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From: Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.com>


Date: 2009/8/1
Subject: Discriminação provimento cargo de Analista de Sistemas
To: corregedoria@cnj.jus.br
Cc: Fabiana Ambrozio de Oliveira <fabiana.oliveira@cnj.jus.br>

Retirei os anexos e inseri os endereços da internet dos documentos que disponho, na tentativa do
email não ser rejeitado.

---------- Forwarded message ----------


From: Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.com>
Date: 2009/8/1
Subject: Discriminação provimento cargo de Analista de Sistemas
To: "1camara@pgr.mpf.gov.br" <1camara@pgr.mpf.gov.br>, "AureaP@pgr.mpf.gov.br"
<AureaP@pgr.mpf.gov.br>, "FXPF@pgr.mpf.gov.br" <FXPF@pgr.mpf.gov.br>
Cc: corregedoria@cnj.jus.br

Prezados Subprocuradores-Gerais da 1ª CCR,

Tendo em vista que até a presente data, nenhuma informação


oficial, me foi passada em relação ao Processo nº1.16.000.002009/
2008-03, resolvi pesquisar o andamento do mesmo no site do Ministério
Público - 1ª CCR, conforme ANEXO I.

Portanto, em virtude da identificação do não provimento do


recurso (ANEXO II), em meu entendimento, sem fundamentação
plausível, sirvo-me deste email, para comunicar-lhes que estou
encaminhando ao Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho
Nacional de Justiça, que nos lê por cópia, a Petição Discriminação nos
Concursos para Analistas de Sistemas.

Devo salientar que uso de email, pelo fato de que minha


impressora se encontra quebrada, quando então, fico na expectativa do
Excelentíssimo Ministro-Corregedor não aceita-la via email, muito
embora deseje o contrário, o que me será certamente comunicado, para
então, procurar uma impressora onde possa imprimí-la e enviá-la via carta
registrada com aviso de recebimento.
Com reiterados protestos de estima, consideração e respeito,
subscrevo-me,

Atenciosamente,
Plínio Marcos Moreira da Rocha

Petição - Discriminação nos Concursos para Analistas de Sistemas


Conselho Nacional de Justiça
Supremo Tribunal Federal - Anexo I
Praça dos Tres Poderes
70175-900 - Brasília – DF
email PROVOCATIVO

Ao Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional de


Justiça

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO


BRASIL DE 1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais,
CAPÍTULO I - DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS,
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes
no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à
segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XXXIV - são a
todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas: a) o
direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou
contra ilegalidade ou abuso de poder.

Venho, mui respeitosamente, SUGERIR, que Esta Corregedoria,


envida Todos os Esforços, utilizando-se de TODOS os Meios que
dispuser, para que, a decisão do Ministério Público - 1ª Câmara de
Coordenação e Revisão – Matéria Constitucional e Infraconstitucional
constante da ATA da 4ª Sessão Extraordinária de 22 de Maio de 2009,
http://1ccr.pgr.mpf.gov.br/documentos-publicacoes/atas/
Ata%204a%20Sessao%20Extraordinaria.pdf
, sobre o Processo nº 1.16.000.002009/2008-03, seja anulada, e que a
avaliação da questão se em conformidade com o Direito Constituído,
de tal forma, ser premente, necessário, quiçá visceral, que a mesma
tenha fundamentação correta.

