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PRINCÍPIOS DO EVANGELHO
PRINCÍPIOS DO EVANGELHO
Publicado por
A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias
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A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias
Todos os Direitos Reservados.
Impresso no Brasil.
Aprovação do inglês: 6/96
Aprovação da tradução: 6/96
Tradução de Gospel Principles
Portuguese
SUMÁRIO
Introdução .......................................................................................... 1
Nossa Vida Pré-mortal com Deus Unidade Um
Capítulo 1 Nosso Pai Celestial .......................................................... 8
Capítulo 2 Nossa Família Celestial ................................................. 11
Capítulo 3 Jesus Cristo Nosso Líder e Salvador Escolhido.......... 17
Capítulo 4 Liberdade de Escolha .................................................... 21
Deixando a Presença de Deus Unidade Dois
Capítulo 5 A Criação ........................................................................ 27
Capítulo 6 A Queda de Adão e Eva ............................................... 31
A Comunicação Entre Deus e o Homem Unidade Três
Capítulo 7 O Espírito Santo ............................................................. 36
Capítulo 8 Orar ao Nosso Pai Celestial .......................................... 41
Capítulo 9 Os Profetas de Deus ...................................................... 47
Capítulo 10 As Escrituras ................................................................. 52
Jesus Cristo Como Nosso Salvador Unidade Quatro
Capítulo 11 A Vida de Cristo .......................................................... 61
Capítulo 12 A Expiação .................................................................... 71
A Igreja de Jesus Cristo Unidade Cinco
Capítulo 13 O Sacerdócio ................................................................. 81
Capítulo 14 A Organização do Sacerdócio .................................... 85
Capítulo 15 O Povo do Convênio do Senhor ................................ 95
Capítulo 16 A Igreja de Jesus Cristo nos Tempos Antigos ....... 101
Capítulo 17 A Igreja de Jesus Cristo na Atualidade ................... 109
O Evangelho de Jesus Cristo Unidade Seis
Capítulo 18 Fé em Jesus Cristo ...................................................... 117
Capítulo 19 Arrependimento ........................................................ 122
Capítulo 20 O Batismo .................................................................... 129
III
Sumário
IV
Sumário
Hinos
(Os hinos foram relacionados sob o tópico sugerido para o seu
uso, mas muitos deles podem ser usados para mais de um
propósito. Por exemplo: a maioria dos hinos de abertura podem
ser usados também para encerramento e vice-versa.)
Abertura
Cantando Louvamos ..................................................................... 313
Careço de Jesus .............................................................................. 320
Conta as Bênçãos ........................................................................... 316
Doce É o Trabalho .......................................................................... 321
Que Firme Alicerce ........................................................................ 314
Que Manhã Maravilhosa .............................................................. 322
Trabalhemos Hoje .......................................................................... 318
Vinde, ó Filhos do Senhor ............................................................ 312
Vinde, ó Santos .............................................................................. 310
Sacramento
Assombro Me Causa ..................................................................... 330
Cantemos Todos a Jesus ................................................................ 333
Da Corte Celestial .......................................................................... 327
Deus, Escuta-nos Orar .................................................................. 329
No Monte do Calvário .................................................................. 332
Nossa Humilde Prece Atende ...................................................... 334
Ó Deus, Senhor Eterno .................................................................. 326
Tão Humilde ao Nascer ................................................................ 328
Vede, Morreu o Redentor ............................................................. 324
Encerramento
Alegres Cantemos .......................................................................... 340
A Verdade o Que É ........................................................................ 339
Deus Vos Guarde ........................................................................... 348
Eu Sei Que Vive Meu Senhor ....................................................... 346
Faze o Bem ...................................................................................... 342
Graças Damos, ó Deus, por um Profeta ..................................... 344
No Monte a Bandeira .................................................................... 338
Ó Meu Pai ....................................................................................... 350
Tal Como um Facho ...................................................................... 336
V
Sumário
Tópicos Especiais
Aonde Mandares Irei (Missão) .................................................... 354
Com Amor no Lar (Lar, Família) ................................................. 352
Com Fervor Fizeste a Prece? (Oração) ........................................ 356
Cristo É Já Ressuscitado ................................................................ 363
Cristo Já Ressuscitou ..................................................................... 362
Hoje, ao Profeta Louvemos (Joseph Smith) ............................... 358
Lá na Judéia, Onde Cristo Nasceu (Natal) ................................. 360
Noite Feliz (Natal) ......................................................................... 361
VI
INTRODUÇÃO
1
Introdução
2
Introdução
3
Introdução
4
Introdução
• Convênios
Desejo de obter todas as ordenanças de salvação;
Desejo de manter e renovar os convênios por meio das orde-
nanças do sacerdócio;
Desejo de obter força espiritual e poder por meio das ordenan-
ças do sacerdócio. (Ver Ezequiel 11:19–20; D&C 84:19–21,
136:4.)
Ao achegar-se ao Senhor, encontrará felicidade e verá o cumpri-
mento das palavras de Paulo em Efésios 4:13–15:
“[Chegaremos] à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de
Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo.
Para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda
por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com
astúcia enganam fraudulosamente. Antes, seguindo a verdade em
caridade, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo.”
5
NOSSA VIDA PRÉ-
MORTAL COM DEUS
Unidade Um
NOSSO PAI
CELESTIAL
Capítulo 1
Existe um Deus
Alma, um profeta do Livro de Mórmon, escreveu: “Todas as coi-
sas mostram que existe um Deus; sim, até mesmo a Terra e tudo
que existe sobre a sua face, sim, e seu movimento, sim, e tam-
bém todos os planetas que se movem em sua ordem regular tes-
temunham que existe um Criador Supremo”. (Alma 30:44) Se
olharmos para o céu à noite, teremos uma idéia do que Alma
quis dizer. Existem milhões de estrelas e planetas, todos em per-
feita ordem. Eles não apareceram por acaso. Podemos ver a obra
de Deus nos céus e na Terra. As muitas e belas plantas, os dife-
rentes tipos de animais, as montanhas, os rios, as nuvens que
nos trazem chuva e neve—todas essas coisas nos testificam que
existe um Deus.
Debate
• Peça que alguém leia a primeira regra de fé.
• Quais são algumas das coisas ao nosso redor que nos mostram
que existe um Deus?
Deus É o Governante dos Céus e da Terra
Os profetas nos ensinaram que Deus é o governante Todo-Pode-
roso do universo. Ele habita nos céus (ver D&C 20:17). Por meio
de Seu Filho, Jesus Cristo, criou os céus, a Terra e tudo o que há
neles (ver Moisés 2:11). Fez a lua, as estrelas e o sol. Organizou
este mundo, deu-lhe forma, movimento e vida. Encheu o ar e a
8
Capítulo 1
9
Capítulo 1
10
NOSSA FAMÍLIA
CELESTIAL
Capítulo 2
11
O Pai criou para nós um lar celestial mais glorioso e mais belo
do que qualquer outro lugar na Terra.
12
Capítulo 2
13
Capítulo 2
14
Capítulo 2
15
Sob a direção do Pai, Jeová (Jesus Cristo), criou a Terra.
16
JESUS CRISTO, NOSSO
LÍDER E SALVADOR
ESCOLHIDO
Capítulo 3
17
Capítulo 3
18
Capítulo 3
19
Capítulo 3
Escrituras Adicionais
• Moisés 4:1–4 (Conselho no Céu)
• Abraão 3:22–28 (Conselho no Céu)
• D&C 76:24–29 (Guerra no Céu)
• Apocalipse 12:7–9 (Guerra no Céu)
• Isaías 14:12–15 (por que Satanás foi expulso)
• 2 Néfi 9:6–26; 3 Néfi 27:13–20 (propósito da Expiação)
20
LIBERDADE DE
ESCOLHA
Capítulo 4
21
Capítulo 4
foi rejeitada, ele se rebelou e foi expulso dos céus com seus se-
guidores (ver D&C 29:36–37).
Debate
• Peça à classe que compare as palavras “coação” e “escolha”.
O Arbítrio É uma Parte Necessária do Plano de Salvação
O arbítrio transforma a vida na Terra em um período de provas.
Ao planejar a criação de Seus filhos, Deus disse: “E assim os
provaremos para ver se farão todas as coisas que o Senhor seu
Deus lhes ordenar”. (Abraão 3:25) Sem o dom do arbítrio, sería-
mos incapazes de mostrar ao Pai Celestial se faríamos tudo o
que Ele nos ordenou. Por podermos escolher, somos responsá-
veis por nossas ações (ver Helamã 14:30–31).
Quando fazemos a escolha de viver de acordo com o plano de
Deus, fortalecemos nosso arbítrio. Escolhas certas fortalecem
nosso poder de fazer mais escolhas certas.
Ao obedecer a cada um dos mandamentos do Pai, crescemos em
sabedoria e firmeza de caráter. Nossa fé aumenta. Achamos
mais fácil fazer escolhas certas.
Começamos a fazer escolhas quando, como filhos espirituais, es-
távamos na presença do Pai Celestial. Nossas escolhas lá nos tor-
naram dignos de vir à Terra. O Pai Celestial deseja que cresça-
mos em fé, poder, conhecimento, sabedoria e em todas as outras
coisas boas. Se guardarmos os Seus mandamentos e fizermos es-
colhas certas, teremos conhecimento e compreensão, tornando-
nos como Ele é. (Ver D&C 93:28.)
Debate
• Leia Moisés 3:17 e Josué 24:14–15. Que escolhas você fez esta
semana? Essas escolhas o levaram para mais perto do Senhor?
• Por que o arbítrio é necessário?
• Leia 2 Néfi 28:30. De que forma fazer escolhas certas nos ajuda
a fazer mais escolhas certas?
22
Capítulo 4
23
Capítulo 4
24
DEIXANDO A
PRESENÇA DE DEUS
Unidade Dois
Jeová criou um belo mundo para nós.
26
A CRIAÇÃO
Capítulo 5
27
Capítulo 5
28
Capítulo 5
29
Adão e Eva ajoelhados no altar.
30
A QUEDA DE
ADÃO E EVA
Capítulo 6
31
Capítulo 6
32
Capítulo 6
Debate
• Leia Moisés 4:6–32. Em que o Jardim do Éden era diferente do
mundo que conhecemos?
• Debata as condições de Adão e Eva no Jardim do Éden.
A Separação entre Adão e Eva e Deus
Como Adão e Eva comeram do fruto da árvore do conhecimen-
to do bem e do mal, o Senhor expulsou-os do Jardim do Éden
para o mundo que nós conhecemos hoje. Sua condição física mu-
dou como resultado de haverem ingerido o fruto proibido. Co-
mo Deus havia prometido, eles se tornaram mortais. Podiam
agora gerar filhos. Eles e seus filhos experimentaram a doença, a
dor e a morte física.
Devido à transgressão, Adão e Eva sofreram também a morte es-
piritual. Isso significa que eles e seus filhos não poderiam mais
caminhar e falar face a face com Deus. Como Satanás havia in-
troduzido o mal no mundo, Adão, Eva e seus filhos foram sepa-
rados de Deus, tanto física como espiritualmente.
Debate
• Como resultado de sua transgressão, que mudança física ocor-
reu em Adão e Eva? E que mudança espiritual?
• Leia Moisés 5:1–5. Como foi a vida de Adão e Eva fora do Jar-
dim do Éden?
Grandes Bênçãos Resultaram da Transgressão
Algumas pessoas acreditam que Adão e Eva cometeram um sé-
rio pecado, quando comeram do fruto da árvore do conhecimen-
to do bem e do mal. Todavia, as escrituras dos últimos dias nos
ajudam a entender que a Queda foi um passo necessário no pla-
no de vida e uma grande bênção para todos nós. Devido à Que-
da, somos abençoados com um corpo físico, com o direito de es-
colher o bem ou o mal e com a oportunidade de ganhar a vida
eterna. Nenhum desses privilégios poderia ser nosso, se Adão e
Eva houvessem permanecido no jardim.
33
Capítulo 6
Após a Queda, Eva disse: “Se não fosse por nossa transgressão,
jamais teríamos tido semente e jamais teríamos conhecido o bem
e o mal e a alegria de nossa redenção e a vida eterna que Deus
concede a todos os obedientes”. (Moisés 5:11)
O profeta Leí explicou:
“Então eis que, se Adão não houvesse transgredido, não teria
caído, mas teria permanecido no jardim do Éden. E todas as coi-
sas que foram criadas deveriam ter permanecido no mesmo es-
tado em que estavam depois de haverem sido criadas (...)
E não teriam tido filhos; portanto, teriam permanecido num es-
tado de inocência, não sentindo alegria por não conhecerem a
miséria; não fazendo o bem por não conhecerem o pecado.
Mas eis que todas as coisas foram feitas segundo a sabedoria da-
quele que tudo conhece.
