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CURSO DE
TREINAMENTO BASICO
SOBRE SEGURANÇA NO TRABALHO
E SAÚDE OCUPACIONAL

Previdência Social

LEGISLAÇÃO TRABALHISTAS LEGISLAÇÃO PREVIDENCIARIAS

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SINTESE DAS FONTES DO DIREITO UTILIZADAS PARA O CURSO
Constituição federal
Constituição (ou Carta Magna), é o conjunto de normas (regras e princípios)
supremos do ordenamento jurídico de um país. A Constituição limita o poder, organiza o
Estado e define direitos e garantias fundamentais.
ANOTAÇÕES:

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CLT
Consolidação das Leis Trabalhistas
A CLT é chamada de Consolidação das Leis Trabalhistas, ao invés de Código das
Leis Trabalhistas porque seu objetivo foi apenas reunir a legislação esparsa trabalhista já
existente na época, consolidando-a. Daí seu nome. Seu objetivo principal é a
regulamentação das relações individuais e coletivas do trabalho, nela previstas.
ANOTAÇÕES:

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NR
Normas Regulamentadoras
Instrumento legal utilizada pelo MTE para regulamentar assuntos relativas à
Segurança e Medicina do Trabalho.

IN
INSTRUÇÃO NORMATIVA
Instrumento legal utilizada pelo INSS para normatizar assuntos relativas à
previdencia social.

ANOTAÇÕES:

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NORMAS REGULAMENTADORAS

Norma Regulamentadora 1 - Disposições Gerais

Elenca quem deve aplicar as NRs;


Competencia do MTE;
Obrigações do EMPREGADOR e EMPREGADO;
Obrigatoriedade das ordens de serviços.

ANOTAÇÕES:

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Norma Regulamentadora 2 - Inspeção Prévia

Solicitação de aprovação de instalações ao órgão


regional do MTE, para empresas novas que irão
iniciar suas atividades no estabelecimento,
através de inspeção do MTE.

ANOTAÇÕES:

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Norma Regulamentadora 3 - Embargo ou Interdição

Regulamenta o Embargo ou Interdição.

A interdição importará na paralisação total ou parcial


do estabelecimento, setor de serviço, máquina
ou equipamento.

O embargo importará na paralisação total ou parcial da obra.

ANOTAÇÕES:

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Norma Regulamentadora 4- Serviços Especializados em Engenharia de Segurança


e em Medicina do Trabalho.

Profissionais do SESMT:
Técnico Seg. Trabalho
Engenheiro Seg. Trabalho
Aux. Enferm. do Trabalho
Enfermeiro do Trabalho
Médico do Trabalho

ANOTAÇÕES:

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Atribuições do SESMT
Eliminar ou amenizar os riscos laborais; orientar tecnicamente empregado e empregador
e aplicar as normas regulamentadoras do MTE.

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ANOTAÇÕES:

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Composição do SESMT.
Grau de Risco e quantidade de funcionários

ANOTAÇÕES:

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Quadros da NR 04

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MODO DE PREENCHIMENTO DOS QUADROS III, IV, V E VI DA NR-4
MAPA DE AVALIAÇÃO ANUAL DE ACIDENTES DE TRABALHO, DOENÇAS
OCUPACIONAIS E AGENTES DE INSALUBRIDADES

1. ACIDENTES COM VÍTIMA - Quadro III

SETOR = relacionar todos os setores da empresa. Ex.: escritório (10), oficina (150) etc.

Obs.: a soma do total de empregados dos setores deve ser lançada no campo TOTAL DO
ESTABELECIMENTO.

Nº ABSOLUTO = número de empregados acidentados com ou sem afastamento (excluir


os acidentes de trajeto).

Nº ABSOLUTO C/ AFASTAMENTO ≤ 15 DIAS = afastamentos iguais ou inferiores a 15


dias.

Nota: Considera-se afastamento a ausência por jornada integral de trabalho.

Nº ABSOLUTO C/ AFASTAMENTO > 15 DIAS = afastamento superior a 15 dias.

Nº ABSOLUTO SEM AFASTAMENTO = número de empregados que retornaram ao


serviço no mesmo dia ou no dia seguinte ao do afastamento (perda parcial da jornada de
trabalho).

