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Processo Te nOO1.

977/07

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO


vub~icado
/I
riO') D. O...~, E.
I
CÂMARA MUNICIPAL DE PITIMBU.
f:m, / /1/ (;1:) I C '1 RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO contra
decisão consubstanciada no Acórdão APL
TC N.O 302/2008.
. l!11: 5. ecre t a CONHECIMENTO E PROVIMENTO PARCIAL.
DESCONSTITUIÇÃO DE DÉBITO IMPUTADO.

Vistos, relatados e discutidos os autos do Processo TC n.?


01.977/07, decidem os membros do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA
PARA/BA, na sessão plenária realizada nesta data, à unanimidade, com declaração
de impedimento do Conselheiro Presidente Antônio Nominando Diniz Filho, em
conformidade com o relatório da Auditoria, o parecer do Ministério Público
Especial e o voto do Relator, em:

1. TOMAR CONHECIMENTO do Recurso de Reconsideração


interposto, pelo Sr. Durval da Costa Ura Junior, ex-Presidente da
Câmara Municipal de Pitimbu, contra decisão consubstanciada no
Acórdão APL - TC- 302/2008, dada a tempestividade de seu
encaminhamento e a legitimidade do recorrente;

2. NO MÉRITO, dar-lhe provimento parcial para os fins de considerar


sanadas as falhas discriminadas nos itens "g", "i" e "j" do Relatório,
parcialmente sanada a falha referente aos gastos indevidos com
confraternização (item "h"), permanecendo irregulares as despesas
com "cestas natalinas" (valor de R$ 2.890,46) e manter as demais
irregularidades mencionadas no Acórdão APL TC 302/2008, bem
como todos os itens daquela decisão, exceto quanto ao pagamento
de horas-extra a servidores comissionados (item "g" do Relatório),
desconstituindo o débito imputado ao Sr. Durval da Costa Lira
Júnior, com as comunica - es de praxe à Corregedoria Geral.

Presente ao julgamento a ma. Sra. Procuradora Geral junto ao TCE/PB.


Publi e-se, intime-se e cumpra-se.
TCE - Plenári in' ro João Agripino, em 18 de fevereiro de 2009.

<c~--)
UES CATÃO
TE, EM EXERCfc/O

~ CJ-_ ::: ~
~ ANA TERESA NÓBREGA ~
PROCURADORA
GERALJUNTO AO TCE
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO

Processo TC ".0 01.977/07

Este Tribunal na sessão plenária realizada em 17 de maio de 2008, julgou


irregulares as contas da Mesa da Câmara de Pitimbu, presidida pelo Vereador senhor
Durval da Costa Lira Junior, relativas ao exercício de 2006, conforme decisão
consubstanciada no Acórdão APL - TC - 302/2008, publicado no DOE de 17106/2008,
com imputação de débito no valor de R$ 594,00 e aplicação de multa ao citado
Presidente, dando como remanescente as seguintes irregularidades:

1. Quanto às disposições da LRF:


a) manutenção e equilíbrio entre as receitas e despesas orçamentárias
(déficit de R$ 120.222,51);
b) gastos do Poder Legislativo 2,14% pontos percentuais acima do limite
(8%), em relação ao que dispõe o art. 29-A, da Constituição Federal;
c) gastos com folha de pagamento, equivalente a 7,70 pontos percentuais
acima do limite legal;
d) suficiência financeira para saldar os compromissos de curto prazo, no
valor negativo de R$ 197.945,08;

2. Quanto aos demais aspectos examinados:


e) retenção e não recolhimento de impostos e contribuições sobre a folha
dos servidores e pagamentos a prestadores de serviços, num total de
R$ 43.177,14 (R$39.367,70 - INSS, R$ 820,74 - IRRF e R$ 2.988,70-
ISS);
f) não quitação dos Restos a Pagar do exercício 2005, num total de R$
36.937,38;
g) pagamento indevido de horas extras, no total de R$ 594,00, para
servidores comissionados - com imputação de débito;
h) gastos indevidos com confraternização em 2006, no valor de R$
5.507,72;
i) serviço de controle orçamentário da Câmara (R$ 9.132,00) não
comprovado;
j) prestação, pelo Presidente da Câmara, de declarações inverídicas
quanto ao recebimento dos balancetes de setembro a dezembro/2006
da Prefeitura Municipal, não encontrados na Câmara Municipal;

Inconformado com a decisão deste Tribunal, o interessado, por meio de


seu representante legal, interpôs recurso de reconsideração, objetivando reformar o
acórdão acima caracterizado, acostando para tanto os documentos de fls. 373/470 dos
autos.
Após examinar essa documentação, a Unidade Técnica emitiu relatório de
fls. 4721476, concluindo: que foram sanadas as falhas discriminadas nos itens "i" e "j",
acima; manter na integra das demais irregularidades, com exceção de "gastos
indevidos com confraternização" (item "h" acima), no valor de R$ 5.507,72, que passou
para R$ 2.890,46, permanecendo irregular as despesas com "cestas natalinas".

É o relatório, informando que foram expedidas as notificações de praxe .

. ino, em
-_.- 18.
.. .."
de fevereiro de 2.009.

Relator

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