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LISTA 4 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 30 de Junho de 2004, às 4:24 a.m.

Exercı́cios Resolvidos de Teoria Eletromagnética


Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de fı́sica teórica,
Doutor em Fı́sica pela Universidade Ludwig Maximilian de Munique, Alemanha

Universidade Federal do Rio Grande do Sul


Instituto de Fı́sica

Matéria para a QUARTA prova. Numeração conforme a quarta edição do livro


“Fundamentos de Fı́sica”, Halliday, Resnick e Walker.

Esta e outras listas encontram-se em: http://www.if.ufrgs.br/ jgallas

Conteúdo  série – (13/28)


36.2.1 Três circuitos simples – (1/12) . 2
36.2.2 O circuito 4
36 Correntes Alternadas 2 36.2.3 Potência em circuitos de corren-
36.1 Questões . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 te alternada – (29/43) . . . . . . 7
36.2 Problemas e Exercı́cios: . . . . . . . . . 2 36.2.4 O transformador – (44/48) . . . 9

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36 Correntes Alternadas

36.1 Questões 
Q 36-2. De que modo um fasor difere de um vetor?
Sabemos, por exemplo, que fems, diferenças de poten- E 36-2. Um capacitor de !#" F está ligado, como
cial e correntes não são grandezas vetoriais. De que na $&%(Fig.
'*) 36-4a,
 V.
a um gerador de corrente alternada com
Qual será a amplitude da corrente alternada
modo, então, se pode justificar construções como as da
Fig. 36-6? resultante se a freqüência da fem for (a)  kHz; (b) +
 A d.d.p., a fem e a corrente não são vetores e, portan- kHz?
 (a) Use o fato que , '*$.- / '   $ . Portanto
to, não seguem as regras da soma vetorial. A utilização
de fasores para descrever estas grandezas é útil em vir-
, '   $&%('(0#132  $&%4'   0 + ) A 
entre a corrente e a tensão, a qual se traduz em efei- (b) Se 2 é + vezes maior, também o é a corrente:
tude da possibilidade da existência da diferença de fase

, ' +6578 0 + )9'40  0  A 


tos fı́sicos (lembre-se, por exemplo, de que o fator de
potência é dado por  
, onde é a diferença de fa-
se entre a corrente e a fem). A direção do fasor não
corresponde a nenhuma direção no espaço. Contudo, a
projeção do fasor sobre um eixo possui a mesma fase E 36-3. Um indutor de : mH está ligado, como na
$&%;'<)  V. Qual será a amplitude da corrente alter-
de grandeza fı́sica a ele associada. Um diagrama de fa- Fig. 36-5a, a um gerador de corrente alternada com
sores é muito útil porque ele indica as relações de fase
entre as grandezas representadas por estes fasores. nada resultante se a freqüência da fem for (a)  kHz; (b)
+ kHz?
Q 36-8. Suponha, como enunciado na Seção 36-4, que  (a) A amplitude da corrente é dada pela Eq. 36-18
um dado circuito seja “mais indutivo que capacitivo”, com 
'40:132 , onde 2='  kHz:
isto é, que  . (a) Isto significa, para uma
 é relativamente “grande”
,  ';>  ' @ 0:13$?%2 A ' 8 B A 

freqüência angular fixa, que   
e relativamente “pequeno” ou que e são relati-
 C
2 '
 , significa que  é relativamente “grande” ou relativa- (b) Para + kHz a reatância indutiva é + vezes maior
vamente “grandes”? (b) Para valores fixos de e de
e, portanto,
mente “pequeno”?
 (a)     significa que    . Para um va- ,D ' 8 BE+  A ' 8 8 FB A 
lor de  fixo, o produto

  deve se relativamente gran-
de.
  Observação: os números dados no final do livro estão
(b) Para e fixos, o valor de  é que deve ser relati- errados.
vamente grande.
E 36-4. Um resistor de : G está ligado, como na
$&%;'<
Fig. )  V.a Qual
36-3a, um gerador de corrente alternada com
será a amplitude da corrente alter-
36.2 Problemas e Exercı́cios:
nada resultante se a freqüência da fem for (a)  kHz; (b)
+ kHz?
36.2.1 Três circuitos simples – (1/12) As respostas dos itens (a) e (b) são idênticas pois para
um resistor a corrente não depende da freqüência:
E 36-1. Suponha que a Eq. 36-1 descreva a fem efeti-
' $% ' ) '
va disponı́vel na saida de um gerador de   Hz. Qual a , 
freqüência angular  correspondente? Como a compa- : 8  A 
nhia de energia elétrica estabelece essa freqüência?

