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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA

PLANO DE ENSINO

CÓDIGO/DISCIPLINA BIB03024 - Linguagens Alfabéticas de Indexação

PRÉ-REQUISITOS BIB03018 DOCENTE: Regina Helena van der Laan

ETAPA CRÉDITOS/CARGA HORÁRIA: NÚMERO DE ALUNOS: 30


ACONSELHADA 5ª 4cr/60h/aula
PERÍODO LETIVO HORÁRIO 3084 NATUREZA: Obrigatória
2009/2

SÚMULA Vocabulário controlado: cabeçalhos de assunto; tesauros.

1 OBJETIVOS

Capacitar o aluno na elaboração, adaptação, tradução ou atualização de vocabulários controlados,


através da estruturação de uma metodologia, visando maior precisão no processo de representação e
recuperação de informações.

2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Ao final do semestre os alunos deverão demonstrar competência para:

a) elaborar, adaptar, traduzir ou atualizar linguagens alfabéticas de indexação, do tipo de tesauros e


listas cabeçalhos de assunto interfaciando metodologias terminológicas com metodologias
especificas das linguagens alfabéticas de indexação.

b) identificar os termos expressos no discurso dos especialistas das diferentes áreas do


conhecimento;

c) usar tesauros e/ou listas de cabeçalhos de assunto;

d) representar alfabeticamente as informações registradas nos diferentes documentos de acordo com


a linguagem empregada pelos especialistas das diferentes áreas do conhecimento;

e) elaborar sistemas de recuperação alfabética de informações de acordo com o vocabulário dos


usuários, suas necessidades e competências;

f) estabelecer a interface entre o controle terminológico e elaboração de bases de dados


informatizadas.
3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

3.1 Vocabulário controlado: definição; tipos.


3.2 Linguagens de indexação alfabéticas.
3.2.1 Cabeçalhos de assunto
3.2.1.1 Definição
3.2.1.2 Estrutura
3.2.1.3 Análise crítica de obras sobre determinação de Cabeçalhos de Assunto
3.2.1.4 Estudo crítico de listas de Cabeçalhos de Assunto
3.2.1.5 Metodologia de elaboração de cabeçalhos de assunto.
a) critérios de elaboração dos cabeçalhos de assunto;
b) levantamento do vocabulário;
c) estabelecimento de relações.
3.2.2 Tesauro
3.2.2.1 Definição
3.2.2.2 Tipos
3.2.2.3 Formas de apresentação.
3.2.2.4 Análise crítica de obras sobre metodologia de elaboração de tesauros
3.2.2.5 Estudo comparativo de tesauros, versão impressa e versão eletrônica.
3.2.2.6 Metodologia de elaboração de Tesauros
a) delimitação temática;
b) determinação do corpus de coleta dos descritores;
c) coleta dos descritores;
d) definição dos descritores;
e) estabelecimento de critérios para escolha do descritor preferido;
f) elaboração de glossário;
g) estabelecimento das relações;
h) representação gráfica;
i) representação alfabética;
j) redação da introdução de um tesauro.
3.2.3 Estudo comparativo Tesauros e Listas de Cabeçalhos de Assunto.
3.3 Noções gerais de Terminologia: concepção normativa e concepção lingüística.

4 METODOLOGIA

4.1 Procedimentos

a) aulas expositivas dialogadas;


b) atividades práticas;
c) seminários;

4.2 Recursos pedagógicos

a) Multimídia;
b) laboratório de informática;
c) quadro e giz
d) TelEduc
5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

ATIVIDADES MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4


Vocabulário controlado: definição; tipos. x
Terminologia x x
Tesauro x x
Cabeçalhos de Assunto x x
Estudo comparativo Tesauros e Listas de x
Cabeçalhos de Assunto.

6 EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM

a) Identificação de termos em situação discursiva;


b) elaboração de metodologia norteadora para construção de tesauros, ou sua atualização, adaptação
ou tradução;
c) elaboração de um glossário como parte integrante da metodologia de construção de tesauros;
d) elaboração de mapa conceitual como parte integrante da metodologia de construção de tesauros;
e) estruturação dos descritores e não-descritores em ordem alfabética, organizando um modelo de
tesauros, complementando a elaboração da metodologia;
d) elaboração de diretrizes metodológicas para a determinação de cabeçalhos de assuntos, visando
uma maior cientificidade na determinação dos mesmos e interfaciando com procedimentos
metodológico das Terminologia;
e) avaliação de linguagens alfabéticas, tesauros e listas de cabeçalhos de assunto com o objetivo de
capacitar-se para selecionar estes instrumentos de trabalho;

