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CONSUMO AUTONOMO
Passa a surgir o componente autônomo do consumo.
Existe consumo que não é remunerada pela renda. Renda não condiciona o consumo autônomo.
RENDA TEMPORÁRIA
Não há reegularidade. Não pressupõe estabilidade no cargo. Tem impacto menor no consumo
C (Co(+), Ytemp(+))
Consumo função do consumo autônomo e da renda temporaria
RENDA PERMANENTE
Regular. Estabilidade no cargo. Maior impacto no consumo.
C (Co(+), Ytemp(+), Yperm(+))
Consumo função do consumo autônomo, da renda temporária e da renda permanente.
POUPANÇA
Quanto maior a poupança. Menor o dinheiro disponível para consumo. Queda do consumoo
C (Co(+), Ytemp(+), Yperm(+), S(-))
Consumo função do consumo autônomo, da renda temporária e da renda permanente e
inversamente proporcional da poupança
RIQUEZA ACUMULADA.
Maior riqueza maior poder de consumo
C (Co(+), Ytemp(+), Yperm(+), S(-), R(+))
Consumo função do consumo autônomo, da renda temporária e da renda permanente e
inversamente proporcional da poupança, diretamente proporcional à riqueza acumulada
Para Friedman todo dinheiro não está com as famílias, está nos bancos (empréstimos ou saques).
Consumo máximo com poupança mínima, seguido de poupança máxima com consumo mínimo.
Ciclo mineração, ciclo café, ciclo da industria de base, ciclo de bens de consumo duráveis (JK),
ciclo de bens de consumo não duráveis (militares).
Problema é quando não nascem pessoas. Quando os jovens chegam ao mercado de trabalho vai ter
de financiar um número muito grande de idosos.
A demanda por produtos é maior que a produção. Então há inflação.