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UTILIZAÇÃO DO SOFWTARE WINPLOT EM UMA ABORDAGEM

CONSTRUCIONISTA - RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA

BRANCO, Eguimara Selma – UFPR1


eguibranco@gmail.com
.

Resumo

Esta atividade é uma das que compõem o cronograma da disciplina Recursos Tecnológicos e Educação
Matemática, ministrada pela professora Dra. Suely Scherer do Programa de Pós-Graduação em Educação –
Linha de Educação Matemática, da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e consiste em planejar e propor
uma oficina aos demais alunos do grupo. Nessa oficina, deve-se apresentar um software de Matemática a partir
da abordagem construcionista, teoria proposta por Seymour Papert. Na abordagem construcionista, o computa-
dor, é visto como um meio que permite a construção do conhecimento, nessa abordagem, o aluno é quem ensina
o computador, ou seja, o computador possibilita que as idéias dos alunos sejam exploradas, apresentadas e depu-
radas. Ainda nessa abordagem, o professor atua como um questionador, propositor, orientador e as informações
são repassadas aos alunos para que estes possam construir o conhecimento, deixando marcas e características
próprias em suas produções. Este trabalho consiste então, do relato de uma experiência a partir da utilização do
software Winplot, programa utilizado para plotar gráficos de funções em matemática, a partir de uma abordagem
construcionista e da análise de algumas categorias combinadas, entre aluno/professores e a professora da disci-
plina, quais sejam: papel do professor; relação professor x aluno; relação sujeitos x tecnologias; e aprendizagem
dos conteúdos. O software winplot oportunizou aos colegas construir diversos conceitos, permitindo aos sujeitos
visualizar a construção, facilitando a compreensão e assimilação do conceito e/ou problema que os mobilizaram.
A seguir, relato algumas observações e análises referentes ao contexto do software, da oficina, e das atividades
propostas para a mesma.

Palavras-chave: Educação Matemática; Tecnologias; Aborgadem construcionista; Winplot.

Introdução

Neste trabalho me proponho a descrever e analisar uma das atividades desenvolvidas


na disciplina Recursos Tecnológicos e Educação Matemática, ministrada pela professora Dra.
Suely Scherer, no Programa de Pós-Graduação em Educação Linha de Educação Matemática,
da Universidade Federal do Paraná (UFPR), no primeiro semestre de 2008.
No início da disciplina, um cronograma de atividades é pré-estabelecido entre a
professora e os alunos. Esta tarefa é uma das que compõe o cronograma e consiste em
planejar e propor uma oficina rápida que apresente um software de Matemática aos demais
alunos da disciplina. Essa oficina deveria ser norteada pela abordagem construcionista,
proposta por Seymour Papert.

1 Mestranda em Educação pela Universidade Federal do Paraná, sob orientação da professora Dra. Suely Sche-
rer.
2

Nossa disciplina foi encaminhada, com momentos presenciais e momentos a distância,


via ambiente virtual de aprendizagem. Neste ambiente estivemos discutindo, socializando,
crescendo e aprendendo por meio das ferramentas disponíveis no ambiente virtual de
aprendizagem,2 hora apresentando, propondo, refletindo a partir de mediações feitas pela
professora propositora da disciplina. Para Scherer, “o uso de espaços virtuais e espaços
presenciais nas instituições educacionais favorece uma educação mais inteira, conectada aos
movimentos que o mundo impulsiona, uma proposta que une mais, que respeita a
diversidade.” (2005, p. 52) Agrada-me essa possibilidade de aprendizagem em espaço virtual
uma vez que oportuniza acesso em diferentes momentos e espaços. Kenski (2003) diz que as
tecnologias ampliam as possibilidades de ensino e de aprendizagem para além do curto e
limitado espaço da sala de aula ou da escola.
Acredito que a discussão dos temas propostos por cada um dos participantes da
disciplina via fóruns e a apresentação das características dos softwares escolhidos para as
oficinas via wiki3 para algumas atividades, em específico a organização da oficina, ampliaram
o processo de produção e de construção do conhecimento pelos alunos/professores, uma vez
que todo registro ficou armazenado no ambiente e é passível de análise por todos os colegas e
professor sempre que se fizer necessário.
Concordo com Scherer, pois tais espaços favorecem o