7 AVALIAÇÃO

7.1 Procedimentos

a) 2 provas;
b) 2 trabalhos em duplas;
c) participação e valor das contribuições em sala de aula;

7.2 Critérios gerais

a) Uso de normas da ABNT;


b) apropriação adequada das idéias dos autores citados;
c) citação das fontes de consulta;
d) apresentação de um avanço no conhecimento estudado, contextualização ou integração com o
domínio de outras áreas;
e) sistematização coerente das idéias/ seqüência lógica de discurso;
f) redação clara, concisa, com coerência e coesão, correta;
g) uso adequado do vocabulário específico da área;
h) atendimento aos prazos previamente estabelecidos.

Observação: Além dos critérios acima serão estabelecidos critérios específicos para correção das
provas.
CONCEITOS OBJETIVOS ALCANÇADOS QUALIDADE DE ATINGIMENTO
DOS OBJETIVOS ALCANÇADOS
A PLENAMENTE, COM AVANÇOS. EXCELENTE
B PLENAMENTE SUFICIENTE
C PARCIALMENTE SUFICIENTE
D MUITO PARCIALMENTE INSUFICIENTE

7.3 Atividades de Recuperação

Será realizada uma prova de recuperação, com todo o conteúdo do semestre, para os alunos que
obtiveram conceito “D” no mínimo em uma das atividades avaliadas, provas, trabalhos ou na
participação em sala de aula. Será informado qual o conceito mínimo que cada aluno (a) deverá
alcançar na prova de recuperação para obter conceito de aprovação na disciplina.

7.4 Conceito final

Será estabelecido após análise de todo o desempenho do aluno ao longo do semestre, verificando o
crescimento do mesmo, a superação das dificuldades iniciais, interesse e envolvimento com as
atividades propostas pela disciplina.

7.5 Reprovação por freqüência

Conceito “FF” - todo o aluno que ultrapassar 25% de faltas do total da disciplina, mais de 15 faltas,
está automaticamente reprovado por freqüência. Cada encontro da disciplina equivale a duas
faltas.

8 BIBLIOGRAFIA

8.1 BÁSICA ESSENCIAL

BLANC-MONTMAYEUR,Martine; DANSET, Françoise. Lista de Cabeçalhos de Assunto para


Bibliotecas. Lisboa : Caminho Divulgação, 1999. 312p. Coleção: Caminho das Bibliotecas &
Informação, nº 2. ISBN: 972-21-1289-9

CURRÁS, Emilia. Ontologías, taxonomía y tesauros : manual de construcción y uso


3a. ed. act. y ampl. Buenos Aires : Alfagrama, 2005. 337 p.

MARQUES; Mamede Lima. Ontologias da filosofia à representação do conhecimento. Brasília:


Thesaurus, 2006 72p. ISBN 857062519-7

8.2 BÁSICA

AITCHISON, Jean; GILCHRIST, Alan. Manual para Construção de Tesauros. Rio de Janeiro:
BNG/Brasilart, 1979.
AUSTIN, Derek; DALE, Peter. Diretrizes para o Estabelecimento e Desenvolvimento de
Tesauros Monolíngües. Trad. Bianca Amaro de Melo. Brasília: IBICT; SENAI, 1993.

BARROS, Lidia Almeida. Curso Básico de Terminologia. São Paulo: EDUSP, s.d. ISBN
8531408105.

CAMPOS, Maria Luiza de Almeida. Linguagem Documentária: teorias que fundamentam sua
elaboração. Niterói, RJ: EduFF, 2001.

CURRÁS, Emília. Tesauros: linguagens terminológicas. Brasilia: IBICT, 1995.

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17 de março de 2002.

DODEBEI, Vera Lúcia Doyle. Tesauro: linguagem de representação da memória documentária.


Niterói, RJ: Intertexto; Rio de Janeiro: Interciência, 2002.

Elaboração de Tesauro Documentário: Tutorial. In: CONEXÃO RIO WEB DESING. Apresenta
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06 de março de 2006.

FERRAZ, Wanda. Relação de Assuntos para Cabeçalhos de Fichas. 5a ed. São Paulo: Freitas
Bastos, 1977.

GOMES, Hagar Espanha (coord.) Manual de Elaboração de Tesauros Monolíngües. Brasília:


Programa Nacional de Bibliotecas das Instituições de Ensino Superior, 1990.