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E 36-5. comparando
2 com
2c vemos que ambas são idênticas.
 (a) Use  
'   '(0#132  para obter
2=' 0: 1   ' @ 0:1 A  @K) J 65HFI A ' J  65MN I Hz 
65HF&L I $ P 'f
 $?% senA @ asaı́da
36-10.
gah 1i- J A , onde@ A$&%j
de um gerador 'k de) CA é dada'k) por
' @ O
 A ' @ #
0 3
1 2 O
 A l g ' , sen @ agmh )1i- J A ,
 V e 
(b) Use    LQP LRP para obter rad/s. A '  0  mA. (a) Quando, após g '  , a fem
corrente é dada por
onde ,
 ' 0:132  ' 0:1 @TJ A@ ) A do gerador atinge '  pela primeira vez um máximo? (b)
S  S5HF I  5MN I Quando, após g , a corrente atinge pela primeira vez
' 0   S5MN LVU F um máximo? (c) O circuito contém apenas um elemento
' 0 8  nF  além do gerador. Ele é um capacitor, um indutor ou um
resistor? Justifique sua resposta. (d) Qual é o valor da
(c) Como XW
2 enquanto que YW
2 LQP , vemos capacitância, da indutância ou da resistência, conforme
que os novos valores serão: seja o caso?
' 0   '40  65MN I G  (a) A fem atinge o máximo para agVh
1i- J '*1i-:0
[ Z , ou
'  -:0O'   65MN  G
seja, para
 Z 'g J) 1 ' 8on ) ms 


ag.h ):1i- J 'p1i-:0 , ou seja,


E 36-6. (b) Analogamente, a corrente máximo ocorre quando
 (a)
2=' 0#1   ' 'g J 1 '   0
 
 :0 1 @   \5HF &LV] A @  0   A  ms 
'
' +  + JJ 5MN I Hz
(c) Comparando1ios
+  + kHz  está atrasada de
-:0 itens (a) e (b) vemos que a corrente
radianos em relação à fem, de mo-

0
(b) Dobrando-se a freqüência temos a reatância fica di- do que o elemento no circuito é certamente um indutor.
vidida por : (d) A amplitude , da corrente está relacionada' com a
amplitude' > da voltagem através da relação >  ,  ,
' 
  '     é a reatância indutiva. Como a diferença
 Z 0 EG onde 1i-:0 radianos, temos certeza que
de fase é exatamente
existe apenas um elemento no circuito que, como deter-
minado acima, é um indutor. Assim sendo, a diferença
E 36-7. de potencial através de tal elemento deve coincidir
 (a) Para que as reatâncias sejam as mesmas devemos a amplitude 8
> q 'p$ . Portan-
com

'  ou, equivalentemente,   '  - @  OA , ou to $[' ,:  e


do gerador de fem, ou seja,
ter  ' 
seja   -^  . Portanto, nesta situação encontramos $?% )
2_' 0: 1 '  ' ' @ 0  ' )

0#1 ^   ,:  S 5HF8L I A @ )  A 8 r + H 
' 
#0 1a` @ S5HF&L A @ FS5HF8Lb] A
I
'  : Hz 
(b)  
'   '(0 J G e, obviamente   '   . P 36-12.