... questionamento significativo do professor ou professora de forma a romper a ação


automática do educando. Ao mesmo tempo, os encontros presenciais, imbricados às
ações virtuais, podem ser caracterizados por ações e movimentos contínuos de
questionamento e justificativas de ações. A articulação coerente entre ambientes
presenciais e virtuais pode favorecer este processo de tomada de consciência,
oportunizando aprendizagens, movimentos contínuos e ascendentes de
compreensão. (p.101, 2005)

Assim organizamos e discutimos os conteúdos referentes às oficinas, por meio de


fórum, publicação via wiki com dados do software, dicas da utilização, download, referenciais
e ainda propostas de atividades. Dessa forma, já socializávamos antecipadamente informações
com os colegas. A mim coube, desenvolver a oficina sobre o Winplot, programa
habitualmente utilizado para plotar gráficos de funções em Matemática.

2 Plataforma Moodle, hospedado no EscolaBR. Ver: <http://www.ead.sitedaescola.com/moodle>


3Software colaborativo que permite ao usuário editar coletivamente documentos hipertextuais e publicá-los em
tipos específicos de páginas da Internet. Ver:
<http://www.escolabr.com/virtual/wiki/index.php?title=P%C3%A1gina_principal>
3

Ilustração 1 – Página da Oficina publicada no wiki mostrando dados do Winplot


Fonte: EscolaBR

A seguir relato algumas reflexões acerca da situação de aprendizagem vivenciada.

Desenvolvimento

Como todos os programas educacionais, o software Winplot depende da maneira como


o professor o utiliza, pois os software sozinho não garante aprendizagem. Segundo Papert
(1994) para uma abordagem construcionista o professor deve propor aos alunos conteúdos de
maneira significativa, onde os mesmos possam descobrir e construir o conhecimento por si
mesmos.
Assim, no dia destinado a minha oficina, organizei as atividades para orientar os
colegas no acesso ao ambiente virtual para download e instalação do software. Percebo que
muitos professores ainda sentem dificuldades em relação à utilização do computador, da
instalação dos programas e destino dos mesmos dentro dos diretórios. Infelizmente nesse
momento, o laboratório de informática utilizado para a minha oficina encontrava-se sem
conexão à internet, impedindo a realização da primeira atividade da minha oficina. Uma
segunda alternativa foi buscada, fazendo a instalação do software nas máquinas a partir do
pendrive. Quando se propõe atividades utilizando tecnologias como o uso de softwares ou
4

mesmo o uso da internet, devemos estar preparado para todas as possibilidades, pois os
equipamentos nem sempre respondem conforme o previsto.
Após a instalação do programa, apresentei ao grupo conceitos específicos do Winplot:
- programa criado por Richard Parris, da Philiph Exeter Academy4;
− software simples e gratuito.
Segundo Souza (2004), devemos utilizar o Winplot por que:
− É de simples utilização, seus menus são de fácil entendimento e apresenta ajuda em todas
as partes do programa.
− É muito pequeno, menos de 600 Kb, cabe em um disquete e roda em sistema Windows.
− É sempre atualizado.
− Possui versão em português.
A versão do Winplot em português foi um resultado da pesquisa do professor Adelmo
Ribeiro de Jesus5, com a participação nas versões mais recentes do professor Carlos César de
Araújo6.
O software Winplot foi projetado para reconhecer a maioria das operações, constantes
e funções elementares. Trabalha com duas e três dimensões, com equações explícitas,
implícitas, paramétricas e polares. Cria pontos, segmento e reta, cria equações recursivas,
diferenciais e polinomiais, cilindros, esferas e afins. Ainda permite troca de cores, espessura,
faz aproximações, anotações e permite salvar as produções para possível consulta ou
alteração. Localiza com facilidade as raízes das funções, as intersecções das retas, calcula
integrais e apresenta as coordenadas de cada ponto que se procura.
Pela praticidade e opções que oferece, pode ser utilizado por professores do Ensino
Fundamental, Médio e Superior.
A cada comando aparece um menu com diversas opções permitindo que você crie
exemplos, faça modificações e construções.