ÍNDICE RELATIVO / TOTAL DE EMPREGADOS = resultado da divisão do número de


acidentes pelo número total de empregados do estabelecimento, multiplicado por cem.

Fórmula:

Ind. Rel./ Total Empr. = nº acidentes X 100


nº empregados

DIAS / HOMEM PERDIDOS = resultado obtido da divisão do total de horas não


trabalhadas por empregados acidentados pelo número de horas correspondentes à
jornada normal de trabalho da empresa.

Fórmula:
Total de horas não trabalhadas pelos empregados acidentados =
Jornada normal de trabalho da empresa

Obs.: para facilidade de cálculo, substitua a jornada diária normal pelo seu valor
equivalente em número decimal.

TAXA DE FREQÜÊNCIA = aplicar a seguinte fórmula:

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Fórmula:

Taxa de Freqüência = N X 1.000.000


H

N = número de acidentes com lesão ou número absoluto do quadro;

H = homens / hora de exposição ao risco (número de empregados X jornada normal de


trabalho da empresa X número de dias úteis do ano (variável))

1.000.000 = constante da fórmula.

ÓBITOS = mencionar o respectivo número.

ÍNDICE DE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE = divisão do número de dias / homem perdidos


pelo número de acidentes com lesão, ou número absoluto do quadro.

Fórmula:
Nº de dias / homem perdidos.
Nº de acidentes c/ lesão ou nº absoluto do quadro

2. DOENÇA OCUPACIONAL – Quadro IV

Preencher no caso de doenças profissionais adquiridas pelo exercício da atividade.

TIPO DE DOENÇA = denominação da doença

NÚMERO ABSOLUTO DE CASOS = quantidade de empregados acometidos.

SETORES DE ATIVIDADE DOS PORTADORES = local de ocorrência . Ex.: oficina,


laboratório etc.

NÚMERO RELATIVO E CASOS (%TOTAL EMPREGADOS) = estabelecer a relação


proporcional entre o total de empregados e o número de casos de incidência da moléstia.

Por regra de três simples, tem-se:

A ___está para_____ 100%, assim como:

B ___está para_____ X

Logo:

=> X = B . 100% , onde:

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A

A = nº total de empregados
B = nº absoluto de casos

NÚMERO DE ÓBITOS = quando ocasionado pela doença.

Nº TRABALHADORES TRANSFERIDOS PARA OUTRO SETOR = empregados


transferidos para outras seções, por motivo de saúde

Nº DE TRABALHADORES DEFINITIVAMENTE INCAPACITADOS = empregados


aposentados por invalidez causada pela doença.

3. INSALUBRIDADE – Quadro V

Identificação de agentes insalubres

SETOR = local onde existe o agente.

AGENTES IDENTIFICADOS = causadores da insalubridade. Menciona-se os agentes


Químicos ou Físicos, tais como ruído, chumbo, calor, frio etc.

INTENSIDADE OU CONCENTRAÇÃO = grau de insalubridade: Máximo, Médio ou


Mínimo, conforme o caso.

Obs.: se a avaliação puder ser feita por meio de aparelho de medição, colocar o número
correspondente à leitura.

Nº DE TRABALHADORES EXPOSTOS = número de empregados do setor.

4. ACIDENTES SEM VÍTIMA – Quadro VI

Refere-se à estatística dos acidentes do trabalho na empresa.

SETOR = local de trabalho onde ocorreu o acidente.

Nº DE ACIDENTES = acidentes ocorridos no período.

PERDA MATERIAL AVALIADA = custo total da paralisação provocada pelo acidente,


incluindo: pagamento ao empregado (até 15 dias), reparo de máquina (se houve quebra),
prejuízos causados à produção pela paralisação.
Inserir número inteiro que represente em milhares de reais (R$) o valor avaliado.
Despreza-se a fração de milhar, se houver.

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ACID. SEM VÍTIMA = demonstrar em forma de fração ordinária, com o número de
empregados
ACID. COM VÍTIMA acidentados sem afastamento do trabalho sobre o número de
empregados acidentados com afastamento.