(c) Como a freqüência natural de oscilação é



2#cd' 
0:1 ^  He

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36.2.2 O circuito série – (13/28)
' xzy{ LRP | 9hƒn n ~ ' h J n& B € 
F 
P 36-13. (a) Calcule novamente todas as grandezas pe-
didas no Exemplo 36-3, pág. 298, supondo que o capa- (b) Diagrama de fasores:
citor tenha sido retirado e todos os outros parâmetros
tenham sido mantidos. (b) Desenhe em escala um dia-
grama de fasores semelhantes ao indicado na Fig. 36-6c
para esta nova situação.
 (a) Supondo   '  e mantendo inalterados
 e 
s
temos
'ut  ' ` @ F   A @ +?n?  A ' F+ 0 G
v    v  e

' $s% ' )  '


, N + 0  wNB+ A
 ' n:O" F,pe-
P 36-15. (a) Calcule novamente todas as grandezas
didas no Exemplo 36-3, pág. 298, para os
outros parâmetros sendo mantidos inalterados. (b) De-
' xzy{ RL P}|   hM  ~ senhe em escala um diagrama de fasores semelhantes ao
indicado na Fig. 36-6c para esta nova situação e compa-
' xzy{ LRP | + 8onhH ~ '*0 +8!€ re os dois diagramas.
F   (a) A reatância capacitiva é
(b) Diagrama de fasores:
  '
  ' 0#13 2 

' 0#1 @ A @ 
  n#65HF8Lb] A
' ) n? BG
A reatância indutiva continua sendo + 8onSG , enquanto
s impedância passa a ser
que a nova
' `  @ A
 v „hH 
P 36-14. (a) Calcule novamente todas as grandezas pe- ' ` F  @ ) n? BhH+ 8on A ' F?n…G
didas no Exemplo 36-3, pág. 298, supondo que o indutor  
tenha sido retirado e todos os outros parâmetros tenham
sido mantidos. (b) Desenhe em escala um diagrama de A amplitude de corrente é
fasores semelhantes ao indicado na Fig. 36-6c para esta ' $s% ' )  ' 0
nova situação. , NEn 8 F A 
 (a) Supondo S
'  e mantendo inalterados
 e 
s
temos
Finalmente, o novo ângulo de fase é
'‚t  ' ` @ F  A @ #nn A '*0) BdG ' xzy{ RL P | 
 ChM   ~
v    v  e
' xzy{ LRP| + 8onh ) n? B ~ '  n€
$s% ' )  ' F
, ' 0 ) B  w& A
(b) As amplitudes de voltagem são

' xzy:{ LRP | ChM ~ >‡† ' ,  ' @ 8  0 N A @ F   A '*) J   V e


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> ' ,  ' @ 8  0


F A @ + 8on A ' F +8on V e
> ' ,  ' @ 8 0
N A @ ) n& B A ' 8+ rFB V  P 36-19.

$&% está à frente A resistência da bobina satifaz
Observe que   ˆ  , de modo que
de , no diagrama de fasores mostrado aqui: xzy{ ' ‹hH  h  - @ O
 A
 S '  Π e
de onde se tira facilmente que
 ' xy:{ |   h   _~
' xy:{  n: 0#1 @ B )  A @ 8 ++ A
€…Ž
h 0#1 @ B )  A @ 8  B J M
5 N&Lb] A
' + BG

P 36-17.
sm‰ smŠ
Da Fig. 36-11' vemos que
 e '  as componentes
M
h  
da im-
s
pedância são s ‰ s Š . Portanto

P 36-20.
)
' t ' `  @ A (a) A voltagem através do gerador é Volts, por
 v   v HhM  definição.
s Š (b)

> † ' ,   
' @ 8 rFB A @ F  A DE
0 B8 J € (
' 0 n? ) V 
e
sa‰
xzy{ ' h ' ChM
e
(c) Considere o diagrama de fasores abaixo:
que coincidem com as Eqs. 36-23 e 36-26.

9 pode ser maior do que a ampli-


P 36-18 A amplitude da voltagem através de um indu-
tor num circuito
tude da fem do $&gerador?