4 Ver:<http://www.exeter.edu>
5 UNIFACS / UFBA , mailto: <adelmo.jesus@unifacs.br>
6 Ver: <http://www.gregosetroianos.mat.br/default.asp mailto>, mailto: <cca@gregosetroianos.mat.br>
5

Ilustração 2 - Janela do software Winplot, mostrando as grades e eixos.


Na figura aparece o menu “equação”.
Fonte: Software Winplot
Podemos considerar como uma das desvantagens o fato do software não possuir a
opção desfazer, ou seja, em caso de operação indevida é preciso retornar a tela limpa e
reiniciar.
Após a apresentação das características do software, parti para o contexto da oficina.
Papert (1994) chamou construcionismo à utilização pedagógica do computador. Para
isso criou a linguagem de programação Logo7, visando possibilitar o uso pedagógico de
computadores. Para ele, o computador, é uma ferramenta que possibilita a construção do
conhecimento, dessa forma, oportuniza o desenvolvimento dos alunos.
Para Almeida (1996) diferente dos programas instrucionistas que visam ‘ensinar’ o
aluno sem provocar conflitos cognitivos, a abordagem construcionista oportuniza ao aluno
(individualmente ou cooperativamente) centra-se no pensar e no criar, no desafio, no conflito
e na descoberta.
Segundo Valente,
... o computador pode enriquecer ambientes de aprendizagem onde o aluno,
interagindo com os objetos desse ambiente, tem a chance de construir seu
conhecimento. Nesse caso, o conhecimento não é passado ao aluno. O aluno não é
mais instruído, ensinado, mas é o construtor do seu próprio conhecimento. Esse é o
7 Linguagem de programação. Com ela você pode fazer desenhos, contas e simulações gráficas. Ver:
<http://educar.sc.usp.br/fisica/logo/logo.html>
6

paradigma construcionista, onde a ênfase está na aprendizagem ao invés de estar no


ensino; na construção do conhecimento e não na instrução. (1998. p. 30)

Na abordagem construcionista, o computador é usado para a construção do conheci-


mento. Nesse contexto, as informações não são repassadas aos alunos, não há instruções, há
dicas e diálogos a partir das dúvidas dos alunos, de uma problematização inicial. O professor
atua como um questionador, orientador e assim o aluno constrói o conhecimento, deixando
marcas e características próprias em suas produções. No uso de softwares, o aluno é quem en-
sina o computador, ou seja, o computador possibilita que as idéias dos alunos sejam explora-
das, apresentadas, depuradas.
Na intenção vivenciar a abordagem construcionista comecei apresentando aos colegas
a página na wiki criada para a oficina onde trouxe conceitos de gráficos e tabelas que encon-
tramos diariamente.
7

Ilustração 2 – Oficina do software Winplot, criada para o curso na ferramenta Wiki.


Fonte: EscolaBR

Na seqüência procurei mobilizar o grupo para refletir sobre as seguintes situações.


Imaginemos que precisamos tomar um táxi e nos foi ofertado duas possibilidade de opção,
assim, temos:
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1ª - A empresa de táxi A, que cobra R$ 5,00 a bandeirada (taxa inicial), mais R$ 1,60
pelo quilômetro rodado.