TOTAL DO ESTABELECIMENTO = número total de empregados.

Norma Regulamentadora 5- Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

DO OBJETIVO

tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças


decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível
permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a
promoção da saúde do trabalhador.

DA CONSTITUIÇÃO

Devem constituir CIPAas empresas privadas, públicas, bem como outras instituições que
admitam trabalhadores como empregados.

DO FUNCIONAMENTO

Terá reuniões ordinárias mensais, de acordo com o calendário preestabelecido.

DA ORGANIZAÇÃO

Será composta de representantes do empregador e dos empregados, de acordo com o


dimensionamento previsto no Quadro I desta NR.
Representantes do Empregador não possuem estabilidade;
Representantes do Empregado possuem estabilidade de 2 anos.
DO TREINAMENTO

A empresa deverá promover treinamento para os membros da CIPA, titulares e suplentes,


antes da posse.
DO PROCESSO ELEITORAL

Compete ao empregador convocar eleições para escolha dos representantes dos


empregados na CIPA.

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ANOTAÇÕES:

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Norma Regulamentadora 6 - Equipamento de Proteção Individual – EPI

Considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de


uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de
ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado, só poderá


ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação - CA,
expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho
do Ministério do Trabalho e Emprego.

A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco,


em perfeito estado de conservação e funcionamento.

ANOTAÇÕES:

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Cabe ao empregador quanto ao EPI :


a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em
matéria de segurança e saúde no
trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.

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ANOTAÇÕES:

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Cabe ao empregado quanto ao EPI:


a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

ANOTAÇÕES:

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Norma Regulamentadora 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.

Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, com o objetivo de promoção e


preservação da saúde do conjunto dos seus
trabalhadores.

Do desenvolvimento do PCMSO.

7.4.1. O PCMSO deve incluir, entre outros, a


realização obrigatória dos exames médicos:

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a) admissional;

b) periódico;

c) de retorno ao trabalho;

d) de mudança de função;

e) demissional.

ANOTAÇÕES:

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Norma Regulamentadora 8 - Edificações.

8.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece requisitos técnicos mínimos que devem ser
observados nas edificações, para garantir segurança e conforto aos que nelas trabalhem.

"8.2 Os locais de trabalho devem ter a altura do piso ao teto, pé direito, de acordo com as posturas
municipais, atendidas as condições de conforto, segurança e salubridade, estabelecidas na Portaria
3.214/78."

8.2.1. A critério da autoridade competente em segurança e


medicina do trabalho, poderá ser reduzido esse mínimo, desde
que atendidas as condições de iluminação e conforto
térmico compatíveis com a natureza do trabalho.

ANOTAÇÕES:

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8.3. Circulação.

8.3.1. Os pisos dos locais de trabalho não devem apresentar saliências nem depressões
que prejudiquem a circulação de pessoas ou a movimentação de materiais.

8.3.2. As aberturas nos pisos e nas paredes devem ser protegidas de forma que impeçam
a queda de pessoas ou objetos.

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8.3.3. Os pisos, as escadas e rampas devem oferecer resistência suficiente para suportar
as cargas móveis e fixas, para as quais a edificação se destina.

8.3.4. As rampas e as escadas fixas de qualquer tipo devem ser construídas de acordo
com as normas técnicas oficiais e mantidas em perfeito estado de conservação.

8.3.5. Nos pisos, escadas, rampas, corredores e passagens dos locais de trabalho, onde
houver perigo de escorregamento, serão empregados materiais ou processos
antiderrapantes.

8.3.6. Os andares acima do solo, tais como terraços, balcões, compartimentos para
garagens e outros que não forem vedados por paredes externas, devem dispor de
guarda-corpo de proteção contra quedas, de acordo com os seguintes requisitos:

a) ter altura de 0,90m (noventa centímetros), no mínimo, a contar do nível do pavimento;


b) quando for vazado, os vãos do guarda-corpo devem ter, pelo menos, uma das
dimensões igual ou inferior a 0,12m (doze centímetros);

c) ser de material rígido e capaz de resistir ao esforço horizontal de 80kgf/m2 (oitenta


quilogramas-força por metro quadrado) aplicado no seu ponto mais desfavorável.
ANOTAÇÕES:

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8.4. Proteção contra intempéries.