Ouso acreditar, que a resposta a esta Provocação, intríseca pela


SUGESTÃO, não pode, e nem deve, ter o entendimento de premente, e
necessário, rito processual desta Corregedoria, uma vez que, também esta
endereçada à Pessoa do Senhor Ministro-Corregedor do Conselho
Nacional de Justiça, pois, este email, tem o condão de apenas
INFORMAR, COMUNICAR e APRESENTAR, quando muito,
DENUNCIAR fatos que vão de encontro ao Direito Constituído, razão
pela qual, é apenas e tão somente, uma SUGESTÃO, que esta sendo
encaminhada, em caráter pessoal, a uma Autoridade Legalmente
Constituída, calcada na possibilidade Constitucional de se emitir Petições,
sem restrições outras que não o simples anonimato, "em defesa de
direito, contra ilegalidade ou abuso de poder", onde "a lei não excluirá
da apreciação do Poder Judiciário, representado pelo Excelentíssimo
Ministro-Corregedor, lesão ou ameaça a direito".
Portanto, é premente, necessário, quiçá visceral, que a resposta, seja
em caráter Pessoal, por delegação ou não, mas principalmente, levando
em consideração, os Valores Morais, a Integridade, o Respeito, algo
Pessoal e intransferível, à Constituição da República Federativa do Brasil,
ao Estatuto da Magistratura, e ao Direito Constituído, que a
Autoridade Provocada, no caso o Excelentíssimo Ministro-Corregedor do
CNJ, TEM, uma vez que, qualquer sugestão, em sendo, no mínimo
razoável, deveria produzir, pelo menos, uma avaliação, e sua natural
manifestação coerente, sobre e com base no Direito Constituído.
Não desconhecemos, a possibilidade, do Excelentíssimo Ministro-
Corregedor do CNJ, de se ater a detalhes menores, para se abster, de
avaliar e se manifestar, sobre e com base no Direito Constituído,
relativos a uma Sugestão a Ele encaminhada, porem, devemos ressaltar,
que a importância, a relevância, do intrínseco provocado, exige o
exercício, pela Autoridade, de TODAS as Prerrogativas que o Cargo, ora
ocupado, lhe OUTORGA, afinal, acima de qualquer coisa, é uma
Autoridade Institucional, representativa do Estado Brasileiro, formalmente
e legalmente estabelecida, com a principal ATRIBUIÇÂO de Representar
a Sociedade no Zelo, na Presevação e no CUMPRIMENTO da
Constituição da República Federativa do Brasil e do Estatuto da
Magistratura, quando então, ressaltamos, ser esta possível abstenção,
algo, que no mínimo, frusta, entristece e DECEPCIONA.
Em função do acima exposto, solicito, que o Excelentíssimo Ministro-
Corregedor do CNJ, se manifeste em caráter PESSOAL, por delegação
ou não, apreciando, mediante esta provocação, a legalidade do
colocado, bem como, garanta o recebimento deste Órgão Público,
representado pelo Cargo de Ministro-Corregedor do CNJ, das informações
de meu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão
prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas
aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da Sociedade e do
Estado, conforme a Constituição da República Federativa do Brasil.
Quando então, reitero, meu entendimento, de ser imprescindível que
este email seja encaminhado ao Excelentíssimo Ministro-Corregedor do
CNJ, para a sua coerente manifestação, e atuação, sobre e com base,
no Direito Constituído.

1ª - Premissa Motivacional - Segundo a CONSTITUIÇÃO DA


REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988; TÍTULO II - Dos
Direitos e Garantias Fundamentais; CAPÍTULO I - DOS DIREITOS E
DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS; Art. 5º Todos são iguais perante
a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros
e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à
liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos
seguintes: I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações,
nos termos desta Constituição; II - ninguém será obrigado a fazer ou
deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; XIII - é livre o
exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as
qualificações profissionais que a lei estabelecer; XLI - a lei punirá
qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades
fundamentais;

Esta clara, inquestionável, e irrefutável, que a competência para


estabelecer qualificações profissionais RESTRITIVAS é do Congresso
Nacional, provocado ou não pelo Executivo por Medidas Provisórias, ou
pelo Judiciário em função de Provocação Judicial, como a questão do
Exercício da Profissão de Jornalista. Portanto, qualquer qualificação
profissional que não esteja em Lei, tem caráter de DESEJÁVEL, quando
então, a avaliação feita aos Candidatos deverá ter tratamento
EQUITATIVO, para somente após, ultrapassados todos os requisitos de
desempate LEGAIS, ser possivelmente utilizado qualquer outra
qualificação, inclusa a Cultural que não esteja especificada em Lei.