2ª - A empresa de táxi B, não cobra bandeirada inicial, porém, o custo por quilômetro
rodado é de R$ 2,50.
Analisando os dois casos, podemos observar que temos uma “regra” que associa o
preço a uma distância rodada, que um valor depende do outro, ou seja, que um está em função
do outro.
Pergunta:
Qual empresa eu deveria chamar, acaso precisasse percorrer:
a) 4 km =
b) 10 km =
c) 20 km =
Após confronto dos dois casos e simulando hipóteses, teríamos a primeira situação
representada por: CA = 5,00 + 1,60.d, onde CA seria o preço de custo do Taxi A e a segunda
situação representada por: CB= 0,00 + 2,50.d, onde CA seria o preço de custo do Taxi B.
Dessa forma, questionei aos colegas qual das empresas de taxi eu deveria chamar para
percorrer os quilômetros indicados nas alternativas.
Minha intenção com essa atividade seria propor uma discussão, buscando formas
diversas para explorar e encontrar resposta para a questão. Segundo a abordagem
construcionista a produção do conhecimento “centra-se no pensamento e na criação, no
desafio, no conflito e na descoberta” (ALMEIDA, 2000). A construção do gráfico das
situações a partir do software foi uma das proposições.
Primeiro os colegas que construíram gráficos no winplot aleatoriamente. Foi
interessante esse movimento, porque surgiram discussões e questionamentos durante toda a
exploração. Algumas manifestações afirmativas em relação às possibilidades que o software
oferece e outras negativas em relação às dificuldades que sentiram.
Após a exploração aleatória sugeri então a construção dos gráficos das duas situações
da empresa de taxi (CA = 5,00 + 1,60.d e CB= 0,00 + 2,50.d).
Nosso grupo é bem heterogêneo, pois duas colegas não têm formação em matemática,
assim foi preciso retomar alguns conceitos matemáticos básicos. Vejamos um exemplo de
diálogo a partir da imagem do software:
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Ilustração 3 – Janela do software Winplot, onde se coloca as funções para construção dos gráficos.
Fonte: Software Winplot

Professora diz: Agora que já exploraram o software, vamos construir os gráficos das
duas situações propostas.

Aluna A diz: Mas ali no software diz y=f(x). Por que é f(x) se usamos C A = 5,00 +
1,60d? Onde é o f(x)? Onde é o d?

Professora diz: Vamos relembrar. Quais são as letras mais utilizadas para representar
variáveis matemática?

Aluna A diz: o x e o y?

Professora diz: Isso, o x e o y são conveniências, mas é claro que podemos utilizar
também outras letras. Agora lembre-se que estamos construindo o gráfico de 2
situações, uma em função da outra. Por que acha que temos aqui o f(x)?

Aluna A diz: f de função?

Professora diz: Exato, a letra f, em geral, dá o nome às funções, mas também


podemos ter outras notações para função. Aqui vamos construir os gráficos, então o
software apresenta o sistema de eixos cartesianos ortogonais, na horizontal temos os
valores para x e na vertical os valores para y. Vamos considerar as duas situações
apresentadas.

Confesso que fui surpreendida pelo questionamento das colegas. Vejo aqui a
importância do papel do professor na abordagem construcionista, pois precisa propor
situações de forma a atender todos os componentes da classe e ainda encaminhar as
orientações de uma forma que não dê respostas prontas, onde os alunos possam realmente
realizar atividades significativas.
A partir da construção dos gráficos, tivemos a seguinte representação:
1

Ilustração 4 – Gráfico construído a partir das situações propostas na oficina.


Fonte: Software Winplot

Assim, novas problematizações foram surgindo, como:


• As duas funções (CA e CB) são crescente ou decrescente? Por quê? O que isso significa?
• Analisando os gráficos, qual função representa melhor economia para uma pessoa que vai
precisar de táxi em uma distância curta (< 10 km). Justifique.
• Qual o ponto de intersecção das duas retas. O que esse ponto significa frente à
problemática levantada?
• Quais pontos são válidos para que as situações propostas tenham validade?
• Outras questões que foram surgindo a partir da observação dos alunos/professores.