Adão caiu para que os homens existissem; e os homens existem
para que tenham alegria.” (2 Néfi 2:22–25)
Debate
• Leia Moisés 5:6–12. Após a Queda, como se sentiram Adão e
Eva com respeito à transgressão e à promessa do Senhor de
que seriam redimidos?
Escrituras Adicionais
• 1 Néfi 5:11; 2 Néfi 2:20 (Adão e Eva, os primeiros pais, família)
• 2 Néfi 2:14–21 ( oposição e a Queda; uma vida de provações)
• 2 Néfi 2:22–26 (a Queda, parte do plano de salvação)
34
A COMUNICAÇÃO
ENTRE DEUS E O
HOMEM
Unidade Três
O ESPÍRITO SANTO
Capítulo 7
36
Capítulo 7
37
Capítulo 7
38
Capítulo 7
Debate
• Por que o Espírito Santo é necessário? Leia novamente a decla-
ração do Presidente Joseph Fielding Smith.
• Encoraje os membros a expressarem como se sentiram, quando
o Espírito Santo lhes prestou testemunho da verdade do evan-
gelho.
Escrituras Adicionais
• Moisés 5 (a história da família de Adão)
• 2 Néfi 31:21 (o Espírito Santo é identificado)
• Morôni 10:6–7 (o Espírito Santo testificará sobre Jesus Cristo)
• João 14:26; 15:26; 16:13; Lucas 12:12; D&C 8:2–3; 11:12–13; 20:26
(o Espírito Santo como confortador, mestre, testificador de
Cristo, guia para toda a verdade, revelador, companheiro, lí-
der, orientador e fonte de inspiração)
39
Devemos orar sozinhos e em família pela manhã e à noite.
40
ORAR AO NOSSO PAI
CELESTIAL
Capítulo 8
O Que É a Oração?
A oração é uma conversa sincera, feita do fundo do coração, com
o Pai Celestial. Devemos orar a Deus e a ninguém mais. Não
oramos a nenhum outro ser ou a qualquer coisa feita pelo ho-
mem ou por Deus. (Ver Êxodo 20:3–5.)
Por Que Oramos?
Desde o princípio do mundo, a oração tem sido uma parte im-
portante do evangelho. Um anjo do Senhor ordenou a Adão e
Eva que se arrependessem e que clamassem ao Pai em nome do
Filho (ver Moisés 5:8). Esse mandamento nunca foi retirado da
Terra. Nada nos ajudará mais a nos aproximarmos de Deus do
que a oração. Todos os nossos pensamentos, palavras e ações
são influenciados por nossas orações.
Devemos orar pedindo forças para resistir às tentações de Sata-
nás e seus seguidores (ver 3 Néfi 18:15; D&C 10:15). Devemos
orar para confessar nossos pecados a Deus e para pedir-Lhe per-
dão (ver Alma 38:14).
41
Capítulo 8
42
Capítulo 8
43
Capítulo 8
44
Capítulo 8
Escrituras Adicionais
• Tiago 1:5 (pelo que orar)
• I Tessalonicenses 5:17; Salmos 55:17; 2 Néfi 32:9 (quando orar)
• Alma 34:26 (onde orar)
• 3 Néfi 19:6, 24; I Timóteo 4:15 (como orar)
• D&C 88:63–65 (como as orações são respondidas)
• Morôni 10:3–5; Alma 37:37 (promessas para a oração)
45
José Smith Brigham Young John Taylor
46
OS PROFETAS
DE DEUS
Capítulo 9
“Certamente o Senhor Deus não fará coisa alguma, sem ter reve-
lado o seu segredo aos seus servos, os profetas.” (Amós 3:7)
Muitas pessoas vivem na escuridão, inseguras sobre a vontade
de Deus. Acreditam que os céus estão fechados e que as pessoas
devem enfrentar sozinhas os perigos do mundo. Quão afortuna-
dos são os santos dos últimos dias! Sabemos que Deus Se comu-
nica com a Igreja por intermédio do Seu profeta. Com o coração
agradecido, os santos de todo o mundo cantam o hino “Graças
Damos, ó Deus, por um Profeta”.
O Que É um Profeta?
Um profeta é um homem chamado por Deus para ser Seu repre-
sentante na Terra. Quando um profeta fala por Deus é como se
Deus estivesse falando. Um profeta é também uma testemunha
especial de Cristo, testificando de Sua divindade e ensinando
Seu evangelho. Um profeta ensina a verdade e interpreta a pala-
vra de Deus. Chama os iníquos ao arrependimento. Recebe reve-
lações e orientação do Senhor em nosso benefício. Pode ver o fu-
turo e prever acontecimentos para que o mundo seja prevenido.
47
Capítulo 9
48
Capítulo 9
49
Capítulo 9
50
Capítulo 9
51
AS ESCRITURAS
Capítulo 10
52
Capítulo 10
53
Capítulo 10
54
Capítulo 10
55
Capítulo 10
56
AUXÍLIOS VISUAIS
Materiais de Apoio
Materiais de Apoio
58
JESUS CRISTO COMO
NOSSO SALVADOR
Unidade Quatro
O Salvador Jesus Cristo, conhecido como Jeová na existência pré-mortal,
nasceu em humilde estábulo.
60
A VIDA
DE CRISTO
Capítulo 11
Toda pessoa que vem à Terra depende de Jesus Cristo para cum-
prir a promessa que Ele fez no céu, de ser nosso Salvador. Sem
Ele, o plano de salvação teria falhado. Por ser necessária Sua
missão, todos os profetas desde Adão até Cristo testificaram que
Ele viria (ver Atos 10:43). Todos os profetas depois de Cristo,
testificaram que Ele veio. Todos nós precisamos estudar a vida
do Salvador, segui-Lo e ser-Lhe fiel por toda a vida. Cada um de
nós precisa ter um relacionamento pessoal com Ele.
A Vida de Cristo Foi Predita Muito Antes do Seu Nascimento
Um anjo disse a Adão que o nome do Salvador seria Jesus Cris-
to (ver Moisés 6:51–52). Enoque viu que Jesus morreria na cruz e
ressuscitaria (ver Moisés 7:55–56). Noé e Moisés também testifi-
caram Dele (ver Moisés 8:23–24). Aproximadamente oitocentos
anos antes de o Salvador nascer na Terra, Isaías anteviu Sua vi-
da. Ao ver a tristeza e pesar que o Salvador passaria a fim de pa-
gar o preço por nossos pecados, Isaías exclamou:
“Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de
dores, e experimentado nos trabalhos (...).
Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e
as nossas dores (...).
Ele foi ferido por causa de nossas transgressões, e moído por
causa de nossas iniqüidades (...).
61
Quando ainda menino, o Salvador ensinou os doutores no templo.
De Carl Bloch, Original na Capela do Castelo de Frederiksborg, Dinamarca.
Usado com permissão do Frederiksborgmuseum.
62
Capítulo 11
Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um
cordeiro foi levado ao matadouro.” (Isaías 53:3–7)
Néfi também teve uma visão do nascimento e missão do Salva-
dor. Viu uma bela virgem, e um anjo lhe explicou: “(…) a vir-
gem que vês é a mãe do Filho de Deus, segundo a carne”. (1 Né-
fi 11:18) Viu então a virgem segurando uma criança nos braços.
O anjo declarou: “(…) Eis o Cordeiro de Deus, sim, o Filho do
Pai Eterno!” (…) (1 Néfi 11:21)
Aproximadamente 124 anos antes de o Salvador nascer, o Rei
Benjamim, um outro profeta e rei nefita, também anteviu a vida
do Salvador:
“Pois eis que o tempo se aproxima e não está muito longe, em
que, com poder, o Senhor Onipotente que reina, que era e é de
toda a eternidade para toda a eternidade, descerá dos céus no
meio dos filhos dos homens e habitará num tabernáculo de bar-
ro; e fará grandes milagres entre os homens, como curar os en-
fermos, levantar os mortos, fazer andar os coxos, dar vista aos
cegos, fazer ouvir os surdos e curar toda espécie de enfermida-
des.
E expulsará demônios, ou seja, os espíritos malignos que habi-
tam no coração dos filhos dos homens.
E eis que sofrerá tentações e dores corporais, fome, sede e cansa-
ço maiores do que o homem pode suportar sem morrer; eis que
sairá sangue de cada um de seus poros, tão grande será a sua
angústia pelas iniqüidades e abominações de seu povo.
E ele chamar-se-á Jesus Cristo, o Filho de Deus, o Pai dos céus e
da Terra, o Criador de todas as coisas desde o princípio; e sua
mãe chamar-se-á Maria.” (Mosias 3:5–8)
Ele Foi o Unigênito do Pai
A história do nascimento e vida do Salvador encontra-se no No-
vo Testamento, nos livros de Mateus, Marcos, Lucas e João. Por
seus relatos, sabemos que Jesus nasceu de uma virgem chamada
Maria. Ela estava prometida a José, quando um anjo do Senhor
lhe apareceu. O anjo disse que ela seria a mãe do Filho de Deus.
63
Capítulo 11
Ela perguntou-lhe como isso seria possível. (Ver Lucas 1:34) Dis-
se-lhe o anjo: “Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do
Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; pelo que também o San-
to, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus”. (Lucas
1:35) Assim, Deus o Pai, tornou-Se o Pai literal de Jesus Cristo.
Jesus foi a única pessoa na Terra que nasceu de uma mãe mortal
e de um pai imortal. Essa é a razão por que Ele é chamado de Fi-
lho Unigênito. De sua mãe, herdou a mortalidade, sendo sujeito
à fome, sede, fadiga, dor e morte. Do Pai, herdou poderes divi-
nos. Ninguém poderia tirar Sua vida, a menos que Ele o desejas-
se. Tinha o poder de entregá-la e de tomar o corpo de volta após
a morte. (Ver João 10:17–18.)
Debate
• Leia Lucas 1:34–35. Por que Jesus Cristo era conhecido como o
Unigênito do Pai?
• O que Ele herdou do Pai?
• O que herdou da mãe?
Ele Viveu uma Vida Perfeita
Desde a juventude, Jesus obedeceu a tudo o que o Pai Celestial
requeria Dele. Sob a direção de Maria e José, Jesus cresceu de
modo muito parecido com o das outras crianças. Ele amava a
verdade e obedecia a essa verdade. Lucas nos diz: “E o menino
crescia, e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a graça
de Deus estava sobre ele”. (Lucas 2:40)
Quando tinha doze anos de idade, Jesus já sabia que havia sido
enviado para fazer a vontade do Pai. O Salvador foi com os pais
a Jerusalém e, quando estes voltavam para casa, descobriram
que Ele não estava no grupo e voltaram para Jerusalém para
procurá-Lo. “Passados três dias, o acharam no templo, assentado
no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os. E todos os
que o ouviam, admiravam a sua inteligência e respostas.” (Lucas
2:46–47)
64
Capítulo 11
65
Capítulo 11
66
Capítulo 11
67
Capítulo 11
68
Capítulo 11
69
No Jardim do Getsêmani,
Cristo tomou sobre Si os pecados de toda a humanidade.
70
A EXPIAÇÃO
Capítulo 12
71
Cristo morreu na cruz pelos pecados de toda a humanidade.
72
Capítulo 12
73
Capítulo 12
74
Capítulo 12
75
Capítulo 12
76
Capítulo 12
77
Capítulo 12
78
IGREJA DE
JESUS CRISTO
Unidade Cinco
Moisés conferiu o sacerdócio a Aarão pela imposição das mãos.
80
O SACERDÓCIO
Capítulo 13
O Que É o Sacerdócio?
O Sacerdócio é o poder e autoridade de Deus. Por Seu poder sa-
cerdotal, foram criados os céus e a Terra. Por esse mesmo poder,
o universo é mantido em perfeita ordem. Por esse poder, Ele
realiza Sua obra e glória que é “levar a efeito a imortalidade e vi-
da eterna do homem” (Moisés 1:39).
O Pai Celestial compartilha Seu poder com os homens dignos da
Igreja. O Sacerdócio os capacita a agir em nome de Deus pela
salvação da família humana. Por intermédio desse poder, podem
ser autorizados a pregar o evangelho, administrar as ordenanças
de salvação e governar o reino de Deus sobre a Terra.
Por Que Precisamos do Sacerdócio na Terra?
Precisamos ter autoridade do Sacerdócio para agir em nome de
Deus, realizarmos ordenanças sagradas do evangelho, tais como
batismo, confirmação, administração do sacramento e casamento
no templo. Se um homem embora sincero, não possuir o sacer-
dócio, o Senhor não reconhecerá as ordenanças realizadas por
ele. (Ver Mateus 7:21–23.) Essas ordenanças importantes devem
ser realizadas na Terra por homens que possuam o sacerdócio.