Esta situação é tão abjeta, abominável, imoral e indecorosa, quanto a


simples aceitação de que "A ROUPA FAZ O MONGE", ou que "A
TITULARIDADE CULTURAL FAZ O MELHOR QUALIFICADO", muito
embora, qualquer Titularidade Cultural, envolvida na Qualificação
DESEJÁVEL, atribuisse ao seu detentor a Responsabilidade de SER O
MELHOR QUALIFICADO, em relação a quem não a possui. Algo, que
concretamente, pode não se evidenciar pelos resultados obtidos na
avaliação jeita em um Concurso Público.
Portanto, em função do acima exposto, consideramos que a decisão,
tomada pela 1ª CCR, em questão é NULA de Direito, conforme
apresentamos abaixo:

O Ministério Público - 1ª Câmara de Coordenação e Revisão – Matéria


Constitucional e Infraconstitucional na ATA da 4ª Sessão
Extraordinária de 22 de Maio de 2009, registrou em seu item 02) as
informações sobre o Processo nº 1.16.000.002009/2008-03, como a
sefuir:

02) PROCESSO :1.16.000.002009/2008-03


RELATOR :Dr. Wagner Mathias
INTERESSADO:Plínio Marcos Moreira da Rocha
ASSUNTO :Formação superior para provimento
de cargo de analista de sistemas
EMENTA :Concurso público. Provimento de
cargo de analista de sistemas. Exigência de
formação superior em analise de sistemas.
Alegação de que a exigência é discriminatória.
Improcedência. Razoabilidade. Competência
discriminatória da Administração Pública.
Inexistência de Lei. Não verificada ofensa ao
art. 5º. XIII. da Constituição Federal.
Arquivamento na origem. Recurso. Voto pelo não
provimento do recurso e conseqüente homologação
do arquivamento.
CONCLUSÃO :Voto aprovado por unanimidade.
Em relação à EMENTA, devemos registrar, nossa profunda DECEPÇÃO,
pelo fato, concreto e objetivo, de que a mesma esta EIVADA de
ignorância discriminatória, pois, atribui a “inexistência de Lei”, a
certeza de que não se verifica ofensa ao art. 5º. XIII. da Constituição
Federal, uma vez que, o citado artigo, EXIGE que uma Lei Específica
EXISTA para que qualquer RESTRIÇÃO ao Exercício de uma Profissão
não possa ser tipificada como DISCRIMINAÇÃO. Talvez, esta situação,
também seja, reflexo, de que, segundo o site oficial do MPF, os TODOS
Subprocuradores-Gerais, Membros da 1ª CCR, são Doutores, com,
presumivelmente, curso de Doutorado em Direito COMPLETO.

Em relação à EMENTA devemos, também, registrar, nossa profunda


DECEPÇÃO, pelo fato, concreto e objetivo, de que a mesma foi
despojada de qualquer tentativa de FUNDAMENTÁ-LA, em total
contraposição ao manifestado pelo Procurador da República Bruno
Caiado de Acioli, o que nos explica a diferença de que Este Último é
Procurador-Geral, enquanto, que a 1ª CCR é composta por
Subprocuradores-Gerais.

Em relação à EMENTA devemos, também, registrar, nossa profunda


DECEPÇÃO, pelo fato, concreto e objetivo, de que a mesma atribui aos
Administradores Públicos, a Autoridade de Legislar, uma vez que,
reconhece, sem nenhum limite legal, a Competência discriminatória da
Administração Pública, tendo em vista que, Esta deveria, pelo menos,
Respeitar os Preceitos Fundamentais da Constituição Federal.

2ª - Premissa Motivacional - Segundo a CONSTITUIÇÃO DA


REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988; PREÂMBULO - Nós,
representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional
Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar
o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o
bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores
supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos,
fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e
internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob
a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA
FEDERATIVA DO BRASIL. TÍTULO I - Dos Princípios Fundamentais;
Art. 1º - A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel
dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado
Democrático de Direito e tem como fundamentos: II - a cidadania; III - a
dignidade da pessoa humana; Art. 3º - Constituem objetivos
fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma
sociedade livre, justa e solidária; II - garantir o desenvolvimento
nacional; III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as
desigualdades sociais e regionais; IV - promover o bem de todos, sem
preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras
formas de discriminação.