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CONEXÃO RIO WEB DESING. Apresenta serviços, clientes, cartões virtuais e links como o
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<http://www.conexaorio.com/biti/tertulia/terluia.htm>. Acesso em: 31 ago. 1999.

GOMES, Hagar Espanha; MARINHO, Marcílio Teixeira. Introdução ao Estudo do Cabeçalho de


Assunto. In: CONEXÃO RIO WEB DESING. Apresenta serviços, clientes, cartões virtuais e
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NAUMIS PEÑA, Catalina et. all. Tesauro latinoamericano en ciencia bibliotecológica y de la


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Washington: Union Panamericana, 1966.

SALVADOR OLIVÁN, José Antonio. Recuperación de la Información. Buenos Aires :


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TEXEIRA, José Carlos. Cabeçalhos de Assunto: manual para estudantes. Niterói:


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ed. ver. Prepared by Derek Austin and Peter Dale. Paris: UNESCO; UNISIST, 1981.

VAN DER LAAN, Regina Helena. Tesauro e Terminologia: uma Inter.-relação Lógica. Oriet.:
Krieger, Maria da Graça. Porto Alegre: UFGRS, 2002. Tese (Doutorado) Universidade Federal do
Rio Grande do Sul. Instituto de Letras. Também disponível em:
http://www.biblioteca.ufrgs.br/bibliotecadigital/2002-2/tese-bscsh-0339228

VAN SLYPE, Georges. Los Lenguajes de Indezación: concepción, construcción y utilización en


los sistemas documentales. Madrid: Fundación Germán Sánchez Ruipérez, 1991.

9 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BATISTA, Gilda Helena Rocha. Redes de conceitos. Perspectivas em Ciência da Informação,


Belo Horizonte, v. 9, n. 1, p. 12-17, jan./jun. 2004.

CAMPOS, Maria Luiza de Almeida. Linguagens Documentárias : núcleo básico de conhecimento


para seu estudo. Revista da Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas
Gerais. Belo Horizonte, v. 24, n. 1, p. 52-62, jan./jun. 1995.

CHAUMIER, J. Indexação: conceito, etapas e instrumentos. Revista Brasileira de


Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v.21, n1/2, p.63-79, jan./jun. 1988.

CINTRA, Anna Maria Marques e outras. Para Entender as Linguagens Documentárias. 2a ed.
rev. e ampl. São Paulo: Polis, 2002.

GUINCHAT, Claire; MENOU, Michel. Introdução Geral às Ciências e Técnicas da Informação


e Documentação. Trad. Míriam Vireira da Cunha. 2.ed. aum. Brasília: IBICT, 1994.

KROOKS, David A.; LANCASTER, F. W. The evolution of guidelines for thesaurus construction.
Libri, v.43, n. 4, p.326-342, 1993.

LANCASTER, E.W. Indexação e Resumo: teoria e prática. Brasília: Briquet de Lemos Livros,
1993.

LARA, Marilda Lopes Ginez de. Diferenças Conceituais sobre Termos e Definições e Implicações
na Organização da Linguagem Documentária. Ciência da informação. Brasília, v. 33, n. 2, p. 91-
96, maio/ago. 2004.
Texto completo: http://www.ibict.br/cienciadainformacao/viewarticle.php?id=304&layout=html

LARA, Marilda Lopes Ginez de. Linguagem Documentária e Terminologia. Transinformação.


Campinas, v. 16, n. 3, p. 231-240, set./dez. 2004.

LARA, Marilda Lopes Ginez de. O Processo de Construção da Informação Documentária e o


Processo de Conhecimento. Perspectivas em Ciência da Informação. Belo Horizonte, v. 7, n.2 ,
p. 127-139, jul./dez. 2002.

MANIEZ, Jacques. Los Lenguajes Documentales y de Clasificación. Madrid: Fundación


Germán Ruipérez; Madrid, Pirámide, 1993.

POSTAL, Andréia. Análise Comparativa das Linguagens utilizadas pela Base de Dados Aleph e
pelos seus Usuários. 2002. 40 f. : il. Ori.: Laan, Regina Helena van der. Monografia de Conclusão
de Curso.

SLYPE, Georges Van. Los Lenguajes de Indización. Madrid: Fundacion Germán


Sánchez Ruipérez, 1991.

TALAMO, Maria de Fatima Goncalves Moreira. Linguagem Docum entária. São


Paulo: APB, 1997. 12 f. (Ensaios apb ; n. 45)

TEMAS de Terminologia. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2001.

Observação: Será indicado outras leituras ao longo do semestre sempre que se fizer necessário.

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