Os homens precisam do sacerdócio para presidir a Igreja de Je-
sus Cristo dos Santos dos Últimos Dias e para dirigir o trabalho
da Igreja, em todas as partes do mundo. Quando Cristo viveu na
Terra, escolheu Apóstolos e ordenou-os para que pudessem con-
81
Capítulo 13
82
Capítulo 13
83
Capítulo 13
Debate
• Leia Doutrina e Convênios 121:34–40. Como o sacerdócio não
deve ser usado?
• Leia Doutrina e Convênios 121:41–44. Como o sacerdócio deve
ser usado?
Que Bênçãos Recebemos, Quando Usamos o Sacerdócio da For-
ma Correta?
O Senhor prometeu grandes bênçãos para os portadores dignos
do sacerdócio que o usam para abençoar outras pessoas:
“(…) então tua confiança se fortalecerá na presença de Deus; e a
doutrina do sacerdócio destilar-se-á sobre tua alma como o
orvalho do céu. O Espírito Santo será teu companheiro cons-
tante, e teu cetro, um cetro imutável de retidão e verdade; e teu
domínio será um domínio eterno e, sem ser compelido, fluirá
para ti eternamente.” (D&C 121:45–46)
Um grande profeta dos últimos dias, David O. McKay, prome-
teu o seguinte a todo o homem que usar o sacerdócio em reti-
dão: “A vida terá doçura, seu discernimento ficará agudo em de-
cidir rapidamente o bem ou o mal, os sentimentos serão bondo-
sos e cheios de compaixão, mas o espírito será forte e valente na
defesa do que é certo; ele encontrará no sacerdócio uma fonte
inesgotável de felicidade—uma fonte de águas vivas que aflo-
ram para a vida eterna”. [“Priesthood”, Instructor, out. de 1968,
p. 378]
Debate
• Quais são algumas das bênçãos que vocês receberam por meio
do sacerdócio?
• Quais são algumas das bênçãos que vocês podem receber por
intermédio do sacerdócio?
Escrituras Adicionais
• D&C 107 (revelação sobre o sacerdócio)
• D&C 20:38–67 (deveres do sacerdócio)
84
A ORGANIZAÇÃO
DO SACERDÓCIO
Capítulo 14
85
Diácono
Mestre
Élder
Sacerdote
Evangelista
Sumo Sacerdote
Setenta
A Igreja de Jesus Cristo pode ser comparada a um edifício, tendo Cristo como a
pedra angular principal e os Apóstolos e profetas como o alicerce.
86
Capítulo 14
87
Capítulo 14
88
Capítulo 14
89
Capítulo 14
90
Capítulo 14
91
Capítulo 14
balho é realizado perto dos seus lares. O quórum deve ser com-
posto de no máximo noventa e seis élderes, presidido por uma
presidência do quórum chamada pelo presidente da estaca.
O Quórum dos Sumos Sacerdotes
Cada quórum inclui todos os sumos sacerdotes que vivem den-
tro dos limites de uma estaca, inclusive patriarcas e bispos. O
presidente da estaca e seus conselheiros são a presidência desse
quórum. Os sumos sacerdotes de cada ala são organizados num
grupo e dirigidos por um líder.
A Importância dos Quóruns do Sacerdócio
Quando ordenado ao sacerdócio, um homem ou rapaz torna-se
automaticamente membro de um quórum do sacerdócio. Daí pa-
ra frente, por toda a vida, espera-se que ele permaneça como
membro de um quórum do sacerdócio, de acordo com o seu ofí-
cio. [Ver Boyd K. Packer, “O Quórum”, em Fortalece a Teus Ir-
mãos (Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque,
4), pp. 142–148.]
Se o quórum do sacerdócio funcionar de maneira correta, os
membros do quórum serão encorajados, abençoados, integrados
e ensinados a respeito do evangelho por seus líderes. Embora
um homem possa ser chamado para um cargo e também deso-
brigado de designações na Igreja (como professor, bispo, sumo
conselheiro ou presidente de estaca) não há alteração em sua
condição de membro do quórum. Ser membro de um quórum
do sacerdócio deve ser considerado um privilégio sagrado.
Debate
• O que é um quórum? De que forma o quórum ajuda a fortale-
cer o homem individualmente?
• Quantos membros possui um quórum de élderes, de sumos
sacerdotes, de diáconos, de mestres e de sacerdotes?
92
Capítulo 14
Escrituras Adicionais
• Alma 13:1–19 (maneira pela qual os homens eram ordenados
ao sacerdócio)
• Hebreus 7:11–13 (o Sacerdócio de Melquisedeque restaurado
na vinda de Cristo)
• Mateus 16:19; D&C 68:12 (poder dado aos Apóstolos; o que
eles selam na Terra é selado nos céus)
• D&C 20:38–67 (deveres dos élderes, sacerdotes, mestres, diáco-
nos)
• D&C 84; 107 (revelações sobre o sacerdócio)
• I Coríntios 12:14–31 (todos os ofícios do sacerdócio são impor-
tantes)
93
Abraão fez um convênio com o Senhor.
94
O POVO DO
CONVÊNIO DO
SENHOR
Capítulo 15
95
Capítulo 15
96
Capítulo 15
97
Capítulo 15
98
Capítulo 15
Ezequiel 37:26.)
Quando aceitamos o novo e eterno convênio, concordamos em
nos arrepender, sermos batizados, recebermos o dom do Espíri-
to Santo, recebermos nossa investidura, fazermos o convênio do
casamento no templo, seguindo Cristo e obedecendo-Lhe até o
fim da vida. Se guardarmos nossos convênios, o Pai Celestial
nos promete que receberemos exaltação no reino celestial. (Ver
D&C 132:20–24; ver também o capítulo 47 deste manual.)
Quão abençoados somos nós por sermos o povo do convênio do
Senhor. Ao santo fiel, o Senhor prometeu: “(…) tudo o que meu
Pai possui ser-lhe-á dado”. (D&C 84:38) É difícil para os mortais
entenderem a grandeza dessa promessa. Os mandamentos que
Ele nos dá são para nosso benefício, e se formos fiéis, poderemos
partilhar para sempre das bênçãos e maravilhas do céu e da Ter-
ra. Poderemos viver em Sua presença e partilhar do Seu amor,
compaixão, poder, grandeza, conhecimento, sabedoria, glória e
domínios.
• Com que coisas concordamos quando entramos no novo e
eterno convênio?
Escrituras Adicionais
• 1 Néfi 13:23–26 (convênios registrados na Bíblia)
• I Pedro 2:9–10 (um povo peculiar)
• D&C 54:4–6 (efeitos dos convênios guardados ou quebrados)
• D&C 132:7 (convênios feitos com a autoridade correta)
• D&C 133:57–60 (propósito dos convênios)
• D&C 35:24 (promessas pela obediência aos convênios)
99
Jesus Cristo ordenou Apóstolos
100
A IGREJA DE JESUS
CRISTO NOS
TEMPOS ANTIGOS
Capítulo 16
101
Capítulo 16
102
Capítulo 16
103
Capítulo 16
104
Capítulo 16
105
Capítulo 16
106
Capítulo 16
Escrituras Adicionais
• Efésios 2:19 (os membros são chamados Santos)
• I Coríntios 12:12–31 (a Igreja comparada a um corpo perfeito)
• Lucas 10:1; Atos 14:23; Tito 1:7; I Timóteo 2:7 (são identificados
os oficiais da Igreja)
• João 8: 26–29 (o Pai orienta Jesus)
• Lucas 9:1; Tiago 1:17; 5:14–15 (dons espirituais)
• II Pedro 2:1; Mateus 24:9–12; João 16:1–3; Amós 8:11; II Tessa-
lonicenses 2:3–4 (é predita a Apostasia)
• Daniel 2:44–45; Mateus 24:14; Miquéias 4:1; Isaías 2:2–4 (é pre-
dita a Restauração)
107
O Pai e o Filho apareceram a Joseph Smith.
108
A IGREJA DE JESUS
CRISTO NA
ATUALIDADE
Capítulo 17
109
Capítulo 17
110
Capítulo 17
Debate
• Peça a um membro da classe que leia Joseph Smith 1:7–21 ou
que narre a história de Joseph Smith.
Restaurada a Autoridade de Deus
Ao ser restaurado o evangelho, Deus concedeu novamente o sa-
cerdócio aos homens. João Batista veio em 1829 e ordenou Jo-
seph Smith e Oliver Cowdery ao Sacerdócio Aarônico. (Ver
D&C 13; 27:8.) Depois, Pedro, Tiago e João, a presidência da
Igreja nos tempos antigos, vieram e conferiram a Joseph e Oliver
o Sacerdócio de Melquisedeque e as chaves do reino de Deus.
(Ver D&C 27:12–13.) Mais tarde, foram restauradas chaves adi-
cionais do Sacerdócio por mensageiros celestiais como Moisés e
Elias. (Ver D&C 110:11–16.) Por intermédio da Restauração, o sa-
cerdócio foi devolvido à Terra. Aqueles que possuem esse sacer-
dócio hoje têm autoridade para realizar ordenanças tais como o
batismo. Possuem também autoridade para dirigir o reino do
Senhor na Terra.
Debate
• Peça a um membro da classe que fale sobre a restauração do
sacerdócio. Inclua o seguinte: a restauração do Sacerdócio Aa-
rônico, a restauração do Sacerdócio de Melquisedeque e o efei-
to dessas restaurações na obra do Senhor.
A Igreja de Cristo Foi Organizada Novamente
Em 6 de abril de 1830, o Salvador dirigiu novamente a organiza-
ção de Sua Igreja sobre a Terra. (Ver D&C 20:1.) Chama-se a Igre-
ja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. (Ver D&C 115:4.)
Cristo é o cabeça da Igreja hoje, assim como nos tempos antigos.
O Senhor disse que ela é “a única igreja verdadeira e viva na fa-
ce de toda a Terra, com a qual eu, o Senhor, me deleito”. (D&C
1:30)
Joseph Smith foi apoiado como Profeta e “primeiro élder” da
Igreja. (Ver D&C 20:2–4.) Mais tarde, foi organizada a Primeira
Presidência, e ele apoiado como Presidente. Quando a Igreja foi
organizada, estabeleceu-se apenas a estrutura. A organização
completou-se nos anos seguintes.
111
Capítulo 17
112
Capítulo 17
113
Capítulo 17
114
O EVANGELHO DE
JESUS CRISTO
Unidade Seis
Para retornarmos ao Pai Celestial, temos que ter fé em Jesus Cristo.
116
FÉ EM
JESUS CRISTO
Capítulo 18
117
Capítulo 18
118
Capítulo 18
119
Capítulo 18
120
Capítulo 18
121
ARREPENDIMENTO
Capítulo 19
122
Capítulo 19
123
Capítulo 19
Debate
• Por que devemos nos arrepender de nossos pecados?
Devemos Reconhecer Nossos Pecados
O primeiro passo do arrependimento é admitir para nós mesmos
que pecamos. Se não fizermos isso, não poderemos nos arrepen-
der.
Alma aconselhou o filho Coriânton, que havia sido infiel em seu
chamado missionário e cometido sérios pecados: “( Deixa) ape-
nas teus pecados te preocuparem, com aquela preocupação que
te levará ao arrependimento. (...) Não procures, mesmo nas mí-
nimas coisas, desculpar-te de teus pecados”. (Alma 42:29–30) As
escrituras nos aconselham a não tentarmos justificar práticas pe-
caminosas. (Ver Lucas 16:15–16.)
Não podemos esconder nada de nós mesmos ou do Senhor.
Devemos Sentir Tristeza por Nossos Pecados
Além de reconhecer nossos pecados, devemos sentir uma triste-
za sincera pelo que fizemos de errado. Devemos sentir que são
pecados terríveis. Devemos querer libertar-nos deles e abando-
ná-los. As escrituras nos dizem: “Todos aqueles que se humilha-
rem perante Deus e desejarem ser batizados e se apresentarem
com o coração quebrantado e espírito contrito (...) que ver-
dadeiramente se arrependeram (...) serão recebidos pelo batismo
na sua Igreja”. (D&C 20:37)
Devemos Abandonar Nossos Pecados
A tristeza sincera deve levar-nos a abandonar (parar de cometer)
o pecado. Se roubamos alguma coisa, não roubaremos mais. Se
mentimos, não mentiremos mais. Se cometemos adultério, não
mais o faremos. O Senhor revelou ao Profeta Joseph Smith:
“Desta maneira sabereis se um homem se arrepende de seus pe-
cados—eis que ele os confessará e abandonará”. (D&C 58:43)
124
Capítulo 19
125
Capítulo 19
126
Capítulo 19
127
Alma batizou nas águas de Mórmon.
128
O BATISMO
Capítulo 20
129
Temos que ser batizados por imersão para remissão dos pecados.
130
Capítulo 20
131
Capítulo 20
132
Capítulo 20
Debate
• Leia Morôni 8:11–20. Por que não batizamos criancinhas?
