃO I
DIREITOS E DEVERES ESPECÍFICOS DOS DISCENTES
ARTIGO 77.º
Direitos Específicos dos Discentes
59
RIBEIRA BRAVA
2003/2004
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ARTIGO 78.º
Direitos dos Alunos com Necessidades Educativas Especiais
RIBEIRA BRAVA
2003/2004
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA PADRE MANUEL ÀLAVARES
ARTIGO 79.º
Deveres Específicos dos Alunos
61
RIBEIRA BRAVA
2003/2004
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ARTIGO 80.º
Normas Relativas à Prática da Disciplina de Educação Física
RIBEIRA BRAVA
2003/2004
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SUBSECÇÃO II
REPRESENTAÇÃO DE TURMA E DOS ALUNOS
ARTIGO 81.º
Eleição do Delegado e Subdelegado de Turma
RIBEIRA BRAVA
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ARTIGO 82.º
Funções dos Delegados e Subdelegado
ARTIGO 83.º
Suspensão e Destituição dos Cargos de Delegado e Subdelegado
64
RIBEIRA BRAVA
2003/2004
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ARTIGO 84.º
Reuniões da Assembleia de Delegados de Turma
65
RIBEIRA BRAVA
2003/2004
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SUBSECÇÃO III
REGIME DISCIPLINAR
ARTIGO 85.º
Medidas Disciplinares Preventivas e de Integração
ARTIGO 86.º
Ordem de Saída da Sala de Aula
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SUBSECÇÃO IV
VALORIZAÇÃO DE COMPORTAMENTOS
ARTIGO 87.º
Enquadramento
ARTIGO 88.º
Tipificação das Medidas Meritórias
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SUBSECÇÃO V
REGIME DE ASSIDUIDADE
ARTIGO 89.º
Regime de Faltas dos Alunos e sua Justificação
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ARTIGO 90.º
Faltas de Material
SUBSECÇÃO VI
ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES
ARTIGO 91.º
Âmbito
SECÇÃO III
PESSOAL NÃO DOCENTE
ARTIGO 92.º
Direitos e Deveres do Pessoal Não Docente
ARTIGO 93.º
Demais Deveres Específicos dos Funcionários Administrativos
69
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O Pessoal Não Docente tem, além dos deveres estipulados na lei o dever
de:
a) Participar activamente nas reuniões de trabalho;
b) Contribuir para um bom ambiente de trabalho;
c) Cooperar com os colegas na prossecução do interesse do serviço público;
d) Prestar um atendimento personalizado aos membros da comunidade
educativa bem como aos utentes dos serviços da escola;
e) Contribuir para a modernização administrativa dos serviços,
designadamente com propostas e/ou críticas.
ARTIGO 94.º
Demais Direitos dos Funcionários Administrativos
Os direitos e deveres do Pessoal Não Docente consignados no Decreto-lei
n.º 24/84, de 16 de Janeiro e no Decreto Legislativo Regional n.º 25/2000/M, de
15 de Setembro.
ARTIGO 95.º
Deveres Específicos do Chefe de Departamento
O Chefe de Departamento tem, além dos deveres estipulados nos diplomas legais
referidos no art. 74.º, o dever de:
a) Fomentar a modernização Administrativa dos serviços;
b) Promover reuniões quinzenais;
c) Incentivar os funcionários a frequentarem acções de formação;
d) Promover a adesão dos funcionários às medidas a incrementar pela
Direcção Executiva.
SECÇÃO IV
PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
ARTIGO 96.º
Direitos e Deveres dos Pais e Encarregados de Educação
70
RIBEIRA BRAVA
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ARTIGO 97.º
Associação de Pais e Encarregados de Educação
RIBEIRA BRAVA
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ARTIGO 98.º
Direitos e Deveres da Associação de Pais e Encarregados de Educação
CAPÍTULO V
ESTRUTURAS DE APOIO
72
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SECÇÃO I
CENTRO DE RECURSOS
ARTIGO 99.º
Constituição
ARTIGO 100.º
Biblioteca, Mediateca e Sala de Estudo
73
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CAPÍTULO VI
SERVIÇOS
SECÇÃO I
ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR
ARTIGO 101.º
Apoios Sócio-Educativos
ARTIGO 102.º
Seguro Escolar
ARTIGO 103.º
74
RIBEIRA BRAVA
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Reprografia
ARTIGO 104.º
Papelaria
ARTIGO 105º
Cantina/Bar dos alunos
ARTIGO 106.º
Serviços Audiovisuais
RIBEIRA BRAVA
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CAPITULO VII
DISPOSIÇÕES DIVERSAS
SECÇÃO I
LIVRO DE PONTO E DOSSIER INDIVIDUAL DO ALUNO
ARTIGO 107.º
Livro de Ponto
76
RIBEIRA BRAVA
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ARTIGO 108.º
Dossier Individual do Aluno
SECÇÃO II
INFORMAÇÃO
ARTIGO 109.º
Circuitos de Informação
77
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SECÇÃO III
VISITAS DE ESTUDO, INTERCÂMBIO E PARCERIAS
ARTIGO 110.º
Visitas de Estudo, Intercâmbio Escolar e Parcerias
RIBEIRA BRAVA
2003/2004
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ARTIGO 111.º
Princípios Gerais das Visitas de Estudo
ARTIGO 112.º
Obrigações dos Docentes Organizadores
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RIBEIRA BRAVA
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ARTIGO 113.º
Deveres dos Alunos nas Visitas de Estudo
Os alunos devem:
a) Transportar consigo os instrumentos, objectos de uso pessoal e outros que
lhe tenham sido indicados como necessários à viagem;
b) Respeitar o programa e horários;
c) Aceitar as instruções dos professores responsáveis e acompanhantes;
d) Realizar as tarefas que constem no programa;
e) Manter um comportamento correcto;
f) Respeitar as instalações e locais visitados, bem como as pessoas directa
ou indirectamente contactadas no decurso da Visita.
g) Os professores e alunos, não participantes numa Visita de Estudo, não
estão dispensados das aulas.