Esta clara, inquestionável, e irrefutável, que a consciência , a CRENÇA, e


a CERTEZA, da importância de que TODOS são IGUAIS perante a LEI,
nos permite afirmar, que sem Ela, teremos negada a Cidadania, com a
falta da Dignidade da pessoa humana, o que nos impossibilitará
contruirmos uma sociedade livre, justa e solidária, sem o pleno, e
possível, desenvolvimento nacional, com a cristalização das
desigualdades sociais e regionais, onde será tambem impossível o bem
de todos, uma vez que, para alguns TUDO será permitido, mesmo que
indecorosamente, imoralmente, ilegitimamente e ilegalmente. Portanto, ao
não se Zelar, Respeitar e Fazer CUMPRIR esta CRENÇA, apesar da
própria Consciência, estaremos agredindo de forma MORTAL, o
Preâmbulo, os Fundamentos e os Objetivos Fundamentais da
Constituição Federal;

3ª. Premissa da Sugestão: Este ano, a Constituição da República


Federativa do Brasil completará 21 anos, quando então, acreditamos que
seus efeitos, pelo menos na área Jurídica, devam efetivamente ser
implementados. Ressalto que tais implementações não custarão nenhum
centavo ao erário público, mas que, darão a um POVO Sofrido e
Trabalhador o necessário RESPALDO de DIGNIDADE e RESPEITO à
muito esperado. Vale ressaltar a importância desta sugestão, uma vez
que, vivemos em uma Democracia, onde todos os níveis de todos os
Poderes Institucionais devem ser Zelados, Preservados e Respeitados.

4ª. Premissa da Sugestão: Aqui chamo a atenção para Rui Barbosa :

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a


desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-
se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar
da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto."

5ª. Premissa da Sugestão: Para que vivamos em uma Sociedade Justa,


Fraterna e Digna, é indispensável, quiçá visceral, que o Poder
Constituído seja claro, e suficientemente coerente, ao se pronunciar
sobre e com base no Direito Constituído.

Sugestão - Que sejam envidados todos os esforços, para que o


ARQUIVAMENTO, em questão, NÃO SEJA EFETIVADO, de tal forma
que para República Federativa do Brasil, em todos os seus Poderes e
Níveis, não seja possível ser EXIGIDO, como prerequisto, a
Escolaridade de Nível Superior para o provimento do Cargo de
Analista de Sistema, alterando esta situação de Qualificação de
PREREQUISITO para Qualificação DESEJÁVEL.

Isto, pelo menos, até que a Profissão de Analista de Sistemas seja


REGULAMENTADA pelo Congresso Nacional, em conformidade à
Constituição Federal.

Quando então, chamo a atenção para o fato concreto, de que, após


esta regulamentação, deverá ser permitido o ingresso nos Concúrsos
Públicos para provimento do Cargo de Analista de Sistemas, os que
obtiverem PROVISIONAMENTO, em conformidade com os Critérios a
serem especificados, quando da citada regulamentação, uma vez que,
o PROVISIONAMENTO, garante o Exercício da Profissão sem
Escolaridade de Nível Superior.

Atenciosamente,
Plínio Marcos Moreira da Rocha
Rua Gustavo Sampaio nº112 apto. 603
LEME – Rio de Janeiro – RJ
CEP – 22010-010
Tel. (21) 2542-7710

Anexo_I_Consulta_Infs_Processo_1_16_000_0020
http://1ccr.pgr.mpf.gov.br/documentos-publicacoes/atas/atas-sessoes
http://1ccr.pgr.mpf.gov.br/documentos-publicacoes/atas/
Ata%204a%20Sessao%20Extraordinaria.pdf
http://1ccr.pgr.mpf.gov.br/institucional/composicao/titulares/titulares

Anexo_II_Reiteracao_MP_Cargo_Analista

Solicitação de Rejeição da Promoção de Arquivamento nº70/2008


À Procuradoria Geral da República - 1a. Comarca de Coordenação e Revisão
SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 307 - Brasília / DF
Carta Registrada (SEDEX) S0198469031BR postada em 28/09/2008

Tendo em vista o OFÍCIO nº457/2008/PR/DF/BCA , recebido em 27 de setembro de 2008, que