Fazemos Convênios quando Somos Batizados
Muitas escrituras ensinam sobre o batismo. Em uma dessas es-
crituras, o profeta Alma ensina que a fé e o arrependimento são
passos que nos preparam para o batismo. Ele ensinou que, ao
sermos batizados, fazemos um convênio com o Senhor. Promete-
mos fazer certas coisas, e o Senhor, por sua vez, promete aben-
çoar-nos.
Alma explicou que devemos desejar ser chamados o povo de
Deus. Devemos estar desejosos de ajudar e confortar uns aos ou-
tros. Devemos nos erguer como testemunhas de Deus a todo o
momento e em todas as coisas e lugares. Se fizermos essas coisas
e formos batizados, Deus perdoará nossos pecados. Alma disse
ao povo que acreditou em seus ensinamentos sobre o evangelho:
“Eis aqui as águas de Mórmon (...); e agora, sendo que desejais
entrar no rebanho de Deus e ser chamados seu povo, (...) o que
vos impede de serdes batizados em nome do Senhor, como um
testemunho, perante ele, de que haveis feito convênio com ele de
servi-lo e guardar seus mandamentos, para que ele possa derra-
mar seu Espírito com mais abundância sobre vós? “(Mosias
18:8–10) O povo bateu palmas de alegria e disse que desejava ser
batizado. Alma os batizou nas Águas de Mórmon. (Ver Mosias
18:7–17.)
Alma ensinou que, quando somos batizados, fazemos convênios
com o Senhor de:
1. Entrarmos para o rebanho de Deus;
2. Ajudarmo-nos uns aos outros a carregar os fardos da vida;
3. Tornarmo-nos testemunhas de Deus a todo o momento e em
todos os lugares;
4. Servir a Deus e guardar Seus mandamentos.
133
Capítulo 20
134
Capítulo 20
Escrituras Adicionais
• 2 Néfi 31:4–7 (propósito e necessidade do batismo)
• 3 Néfi 11:21–27 (como realizar um batismo)
• Atos 2:38–39 (batismo para remissão dos pecados)
• D&C 20:71–72 (batismo não é exigido de crianças; é requerido
de todos que se arrependem)
• Alma 7:14, 15–16 (ser batizado é ser limpo, entrar num convê-
nio de vida eterna)
135
Temos que receber o dom do Espírito Santo pela imposição das mãos.
136
O DOM DO
ESPÍRITO SANTO
Capítulo 21
137
Capítulo 21
138
Capítulo 21
139
Capítulo 21
Escrituras Adicionais
• I Coríntios 3:16–17; D&C 130:22–23 (o Espírito Santo habita
com os fiéis)
• Morôni 8:25–26 (como receber o Espírito Santo)
• Morôni 10:5 (o Espírito Santo—uma testemunha da verdade)
• Mosias 5:2 (o Espírito Santo muda o coração)
• Alma 5:54 (o Espírito Santo santifica)
140
OS DONS DO
ESPÍRITO
Capítulo 22
141
Joseph Smith traduziu o Livro de Mórmon pelo poder do Espírito.
142
Capítulo 22
143
Capítulo 22
144
Capítulo 22
Debate
• Sobre que coisas devemos aprender? (Ver também D&C 90:15.)
• Leia 2 Néfi 9:28–29 e Doutrina e Convênios 88:118. Qual é a
maneira correta de se ganhar conhecimento?
O Dom de Ensinar Sabedoria e Conhecimento (Morôni 10:9–10)
Algumas pessoas recebem a capacidade especial de explicar e
testificar as verdades do evangelho. Esse dom pode ser usado
quando damos uma aula e poderá ser usado pelos pais para en-
sinar os filhos. Esse dom também nos ajuda a instruir outras
pessoas, para que compreendam o evangelho.
Debate
• Por que devemos ter o Espírito do Senhor para ensinar? (Ver
D&C 42:14.)
O Dom de Saber que Jesus Cristo É o Filho de Deus (D&C 46:13)
Esse tem sido o dom dos profetas e apóstolos que foram chama-
dos como testemunhas especiais de Jesus Cristo. Entretanto, ou-
tras pessoas também recebem esse dom. Todos podem ter um
testemunho. Geralmente o testemunho vem pelos sussurros do
Espírito Santo, mas pode vir também numa visão ou sonho. O
Élder Orson F. Whitney teve uma visão do Salvador no Getsê-
mani na qual viu o grande sofrimento do Salvador, o que o fez
chorar. Então, o Salvador o tomou nos braços e o abençoou. (Ver
Briant S. Hinckley, The Faith of our Pioneer Fathers, pp. 211–213.)
O Dom de Acreditar no Testemunho de Outros (D&C 46:14)
Pelo poder do Espírito Santo, podemos conhecer a verdade de
todas as coisas. Se desejarmos saber se uma pessoa está falando
a verdade, devemos perguntar a Deus com fé. Se aquilo sobre o
que estamos orando for verdadeiro, o Senhor nos fará sentir paz
(ver D&C 6:22–23). Dessa forma, poderemos saber quando al-
guém, até mesmo o profeta, recebeu uma revelação. Néfi pediu
ao Senhor que o deixasse ver, sentir e saber que o sonho de seu
pai era verdadeiro (ver 1 Néfi 10:17–19).
145
O irmão de Jarede tinha tanta fé que viu o dedo do Senhor.
146
Capítulo 22
Debate
• Como podemos receber um testemunho de que uma pessoa
está falando a verdade?
O Dom da Profecia (D&C 46:22)
Aqueles que recebem revelações verdadeiras sobre o passado, o
presente ou o futuro, possuem o dom da profecia. Os profetas
gozam desse dom, mas nós também podemos tê-lo para nos aju-
dar a governar nossa vida (ver I Coríntios 14:39). Podemos rece-
ber revelações de Deus para nós mesmos e para nossos chama-
dos, mas nunca para a Igreja ou para os seus líderes. É contrário
à ordem dos céus que uma pessoa receba revelação para alguém
que esteja num grau maior de autoridade. Se temos realmente o
dom da profecia, não receberemos nenhuma revelação que não
esteja de acordo com o que o Senhor disse nas escrituras (ver Jo-
seph Fielding Smith, Doutrinas de Salvação, 3:205–206).
O Dom da Cura (D&C 46:19–20)
Algumas pessoas têm fé para curar e outras para serem curadas.
Todos nós podemos exercitar a fé para sermos curados quando
estamos doentes (ver D&C 42:48). Muitos que possuem o sacer-
dócio têm o dom de curar os doentes. A outros poderá ser dado
o conhecimento de como curar doenças.
Debate
• Leia Doutrina e Convênios 42:43–44. O que devemos fazer
quando estamos doentes?
O Dom de Fazer Milagres (D&C 46:21)
Muitas vezes, o Senhor abençoou o Seu povo de formas miracu-
losas. Quando os pioneiros de Utah fizeram suas primeiras plan-
tações, uma praga de gafanhotos quase as destruiu. Os pioneiros
oraram para que o Senhor salvasse suas colheitas e Ele lhes man-
dou gaivotas para comerem os gafanhotos. Quando precisarmos
de auxílio e pedirmos com fé, se for para nosso bem, o Senhor
operará milagres para nós (ver Mateus 17:20; D&C 24:13–14).
O Dom da Fé (Morôni 10:11)
O irmão de Jarede tinha grande fé e, devido a essa fé, recebeu
outros dons. Sua fé era tão grande que o Salvador lhe apareceu
147
Capítulo 22
(ver Éter 3:9–15). Sem fé, nenhum outro dom pode ser concedi-
do. Morôni promete: “Todo aquele que crer em Cristo, sem de
nada duvidar, tudo o que pedir ao Pai, em nome de Cristo, ser-
lhe-á concedido”. (Mórmon 9:21) Devemos procurar aumentar
nossa fé, descobrir nossos dons e usá-los.
Algumas pessoas não têm fé e negam a existência desses dons.
A esses, Morôni diz:
“E novamente falo a vós, que negais as revelações de Deus e di-
zeis que elas cessaram, que não há revelações nem profecias
nem dons nem curas nem o falar em línguas nem interpretação
de línguas;
Eis que eu vos digo que aquele que nega estas coisas não conhe-
ce o evangelho de Cristo; sim, não leu as escrituras e, se o fez,
não as compreende.” (Mórmon 9:7–8)
Podemos Desenvolver Nossos Dons
O Senhor disse: “Pois a todos não são dados todos os dons; pois
há muitos dons e a cada homem é dado um dom pelo Espírito
de Deus. A alguns é dado um, a outros é dado outro, para que
desse modo todos sejam beneficiados”. (D&C 46:11–12)
Para desenvolver nossos dons, devemos procurar descobri-los.
Fazemos isso orando e jejuando. Devemos procurar os melhores
dons (ver D&C 46:8). Algumas vezes, as bênçãos patriarcais nos
dizem quais os dons que recebemos.
Devemos ser obedientes e fiéis, a fim de recebermos dons e usá-
los para fazer a obra do Senhor. Eles não nos são dados para sa-
tisfazer nossa curiosidade, ou para nos provar qualquer coisa
porque temos falta de fé. Os dons devem ser usados para edifi-
car o reino de Deus e para fortalecer nosso testemunho.
Debate
• Como podemos descobrir nossos dons espirituais?
• De que forma Satanás pode nos tentar a usá-los de modo ina-
propriado?
148
Capítulo 22
149
Jesus administrou o sacramento na última ceia com os Apóstolos.
De Carl Bloch. Original na Capela do Castelo de Frederiksborg, Dinamarca.
Usado com permissão do Frederiksborgmuseum.
150
O SACRAMENTO
Capítulo 23
151
Participamos do sacramento em lembrança de Jesus Cristo.
152
Capítulo 23
153
Capítulo 23
154
Capítulo 23
155
Capítulo 23
156
OAPERFEIÇOAMENTO
DE NOSSA VIDA
Unidade Sete
O domingo é um dia de adoração.
158
O DIA DO SENHOR
Capítulo 24
159
Capítulo 24
160
Capítulo 24
O Dia do Senhor
Até a ressurreição de Jesus Cristo, Ele e os discípulos guarda-
vam o sétimo dia como o dia santo. Após a ressurreição, o do-
mingo foi considerado como o Dia do Senhor, em lembrança de
Sua ressurreição naquele dia. (Ver Atos 20:7; I Coríntios 16:2.)
Desde aquele tempo, Seus seguidores estabeleceram o primeiro
dia da semana como o Dia do Senhor. Nos dois casos, havia seis
dias de trabalho e um para descanso e devoção.
Na nossa época, o Senhor nos deu um mandamento direto de
que nós também devemos honrar o domingo como o Dia do Se-
nhor (ver D&C 59:12).
Debate
• Por que o dia santificado mudou do sétimo para o primeiro
dia da semana?
• Que acontecimento especial o primeiro dia comemora?
Como Santificamos o Dia do Senhor?
Primeiro, o Senhor nos pede que santifiquemos o Seu dia. Em
uma revelação dada a Joseph Smith em 1831, o Senhor ordenou
aos santos que fossem à casa de oração e oferecessem os seus sa-
cramentos, que descansassem dos seus labores e pagassem de-
voções ao Altíssimo (ver D&C 59:9–12).
Segundo, Ele nos pede que descansemos dos afazeres diários. Is-
so significa que não devemos fazer trabalho algum que nos afas-
te de uma completa atenção às coisas espirituais.
O Senhor disse aos israelitas: “Não farás nenhuma obra, nem tu,
nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva,
nem o teu animal”. (Êxodo 20:10) Nossos profetas nos dizem
que não devemos fazer compras, caçar, pescar, ir a jogos ou par-
ticipar de quaisquer atividades semelhantes nesse dia.
O Élder Spencer W. Kimball nos preveniu, porém, que, se nos
contentarmos em não fazer nada no Dia do Senhor, não o estare-
mos santificando. Esse dia requer pensamentos e ações constru-
tivas (ver “O Milagre do Perdão”, p. 98).
161
Capítulo 24
162
Capítulo 24
163
O jejum e a oração trazem bênçãos.
164
JEJUM
Capítulo 25
165
Capítulo 25
166
Capítulo 25
167
Capítulo 25
168
Capítulo 25
Debate
• Por que é importante ter autocontrole?
• De que forma o jejum aumenta ou nos dá poder espiritual, ou
aumenta-o?
• Peça aos membros da classe que contem de que forma têm si-
do abençoados pela observação do jejum correto.
Escrituras Adicionais
• Lucas 2:37; Alma 45:1 (adoração a Deus por meio do jejum)
• Mosias 27:19,23 (jejum pelos doentes)
• 3 Néfi 27:1–3; Êxodo 34:27–28 (jejum para receber revelação e
testemunho)
• Alma 6:6; 17:9 (jejum pelos não-membros)
• Atos 13:2–3 (jejum para escolha dos oficiais da Igreja)
169
O moço rico não teve fé suficiente para sacrificar suas posses e seguir a Jesus.
