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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO

lPROCESSO TC 02563/06 Ipág.1/31 I


Administração direta municipal - Prestação de Contas
Anuais do exercícío de 2005, da Mesa da Câmara Municipal de
ÁGUA BRANCA, da responsabílídade do Senhor JOÃO
CORREIA SOBRINHO - Infríngêncía a item do Parecer
Normativo PN TC 52/04 - Verificação de que o Gestor deixou
de descontar e recolher as contribuições previdenciárias dos
Vereadores -IRREGULARIDADE - APLICAÇÃO DE MUL TA.
ATENDIMENTO PARCIAL às exígências da Lei de
Responsabílídade Fiscal.
RECURSO DE REVISÃO - Falta de preenchimentos dos
pressupostos de admissibílídade previstos no art. 192 do RI •
NÃO CONHECIMENTO.

ACÓRDÃO APL - TC :,)o,i. 12008

RELATÓRIO
Esta Corte de Contas, na Sessão Plenária de 18 de abril de 2007, julgou a
prestação de contas anuais da Mesa da Câmara Municipal de ÁGUA BRANCA, da
responsabilidade do Senhor JOÃO CORREIA SOBRINHO, decidindo, conforme
Acórdão APL TC 246/2007, nos seguintes termos (verbis):
1. JULGAR IRREGULARES as contas da Mesa da Câmara de Vereadores de
ÁGUA BRANCA, relativas ao exercício de 2005, de responsabilidade do
Senhor JOÃO CORREIASOBRINHO;
2. EMITIR PARECER declarando que o Chefe do Poder Legislativo do
município de ÁGUA BRANCA, Senhor JOÃO CORREIA SOBRINHO,
A TENDEU PARCIALMENTE às exigências da Lei de Responsabilidade
Fiscal;
3. APLICAR multa pessoal ao Senhor JOÃO CORREIA SOBRINHO, no valor
de 2.805,10 (dois mil e oitocentos e cinco reais e dez centavos), porquanto
configurada a hipótese prevista no inciso 1/, do artigo 56, da Lei
Complementar 18/93 (LOTCE-PB), uma vez que não recolheu, porque não
descontou, as contribuições previdenciárias, que estava obrigado a fazê-lo;
4. ASSINAR-LHE o prazo de 60 (sessenta) dias para o recolhimento voluntário
do valor da multa antes referenci do, aos.~ estaduais,

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO

I PROCESSO TC 02563/06 !Pág.2/31 I


especificadamente ao Fundo de Fiscalização Financeira e Orçamentária
Municipal, sob pena de cobrança executiva, desde já
recomendada,inclusive com a interveniência da Procuradoria Geral do
Estado ou da Procuradoria Geral de Justiça, na inação daquela, nos termos
dos parágrafos 3° e 4°, do artigo 71 da Constituição do Estado, devendo a
cobrança executiva ser promovida nos 30 (trinta) dias seguintes ao término
do prazo para recolhimento voluntário, se este não ocorrer;
5. RECOMENDAR à Administração da Câmara no sentido de que não mais
sejam repetidas as falhas observadas nas presentes contas, sob pena de
serem consideradas em futuras decisões.
Não se conformando com tal decisão, o interessado interpôs, tempestivamente,
Recurso de Revisão às fls. 164/254, que a Auditoria analisou e manteve o seu
posicionamento a que alude a decisão recorrida.
O Ministério Público especial junto ao Tribunal, através do ilustre Procurador
André Carlo Torres Pontes, após considerações, pugnou, preliminarmente pelo
conhecimento do recurso e, no mérito, pelo seu não provimento.
Foram feitas as comunicações de praxe.
É o Relatório.

PROPOSTA DE DECISÃO
Data máxima vênia o posicionamento do Parquet, mas o Relator entende que os
pressupostos de admissibilidade do recurso não foram configurados, posto que, nenhum
fato novo o recorrente trouxe aos autos lastreando qualquer das hipóteses previstas nos
incisos de I a I11 do art. 192 do Regimento Interno deste Tribunal, razão pela qual não
carece o recurso ser conhecido.
Isto posto, propõe aos integrantes do Tribunal Pleno, no sentido de que não
//
conheçam do presente recurso de revisão. ///
. / .
E a Proposta. ~~ ~//
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO

[PROCESSO TC 02563/06 !Pág.3/31 I


DEClsAo DO TRIBUNAL

Vistos, relatados e discutidos os autos do PROCESSO TC-02563106;e


CONSIDERANDO os fatos narrados no Relatório;
CONSIDERANDO o mais que dos autos consta;

ACORDAM os MEMBROS do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA


PARAíBA (TCE-Pb), à unanimidade, na sessão desta data, averbando-se impedido
o Conselheiro Antônio Nominando Diniz Filho, de acordo com a Proposta de
Decisão do Auditor Relator, em NÃO CONHECER do RECURSO DE REVISÃO, uma
vez que não foi configurada nenhuma das hipóteses previstas nos incisos de I a 111
do artigo 192 do Regimento Interno deste Tribunal, mantendo-se intacta a decisão
consubstanciada no Acórdão APL TC 24612007.
se, intime-se e registre-se.
Pb - Plenário Ministro João Agripino
de abril de 2008.

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