ARTIGO 114.º
Intercâmbio Escolar
1. O intercâmbio escolar é uma actividade interdisciplinar que assenta num
processo de permuta de alunos e docentes, através de correspondência escolar,
troca de material e participação na vida escolar do estabelecimento de ensino.
2. O intercâmbio escolar com deslocação ao estrangeiro pode ocorrer em
duas modalidades:
a) Em período de férias escolares (os alunos participantes poderão ser mais
do que uma turma, devendo cada grupo de dez alunos ser acompanhado
por um professor).
b) Em período lectivo (os grupos participantes têm de ser constituídos por
todos os alunos de uma mesma turma, não podendo o número de
professores ser superior a três).
3. As propostas de intercâmbio devem:
80
RIBEIRA BRAVA
2003/2004
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA PADRE MANUEL ÀLAVARES
ARTIGO 115.º
Parcerias
SECÇÃO IV
NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA E HIGIENE
ARTIGO 116.º
Segurança e Higiene
81
RIBEIRA BRAVA
2003/2004
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CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
ARTIGO 117.º
Revisão do Regulamento Interno
ARTIGO 118.º
Disposições Finais
1. Qualquer que seja o assunto a tratar, deve ser canalizado através dos
escalões hierárquicos estabelecidos e pela forma legalmente prescrita.
2. A inobservância dos preceitos reguladores da vida da escola em geral e
deste regulamento em particular, implicam sanções de acordo com as disposições
legais vigentes.
82
RIBEIRA BRAVA
2003/2004
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA PADRE MANUEL ÀLAVARES
______________________________
(M.ª Emília Conceição Melício Fernandes)
83
RIBEIRA BRAVA
2003/2004
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Mapa I
Designação Disciplinas
Grego
Latim
Língua Portuguesa
Português A
Português B
Alemão
Departamento de Línguas Francês
Inglês
Química
Técnicas de Tradução de Francês
Técnicas de Tradução de Inglês
Técnicas Laboratoriais de Física
Técnicas Laboratoriais de Química
84
RIBEIRA BRAVA
2003/2004
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Biologia
Ciências da Natureza
Ciências da Terra e da Vida
Ciências Físico-Químicas
Ciências Naturais
Física
Físico-Química
Geologia
Química
Técnicas Laboratoriais de Biologia
Técnicas Laboratoriais de Física
Departamento de Ciências Exactas
Técnicas Laboratoriais de Química
Naturais e Teconológicas
Matemática
Métodos Quantitativos
Educação Tecnológica
Informática
Introdução às Tecnologias da Informação
Novas Tecnologias
Técnicas de Organização Empresarial
Contabilidade
Secretariado
Técnicas Administrativas
85
RIBEIRA BRAVA
2003/2004
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Filosofia
História
História da Arte
História e Geografia de Portugal
Introdução à Filosofia
Psicologia
Psicossociologia
Sociologia
Departamento de Ciências
Humanas e Sociais
Geografia
Introdução à Economia
Introdução ao Desenvolvimento Económico e Social
Introdução ao Direito
Filosofia
Educação Musical
Educação Física
Desporto
86
RIBEIRA BRAVA
2003/2004
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ÍNDICE
PREÃMBULO 2
SECÇÃO I ORGANIGRAMA
ARTIGO 5º Composição 6
ARTIGO 6º Competências 6
ARTIGO 7º Eleição dos Representantes do Pessoal Docente e Não Docente 7
ARTIGO 8º Designação dos Representantes dos Pais e Alunos 8
ARTIGO 9º Perda de Mandato 9
ARTIGO 10º Redução de Componente Lectiva 10
87
RIBEIRA BRAVA
2003/2004
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA PADRE MANUEL ÀLAVARES
88
RIBEIRA BRAVA
2003/2004
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA PADRE MANUEL ÀLAVARES
RIBEIRA BRAVA
2003/2004
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA PADRE MANUEL ÀLAVARES
SUBSECÇÃO I CLUBES
RIBEIRA BRAVA
2003/2004
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA PADRE MANUEL ÀLAVARES
ESCOLA
RIBEIRA BRAVA
2003/2004
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA PADRE MANUEL ÀLAVARES
CAPÍTULO VI SERVIÇOS
RIBEIRA BRAVA
2003/2004
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA PADRE MANUEL ÀLAVARES
SECÇÃO II INFORMAÇÃO
93
RIBEIRA BRAVA
2003/2004
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA PADRE MANUEL ÀLAVARES
ANEXO
94
RIBEIRA BRAVA
2003/2004