170
SACRIFÍCIO
Capítulo 26
171
Abraão possuía tão grande fé que estava preparado para sacrificar o filho Isaque
em obediência ao mandamento do Senhor.
172
Capítulo 26
173
Capítulo 26
174
Capítulo 26
175
Capítulo 26
176
Capítulo 26
177
As famílias se tornam mais fortes quando trabalham em conjunto.
178
TRABALHO E
RESPONSABILIDADE
PESSOAL
Capítulo 27
179
Capítulo 27
180
Capítulo 27
Debate
• Aliste as responsabilidades da manutenção de um lar. Deixe
que os membros da classe decidam o que podem fazer para
ajudar nesse trabalho.
Podemos Apreciar o Trabalho
Para algumas pessoas, o trabalho é uma coisa aborrecida. Para
outras, é uma parte maravilhosa da vida. Uma das maneiras de
se apreciar os maiores benefícios da vida é aprender a amar o
trabalho.
Nem todos podem escolher o tipo de trabalho que fazem. Al-
guns de nós trabalham por longas horas para mal preencher as
necessidades básicas. É difícil apreciar tal trabalho. Ainda assim,
as pessoas mais felizes são aquelas que aprenderam a apreciar
seu trabalho, seja ele qual for.
Podemos ajudar-nos uns aos outros no trabalho. O fardo mais
pesado torna-se leve quando alguém nos ajuda a carregá-lo.
Nossa atitude para com o trabalho é muito importante. A histó-
ria que se segue mostra como um homem olhava além do seu
trabalho diário: Um viajante passou por uma pedreira e viu três
homens trabalhando. A cada um deles perguntou o que estava
fazendo. A resposta de cada um revelou uma atitude diferente
para com o mesmo trabalho. “Estou cortando pedras” respon-
deu o primeiro homem. O segundo replicou: “Estou ganhando
três peças de ouro por dia”. O terceiro sorriu e disse: “Estou aju-
dando a construir uma casa de Deus”.
Podemos servir a Deus em qualquer trabalho honesto. O rei Ben-
jamim, um profeta nefita, disse: “Quando estais a serviço de vos-
so próximo, estais somente a serviço de vosso Deus”. (Mosias
2:17)
Se nosso trabalho provê apenas as necessidades suficientes para
nós e nossa família, ainda assim estamos ajudando alguns dos fi-
lhos de Deus.
Debate
• Como nossa atitude afeta o trabalho?
181
Capítulo 27
182
Capítulo 27
víduo e na família.
• Como a preguiça pode conduzir as pessoas a práticas pecami-
nosas?
Trabalho, Descanso e Lazer
Cada um de nós deve encontrar o equilíbrio entre o trabalho, o
descanso e o lazer. Existe um velho ditado que diz: “Não fazer
nada é a mais dura das tarefas, porque nunca se pode parar pa-
ra descansar”. Sem o trabalho, o descanso e o lazer não têm sig-
nificado.
Não somente é agradável e necessário descansar, como também
somos ordenados a descansar no Dia do Senhor (ver Êxodo
20:10; D&C 59:9–12). Esse dia de descanso após cada seis dias de
trabalho traz revigoramento para os dias que se seguem. O Se-
nhor também promete “a plenitude da Terra” para os que guar-
darem o Seu dia (ver D&C 59:16–20; ver também o capítulo 24,
“O Dia do Senhor”).
Nos outros dias da semana, devemos reservar algum tempo pa-
ra ficar com a família e visitar amigos e parentes. Podemos dis-
por de tempo para desenvolver nossos talentos e distrair-nos
com passatempos, participar de uma recreação ou outras ativi-
dades que irão revigorar-nos.
Debate
• Por que é importante descansar do trabalho?
• Por que é importante manter um equilíbrio entre o trabalho, o
divertimento, o descanso e o estudo?
As Bênçãos do Trabalho
Deus revelou a Adão: “No suor do teu rosto comerás o teu pão”
(Gênesis 3:19). Além de ser uma lei física, essa foi também uma
lei para a salvação de sua alma. Não existe uma divisão real en-
tre o trabalho espiritual, mental e o físico. O trabalho é essencial
a cada um de nós para o nosso crescimento, desenvolvimento do
caráter e muitas satisfações que o ocioso nunca conhecerá.
“O mais feliz dos homens é aquele que trabalhou arduamente e
com sucesso. O trabalho pode ser feito de uma centena de ma-
183
Capítulo 27
184
SERVIÇO
C a p ít u l o 2 8
Jesus disse: “(...) Entre vós sou como aquele que serve”. (Lucas
22:27) Como verdadeiros seguidores de Jesus, devemos também
servir aos outros.
Servir é ajudar os que necessitam de auxílio. O serviço cristão
brota do amor genuíno pelo Salvador e do amor e preocupação
por aqueles que Ele nos dá a oportunidade de ajudar assim
como a orientação para fazê-lo. O amor é mais do que um senti-
mento; quando amamos alguém, queremos ajudá-lo.
Todos nós devemos estar dispostos a servir, não importando
qual seja a nossa renda, idade, condição de saúde ou posição so-
cial. Algumas pessoas acreditam que apenas os pobres e os me-
nos dotados devem servir. Outras acham que apenas os ricos de-
vem fazê-lo. Todavia, Jesus ensinou de modo diferente. Quando
a mãe de dois de Seus discípulos pediu-Lhe que desse honra aos
filhos em Seu reino, Jesus respondeu: “Mas todo aquele que qui-
ser entre vós fazer-se grande seja vosso serviçal; E qualquer que
entre vós quiser ser o primeiro seja vosso servo”. (Mateus
20:26–27)
Como Podemos Servir
Existem muitas maneiras de servir. Podemos ajudar outras pes-
soas econômica, social, física e espiritualmente. Por exemplo: Po-
demos dar dinheiro, alimento ou outros artigos aos necessitados,
podemos ser amigáveis para com um visitante, plantar um jar-
dim ou uma horta para uma pessoa idosa, ou cuidar de alguém
185
Quando ajudamos uns aos outros, servimos a Deus.
186
Capítulo 28
187
Para mostrar humildade, Jesus lavou os pés dos Apóstolos.
188
Capítulo 28
189
Capítulo 28
Oportunidades de Servir
Alguns de nós ajudamos apenas aqueles que apreciamos, evitan-
do as outras pessoas. No entanto, Jesus nos manda amar e servir
a todos. Existem muitas oportunidades de ajudarmos (ver Mo-
sias 4:15–19).
Podemos ajudar aos membros de nossa família. Marido e mu-
lher devem estar cientes das necessidades mútuas. Os pais de-
vem ajudar os filhos não apenas alimentando-os e vestindo-os,
mas também ensinando-os, brincando e trabalhando com eles.
As crianças podem servir ajudando nas tarefas caseiras e aju-
dando os irmãos.
O marido pode cuidar do filho doente enquanto a esposa descan-
sa. A esposa pode preparar o prato favorito do marido. Mãe e pai
podem sacrificar-se a fim de mandar um filho para a missão. O
irmão mais velho pode confortar a irmãzinha que está com medo
do escuro ou ajudá-la a aprender a ler. Os profetas dizem-nos
que a família é a parte mais importante da sociedade. Devemos
servir dentro de nossa família (ver Mosias 4:14–15).
Temos muitas oportunidades de ajudar os vizinhos, amigos e até
mesmo estranhos. Se um vizinho tiver dificuldade para fazer a
colheita de sua plantação antes de uma tempestade, podemos
ajudar. Se uma mãe estiver doente, podemos cuidar dos seus fi-
lhos ou ajudá-la nas tarefas da casa. Se um jovem estiver afas-
tando-se da Igreja, podemos trazê-lo de volta. Se uma criança for
ridicularizada, podemos demonstrar-lhe amizade, persuadindo
os outros a serem gentis. Não precisamos conhecer as pessoas
que servimos, nem precisamos achá-las simpáticas. Devemos
procurar meios de ajudar tantos filhos do Pai Celestial quantos
pudermos.
Se tivermos talentos especiais, devemos usá-los para servir.
Deus abençoou-nos com talentos e capacidade para ajudar a me-
lhorar a vida de outras pessoas.
Na Igreja, temos oportunidades de servir. Um dos propósitos da
organização da Igreja é dar-nos oportunidades de ajudar-nos
uns aos outros. Os membros da Igreja servem fazendo a obra
missionária, aceitando designações da liderança, visitando os
outros membros, dando aulas e fazendo outros trabalhos da
190
Capítulo 28
Igreja. Na Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias não
existem clérigos profissionais. Assim, os membros leigos devem
cuidar de todas as atividades.
Debate
• Peça a cada pessoa que escreva em um pedaço de papel como
pode ajudar alguém da família e uma coisa que possam fazer
para ajudar alguém fora dela durante a semana. Diga-lhes que
coloquem o papel onde possam vê-lo com freqüência, como
um lembrete.
Cristo É o Exemplo Perfeito de Serviço
O Salvador nos deu um exemplo perfeito de serviço. Ele expli-
cou que não veio à Terra para ser servido, mas para servir e dar
Sua vida por nós (ver Mateus 20:28).
Jesus ama-nos muito mais do que podemos entender. Quando
esteve na Terra, Ele ajudou os pobres, os ignorantes, os peca-
dores e os desprezados. Ensinou o evangelho a todos os que
quiseram escutar, alimentou multidões famintas que chegavam
para ouvi-Lo, curou doentes e levantou mortos.
Ele é nosso Deus e Salvador, o Senhor do universo; ainda assim,
prestou-se a muitos serviços humildes. Pouco antes da crucifica-
ção, reuniu-se com os discípulos e, depois de instruí-los, tomou
uma bacia com água e uma toalha e lavou-lhes os pés (ver João
13:4–10). Naquela época, lavar os pés de um visitante era um si-
nal de honra, e isso era geralmente realizado por um servo. Jesus
deu um exemplo de amor e serviço. Quando ajudamos esponta-
neamente os outros, com espírito de amor, tornamo-nos mais se-
melhantes a Cristo.
Debate
• Dê a três pessoas uma referência das escrituras deixando que
cada uma delas fale sobre o exemplo do Salvador ali men-
cionado: João 13:4–10 (lavando os pés); Mateus 15:30–31 (cu-
rando); Mateus 15:32–38 (alimentando os 4.000).
Escrituras Adicionais
• Mosias 2 (o discurso do rei Benjamim sobre servir).
• D&C 81:5 (socorrer, reerguer e fortalecer)
• Colossenses 3:23–24 (servir os outros como servimos ao Senhor)
• Gálatas 5:13 (servir uns aos outros com amor)
191
A LEI DE SAÚDE
DO SENHOR
Capítulo 29
192
Capítulo 29
193
Capítulo 29
194
Capítulo 29
195
O bom samaritano mostrou-nos, por seu exemplo, como amar ao próximo.
196
CARIDADE
Capítulo 30
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Capítulo 30
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Capítulo 30
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Capítulo 30
200
Capítulo 30
201
Capítulo 30
202
HONESTIDADE
Capítulo 31
203
Capítulo 31
204
Capítulo 31
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Capítulo 31
206
DÍZIMOS E
OFERTAS
Capítulo 32
O Pai Celestial sabe de tudo que necessitamos. Ele nos deu este
mandamento e promessa: “Mas buscai primeiro o reino de Deus,
e a sua justiça e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Ma-
teus 6:33).
O Pai Celestial deu-nos mandamentos para nos ajudar, de todas
as maneiras, a nos prepararmos para viver na Sua presença, e
proporcionou uma forma pela qual agradecer-Lhe por nossas
bênçãos. Pagar dízimos e ofertas espontaneamente é uma forma
de mostrar-Lhe nossa gratidão. Ao pagarmos essas ofertas, mos-
tramos ao Salvador que O amamos e que obedeceremos aos Seus
conselhos: “(…) em verdade, é um dia de sacrifício e um dia pa-
ra o dízimo de meu povo” (D&C 64:23).
Debate
• Como mostramos gratidão ao Pai Celestial por todas as bên-
çãos que recebemos?
Obedecer à Lei do Dízimo
Em tempos antigos, Abraão e Jacó obedeceram ao mandamento
de pagar um décimo de suas posses (ver Hebreus 7:1–10; Gêne-
sis 28:20–22).
