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Sumário Executivo:

A empresa SmokeScreen tem por missão a redução do nível de emissões de co2. A emissão de co2
ainda não implica um custo significativo para as médias empresas emissoras, razão pela qual a sua
predisposição para efectuar investimentos que levem à sua redução não seja elevada. A empresa
acredita que num futuro não muito longinquo esta situação venha a alterar-se passando a venda de
microalgas para segundo plano e assumindo-se os valores pagos pelas empresas pela colocação e
manutenção dos fotobiorreactores como muito atractivel fonte de receitas da SmokeScreen.
A ideia de negócio prende-se pela criação de uma network de fotobioreactores à escala nacional em
diversas industrias emissoras de CO2 com aproveitamento de efluentes gasosos e efluentes líquidos
para a produção de microalgas com elevado valor de mercado.
Os efluentes líquidos serão provenientes de indústrias alimentares e servirão de meio de cultura para
crescimento das microalgas nos fotobioreactores.
A redução de CO2 na network implementada representará uma percentagem das emissões nacionais
de CO2.
O custo de colocação dos fotobioreactores e manutenção bem como a sua construção será a cargo
da Smokescreen, ficando estes no activo corpóreo da empresa. As indústrias apenas fornecerão a
energia necessária ao crescimento das microalgas e terão os seus efluentes tratados.
A Smokescreen terá como mais valia a venda das microalgas no mercado nacional e internacional.
Para garantir a qualidade da microalga para venda será implementado um sistema de HACCP, assim
a Smokescreen venderá uma biomassa de alta qualidade aos vários mercados interessados enquanto
diminui as emissões de CO2.

As microalgas constituem como um dos mais eficientes sistemas biológicos de transformação de


energia solar em compostos orgânicos, através da fotossíntese. Dado que apresentam uma
distribuição úbiqua global, podendo ser cultivada nos mais inóspitos locais. Elas possuem um
enorme potencial de aproveitamento, quer como fonte de alimento, quer como reservatórios dos
mais diversos compostos químicos de interesse. A sua simplicidade de cultivo torna as microalgas
num dos objectos de de pesquisa prioritário das mais modernas areas de investigação ,
nomeadamente a biotecnologia e o melhoramento genético. Muitas espécies de microalgas são
capazes de crescer bem em águas residuais, salobra e salgadas e podem tolerar ampla flutuação de
temperatura. A biofixação de CO2 com microalgas cultivadas em sistemas no exterior é considerado
o melhor caminho pois a utilização das microalgas alivia o impacto de CO2 (efeito de estufa) e
torna a produção de microalga mais económica.

O projecto é promovido por uma equipa de promotores que mistura a juventude com a experiência.
Já foram estabelecidos contactos com unidades de SCT. A equipa é composta por Tiago Mendes,
licenciado em Biotecnologia, e que através do desenvolvimento de um trabalho acabou por
identificar uma oportunidade de negócio que não podia deixar de aproveitar: reduzir o nível de CO2
através da cultura de microalgas. Juntou-se também, mais um jovem empreendedor, Hugo Calado,
licenciado em Microbiologia e pós-graduado em Segurança Alimentar, cujo know How na área da
Higiene e Segurança Alimentar é significativa. No crescente do empreendorismo jovem, vem Paulo
Curado, engenheiro civil com vastíssima experiência na área comercial e em networking
empresarial. A experiência de Vitor Ferreira, bacharel em Engenharia electrotécnica,
consubstanciada no seu currículo, acaba por trazer à equipa de gestão a ponderação que muitas
vezes escapa aos jovens empreendedores. Esta equipa multifacetada e completar em àreas
estratégicas para o sucesso do projecto, são os promotores do projecto da empresa que forma a
Smokescreen.
A tecnologia a utilizar, inovadora for a do meio laboratorial, é dominada pelos promotores, tendo
estes vindo a contar com a colaboração de professores especializados.

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