com base na "LEI No 7.347, DE 24 DE JULHO DE 1985, que Disciplina a ação civil pública de
responsabilidade por danos causados ao meio-ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de
valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico (VETADO) e dá outras providências,
Art. 9º Se o órgão do Ministério Público, esgotadas todas as diligências, se convencer da
inexistência de fundamento para a propositura da ação civil, promoverá o arquivamento dos
autos do inquérito civil ou das peças informativas, fazendo-o fundamentadamente, § 2º Até que,
em sessão do Conselho Superior do Ministério Público, seja homologada ou rejeitada a
promoção de arquivamento, poderão as associações legitimadas apresentar razões escritas ou
documentos, que serão juntados aos autos do inquérito ou anexados às peças de informação."
comunica a Promoção de Arquivamento nº70/2008 do Procedimento Administrativo
nº1.16.000.002009/2008-03, venho MUI RESPEITOSAMENTE, apresentar as minhas razões
escritas, que considero suficientes, para o embasamento de sua rejeição por Esta Câmara.
Na Promoção de Arquivamento, temos:
***O inconformismo não merece prosperar. A um, porque não aponta quaisquer concursos
onde a sobredita discriminação esteja ocorrendo. A dois, porque o requisito de nível universitário
para o desempenho do cargo de Analista de Sistemas insere-se na competência discriminatória
do Administrador.***

1º Motivo/Razão - O Processo Administrativo em epígrafe, tem como base, uma SUGESTÃO,


calcada na Constituição Brasileira em "DEFESA DE DIREITOS", onde a discriminação, por
qualquer motivo, é indecorosa, imoral e ilegal, ao ferir de "morte" os princípios
Constitucionais de que I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos
desta Constituição; II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão
em virtude de lei; XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas
as qualificações profissionais que a lei estabelecer.

2º Motivo/Razão - O Processo Administrativo em epígrafe, tem como base, uma SUGESTÃO,


calcada na Constituição Brasileira em "DEFESA DE DIREITOS", que apresenta,
presumivelmente, de forma clara, o tambem fato concreto, de que a Profissão de Analista de
Sistemas é objeto de Projeto de Lei, ainda em tramitação, no Congresso Nacional, algo que de
forma cabal, invalida o presunçoso achismo de que "o desempenho do cargo de Analista de
Sistemas insere-se na competência discriminatória do Administrador", uma vez que, nele
consta:
***Venho, mui respeitosamente, SUGERIR que Esta Procuradoria, envida todos os esforços e
meios de que disponha, para corrigir o tratamento diferenciado dado pelo Governo Federal
quando dos Concursos Públicos referentes ao Cargo de Analista de Sistemas, pois, especifica a
exigência de Nível Superior completo, que não possui embasamento jurídico, uma vez que,
tramita no Congresso Nacional, projeto de Regulamentação da Profissão de Analista de
Sistemas, que assegurará, através da qualificação de “PROVISIONADOS”, aqueles que, mesmo
sem formação de Nível Superior Completa, terão o DIREITO de continuarem a exercer a
Profissão.***
Quando "corrigir o tratamento diferenciado" e "Concursos Públicos" são colocados,
acreditávamos estar sendo claro, o suficiente, para que uma superficial verificação, em qualquer
concurso público realizado no âmbito da República Federativa do Brasil (Executivo, Legislativo
e Judiciário), permitisse a constatação de tal necessidade, porem, como não foi possível ao
Procurador da República Bruno Caiado de Acioli, na análise e avaliação da SUGESTÃO, o
acesso a qualquer concurso público para o Cargo de Analista de Sistemas, onde nos é possível
verificar a exigência de cursos de nível superior, anexo como exemplo, ANEXO I - cópia do
edital das do Governo do Estado da Paraíba (pag, 1, 4 e 5) , http://www.coperve.ufpb.br/Cagepa/
Editais/EditalCagepa.pdf , ANEXO II - cópia do edital do Tribunal de Justiça do Estado de
Rondônia (Pag. 1 e 3), http://www.cesgranrio.org.br/eventos/concursos/tjro0108/pdf/
tjro0108.pdf ,, ANEXO III - cópia do Concurso Público para provimento de funções vagas da
estrada de ferro Paraná Oeste S.A. - FERROESTE (Pag.1, 3 e 17) http://www.cops.uel.br/
concursos/52_ferroeste/edital_001_2008.pdf . ANEXO IV - cópia do edital da Petrobras
Distribuidora S.A. (pag, 1 e 19) http://www.cesgranrio.org.br/eventos/concursos/br0108/pdf/
br0108.pdf , ANEXO V - cópia do edital do Ministério da Ciência e Tecnologia (Pag. 1, 25 e
26).
Quando "tramita no Congresso Nacional, projeto de Regulamentação da Profissão de Analista
de Sistemas", como por exemplo, o PL-1947/2003, é colocado, acreditávamos estar sendo claro,
o suficiente, para que o entendimento de que as atividades exercidas pelo Profissão de Analista
de Sistema não são compatíveis com as atividades exercidas pela Profissão Regulamentada de
Administrador, uma vez que, se assim o fôsse, não haveria a necessidade de Projeto de
Regulamentação próprio, algo que nega, de forma cabal, esta presunçoso achismo,
principalmente, quando assinalamos o "PROVISIONAMENTO" dos ja Profissionais, quando
da efetivação da citada regulamentação. Reafirmamos que o Cargo de Analista de Sistemas, tem
realmente STATUS de Nível Superior, em função de sua qualificação necessária, porem,
enquanto não regulamentada, esta profissão tem caráter puramente Técnico, quando então, o
próprio Concurso deverá substanciar a identificação e seleção dos mais qualificados.
Informações sobre PL-1947/2003 estão disponíveis na página http://www.camara.gov.br/Sileg/
Prop_Detalhe.asp?id=132468