Considerações Finais
1

O software Winplot oportunizou aos colegas construir diversos conceitos, permitindo


ao sujeito visualizar a construção, facilitando a compreensão e assimilação do conceito ou
problema que o mobiliza.
Ainda no início da apresentação das oficinas, foram combinadas com a professora da
disciplina algumas categorias para análise das oficinas, quais sejam:
- papel do professor;
- relação professor x aluno;
- relação sujeitos x tecnologias;
- aprendizagem dos conteúdos.
Minhas observações me fizeram pensar o quanto é difícil organizar e propor a oficina
dentro da abordagem construcionista. Vejo que ainda estamos presos ao tradicional e muitas
vezes, nós professores tentamos impor as atividades ao invés de questionar, orientar e
estimular. Freire nos diz que “no processo de aprendizagem, só aprende verdadeiramente
aquele que se apropria do aprendido, transformando-o em apreendido”(1983).
Essa atividade, pra mim, configurou-se um momento de desafio e de reflexão acerca
do planejamento e dos processos de ensino e de aprendizagem envolvendo o uso do software.
Com relação à primeira categoria, pude constatar que para o sucesso da aprendizagem
depende muito de como o professor organizar sua aula, seus objetivos, seu planejamento.
Senti a necessidade de conhecer o software e também o conteúdo a ser trabalhado. Na
segunda categoria, relação professor x aluno, o professor precisa sempre questionar, provocar
o aluno a pensar, indagar sobre o que ele pensa que vai ocorrer, estabelecer uma relação de
comunicação e diálogo, ou seja, uma atitude construcionista. Na relação sujeito x tecnologias,
terceira categoria, pude perceber que a atividade proposta envolveu os colegas não apenas na
construção dos gráficos, pois puderam manipular os coeficientes, explorar as possibilidades
de variação, visualizar a construção, atingindo o objetivo da oficina, quarta categoria, que era
a aprendizagem dos conteúdos a partir do conhecimento matemático.
Considero também um marco importante em todo processo, a exploração e realização
da oficina com os professores/alunos organizados em duplas, assim construíram juntos,
colaborando, compartilhando, aprendeendo, um com o apoio do outro. Freire (1996) nos diz
que colaborar é estar junto, educandos e educador ligados em ações comuns, em busca de
uma finalidade. É participar, pesquisar, construir por meio da troca e interação.
1

Na utilização do software, penso que pela ergonomia e estética que apresenta, foi
razoavelmente explorado pelo grupo. O fato de poder construir e visualizar sua construção
oportunizou ao grupo a construção, a compreensão e a apropriação do conteúdo trabalhado.
Para finalizar, nessa perspectiva de utilização e exploração do software, os
computadores deixam de ser apenas assistentes dos matemáticos, mas transformam a natureza
da própria matemática. (BORBA. et al, 2007)
1

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Maria Elizabeth de. Proposta de uma teoria, Duas grandes linhas para a
Informática na Educação, Abordagem instrucionista x abordagem construcionista. Disponível
em <http://escola2000.net/eduardo/textos/proinfo/livro09-Elizabeth%20Almeida.pdf>.
Acesso em 23 jul. 2008.

Almeida, M. E. (1996). Informática e Educação. Diretrizes para uma formação reflexiva de


professores. São Paulo. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Educação:
Supervisão e Currículo, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Borba, M. C., Malheiros, A. P. S., & Zulatto, R. B. A. (2007). Educação à distância online
(1.ª ed.). Belo Horizonte: Autêntica. Cota CIE: 3236. Estante: Ensino-aprendizagem.

FACCHINI, Walter. Matemática para a escola de hoje. Livro único. São Paulo: FTD, 2006.

FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 6.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.

KENSKI, V. Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância. Campinas, Papirus, 2003.

Papert, S. (1994). A Máquina das Crianças: repensando a escola na era da informática.


Porto Alegre: Artes Médicas.

SCHERER, Suely. Uma estética possível para a educação bimodal: aprendizagem e


comunicação em ambientes presenciais e virtuais. São Paulo: PUC, 2005. 240 p. Tese
(Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo, São Paulo, 2005.

SOUZA, S. A. Usando o Winplot. Disponível em


<http://www.mat.ufpb.br/~sergio/winplot/winplot.html> acesso em 23 jul. 2008.

VALENTE, J. A. Computadores e conhecimento: repensando a educação. 2ª edição.


Campinas: Unicamp/NIED. 1998.

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