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Retirei os anexos e inseri os endereços da internet dos documentos que disponho, na tentativa do
email não ser rejeitado.
Atenciosamente,
Plínio Marcos Moreira da Rocha
Atenciosamente,
Plínio Marcos Moreira da Rocha
Rua Gustavo Sampaio nº112 apto. 603
LEME – Rio de Janeiro – RJ
CEP – 22010-010
Tel. (21) 2542-7710
Anexo_I_Consulta_Infs_Processo_1_16_000_0020
http://1ccr.pgr.mpf.gov.br/documentos-publicacoes/atas/atas-sessoes
http://1ccr.pgr.mpf.gov.br/documentos-publicacoes/atas/
Ata%204a%20Sessao%20Extraordinaria.pdf
http://1ccr.pgr.mpf.gov.br/institucional/composicao/titulares/titulares
Anexo_II_Reiteracao_MP_Cargo_Analista
6º Motivo/Razão - Talvez, pelo fato do Procurador da República Bruno Caiado de Acioli, ser
um Doutor, tenha o, concreto, sentimento, de que a questão não foi, no mínimo,
adequadamente analisada e avaliada, uma vez que, Cursos de Nível Superior estão sofrendo
gritantes questionamentos e restrições, por parte da própria República, quanto a qualidade
dos Formandos.
Aproveito para prestar meus votos de Respeito e Admiração, pelo fato concreto, de que a
Procuradoria da República Federativa do Brasil no Distrito Federal, em seu site oficial,
http://www.prdf.mpf.gov.br/prdf/procuradores/relacao/ , nos apresenta a Titularidade de
Doutores para TODOS os seus Procuradores.
Algo excepcional e louvável, afinal, segundo o Estatuto da Advocacia e da OAB, Lei nº 8.906,
de 04 de julho de 1994, TÍTULO I - DA ADVOCACIA, CAPÍTULO VIII - DA ÉTICA DO
ADVOGADO, Art. 33 - O advogado obriga-se a cumprir rigorosamente os deveres consignados
no Código de Ética e Disciplina.Parágrafo único - O Código de Ética e Disciplina regula os
deveres do advogado para com a comunidade, o cliente, o outro profissional e, ainda, a
publicidade, a recusa do patrocínio, o dever de assistência jurídica, o dever geral de urbanidade
e os respectivos procedimentos disciplinares.
Quando então, no Código de Ética e Disciplina da OAB, TÍTULO I - DA ÉTICA DO
ADVOGADO, CAPÍTULO I - DAS REGRAS DEONTOLÓGICAS FUNDAMENTAIS, Art. 1º
O exercício da advocacia exige conduta compatível com os preceitos deste Código, do
Estatuto, do Regulamento Geral, dos Provimentos e com os demais princípios da moral
individual, social e profissional, CAPÍTULO IV - DA PUBLICIDADE, Art. 29 - O anuncio
deve mencionar o nome completo do advogado e o número da inscrição na OAB, podendo fazer
referência a títulos ou qualificações profissionais, especialização técnico-científica e associações
culturais e científicas, endereços, horário do expediente e meios de comunicação, vedadas a sua
veiculação pelo rádio e televisão e a denominação de fantasia, §1º Títulos ou qualificações
profissionais são os relativos à profissão de advogado, conferidos por universidades ou
instituições de ensino superior, reconhecidas, o que de forma inquestionável e irrefutável,
cientifica que à titularidade de Doutorado não se aplica uso e costumes, pelo menos em relação a
apresentação Profissional, isto é, podemos chamar "nosso advogado" respeitosamente de
qualquer coisa, porem, não podemos admitir que "nosso advogado" se arvore a um direito
não constituído.
Em função da importância e relevância da SUGESTÃO, gostaria de mencionar, que esta pobre
avaliação, reafirma meu sentimento de que:
REALmente, vivemos um "caos jurídico" onde o "fazer de contas" é sua premissa básica.
Com reiterados votos de protestos de Respeito, Estima e Consideração, subscrevo-me,
Atenciosamente,
Plinio Marcos Moreira da Rocha
Rua Gustavo Samapaio no. 112 apto. 603
LEME - Rio de Janeiro - RJ - Brasil
CEP 22.010-010
Tel. (21) 2542-7710
Fato 2
Em 1992, quando era Funcionário do Instituto de Resseguros do Brasil, fui promovido à
Analista de Sistemas sem curso de nível superior, bem como, existem hoje em vários
setores do Governo esta situação, logo, nem todos os Analista de Sistemas em
exercício no contexto do Governo necessariamente possuem curso de nível superior.
Fato 3
Não existe pré-requisito LEGAL que exija curso de nível superior para se exercer tal
função, logo qualquer Analista de Sistemas que atue no mercado deveria ser
reconhecido como candidato à qualquer cargo de Analista de Sistemas, bem como,
devemos ressaltar que a permissão para a participação no concurso não garante sua
aprovação, uma vez que PROVAS de Conhecimento Específico serão administradas,
logo, se COMPROVADA A QUALIFICAÇÃO, não existe JUSTIFICATIVA para que não
possa assumir o Cargo.
Fato 4
A Constituição Brasileira em seu 5º. artigo garante a ISONOMIA de tratamento perante
à Lei à Todos os Brasileiros e Estrangeiros Residentes, logo, é INADMISSÍVEL que
qualquer tipo de restrição sem caráter Legal (exigência) seja estabelecida, portanto,
impedir o acesso aos Concursos Públicos dee Profissionais Qualificados sem nível
supeiror é INCONSTITUCIONAL.
Fato 5
Existe critérios bem claros de prioridade quando do empate nas avaliações entre
candidatos de um concurso público, portanto, o máximo que poderia ser feito é
persistindo o empate o curso de nível superior podedria ser utilizazdo como último
elemento de desempate.
Fato 6
Se o Presidente da República pode não possuir curso de nível supeiror, porque uma
Profissão em fase de Regulamentação, sem exigência legal de curso de nível superior,
não pode ser exercida por Profissionais Qualificados sem nível superior ?
Atenciosamente,