<
% '  '
Considere
F V; FCG ;  '
um circuito
 He
 ' série
em com:
}" F. Determine a amplitude da voltagem através
do indutor na ressonância.
 A amplitude da voltagem através do' indutor num deste diagrama vemos facilmente que
9 em série é dada por >  ,   , com
   . Na ressonância temos  '  - ^  e, por-
'
>  '' ,@   sen
circuito

8
 r
 F

B  A @  n n A sen 0 B8 J €
tanto,
' n?  V 
'  '
     '
` @    A @   65HF8Lb] A F G
^ 
'   que, de acordos (d) Analogamente:
Na ressonância temos   '  com > ' h}, @   sen
a Eq. 36-23, nos fornece uma impedância e, '
' h 8) rFB  A @ + !n A sen
0 B  J €
conseqüentemente,
$&s % ' $&% ' h}+  V 
, '   A (e)

Assim, temos > † v >  v >  '40 n? ) v #n? hH+  )'*) 8  V ‘ $% e
>  ' ,   ' @    A @ N   A ' N V  de modo que a lei das malhas é satisfeita.

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onde ™ indica os dois possı́veis sinais da raiz quadrada.


9 como o da Fig. 36-2, Como Jtemos duas equações quadráticas, em princı́pio
 ' SG ,  '’0 \" F,  '    H e $&%“'”)  V. (a) temos raı́zes. Entretanto, somente admitimos raı́zes
P 36-21 Num circuito
c positivas o que nos fornece então duas soluções. A me-
Para que freqüência angular  a corrente terá seu valor nor raiz é
^ ) 9 v ^ )    v J  '*0
  ' h
máximo, como nas curvas de ressonância da Fig. 35-6?
(b) Qual é este valor máximo? (c) Quais são as duas 0  NB rad/s e
freqüências angulares  P e  para as quais a amplitude

da corrente é igual à metade desse @  hŒ
' valor A -  c ] (d)
máximo?

enquanto que a maior raiz é
P  ' v ^ ) 9 v 0^ )     v J  '*00 + rad/s
Qual é a meia-largura fracional [ da
curva de ressoância?
 (a) Para uma dada amplitude $8• do gerador de fem,  P e
a amplitude , da corrente é (d) Com isto tudo, a meia-largura fracional pode agora
$&% ser facilmente determinada:
, ' t  @   P M h c   ' 0 0 
+ 0 h 0 J 0 FB ' 8  ) B
v   h – P  A  
Para encontrar- o' valor máximo de , , resolveremos a
equação — , —  , ou seja, P 36-23
s
— , ' h $&%   h  C  v  C '    (a) O ângulo de fase é
—: I˜z Ž  Ž   '
xzy{ RL P}| >  h >  ~
O único fator que ' pode- ^ anular-se é 
 - @  OA o que ‡> †
Œ
h 
acontece para    . Para o circuito dado en- ' xzy{ LRP}| > Ch >:- 0  -:0 ~
contramos >
' xzy{ LRP    ' J €
 '  c ' ^   '(00 J rad/s 
s ?$ % D
‡ ' ,  , obtemos
'  (b) Como
(b) Para tal valor (ressonância!) a impedância é
e o máximo da corrente é
 ' $ %  
' ) M  )
J € ' n#8on…G
$?% ) ,  
, '  '  '  A
 P 36-26.
, $&%9- @ 0 OA , ou seja, para os quais
(c)'*Queremos determinar os valores de para os quais
 Como a impedância do voltı́metro é elevada, ele não
$% ' $ 0 %
irá afetar a impedância do circuito quando ligado em pa-
ralelo em cada um dos casos. Portanto, a leitura será F 
t  v @   h – P A  e
 Volts em todos três casos.

ou seja, P 36-27. Mostre que a meia-largura fracional de uma


  v |   h  _~  ' J    curva de ressonância (veja o Problema 21) é dada apro-
 ximadamente por ›
Desta equação obtemos
c 'uœ )   
e ›
|   h   ~  '4)   
 onde  é a freqüência
› angular na ressonância e  é a

que, após extrairmos a raiz quadrada e multiplicarmos - c
largura da curva de ressonância

na metade da amplitude
máxima. Note que   diminui com , como mos-
por  , fornece
  ™ ^ ) 9 šhŒ '  tra a Fig. 35-6. Use esta fórmula para conferir a resposta
e do Problema 21d.