8.4.1. As partes externas, bem como todas as que separem unidades autônomas de uma
edificação, ainda que não acompanhem sua estrutura, devem, obrigatoriamente, observar
as normas técnicas oficiais relativas à resistência ao fogo, isolamento térmico, isolamento
e condicionamento acústico, resistência estrutural e impermeabilidade.

8.4.2. Os pisos e as paredes dos locais de trabalho devem ser, sempre que necessário,
impermeabilizados e protegidos contra a umidade.

8.4.3. As coberturas dos locais de trabalho devem assegurar proteção contra as chuvas.

8.4.4. As edificações dos locais de trabalho devem ser projetadas e construídas de modo
a evitar insolação excessiva ou falta de insolação.

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ANOTAÇÕES:

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Norma Regulamentadora 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

9.1. Do objeto e campo de aplicação.


9.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e
implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam
trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais -
PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da
antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos
ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em
consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

ANOTAÇÕES:

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Para efeito desta NR, consideram-se riscos ambientais os


agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos
ambientes de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de exposição, são
capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

9.1.5.1. Consideram-se agentes físicos as diversas formas


de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações,
pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações ionizantes,
bem
como o infra -som e o ultra-som.

9.1.5.2. Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que


possam penetrar no organismo pela
via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou
que, pela natureza da atividade de
exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por
ingestão.

9.1.5.3. Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas,


protozoários, vírus, entre outros.

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ANOTAÇÕES:

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9.1.3. O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no
campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar
articulado com o disposto nas demais NR, em especial com o Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO previsto na NR 7.

ANOTAÇÕES:

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9.2.1. O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá conter, no mínimo, a


seguinte estrutura:

a) planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma;


b) estratégia e metodologia de ação;

c) forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;

d) periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.

a) 9.2.1.1. Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano,
uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos
ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.

ANOTAÇÕES:

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9.2.2. O PPRA deverá estar descrito num documento-base contendo todos os aspectos
estruturais constantes do item

9.2.1.

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9.2.2.1. O documento-base e suas alterações e complementações deverão ser
apresentados e discutidos na CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR 5,
sendo sua cópia anexada ao livro de atas desta Comissão.

9.2.2.2. O documento-base e suas alterações deverão estar disponíveis de modo a


proporcionar o imediato acesso às autoridades competentes.

9.2.3. O cronograma previsto no item 9.2.1 deverá indicar claramente os prazos para o
desenvolvimento das etapas e
cumprimento das metas do PPRA.

ANOTAÇÕES:

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9.3.1. O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá incluir as seguintes


etapas:
a) antecipação e reconhecimento dos riscos;
b) estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
c) avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
d) implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
e) monitoramento da exposição aos riscos;
f) registro e divulgação dos dados.

9.3.1.1. A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PPRA poderão


ser feitas pelo Serviço
Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT ou por
pessoa ou equipe de pessoas
que, a critério do empregador, sejam capazes de desenvolver o disposto nesta NR.

ANOTAÇÕES:

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9.3.3. O reconhecimento dos riscos ambientais deverá conter os seguintes itens, quando
aplicáveis:
a) a sua identificação;
b) a determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
c) a identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no
ambiente de trabalho;
d) a identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos;
e) a caracterização das atividades e do tipo da exposição;
f) a obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento
da saúde decorrente do
trabalho;
g) os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na
literatura técnica;
h) a descrição das medidas de controle já existentes.

ANOTAÇÕES:

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9.3.4. A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para:
a) comprovar o controle da exposição ou a inexistência riscos identificados na etapa de
reconhecimento;
b) dimensionar a exposição dos trabalhadores;
c) subsidiar o equacionamento das medidas de controle.

9.3.5.1. Deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes para a eliminação, a


minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou
mais das seguintes situações:
a) identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;
b) constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;
c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores
excederem os valores dos limites previstos na NR 15 ou, na ausência destes os valores
limites de exposição ocupacional adotados pela American Conference of Governmental
Industrial Higyenists - ACGIH, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação
coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais
estabelecidos;
d) quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre
danos observados na saúde os trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam
expostos.