3º Motivo/Razão - A LEI Nº 4.769, DE 09 DE SETEMBRO DE 1965, que Dispõe sôbre o


exercício da profissão de Técnico de Administração, e dá outras providências, Art 1º O Grupo da
Confederação Nacional das Profissões Liberais, constante do Quadro de Atividades e Profissões, anexo
à Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, é
acrescido da categoria profissional de Técnico de Administração, Art 3º O exercício da profissão de Técnico de
Administração é privativo: a) dos bacharéis em Administração Pública ou de Emprêsas, diplomados no Brasil, em cursos
regulares de ensino superior, oficial, oficializado ou reconhecido, cujo currículo seja fixado pelo Conselho Federal de
Educação, nos têrmos da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961; c) dos que, embora não diplomados nos têrmos das
alíneas anteriores, ou diplomados em outros cursos superiores e de ensino médio, contem, VETADO, cinco anos, ou mais, de
atividades próprias no campo profissional de Técnico de Administração definido no art. 2º.
Esta Lei, de forma clara, exclui a atividades exercidas por Analistas de Sistemas de sua abrangência..

4º Motivo/Razão - REGULAMENTO DA LEI Nº 4.769, DE 09 DE SETEMBRO DE 1965,


QUE REGULA O EXERCÍCIO DA PROFISSÃO DE ADMINISTRADOR, TÍTULO I - Da
Profissão de Administrador, CAPÍTULO I - do Administrador, Art 2º A designação profissional e o
exercício da profissão de Administrador, acrescida ao Grupo da Confederação Nacional de Profissões
Liberais, constantes do Quadro de Atividades e Profissões anexo à Consolidação das Leis do Trabalho
pelo Decreto-Lei Nº 5.452, de 1º de maio de 1943, são privativos: a) dos bacharéis em
Administração diplomados no Brasil, em cursos regulares de ensino superior, oficiais,
oficializados ou reconhecidos, cujo curriculo seja fixado pelo Conselho Federal de Educação,
nos termos da Lei Nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, bem como dos que até a fixação do
referido curriculo, tenha, sido, diplomados por cursos de bacharelado em Administração,
devidamente reconhecidos. c) especificação dos PROVISIONADOS.
Portanto, a própria regulamentação, de forma clara, exclui a atividades exercidas por Analistas de
Sistemas de sua abrangência de atuação.

5º Motivo/Razão - O Estatuto Social do Sindicato dos Administradores no Estado do Rio de


Janeiro, especifica TÍTULO II - ASSOCIADOS, CAPÍTULO I - Da ADMISSÃO dos SÓCIOS,
ART. 3º É assegurado o direito de associar-se ao Sindicato a todo Administrador, que detenha
formação superior em Administração, bacharel em Administração e estudantes do curso de
Administração, Parágrafo Único: Os associados e seus dirigentes não respondem solidariamente
pelas obrigações do Sindicato, ART. 4º Para ingressar como associado, o interessado preencherá
proposta de filiação entregue pela Secretaria do Sindicato, devendo esta estar obrigatoriamente
acompanhada de documento de habilitação profissional, registro em CRA - Conselho Regional
de Administração devidamente reconhecido pelo Conselho Federal de Administração, ou na falta
deste, diploma devidamente registrado, ou ainda, comprovante de matrícula no curso de
administração, em Instituição de Ensino registrada no Ministério da Educação.
Informo que o Este Estatuto esta disponível na página http://www.administradores.org.br/
documentos/estatuto_sintaerj.pdf .
Portanto, temos de forma clara, que o Sindicato dos Administradores, somente reconhece os
Cursos relacionados diretamente à Administração, algo que, intrinsecamente, descarta os
Cursos de Engenharia de Sistemas, ou mesmo, de Análise de Sistemas.