Nos tempos modernos, o Profeta Joseph Smith orou: “Ó Senhor!
mostra a teu servo quanto requeres dos bens de teu povo como
dízimo” (D&C 119, cabeçalho da seção). O Senhor respondeu: “E
este será o início do dízimo de meu povo. E depois disso, os que
207
Capítulo 32
208
Capítulo 32
Dízimo
Os dízimos são usados pela Igreja para muitos propósitos. Al-
guns deles são:
1. Construir, conservar e manter o funcionamento de templos,
capelas e outros edifícios;
2. Prover fundos para os gastos das estacas, alas e outras unida-
des da Igreja. (Essas unidades utilizam os fundos para a reali-
zação de programas eclesiásticos da Igreja, que incluem o en-
sino do evangelho e atividades sociais e recreativas.);
3. Ajudar o programa missionário;
4. Educar os jovens em escolas, seminários e institutos da Igreja;
5. Imprimir e distribuir materiais de aula;
6. Ajudar nos trabalhos do templo e história da família.
Outras Ofertas
Ofertas de Jejum. Os membros da Igreja jejuam todos os meses,
não ingerindo qualquer alimento ou bebida durante duas refei-
ções consecutivas e contribuindo com pelo menos o dinheiro que
teria sido gasto nessas refeições. Os membros devem ser tão ge-
nerosos quanto puderem. Essas contribuições são chamadas de
ofertas de jejum. Os bispos utilizam as ofertas de jejum para pro-
ver alimento, abrigo, roupas e cuidados médicos aos necessita-
dos.
Como parte do jejum, os membros assistem a uma reunião cha-
mada reunião de jejum e testemunhos, na qual expressam seu teste-
munho de Cristo e do evangelho.
Fundo Missionário. Os membros contribuem para o fundo missio-
nário da Igreja, a fim de ajudar a espalhar o evangelho no mun-
do. Esse fundo é utilizado para manter missões e missionários
em quase todos os países.
Serviço. Os membros também contribuem com tempo, habilida-
des e mercadorias para ajudar outras pessoas. Esse serviço per-
mite que a Igreja ajude membros e não-membros necessitados
em todo o mundo em nível de comunidade, em nível nacional e
internacional, especialmente em casos de calamidade.
209
Capítulo 32
Debate
• De que forma as ofertas, além do dízimo, mostram que somos
agradecidos ao Pai Celestial?
Somos Abençoados Quando Damos Dízimos e Ofertas
O Senhor promete abençoar-nos se pagarmos fielmente dízimos
e ofertas: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que
haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim
(...) se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre
vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a
recolherdes”. (Malaquias 3:10)
Uma revelação moderna fala a respeito de outra bênção para os
que pagam o dízimo: “É um dia de sacrifício e um dia para o dí-
zimo do meu povo; pois aquele que paga o dízimo não será
queimado na sua vinda”. (D&C 64:23)
São-nos prometidas bênçãos tanto materiais como espirituais. Se
dermos espontaneamente, o Pai Celestial proverá nossas necessi-
dades diárias de alimento, roupas e teto. Ele também nos ajuda-
rá a crescer “no conhecimento de Deus, no testemunho, no po-
der de viver o evangelho e de inspirar nossa família a fazer o
mesmo” (Heber J. Grant, Gospel Standards, p. 58).
Os que pagam dízimos e ofertas são muito abençoados e sentem
que estão ajudando a construir o reino de Deus na Terra.
Debate
• Mencione três bênçãos que recebemos pela obediência à lei do
dízimo.
Escrituras Adicionais
• D&C 119:1–4 (a lei do dízimo)
• Gênesis 14:19–20; Alma 13:13–16 (Abraão pagou dízimos)
• II Crônicas 31:5–6, 12; Neemias 10:37–38 (os filhos de Israel pa-
garam dízimos)
• 3 Néfi 24:8–10 (roubará o homem a Deus?)
210
O TRABALHO
MISSIONÁRIO
Capítulo 33
211
Jesus ordenou aos Apóstolos que pregassem o evangelho em todo o mundo.
212
Capítulo 33
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Capítulo 33
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Capítulo 33
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Capítulo 33
216
Capítulo 33
munho que prestastes está registrado no céu, para ser visto pe-
los anjos; e eles se regozijam por vós”. (D&C 62:3)
O Senhor nos disse também:
“E, se trabalhardes todos os vossos dias clamando arrependi-
mento a este povo e trouxerdes a mim mesmo que seja uma só
alma, quão grande será vossa alegria com ela no reino de meu
Pai!
E agora, se a vossa alegria é grande com uma só alma que
tiverdes trazido a mim no reino de meu Pai, quão grande será
vossa alegria se me trouxerdes muitas almas!” (D&C 18:15–16)
Debate
• Por que é importante prestar testemunho sobre a verdade do
evangelho?
• Quais as bênçãos de partilharmos o evangelho?
Escrituras Adicionais
• D&C 1:17–23 (Joseph Smith é ordenado a pregar)
• D&C 34:4–6; Atos 5:42 (o evangelho deve ser pregado)
• D&C 60:1–2 (o Senhor previne aqueles que têm medo de pre-
gar o evangelho)
• Mateus 24:14 (o evangelho deve ser pregado antes que chegue
o fim)
• Abraão 2:9 (o sacerdócio será dado a todas as nações)
217
COMO
DESENVOLVER
NOSSOS TALENTOS
Capítulo 34
218
Capítulo 34
219
Capítulo 34
220
Capítulo 34
25:14–30).
As escrituras dizem que seremos julgados de acordo com nossas
obras (ver Mateus 16:27). Desenvolvendo e usando nossos talen-
tos em benefício de outras pessoas, realizamos boas obras.
O Senhor alegra-se quando usamos sabiamente nossos talentos.
Ele nos abençoará, se os usarmos para beneficiar os outros e pa-
ra construir Seu reino aqui na Terra. Algumas bênçãos que ga-
nhamos são alegria e amor, por servirmos nossos irmãos. Tam-
bém aprendemos autocontrole. Todas essas coisas são necessá-
rias para que sejamos dignos de voltar a viver com o Pai Celes-
tial.
Debate
• Leia e debata a parábola dos talentos que se encontra em Ma-
teus 25:14–30.
Escrituras Adicionais
• Tiago 1:17 (os dons vêm de Deus)
• D&C 46:8–9; I Timóteo 4:14 (desenvolver os dons)
• II Coríntios 12:9 (as coisas fracas transformadas em fortes)
• Apocalipse 20:13; 1 Néfi 15:33; D&C 19:3 (julgados por nossas
obras)
• Hebreus 13:21 (mostrar boas obras)
221
Jesus mostrou obediência ao Pai sendo batizado.
222
OBEDIÊNCIA
Capítulo 35
223
Capítulo 35
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Capítulo 35
225
Capítulo 35
coisa difícil que nos pedes”. Entretanto, como Néfi, poderemos ter
a certeza de que Deus não nos dará um mandamento a menos que
tenha preparado um caminho para obedecermos a sua ordem.
Foi uma “coisa difícil”, quando o Senhor ordenou a Abraão que
oferecesse seu filho amado, Isaque, em sacrifício (ver Gênesis
22:1–13; ver também o capítulo 26, “Sacrifício”). Abraão esperou
muitos anos pelo nascimento de Isaque, o filho que Deus lhe
prometera. Como poderia perder esse filho daquela maneira? A
tarefa deve ter sido repugnante para ele. Mesmo assim, Abraão
decidou obedecer a Deus.
Devemos também estar dispostos a fazer qualquer coisa que o
Senhor requeira de nós. O Profeta Joseph Smith disse: “Tornei
esta a minha regra: quando o Senhor ordena, faço”. (History of
the Church, 2:170.) Essa também pode ser nossa regra.
Debate
• De que forma a obediência aos mandamentos nos fortalece?
Jesus Cristo Obedeceu ao Pai
Jesus Cristo foi o mais sublime exemplo de obediência ao Pai
Celestial. Ele disse: “Eu desci do céu, não para fazer a minha
vontade, mas a vontade daquele que me enviou”. (João 6:38) To-
da Sua vida foi devotada à obediência ao Pai, embora nem sem-
pre isso tivesse sido fácil. Ele foi tentado de todas as formas co-
mo os outros mortais (ver Hebreus 4:15). No Jardim do Getsê-
mani, orou ao Pai pedindo-Lhe que, se possível, evitasse a ago-
nia que Ele estava padecendo e o sofrimento ainda por acontecer
na cruz. Depois, terminou a oração, dizendo: “Não seja como eu
quero, mas como tu queres”. (Mateus 26:39)
Por Jesus ter sido obediente à vontade do Pai em todas as coisas,
tornou possível a salvação para nós.
226
Capítulo 35
Debate
• De que forma lembrar do exemplo do Salvador ajuda-nos a ser
obedientes?
Resultados da Obediência e da Desobediência
O reino dos céus é governado pela lei, e quando recebemos
qualquer bênção é pela obediência à lei sobre a qual a bênção se
baseia (ver D&C 130:21; 132:5). O Senhor disse-nos que pela nos-
sa obediência e diligência podemos adquirir conhecimento e in-
teligência (ver D&C 130:18–19). Podemos também crescer espiri-
tualmente (ver Jeremias 7:23–24). Por outro lado, a desobediên-
cia traz desapontamento e resulta em perda de bênçãos. “Quem
sou eu, diz o Senhor, para prometer e não cumprir? Eu mando,
e os homens não obedecem; revogo, e eles não recebem a bên-
ção. Depois dizem em seu coração: Esta não é a obra do Senhor,
porque suas promessas não se cumprem (…).” (D&C 58:31–33)
227
Capítulo 35
228
SALVAÇÃO DA
FAMÍLIA
Unidade Oito
As famílias podem ficar unidas para sempre.
230
A FAMÍLIA PODE
SER ETERNA
Capítulo 36
231
Capítulo 36
232
Capítulo 36
233
Capítulo 36
234
Capítulo 36
Debate
• O que podemos fazer para ter uma família bem-sucedida?
• Em família, decidam quais os princípios que irão pôr em prá-
tica durante as próximas semanas.
Escrituras Adicionais
• Moisés 2:27–28 (o homem e a mulher são criados e abençoa-
dos)
• Gênesis 2:24 (o homem deve ater-se à sua esposa)
• D&C 49:15–16 (Deus ordenou o casamento)
• Efésios 6:4 (ensinar os filhos em retidão)
• D&C 132:15–21 (casamento eterno)
• D&C 88:119–126 (instruções para uma família bem-sucedida)
235
RESPONSABILIDADES
FAMILIARES
Capítulo 37
236
Capítulo 37
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Capítulo 37
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Capítulo 37
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Capítulo 37
Debate
• O que os filhos devem fazer para honrar e respeitar os pais?
240
CASAMENTO
ETERNO
Capítulo 38
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Capítulo 38
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Capítulo 38
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Capítulo 38
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Capítulo 38
Debate
• Peça a todos que pensem sobre as perguntas feitas na entrevis-
ta para o templo, relendo-as.
• Como podemos preparar-nos para um casamento eterno?
Escrituras Adicionais
• Gênesis 1:26–28 (devemos multiplicar-nos e encher a Terra)
• Gênesis 2:21–24 (o primeiro casamento foi realizado por Deus)
• Mateus 19:3–8 (o que Deus uniu)
• D&C 132 (a natureza eterna da lei do casamento)
• D&C 42:24–26 (os votos do casamento devem ser mantidos)
• Jacó 3:5–11 (bênçãos pelo cumprimento da lei do casamento)
• Mateus 22:23–30 (não há casamento na ressurreição)
246
A LEI DA
CASTIDADE
Capítulo 39
247
Capítulo 39
248
Capítulo 39
Debate
• Quais são alguns dos propósitos mais importantes do relacio-
namento matrimonial?
O Que É a Lei da Castidade
Devemos ter relações sexuais apenas com a pessoa com quem
estivermos legalmente casados. Ninguém, homem ou mulher,
deve ter relações sexuais antes do casamento. Após o casamento,
somente são permitidas relações com o marido ou a mulher.
O Senhor disse aos israelitas: “Não adulterarás” (Êxodo 20:14).
Os israelitas que quebravam esse mandamento eram mortos (ver
Levíticos 20:10). O Senhor repetiu esse mandamento ao profeta
Joseph Smith (ver D&C 42:24).
Fomos ensinados que a lei da castidade inclui mais do que as re-
lações sexuais. O Élder Spencer W. Kimball preveniu os jovens
de outros pecados sexuais:
“Dentre os pecados sexuais mais comuns cometidos pelos jo-
vens, encontramos as intimidades. Essas relações impróprias em
geral não apenas conduzem à fornicação, gravidez e abortos—
todos pecados abomináveis—mas por si só são males pernicio-
sos e é quase sempre difícil para os jovens distinguir onde um
começa e o outro termina. Despertam a luxúria e originam pen-
samentos indignos e desejos sexuais. São componentes de toda
uma família de pecados e imprudências afins.” (O Milagre do
Perdão, p. 71.)
Debate
• O que é a lei da castidade?
• Como podemos ser castos?
Satanás Quer que Quebremos a Lei da Castidade
O plano de Satanás é enganar o maior número possível de pes-
soas, a fim de evitar que voltemos a viver com o Pai Celestial.
