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A empresa SmokeScreen tem por missão a redução do nível de emissões de co2. A emissão de co2
ainda não implica um custo significativo para as médias empresas emissoras, razão pela qual a sua
predisposição para efectuar investimentos que levem à sua redução não seja elevada. A empresa
acredita que num futuro não muito longinquo esta situação venha a alterar-se passando a venda de
microalgas para segundo plano e assumindo-se os valores pagos pelas empresas pela colocação e
manutenção dos fotobiorreactores como muito atractivel fonte de receitas da SmokeScreen.
A ideia de negócio prende-se pela criação de uma network de fotobioreactores à escala nacional em
diversas industrias emissoras de CO2 com aproveitamento de efluentes gasosos e efluentes líquidos
para a produção de microalgas com elevado valor de mercado.
Os efluentes líquidos serão provenientes de indústrias alimentares e servirão de meio de cultura para
crescimento das microalgas nos fotobioreactores.
A redução de CO2 na network implementada representará uma percentagem das emissões nacionais
de CO2.
O custo de colocação dos fotobioreactores e manutenção bem como a sua construção será a cargo
da Smokescreen, ficando estes no activo corpóreo da empresa. As indústrias apenas fornecerão a
energia necessária ao crescimento das microalgas e terão os seus efluentes tratados.
A Smokescreen terá como mais valia a venda das microalgas no mercado nacional e internacional.
Para garantir a qualidade da microalga para venda será implementado um sistema de HACCP, assim
a Smokescreen venderá uma biomassa de alta qualidade aos vários mercados interessados enquanto
diminui as emissões de CO2.
O projecto é promovido por uma equipa de promotores que mistura a juventude com a experiência.
Já foram estabelecidos contactos com unidades de SCT. A equipa é composta por Tiago Mendes,
licenciado em Biotecnologia, e que através do desenvolvimento de um trabalho acabou por
identificar uma oportunidade de negócio que não podia deixar de aproveitar: reduzir o nível de CO2
através da cultura de microalgas. Juntou-se também, mais um jovem empreendedor, Hugo Calado,
licenciado em Microbiologia e pós-graduado em Segurança Alimentar, cujo know How na área da
Higiene e Segurança Alimentar é significativa. No crescente do empreendorismo jovem, vem Paulo
Curado, engenheiro civil com vastíssima experiência na área comercial e em networking
empresarial. A experiência de Vitor Ferreira, bacharel em Engenharia electrotécnica,
consubstanciada no seu currículo, acaba por trazer à equipa de gestão a ponderação que muitas
vezes escapa aos jovens empreendedores. Esta equipa multifacetada e completar em àreas
estratégicas para o sucesso do projecto, são os promotores do projecto da empresa que forma a
Smokescreen.
A tecnologia a utilizar, inovadora for a do meio laboratorial, é dominada pelos promotores, tendo
estes vindo a contar com a colaboração de professores especializados.