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I
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO
RELATÓRIO
l. despesa não licitada com telefonia celular, no valor de R$ 14.745,67, uma vez a
contratação ocorreu mediante processo de inexigibilidade de licitação (fls.
839/864);
3. legislação sobre a remuneração dos Vereadores (Lei n" 2.02112004) além de não
fixar em quantia certa os subsídios dos Vereadores, contrariando orientação desta
Corte de Contas e dispositivo constitucional, também não dá respaldo à percepção
diferenciada de valores entre os Vereadores e o Presidente da Câmara, que recebeu
no exercício R$ 5.421,77 a mais que aqueles;
3Da análise da 2a defesa, foram elididas as irregularidades referentes à compatibilidade de informações entre
RGF e PCA (um dos itens da LRF não atendidos anteriormente) e referente à contratação da empresa
PONTO UM COMUNICAÇÃO LTDA (item 11.2.7 do relatório da Auditoria), desta feita permaneceram as
demais irregularidades (itens 11.2.1, 11.2.2, 11.2.4, 11.2.5, 11.2.6 e 11.2.9 do relatório da Auditoria).
4 Os itens 2.5 e 2.7, correspondem respectivamente a: item 2.5 - não retenção da contribuição previdenciária
devida ao INSS sobre o pagamento dos subsídios dos Vereadores nos meses de janeiro a outubrol2005, não
send.oeles informados na GFlP dos referidos meses; item 2.7 - pagamento de diárias durante o exercício de
005, no valor de R$ 4.547,76, em desacordo com dispositivos da RN TC - 09/2001.
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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO
Processo Te nO 02412/06
4. Aplique multa pela irregularidade relativa à despesa não licitada e pelas
despesas com prestação de serviços eventuais sem a especificação da sua
natureza (irregularidade considerada elidida pela Auditoria);
5. Recomende à atual gestão diligências no sentido de prevenir a repetição das
falhas acusadas no exercício de 2005.
Ressalto que após inclusão do presente processo na pauta da presente sessão, chegou
ao meu Gabinete documentos protocolados pelo representante legal do gestor (fls. 1364/1383), os
quais se tratam de declarações e extratos emitidos pela Delegacia da Receita Federal acerca de
parcelamentos deferidos em 20108/2007, relativos às contribuições previdenciárias devidas,
incluindo as competências janeiro a setembrol2005. Optei por juntá-los aos autos, porém não
encaminhei a documentação ao órgão auditor, de forma a dar prosseguimento ao rito processual,
visto que foram ofertadas duas oportunidades de defesa ao gestor.
Sob o ângulo da gestão geral, há notícia nos autos da não retenção da contribuição
previdenciária devida ao INSS sobre os subsídios pagos aos vereadores nos meses de janeiro a
outubrol2005, bem como a ausência de informação de seus nomes na GFIP. Todavia, examinando
detidamente a instrução processual, as argumentações aduzidas pelo Presidente da Câmara e
documentação anexada aos autos, foi dado observar:
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\ às fls. 378.
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Processo Te n° 02412/06
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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO
Isto posto, e, em que pese o entendimento ministerial, voto no sentido de que esta
Colenda Corte:
É o voto.
eiro de 2008.
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