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 Usando 
mos que ›
P e  obtidos no Problema 21, determina-

  ' 0  | xy:{ h 0 xzy{ b~ ‘p¡ 


c '  P M h c   ' 0 ^ ) 0 9  ^  P e
 
 œ ) 
onde introduzimos as abreviações
' 0Q¢xy:{ h zx y:{ V£
Ÿ ‘ P
' @ 8  A œ ) @ 0 8 \5HF8Lb] A ' 0 ¢ xy:{ FE€h x y:{ @ h 0  € A £ '  +  :B
 
' 8  ) +En48  J 
¡ ‘ 0 ¢ x y:{ h 0 zx y:{ £
0 P
P 36-28*. O gerador de CA na Fig. 36-12 fornece  
V (rms) a  Hz. Com a chave aberta,
' 0 ¢ xy:{ F € h 0 xy:{ @ h 0  € A £ ' 8on?N 0
0 como no dia-
grama, a corrente está avançada de  € sobre a fem do
gerador. Com a chave na posição 1, a corrente está atra-   
As expressões acima nos mostram que assim que conhe-
sada de N € , sobre a fem do gerador.
cermos , conheceremos e também. Da equação
0 Quando a chave
(3) obtemos
s
  
está na posição 2 a corrente é de A (rms). Determine
$ % '
os valores de , e . '  ¢ A   Ÿ  v ¡  e
 São pedidas três grandezas e são dadas três situações ,
diferentes. A tarefa, portanto, consiste em usar as 
expressão da qual tiramos facilmente:
três posições da chave para obter um sistema com três
 ' $&% ' J 8 0 n…G
equações e resolve-lo.
 ^
 e  , para o qual sabemos que
Chave aberta: Temos um circuito “série” contendo , , Ÿ  v ¡ 
 - @ OA 
xzy{ 'ž>  h >  '  hƒ   'pxzy:{ @ h 0 E€ A 
Tendo o valor , das expressões acima vemos que

@A  '  ' @ A  '9¤¤¤¤


Ÿ    Ÿ
Chave na posição 1: Neste caso continuamos a ter um
 '*porém
circuito série, 0  . Portanto
agora contendo um capacitor equi-  ' ¡  ' ¡  9 ' ¤¤N¤¤
valente eq
 
h   - @  0 OA 'pxzy:{ N €
xzy{ '   ƒ @0 A
P Falta revisar e terminar o cálculo dos números... :-))

 , para o qual temos, conforme a Eq. (36-22),


Chave na posição 2: Neste caso o circuito é um osci-
lador
$&s % ' 0 @) A
36.2.3 Potência em circuitos de corrente alternada
, ' 
` @   A  - @  O
 A
'40  – (29/43)
 v 
Resolução das três equações: Usando as duas primei- E 36-29. Qual o valor máximo de uma voltagem, num
ras equações, vemos que circuito de CA, cujo valor médio quadrático é de F 
Volts?
 xy:{ h  xy:{ ' 0   
P Da Eq. (36-30) vemos que

> ' ^ 0 > ' ^ 0 F  '  J  V 


 xzy{ h 0  xy:{ '  0  max rms
P
Tais expressões nos fornecem E 36-30. Que corrente contı́nua produzirá, num certo
 ' 0  | xzy{ h xy:{ b~7‘*Ÿ  0 por
resistor, uma quantidade de calor igual à produzida
 P uma corrente alternada cujo valor máximo é de   A.