6º Motivo/Razão - Talvez, pelo fato do Procurador da República Bruno Caiado de Acioli, ser
um Doutor, tenha o, concreto, sentimento, de que a questão não foi, no mínimo,
adequadamente analisada e avaliada, uma vez que, Cursos de Nível Superior estão sofrendo
gritantes questionamentos e restrições, por parte da própria República, quanto a qualidade
dos Formandos.
Aproveito para prestar meus votos de Respeito e Admiração, pelo fato concreto, de que a
Procuradoria da República Federativa do Brasil no Distrito Federal, em seu site oficial,
http://www.prdf.mpf.gov.br/prdf/procuradores/relacao/ , nos apresenta a Titularidade de
Doutores para TODOS os seus Procuradores.
Algo excepcional e louvável, afinal, segundo o Estatuto da Advocacia e da OAB, Lei nº 8.906,
de 04 de julho de 1994, TÍTULO I - DA ADVOCACIA, CAPÍTULO VIII - DA ÉTICA DO
ADVOGADO, Art. 33 - O advogado obriga-se a cumprir rigorosamente os deveres consignados
no Código de Ética e Disciplina.Parágrafo único - O Código de Ética e Disciplina regula os
deveres do advogado para com a comunidade, o cliente, o outro profissional e, ainda, a
publicidade, a recusa do patrocínio, o dever de assistência jurídica, o dever geral de urbanidade
e os respectivos procedimentos disciplinares.
Quando então, no Código de Ética e Disciplina da OAB, TÍTULO I - DA ÉTICA DO
ADVOGADO, CAPÍTULO I - DAS REGRAS DEONTOLÓGICAS FUNDAMENTAIS, Art. 1º
O exercício da advocacia exige conduta compatível com os preceitos deste Código, do
Estatuto, do Regulamento Geral, dos Provimentos e com os demais princípios da moral
individual, social e profissional, CAPÍTULO IV - DA PUBLICIDADE, Art. 29 - O anuncio
deve mencionar o nome completo do advogado e o número da inscrição na OAB, podendo fazer
referência a títulos ou qualificações profissionais, especialização técnico-científica e associações
culturais e científicas, endereços, horário do expediente e meios de comunicação, vedadas a sua
veiculação pelo rádio e televisão e a denominação de fantasia, §1º Títulos ou qualificações
profissionais são os relativos à profissão de advogado, conferidos por universidades ou
instituições de ensino superior, reconhecidas, o que de forma inquestionável e irrefutável,
cientifica que à titularidade de Doutorado não se aplica uso e costumes, pelo menos em relação a
apresentação Profissional, isto é, podemos chamar "nosso advogado" respeitosamente de
qualquer coisa, porem, não podemos admitir que "nosso advogado" se arvore a um direito
não constituído.
Em função da importância e relevância da SUGESTÃO, gostaria de mencionar, que esta pobre
avaliação, reafirma meu sentimento de que:
REALmente, vivemos um "caos jurídico" onde o "fazer de contas" é sua premissa básica.
Com reiterados votos de protestos de Respeito, Estima e Consideração, subscrevo-me,
Atenciosamente,
Plinio Marcos Moreira da Rocha
Rua Gustavo Samapaio no. 112 apto. 603
LEME - Rio de Janeiro - RJ - Brasil
CEP 22.010-010
Tel. (21) 2542-7710

Respostas do Procurador da República Bruno Caiado de


Acioli
Petição ORIGINAL - Descriminação da Discriminação dos Analistas de
Sistemas

Excelentíssimo Procurador Geral da República.