Uma das coisas mais prejudiciais que ele pode nos fazer é tentar
induzir-nos a quebrar a lei da castidade. Ele é persuasivo e po-
deroso. Seu desejo é fazer-nos acreditar que não há pecado em
249
Capítulo 39
250
Capítulo 39
Debate
• Quais são algumas das maneiras pelas quais Satanás nos tenta
a quebrar a lei da castidade?
• Que promessa o Senhor nos dá a fim de ajudar-nos a sobrepu-
jar as tentações?
Quebrar a Lei da Castidade É Extremamente Sério
O profeta Alma chorou porque um dos seus filhos havia quebra-
do a lei da castidade. Ele disse ao filho Coriânton: “Não sabes,
meu filho, que estas coisas são uma abominação à vista do Se-
nhor? Sim, mais abomináveis que todos os pecados, salvo derra-
mar sangue inocente ou negar o Espírito Santo?” (Alma 39:5) A
quebra da lei da castidade vem logo após o assassinato em or-
dem de seriedade.
Se uma criança é concebida por pessoas que quebraram a lei da
castidade, elas talvez sejam tentadas a cometer um outro pecado
abominável: o aborto. Não há praticamente desculpa alguma pa-
ra o aborto. As únicas exceções são:
1. Gravidez resultante de incesto ou estupro;
2. Risco de vida da mulher ou ameaça a sua saúde, segundo a
opinião de uma autoridade médica competente; ou
3. Defeitos sérios no feto, constatados por autoridade médica
competente, que impeçam a sobrevivência do bebê após o
nascimento.
Mesmo nesses casos, o casal deve considerar a opção do aborto
apenas depois de conversar muito sobre o assunto e de consul-
tar o bispo ou presidente do ramo, e também depois de haver re-
cebido confirmação divina por intermédio da oração. [Ver Ma-
nual de Instruções da Igreja vol 1, p. 157 (35205 059).]
É extremamente importante para o Pai Celestial que Seus filhos
obedeçam à lei da castidade. Os membros da Igreja que que-
bram essa lei podem ser desassociados ou excomungados (ver
D&C 42:22–26, 80–81). Todos que não se arrependerem após co-
meter adultério, não poderão viver com o Pai Celestial e Jesus
Cristo, mas viverão no reino telestial (ver D&C 76:81–86,
103–105; ver também capítulo 46, “O Julgamento Final”).
251
Capítulo 39
Debate
• Por que a quebra da lei da castidade é uma transgressão tão
séria?
• Que bênçãos perdem as pessoas que quebram a lei da castida-
de?
Os Que Quebram a Lei da Castidade Podem Ser Perdoados
Aqueles que quebram a lei da castidade podem voltar a ter paz.
O Senhor nos diz: “Mas se o ímpio se converter de todos os pe-
cados que cometeu, e guardar todos os meus estatutos (...) de to-
das as transgressões que cometeu não haverá lembrança contra
ele” (Ezequiel 18:21–22). A paz vem apenas por meio do perdão,
mas o perdão tem um preço alto.
O Élder Kimball disse: “Para todo perdão existe uma condição.
(...) O jejum, as orações e a humildade devem ser iguais ou
maiores do que o pecado. Precisa haver um coração quebranta-
do e um espírito contrito (...), lágrimas e uma mudança genuína
no coração. Precisa haver a consciência do pecado, o abandono
do mal, a confissão do erro às autoridades do Senhor”. (O Mila-
gre do Perdão, p. 334.)
Para muitas pessoas, a confissão é a parte mais difícil do arre-
pendimento. Devemos confessar-nos ao Senhor, mas também à
pessoa que ofendemos, como ao marido ou à mulher, e à autori-
dade apropriada do sacerdócio. O líder do sacerdócio (bispo ou
presidente de estaca) julgará a nossa posição na Igreja. O Senhor
disse a Alma: “(...) O que transgredir contra mim (...) se confes-
sar seus pecados diante de ti e de mim e arrepender-se com sin-
ceridade de coração, tu o perdoarás e eu também o perdoarei”.
(Mosias 26:29)
Mas o Élder Kimball nos previne: “Embora o perdão seja tão
abundantemente prometido, não existe promessa nem indício de
perdão para a alma cujo arrependimento não seja completo. (...)
Nunca será demais a ênfase que dermos ao lembrar as pessoas
que não podem pecar e ser perdoadas e pecar outra vez, e outra,
e mais outra, e esperar que o perdão lhes seja concedido” (O Mi-
lagre do Perdão, pp. 333, 340). Os que recebem perdão e repetem
252
Capítulo 39
253
O Templo de Portland.
254
O TRABALHO
DO TEMPLO E
DA HISTÓRIA
DA FAMÍLIA
Capítulo 40
255
Capítulo 40
256
Capítulo 40
257
Capítulo 40
258
Capítulo 40
259
Capítulo 40
260
Capítulo 40
Escolha apenas uma das seguintes opções. A opção escolhida refere-se Seu nome
a todos os nomes deste formulário.
261
Capítulo 40
Gráfico de Linhagem 8
Número 1 neste gráfico é a mesma pessoa que número ______ no gráfico n.° ______ (Pai do nº 4) B I SC SP F O Cont. no
Nascido gráfico ____
Onde
4 Casado
Ver as instruções no (Pai do nº 2) B I SC SP F O Falecido
verso deste formulário.
Nascido Onde
Onde
9
Casado (Mãe do nº 4) B I SC SP F O Cont. no
Onde Nascida gráfico ____
Onde
2 Falecido Falecida
(Pai do nº 1) B I SC SP F O Onde Onde
Nascido
Onde 10
(Pai do nº 5) B I SC SP F O Cont. no
Casado Nascido gráfico ____
Onde Onde
5 Casado
Falecido (Mãe do nº 2) B I SC SP F O Falecido
Onde Nascida Onde
Onde
11
Falecida (Mãe do nº 5) B I SC SP F O Cont. no
Onde Nascida gráfico ____
Onde
1 Falecida
B I SC SP F O Onde
Nascido
Onde
12
Casado (Pai do nº 6) B I SC SP F O Cont. no
Onde Nascido gráfico ____
Onde
Falecido 6 Casado
Onde (Pai do nº 3) B I SC SP F O Falecido
Nascido Onde
Onde
(Cônjuge do nº 1) B I SC SP F O 13
Casado (Mãe do nº 6) B I SC SP F O Cont. no
Onde Nascida gráfico ____
3 Onde
(Mãe do nº 1) B I SC SP F O Falecido Falecida
Nascida Onde Onde
Onde
14
Falecida (Pai do nº 7) B I SC SP F O Cont. no
Onde Nascido gráfico ____
Onde
7 Casado
Nome
(Mãe do nº 3) B I SC SP F O Falecido
Nascida Onde
Endereço
Onde
15
Falecida (Mãe do nº 7) B I SC SP F O Cont. no
Onde Nascida gráfico ____
Onde
Falecida
Telefone Data da Preparação
Onde
Publicado por A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias 5/88 Impresso no Brasil 31826 059
262
A SEGUNDA
VINDA DE
JESUS CRISTO
Unidade Nove
Há muitos sinais de que a segunda vinda do Senhor está próxima.
264
SINAIS DA
SEGUNDA VINDA
Capítulo 41
265
Capítulo 41
rando por eles (ver D&C 45:39). Se formos obedientes e fiéis, es-
tudaremos as escrituras e reconheceremos os sinais.
Debate
• Por que é importante conhecer os sinais da Segunda Vinda?
• Como podemos reconhecê-los?
Quais São os Sinais que Prenunciam a Segunda Vinda de Jesus
Cristo?
Alguns dos sinais que prenunciam a segunda vinda de Jesus
Cristo já ocorreram ou estão ocorrendo hoje. Outros se cumpri-
rão no futuro.
Iniqüidades, Guerras e Tumultos
Muitos dos sinais são realmente terríveis. Os profetas adverti-
ram que a Terra passará por grandes tumultos, iniqüidades,
guerras e sofrimento. O profeta Daniel disse que a época antes
da Segunda Vinda será de dificuldades como o mundo jamais
conheceu (ver Daniel 12:1). O Senhor disse: “E o amor dos ho-
mens esfriará e a iniqüidade será abundante”. (D&C 45:27) “E
todas as coisas estarão tumultuadas (...) pois o temor tomará
conta de todos”. (D&C 88:91) Podemos esperar terremotos,
doenças, fome, grandes tempestades, raios e trovões (ver Mateus
24:7; D&C 88:90). Granizo destruirá as plantações da Terra (ver
D&C 29:16).
Jesus disse aos discípulos que as guerras encheriam a Terra: “E
ouvireis de guerras e de rumores de guerras; (...) se levantará na-
ção contra nação, e reino contra reino” (Mateus 24:6–7). Essas
guerras continuarão até uma grande e última guerra, a mais des-
truidora que o mundo já conheceu. No meio dessa guerra, o Sal-
vador aparecerá. (Ver Bruce R. McConkie, Mormon Doctrine, p.
732.)
Muitos desses sinais estão sendo cumpridos. A iniqüidade está
em toda parte. As nações estão constantemente em guerra. Ter-
remotos e outras calamidades ocorrem freqüentemente. Muitas
pessoas sofrem com tempestades devastadoras, secas, fome e
doenças. Com certeza, essas calamidades aumentarão em inten-
sidade antes que o Senhor venha.
266
Capítulo 41
267
Capítulo 41
268
Capítulo 41
269
Jacó abençoou seus filhos e profetizou o que aconteceria
aos seus descendentes nos últimos dias.
270
A COLIGAÇÃO
DA CASA
DE ISRAEL
Capítulo 42
271
Capítulo 42
272
Capítulo 42
273
Capítulo 42
274
Capítulo 42
Escrituras Adicionais
• Gênesis 17:1–8 (o convênio de Deus com Abraão)
• II Reis 17 (o Reino do Norte é levado cativo)
• II Crônicas 36:11–20 (o Reino do Sul é levado cativo)
• Tiago 1:1 (as doze tribos espalhadas pelo mundo)
• 1 Néfi 10:12–13 (a migração nefita foi parte da dispersão)
• Jeremias 3:14–18 (um de uma cidade, dois de uma família)
• Jeremias 31:7–14 (as tribos perdidas virão dos países do norte)
• Ezequiel 20:33–36 (Israel será reunida dentre todas as nações)
• 3 Néfi 20:29–46 (os judeus serão reunidos em Jerusalém )
• 3 Néfi 21:26–29 (a coligação começa com a restauração do
evangelho)
• D&C 133:26–34 (as dez tribos devem voltar do norte)
• Isaías 11:11–13 (o Senhor recuperará Seu povo)
• Apocalipse 18:4–8 (uma voz proclamará a coligação)
• D&C 133:6–15 (os gentios para Sião, os judeus para Jerusalém)
275
Jesus Cristo voltará à Terra em glória.
276
A SEGUNDA
VINDA
DE CRISTO
Capítulo 43
277
Capítulo 43
278
Capítulo 43
279
Capítulo 43
280
Capítulo 43
281
O MILÊNIO
Capítulo 44
282
Capítulo 44
283
Capítulo 44
284
Capítulo 44
285
Capítulo 44
Escrituras Adicionais
• Zacarias 14:4–9; 1 Néfi 22:24–26 (Jesus reinará sobre a Terra)
• Daniel 7:27 (os santos receberão o reino)
• D&C 88:87–110 (condições durante o Milênio)
• Apocalipse 20:1–3; 2 Néfi 30:10–18 (Satanás deverá ser preso)
• D&C 101:22–31 (cessará a inimizade; não haverá morte;
Satanás não terá poder para tentar)
• Isaías 11:1–9 (o lobo e o cordeiro morarão juntos)
• D&C 43:31; Apocalipse 20:7–10 (Satanás é solto e reúne suas
forças)
286
A VIDA APÓS
A MORTE
Unidade Dez
Após a morte, nós nos reuniremos à nossa família
e entes queridos no mundo espiritual.
288
O MUNDO
ESPIRITUAL PÓS-
MORTALIDADE
Capítulo 45
289
Capítulo 45
290
Capítulo 45
291
Capítulo 45
292
Capítulo 45
293
O JULGAMENTO
FINAL
Capítulo 46
Os Julgamentos de Deus
As escrituras dizem com freqüência que chegará o dia em que
nos colocaremos perante Deus e seremos julgados. Precisamos
entender como ocorrerá o julgamento, a fim de nos prepararmos
melhor para esse importante acontecimento.
As escrituras ensinam que todos nós seremos julgados de acordo
com nossas obras. “E vi os mortos, grandes e pequenos, que
estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro
livro, que é o da vida; e os mortos foram julgados pelas coisas
que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.”
(Apocalipse 20:12; ver também D&C 76:111; 1 Néfi 15:32; Abraão
3:25–28.)