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 A potência média dissipada em por' uma corren-


 ' 0 ­ … hšDE
@ 0 ag.h 0 A
te alternada ' é - dada
^ 0 pela Eq. 36-29: ¥ méd ,Er ms  . Co- R¨ © ªuc «N¬ 0 — g
mo , méd , , onde , é a amplitude de corren- 0 0 A c­
'
R¨ © 0 g h J   sen @ 0 agih «N¬
¥ méd ' ,E  -:0  A potência dissipada Ž
te, podemos escrever, de acordo com a Eq. 36-30, que

por uma corrente contı́nua l é ¥


' l¦ no
 e,mesmo resistor
'0 h sen @ ¨  © h 0 0 A v sen @ 0 A 
conseqüente-
mente, igualando-se os dois valores da potência e resol-
vendo para l obtemos
¨ ©
0 Como ¨  ©
' ¨  @ 0#1i-  A '40 ¨ 1 , é fácil ver que
l ' ^ , 0 ' ^  0 '  + J A @ 0 A ' sen @ 0 ¨ 1 h 0 A ' h sen @ 0 A
sen ¨  © h e
@ 0 A
e que, portanto, sen ¨  © h v sen
@ 0 A '  , o que
E 36-34. fornece, finalmente,
 (a) Das Eq. 36-23 obtemos § sen  ' 0 
' `  @ ' 0
v   hM  A   rG
(b) Das Eqs. 36-31 e 36-32, temos:  é máxima
P 36-39. Na Fig. 36-13 mostre que a taxa média com
s
' $  D E
 *
' ° °
que a energia é dissipada na resistência
¥ méd
rms
e quando , onde é a resistência interna do gerador
de CA. Até°±o' momento, tı́nhamos considerado tacita-
que, usando relações da Seção 36-5, fornece mente que .
s '  0 ' 
' Como
DE
 0 r   B B8n& '
¥ † l  ' |
$&%
° _~   e
Portanto, v
- 
¥ '  0 0  @ 8 BB8#n A '  wN+ kW 
para minimizar ¥ † precisamos igualar —E¥ † — a zero,
méd
 r  ou seja,

—E¥  † ' $% ² @ ° v O  A  h 0 @ ° v OA³´


@° O
— $ % @ ° O
 A v  A¶µ

E 36-35.
' @° h OA ' 
v I e
s
, ' $ ' $  '*°
rms
`  rms o que fornece .  '(° realmente maximiza ¥ †
rms
 v J 0    Nota: certifique-se que-
  § .
,
'  verificando que —EF¥ † —
` @TJ A @ )E0 A
v 
' n? 8 A  
P 36-40. A figura abaixo mostra um gerador de Ÿ
9 , possivelmente até
ligado a uma “caixa-preta” através de dois terminais. A
caixa-preta contém um circuito
P 36-36. Mostre matematicamente, em vez de grafi- mesmo um circuito com muitas malhas, cujos elemen-
camente @ como A na Fig. 36-8b, que o valor médio de tos e ligações não conhecemos. Medidas realizadas pela
sen-: 0 agVh  sobre um número inteiro de ciclos é igual parte externa da caixa revelam o seguinte resultado:
a . $ @ g A ' @ n VA sen ag
 O valor médio pedido é
­ l @ g A ' @  0 AA sen @ ag v J 0 € A 
§ sen 
 sen 
@ ag®h¯ A — g
 ‘ ¨R© - 09ª‚c «F¬ (a)Calcule o fator de potência do circuito. (b) A corren-
te está atrasada ou adiantada em relação à fem? (c) No

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circuito da caixa-preta a predominância é indutiva ou resistiva de NG , quais serão as correntes no primário e
capacitiva? (d) O circuito da caixa está em ressonância? no secundário?
(e) Deve haver um capacitor na caixa? um indutor? um 
(a)
resistor? (f) Qual é a potência que o gerador fornece pa-