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988,


TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais, CAPÍTULO I -
DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, Art. 5º Todos são iguais
perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à
igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XXXIV - são a todos
assegurados, independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição aos
Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder,

Venho, mui respeitosamente, SUGERIR que Esta Procuradoria, envida todos os


esforços e meios de que disponha, para corrigir o tratamento diferenciado dado pelo
Governo Federal quando dos Concursos Públicos referentes ao Cargo de Analista de
Sistemas, pois, especifica a exigência de Nível Superior completo, que não possui
embasamento jurídico, uma vez que, tramita no Congresso Nacional, projeto de
Regulamentação da Profissão de Analista de Sistemas, que assegurará, através da
qualificação de “PROVISIONADOS”, aqueles que, mesmo sem formação de Nível
Superior Completa, terão o DIREITO de continuarem a exercer a Profissão.

Provável embasamento jurídico – A Discriminação feita aos Candidatos ao Cargo de


Analista de Sistemas, que atuam no mercado sem formação de Nível Superior, fere de
morte a CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988,
TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais, CAPÍTULO I - DOS DIREITOS E
DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem
distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros
residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à
segurança e à propriedade, nos termos seguintes: I - homens e mulheres são iguais em
direitos e obrigações, nos termos desta Constituição; II - ninguém será obrigado a fazer
ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; XIII - é livre o exercício de
qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei
estabelecer.

Premissa Motivacional – Esta Petição é conseqüência do fato de que não existe um


meio formal de comunicação entre Esta Procuradoria e um Cidadão Brasileiro comum,
de forma a garantir, a Este último, as Respostas possíveis, bem como, emails diversos,
em anexo, são prova cabal da tentativa de abertura de inquérito pela OAB.

Fatos que corroboram o presumível embasamento jurídico acima especificado:


Fato 1
O Cargo de Analista de Sistema tem STATUS de Nível Superior, bem como, esta tendo
este entendimento no Congresso Nacional, uma vez que é objeto, pelo Legislativo, de
Legislação específica para Reconhecimento da Profissão, o que ocorrendo, permitirá (
princípio de Direito Adquirido ) a continuação do exercício da Profissão de Analista de
Sistemas aos que atendedrem às exigências para serem reconhecidos como
PROVISIONADOS, portanto, é uma Profissão de Nível Superior em fase de
Regulamentação, logo, é ATO Descriminatório o não reconhecimento pelo Governo
Federal do exercício da profissão por aqueles QUALIFICADOS que não possuirem
curso de nível superior.

Fato 2
Em 1992, quando era Funcionário do Instituto de Resseguros do Brasil, fui promovido à
Analista de Sistemas sem curso de nível superior, bem como, existem hoje em vários
setores do Governo esta situação, logo, nem todos os Analista de Sistemas em
exercício no contexto do Governo necessariamente possuem curso de nível superior.

Fato 3
Não existe pré-requisito LEGAL que exija curso de nível superior para se exercer tal
função, logo qualquer Analista de Sistemas que atue no mercado deveria ser
reconhecido como candidato à qualquer cargo de Analista de Sistemas, bem como,
devemos ressaltar que a permissão para a participação no concurso não garante sua
aprovação, uma vez que PROVAS de Conhecimento Específico serão administradas,
logo, se COMPROVADA A QUALIFICAÇÃO, não existe JUSTIFICATIVA para que não
possa assumir o Cargo.

Fato 4
A Constituição Brasileira em seu 5º. artigo garante a ISONOMIA de tratamento perante
à Lei à Todos os Brasileiros e Estrangeiros Residentes, logo, é INADMISSÍVEL que
qualquer tipo de restrição sem caráter Legal (exigência) seja estabelecida, portanto,
impedir o acesso aos Concursos Públicos dee Profissionais Qualificados sem nível
supeiror é INCONSTITUCIONAL.

Fato 5
Existe critérios bem claros de prioridade quando do empate nas avaliações entre
candidatos de um concurso público, portanto, o máximo que poderia ser feito é
persistindo o empate o curso de nível superior podedria ser utilizazdo como último
elemento de desempate.

Fato 6
Se o Presidente da República pode não possuir curso de nível supeiror, porque uma
Profissão em fase de Regulamentação, sem exigência legal de curso de nível superior,
não pode ser exercida por Profissionais Qualificados sem nível superior ?
Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


Rua Gustavo Sampaio no. 112 apto. 603
LEME – Rio de Janeiro CEP 22010-010
Tel. (21) 2542-7710 ou 2295-7208
Profissão – Analista de Sistemas

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