Nesta escritura, João, o Revelador, está-se referindo ao Jul-
gamento Final. Esse julgamento é o último de uma longa série
de julgamentos. Na vida pré-mortal, a todos os espíritos consi-
derados dignos foi permitido receber um corpo e vir à Terra.
Aqui, somos freqüentemente julgados quanto a nossa dignidade
para receber oportunidades dentro do reino de Deus. Ao sermos
batizados, somos julgados dignos de receber essa ordenança.
Quando somos chamados para servir na Igreja, ou entrevistados
para um avanço no sacerdócio, ou para receber uma recomen-
dação para entrar no templo, estamos sendo julgados.
294
Capítulo 46
295
Capítulo 46
296
Capítulo 46
297
Capítulo 46
foram valentes. Eles serão visitados por Jesus Cristo, mas não
pelo Pai Celestial (ver D&C 76:73–79). Não serão parte de uma
família eterna; viverão separadamente e como solteiros para
sempre (ver D&C 131:1–4).
Teleste
Estes não receberam o evangelho nem o testemunho de Jesus
Cristo na Terra nem no mundo espiritual. Eles sofrerão por seus
pecados no inferno até depois do Milênio, quando ressuscitarão.
“Estes são os mentirosos e feiticeiros e adúlteros e libertinos, e
todo aquele que ama e inventa mentiras.” Essas pessoas são tão
numerosas quanto as estrelas do céu e as areias da praia. Serão
visitadas pelo Espírito Santo, mas não pelo Pai nem pelo Filho.
(Ver D&C 76:81–86, 103–106.)
Trevas Exteriores
São aqueles que ganharam testemunho de Jesus por intermédio
do Espírito Santo e conheceram o poder do Senhor, mas
deixaram que Satanás se apossasse deles. Negaram a verdade e
desafiaram o poder de Deus. Não há perdão para eles, pois
negaram o Espírito Santo após recebê-lo. Não terão um reino de
glória, mas viverão em trevas, tormento e miséria com Satanás e
seus anjos para sempre. (Ver D&C 76:28–35; 44–48.)
Debate
• Peça que alguém fale a respeito dos três graus de glória e das
trevas exteriores e sobre quem irá para cada um deles (ver
D&C 76:50–88).
Devemos Preparar-nos Agora para o Julgamento
Na realidade, todo dia é um dia de julgamento. Falamos, pen-
samos e agimos de acordo com uma lei celeste, terrestre ou
teleste. Nossa fé em Jesus Cristo, evidenciada por nossas ações
diárias, determina que reino herdaremos.
Temos o evangelho restaurado de Jesus Cristo em sua plenitude.
O evangelho é a lei do reino celestial. Todas as ordenanças do
sacerdócio necessárias para o nosso progresso já foram reve-
298
Capítulo 46
299
Aqueles que forem fiéis até o fim serão exaltados
com o Pai Celestial e Jesus Cristo.
300
A EXALTAÇÃO
Capítulo 47
301
Capítulo 47
O Que É Exaltação?
Exaltação é vida eterna, o tipo de vida que Deus vive. Ele habita
em grande glória, é perfeito, possui todo o conhecimento e toda
a sabedoria. É pai de filhos espirituais e é um criador. Podemos
tornar-nos como o Pai Celestial, e isso é exaltação.
Se provarmos nossa fidelidade ao Senhor, viveremos no mais
alto grau do reino celestial e seremos exaltados como o Pai. A
exaltação é o maior dom que o Pai Celestial pode dar a Seus fi-
lhos (ver D&C 14:7).
Debate
• O que é exaltação?
As Bênçãos da Exaltação
O Pai Celestial é perfeito. Entretanto, Ele não tem ciúme de Sua
sabedoria e perfeição e glorifica-Se por Seus filhos poderem
tornar-se como Ele. “Esta é a minha obra e minha glória: Levar a
efeito a imortalidade e a vida eterna do homem.” (Moisés 1:39)
Os que forem exaltados no reino celestial pela fé em Jesus Cristo
receberão bênçãos especiais. O Senhor prometeu: “(…) todas as
coisas são suas (…)”. (D&C 76:59) A lista a seguir relaciona algu-
mas bênçãos dadas às pessoas exaltadas.
1. Viverão eternamente na presença do Pai Celestial e de Jesus
Cristo (ver D&C 76);
2. Tornar-se-ão deuses;
3. Terão consigo os membros dignos de sua família e serão
capazes também de gerar filhos espirituais. Esses filhos espiri-
tuais terão o mesmo relacionamento com eles que nós temos
com o Pai Celestial e serão uma família eterna;
4. Receberão a plenitude da alegria;
5. Terão tudo o que o Pai Celestial e Jesus Cristo possuem—todo
o poder, glória, domínio e conhecimento. O Presidente Joseph
Fielding Smith escreveu: “O Pai prometeu, por intermédio do
Filho, que tudo o que Ele possui será dado aos que forem obe-
dientes aos Seus mandamentos. Eles crescerão em conhecimento,
sabedoria e poder, indo de graça em graça até a plenitude do dia per-
302
Capítulo 47
303
Capítulo 47
304
Capítulo 47
305
REGRAS DE FÉ
306
Regras de Fé
5 Cremos que um homem deve ser chamado por Deus, por profecia e
pela imposição de mãos, por quem possua autoridade, para pregar o
Evangelho e administrar suas ordenanças.
9 Cremos em tudo o que Deus revelou, em tudo o que Ele revela agora
e cremos que Ele ainda revelará muitas coisas grandiosas e impor-
tantes relativas ao Reino de Deus.
307
HINOS
Vinde, Ó Santos
310
311
Vinde, Ó Filhos do Senhor
312
Cantando Louvamos
313
Que Firme Alicerce
314
315
Conta as Bênçãos
316
317
Trabalhemos Hoje
318
319
Careço de Jesus
320
Doce É o Trabalho
321
Que Manhã Maravilhosa
322
323
Vede, Morreu o Redentor
324
325
Ó Deus Senhor Eterno
326
Da Corte Celestial
327
Tão Humilde ao Nascer
328
Deus, Escuta-nos Orar
329
Assombro Me Causa
330
331
No Monte do Calvário
332
Cantemos Todos a Jesus
333
Nossa Humilde Prece Atende
334
335
Tal Como um Facho
336
337
No Monte a Bandeira
338
A Verdade o Que É
339
Alegres Cantemos
340
341
Faze o Bem
342
343
Graças Damos, Ó Deus, Por um Profeta
344
345
Eu Sei Que Vive Meu Senhor
346
347
Deus Vos Guarde
348
349
Ó Meu Pai
350
351
Com Amor no Lar
352
353
Aonde Mandares Irei
354
355
Com Fervor Fizeste a Prece?
356
357
Hoje, ao Profeta Louvemos
358
359
Lá na Judéia Onde Cristo Nasceu
360
Noite Feliz
361
Cristo Já Ressuscitou
362
Cristo É Já Ressuscitado
363
MÚSICAS PARA
CRIANÇAS
365
Sou um Filho de Deus
366
Eu Sei que Deus Vive
367
Eu Gosto de Ler sobre Jesus
368
Ó Pai Querido, Dou Graças
369
O Senhor Deu-me um Templo
370
A Bondade por Mim Começará
371
Ouse Ser Bom
372
As Placas de Ouro
373
Faz-me Andar só na Luz
374
Oração Familiar
375
ÍNDICE DE PRIMEIRAS
LINHAS E TÍTIULOS
A Bondade por Mim Começará...........................................................371
A Verdade o Que É? ........................................................................339
A família reunida .............................................................................375
Alegres Cantemos ............................................................................340
Aonde Mandares Irei ..........................................................................354
As Placas de Ouro ............................................................................373
Assombro Me Causa........................................................................330
Bondoso serei com todo ser ............................................................371
Cantando Louvamos .......................................................................313
Cantemos Todos a Jesus..................................................................333
Careço de Jesus.................................................................................320
Com Amor no Lar ...............................................................................352
Com Fervor Fizeste a Prece?...........................................................356
Conta as Bênçãos.................................................................................316
Cristo É Já Ressuscitado ..................................................................363
Cristo Já Ressuscitou........................................................................362
Da Corte Celestial.............................................................................327
Deus Escuta-nos Orar ......................................................................329
Deus Vos Guarde .............................................................................348
Doce É o Trabalho ............................................................................321
Eu Sei que Deus Vive .........................................................................367
Eu Sei Que Vive Meu Senhor .........................................................346
Eu Gosto de Ler sobre Jesus ................................................................368
Eu gosto de ler que o meu bom Jesus............................................368
Faz-me Andar Só na Luz ....................................................................374
Faze o Bem ........................................................................................342
386
Índice de Primeiras Linhas e Títulos
387
ÍNDICE DE ASSUNTOS
DAS LIÇÕES
A necessidade de, 122-123
Abraão, convênio de Deus o que é, 123
com, 96-97 Astrólogos, 149
Acreditar no testemunho de Autoridade
outros, dom de, 145-147 restaurada, 111
Adão e Eva uma característica da Igreja
Espírito Santo veio a, 36-39 verdadeira, 102
espíritos valentes, 31 B
primeiros a vir à Terra, 31 Batismo, 129-135
queda de, 32-34 como fazer o, 131-132
receberam mandamento de convênios do, 133-134
terem filhos, 32 novo começo por meio do,
separação entre, e Deus, 33 134
Ala, 112 Batizado(s)
Álcoól, 193 por que devemos ser, 129-131
Alegria, plenitude da, 14 quem deve ser, 132-133
Antepassados, ajudar os, Bebidas fortes, 193
256-261 Bebidas quentes, 193
Apostasia, Grande, 105-106 Bebidas suaves, 194
Apóstolo, ofício e deveres do, Bíblia, 52-53
90-91 Bispo, ofício e deveres do, 89
Apóstolos, testemunhas C
especiais de Cristo, 112
Arbítrio Café, 193
necessário para o plano de Carícias íntimas. Ver
salvação, 22 intimidades
requer escolhas, 23-24 Caridade, 197-202
Satanás procurou tirar o, 21 declaração de Harold B. Lee
um princípio eterno, 21-22 sobre, 199
Arrepender-se declaração de Joseph Smith
como, 123-126 sobre, 201
declarações de Spencer W. Carne, 194
Kimball sobre, 123, 126 Casamento eterno, 241-246
quando é preciso, 127 declarações de Spencer W.
Arrependimento Kimball sobre, 244
como o, nos ajuda, 126-127 Castidade, 247-253
388
Índice de Assuntos das Lições
389
Índice de Assuntos das Lições
390
Índice de Assuntos das Lições
391
Índice de Assuntos das Lições
392
Índice de Assuntos das Lições
O declaração de Wilford
Obediência, 223-228 Woodruff sobre, 291
batismo demonstra, 131 Patriarca, ofício e deveres do,
Obras, julgados pelas, 295 90
Ócio, 182 Pecado
Ofertas, 207-210 o que é, 122
declaração de Heber J. Grant todos são culpados de, 122
sobre, 210 Peixe, 194
declaração de Stephen L. Pensamentos, julgados pelos,
Richards sobre, 208 295
Oração, 41-45 Perdão pela quebra da lei da
como a, é respondida, 43-44 castidade, 252-253
o que é, 41 declarações de Spencer W.
Orar Kimball sobre, 252-253
como, 43 Pérola de Grande Valor, 54-55
por que, 41-42 Perseverar até o fim, 304-305
quando, 42-43 Personalidades desenvolvidas
Ordenanças no céu, 13
uma característica da Igreja Práticas malignas, ganho por,
verdadeira, 104 recebida de, 182–183
restauradas, 113 declarações de Spencer W.
Organização do Sacerdócio, Kimball, 182
85-93 Preordenação
P dos líderes da Igreja, 13
dos profetas, 13
Pai, responsabilidades do,
Primeira Presidência, 111-112
237-238
julgamento pela, 296
Pais, responsabilidades dos,
Primeiros princípios e
236-239
ordenanças, 104
Pais celestiais
restaurados por intermédio
desejo dos, de compartilhar
de Joseph Smith, 113
alegria conosco, 13-14
Prisão espiritual, 292-293
espíritos têm o potencial de
Procriação, poder de, 248
tornarem-se, 11
Profecia, dom da, 147
Palavra de Sabedoria. Ver
Profeta
Saúde, a lei de, do Senhor
apoiar o, 49-50
Palavras, julgados pelas, 295
bênçãos por obediência ao,
Paraíso, no mundo espiritual,
50-51
291-292
dirige a Igreja, 112
declaração de Jedediah M.
falso, 149
Grant sobre, 292
o que é, 47-48
vivo na Terra hoje, 48-49
393
Índice de Assuntos das Lições
394
Índice de Assuntos das Lições
395
GLOSSÁRIO
376
Glossário
377
Glossário
378
Glossário
379
Glossário
380
Glossário
381
Glossário
382
Glossário
383
LIVROS CITADOS
384
Livros Citados
385