>‡º ' >?¼ | »9» ¼ º ~ '  0  | :F   ~ '40  J V 


ra a caixa-preta? (g) Por que não se precisa saber o valor
de  para responder a todas estas questões?
 (a)
' J0
h § € , o que dá  
 !n ; ' J)
(b) Como  , temos que ag®h· MŒag e, portanto, a (b)
' > b º ' 0 J V '
(c) tg
' @ [frente
corrente está na
hƒ A -  ' tg J 0 € ' h}  J B . Por-
da fem;
, º  º N dG 8rF A 
tanto SYk , sendo o circuito predominantemente
e
CAPACITIVO.
terı́amos  ' 
'   , implicando
'  , ou seja, que  . Como X' ¸  , não , ¼ ' , º | »9\
» º ~ ' 8rF | N  ~ 'p)  0 H
(d) Em ressonância
que tg ¼  5 F L I A 
existe ressonância;
(e) Como o' valor da tangente 'de é negativo e finito,
temos   ¸  bem como
 ¸  , o valor de   não
precisa ser zero. ' Porém ele pode eventualmente§ ser zero.
Se existir   ¸  então é necessário que    !!
E 36-46. A Fig. 36-17 mostra um “autotransforma-
dor”. Ele é formado por uma única bobina (com um
(f) 0 estabelecidas.
Entre as derivações © P e ©  existem  espiras e en-
núcleo de ferro). Três “derivações” são

¥ ' 0 ?$ % ,  
tre as derivações ©  e © I existem +  espiras. Duas
' $ , DE

méd
derivações quaisquer podem ser consideradas os “ter-

' $% ,
rms rms
minais do primário” e duas derivações quaisquer podem
^ 0 ^ 0  
ser consideradas os “terminais do secundário”. Escreva
todas as relações pelas quais a voltagem primária pode
' 0 n65 @  0 A 5 @ 8on J ) A®¹ ) )  J W
ser transformada numa voltagem secundária.

Usando © P © como primário e © P ©
Conexões que aumentam a voltagem:
(g) É que as grandezas dependem de  apenas através (1)
 I como se-
 ,  ,, que
de  então
é DADO. Se tivessem sido dados valores para cundário:
sim irı́amos precisar ter  para calcular o > P I ' +  0 v 0   '
fator de potência.
> P 
.
© © © ©
36.2.4 O transformador – (44/48)
(2) Usando P  como primário e
 I como se-
cundário:
> zI ' + 0  ' J
E 36-44. Um gerador fornece F V ao enrolamen-
to primário, com  espiras, de um transformador.
> P  
Sabendo-se que o enrolamento secundário possui :  .
© © © ©
espiras, qual a voltagem no secundário? (3) Usando
 I como primário e P I como se-
 Use >bº»9¼ ' >&¼:»6º para obter cundário:
> P I ' +  v 0  '   0
>bº ' >&¼ | »» ¼ º ~ ' F  | :: ~ ' F  Volts  > zI +  
.
Conexões que diminuem a voltagem:
Intercambiamdo-se o primário e o secundário para ca-
E 36-45. Um transformador possui :  espiras no da um dos casos acima obtemos os seguintes fatores de
0
primário e F espiras no secundário. (a) Sabendo-se que transformação: (1)  - '   0 ; (2)  - J ' 8 0 ; e (3)
>&¼ é   V (mrs), qual é o valors de >‡º , supondo o cir-  -   0 ' 8 + .
cuito aberto? (b) Ligando-se o secundário a uma carga

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LISTA 4 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 30 de Junho de 2004, às 4:24 a.m.

P 36-47. Um gerador de CA fornece energia para P 36-48. Casamento de Impedâncias. Na Fig. 36-13,
uma carga resistiva numa fábrica longı́nqua através de suponha que a caixa retangular da esquerda represente
uma linha de transmissão com dois cabos. Na fábrica,
um transformador que reduz tensão diminui a voltagem
°S' deFum
a saı́da
com  9G . Suponha que  ' N9G represente a
amplificador de áudio (alta impedância)

(rms) da linha de transmissão do valor > ½ para um valor bobina de um alto-falante (baixa impedância). Sabemos
menor, seguro e conveniente para ser usado na

  ) fábrica.
G /cabo  ocorre quando  '*° ,máxima
que que a transferência de energia para a carga
0
A resistência da linha de transmissão vale
e a potência é : kW. Calcular a queda de voltagem ao
mas isto não é verdadeiro neste
caso. Entretanto, um transformador pode ser usado para
longo da linha de transmissão e a taxa em que a energia “transformar” resistências, fazendo com que se compor-