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9.1.3. O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no
campo da preservação da saúde
e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais
NR, em especial com o
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO previsto na NR 7.

ANOTAÇÕES:

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9.6.2. O conhecimento e a percepção que os trabalhadores têm do processo de trabalho e


dos riscos ambientais
presentes, incluindo os dados consignados no Mapa de Riscos, previsto na NR 5, deverão
ser considerados para fins de
planejamento e execução do PPRA em todas as suas fases.

ANOTAÇÕES:

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NORMA REGULAMENTADORA 10
SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

10.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece os requisitos e condições


mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas
preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta
ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.

10.1.2 Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e


consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação,
manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas
proximidades, observando-se as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos
competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas
internacionais cabíveis.

10.8 - HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO, CAPACITAÇÃO E

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AUTORIZAÇÃO DOS TRABALHADORES.

10.8.1 É considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão


de curso específico na área elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino.

10.8.2 É considerado profissional legalmente habilitado o trabalhador


previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe.

10.8.3 É considerado trabalhador capacitado aquele que atenda às seguintes


condições, simultaneamente:
a) receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional
habilitado e autorizado; e
b) trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado.

ANOTAÇÕES:

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NORMA REGULAMENTADORA 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e


Manuseio de Materiais

11.1. Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes, transportadores


industriais e máquinas transportadoras.

11.1.3.1. Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e
ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas
partes defeituosas.

11.1.5. Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá
receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.

ANOTAÇÕES:

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11.1.5. Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá
receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
(111.008-0 / I1)

11.1.6. Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados


e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação,
com o nome e fotografia, em lugar visível. (111.009-8 / I1)

11.1.6.1. O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o
empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador.
(111.010-1 / I1)

11.1.7. Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência


sonora (buzina).

ANOTAÇÕES:

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NORMA REGULAMENTADORA 12 - Máquinas e Equipamentos.

12.1.1. Os pisos dos locais de trabalho onde se instalam máquinas e equipamentos


devem ser vistoriados e limpos, sempre que apresentarem riscos provenientes de graxas,
óleos e outras substâncias que os tornem escorregadios.

12.2. Normas de segurança para dispositivos de


acionamento, partida e parada de máquinas e
equipamentos.

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12.2.1. As máquinas e os equipamentos devem ter dispositivos de acionamento e parada


localizados de modo que:

a) seja acionado ou desligado pelo operador na sua posição de trabalho; (112.009-3 / I2)

b) não se localize na zona perigosa de máquina ou do equipamento; (112.010-7 / I2)

c) possa ser acionado ou desligado em caso de emergência, por outra pessoa que não
seja o operador; (112.011-5 / I2)

d) não possa ser acionado ou desligado, involuntariamente, pelo operador, ou de qualquer


outra forma acidental; (112.012-3 / I2)

e) não acarrete riscos adicionais.

ANOTAÇÕES:

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NORMA REGULAMENTADORA 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão

13.1.1 Caldeiras a vapor são equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob
pressão superior à atmosférica, utilizando qualquer fonte de energia, excetuando-se os
refervedores e equipamentos similares utilizados em unidades de processo.

13.1.2 Para efeito desta NR, considera-se "Profissional Habilitado" aquele que tem
competência legal para o exercício da profissão de engenheiro na atividades referentes a
projeto de construção, acompanhamento operação e manutenção, inspeção e supervisão
de inspeção de caldeiras e vasos de pressão, em conformidade com a regulamentação
profissional vigente no País.

13.8.5 O pré-requisito mínimo para participação, como aluno, no "Treinamento de


Segurança na Operação de Unidades de Processo" é o atestado de conclusão do 1º grau.