> ½ ' +  kV, (b) >8½ ' + kV e (c) > ½ ' 8 + kV. Comente
é dissipada na linha como energia térmica quando (a) tem eletricamente como se fossem maiores ou menores
do que realmente são. Projete as bobinas primária e se-
a aceitabilidade de cada escolha. cundária de um transformador que deve ser introduzido
 (a) A corrente rms no cabo é
entre o “amplificador” e o “alto-falante”, na Fig. 36-13,

' ¥ ' 0 65MN L I '*) r 0


para que haja o “casamento das impedâncias”. Qual de-
ve ser a razão entre os números de espiras?
, rms
> ½ + S
 5MN I A  Temos que o amplificador é conectado  no primário
› rms de voltagem é do transformador enquanto que o resitor é conectado
no secundário. Sendo , º a corrente rms no secundário,
A queda

> ' ,  ' @ ) w  0 A @ 0 A @ 8  )  A '  B V e temos ' ' @ -
que a potência média fornecida A
ao resistor é
¥ med ,Eº  . Sabemos que , º »O¼ »\º , ¼ , onde »O¼ e
rms

enquanto que a taxa de dissipação é »6º representam o número de voltas do primário e do se-
cundário, respectivamente. , ¼ representa a corrente rms
¥®¾ ' ,   ' @ ) w 0 A  @ 0 A @ 8  )  A ' & +
rms
W no primário. Portanto
(b) Neste caso a corrente rms no cabo é
¥ ' | ,¼» ¼ ~   
'O' 0 :65HF L I '*)  0 »6º
med

, rms
+S5HF I A
Agora desejamos determinar a corrente no primário, que
de modo qe› a queda rms de voltagem é °
consiste de um gerador com duas resistências em série.
Uma das resistências é a resitência do amplificador,

> ' @ )   0 A @ 0 A @   )  A ' NB V e enquanto que a outra a resistência equivalente eq que
representa o efeito do circuito
primário. Portanto, , ¼
'¿$.- @ secundário
°  A , onde $ é a
no circuito
e a taxa de dissipação é v eq
¥ ¾ ' @ )  0 A  @ 0 A @ 8  )  A ' 8!:+E @ »Odo
fem ' rms
 ¼ - »\º A   , de modo que
amplificador. De acordo com a Eq. 36-38,
kW 
$
eq

(c) Agora a corrente rms no cabo é


, ¼ ' ° v @ »O¼ - »\º A  
, 'O' 0 :65HF L I '*)  0  A
rms
8 +\5HF I e
› a queda rms de voltagem é ¥ ' ° $  @@ » ¼ -» ºA
- »\º A d´ 
de modo qe
² v O » ¼  
> ' @ )  0  A @ 0 A @ 8  )  A ' 8rFB
med

kV e -
Desejamos encontrar o valor de »O¼ »\º
para o qual
e a taxa de dissipação é ¥À med' seja
@ » ¼ - » º A  , temos
mı́nimo. Introduzindo uma variável auxiliar

¥ ¾ ' @ )  0  A  @ 0 A @ 8  )  A ' :+  kW 
¥ ' @ ° $  À O
Deste números fica claro que tanto a taxa de dissipação
de energia quanto a queda de voltagem aumentam a me-
med
v À  A 
dida que > ½ decresce. Portanto, para minimizar estes de modo que
' a+melhor — ¥ ' $  @ ° @ ° h O À OA
efeitos, escolha dentre as três oferecidas é usar-
se > ½  kV.
v À AI e
—À
med


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que é zero para À


'Y°-  ' - '
F  F F  . Obser-À Como À ' @ »9¼ - A
À
ve que para pequeno, ¥ med cresce linearmente com
@ »9»\¼ º - »\ ,º vemos
A  ' F que a potência máxima é
 , ou seja, quando
e - que para À grande
alcançada para
¥ med decresce proporcionalmente a
 À . Portanto À 'f°-  é de fato um máximo, não um »9¼ ' N8
mı́nimo. » º

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