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ANOTAÇÕES:

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NORMA REGULAMENTADORA 14 - Fornos

14.1. Os fornos, para qualquer utilização, devem ser construídos solidamente, revestidos
com material refratário, de forma que o calor radiante não ultrapasse os limites de
tolerância estabelecidos pela Norma Regulamentadora - NR 15. (114.001-9 / I2)

14.2. Os fornos devem ser instalados em locais adequados, oferecendo o máximo de


segurança e conforto aos trabalhadores. (114.002-7 / I3)

14.2.1. Os fornos devem ser instalados de forma a evitar acúmulo de gases nocivos e
altas temperaturas em áreas vizinhas. (114.003-5 / I3)

14.2.2. As escadas e plataformas dos fornos devem ser feitas de modo a garantir aos
trabalhadores a execução segura de suas tarefas. (114.004-3 / I2)

14.3. Os fornos que utilizarem combustíveis gasosos ou líquidos devem ter sistemas de
proteção para:

a) não ocorrer explosão por falha da chama de aquecimento ou no acionamento do


queimador; (114.005-1 / I4)

b) evitar retrocesso da chama. (114.006-0 / I4)

14.3.1. Os fornos devem ser dotados de chaminé, suficientemente dimensionada para a


livre saída dos gases queimados, de acordo com normas técnicas oficiais sobre poluição
do ar. (114.007-8 / I2)

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ANOTAÇÕES:

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NORMA REGULAMENTADORA -15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

15.1 São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem:

15.1.1 Acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos n.ºs 1, 2, 3, 5, 11 e 12;

15.1.3 Nas atividades mencionadas nos Anexos n.ºs 6, 13 e 14;

15.1.4 Comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, constantes dos


Anexos nºs 7, 8, 9 e 10.
15.1.5 Entende-se por "Limite de Tolerância", para os fins desta Norma, a concentração
ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição
ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.

15.2 O exercício de trabalho em condições de insalubridade, de acordo com os subitens


do item anterior, assegura ao trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o
salário mínimo da região, equivalente a: (115.001-4/ I1)

15.2.1 40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau máximo;


15.2.2 20% (vinte por cento), para insalubridade de grau médio;
15.2.3 10% (dez por cento), para insalubridade de grau mínimo;
15.3 No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas
considerado o de grau mais elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo vedada a
percepção cumulativa.
15.4 A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do
pagamento do adicional respectivo.
15.4.1 A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:
a) com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o
ambiente de trabalho
dentro dos limites de tolerância; (115.002-2 / I4)
b) com a utilização de equipamento de proteção individual.

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ANOTAÇÕES:

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Níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores aos limites


1 de tolerância fixada no Quadro constante do Anexo 1 e no 20%
item 6 do mesmo Anexo.
Níveis de ruído de impacto superiores aos limites de tolerância 20%
2
fixados nos itens 2 e 3 do Anexo 2.
3 Exposição ao calor com valores de IBUTG, superiores aos.
20%
limites de tolerância fixados nos Quadros 1 e 2.
4 Revogado pela portaria nº. 12, de 12-11-1979. --------
5 Níveis de radiações ionizantes com radioatividade superior
40%
aos limites de tolerância fixados neste Anexo.
6 Ar comprimido. 40%
Radiações não-ionizantes consideradas insalubres em
7 20%
decorrência de inspeção realizada no local de trabalho.
Vibrações consideradas insalubres em decorrência de
8 20%
inspeção realizada no local de trabalho.
Frio considerado insalubre em decorrência de inspeção
9 20%
realizada no local de trabalho.
Umidade considerada insalubre em decorrência de inspeção
10 20%
realizada no local de trabalho.
Agentes químicos cujas concentrações sejam superiores aos
11 10%, 20% e 40%
limites de tolerância fixados no Quadro 1.
Poeiras minerais cujas concentrações sejam superiores aos
12 40%
limites de tolerância fixados neste Anexo.
Atividades ou operações, envolvendo agentes químicos,
13 consideradas insalubres em decorrência de inspeção realizada 10%, 20% e 40%
no local de trabalho.
14 Agentes biológicos . 20% e 40%

15.4.1.1 Cabe à autoridade regional competente em matéria de segurança e saúde do


trabalhador, comprovada a insalubridade por laudo técnico de engenheiro de segurança
do trabalho ou médico do trabalho, devidamente habilitado, fixar adicional devido aos
empregados expostos à insalubridade quando impraticável sua eliminação ou
neutralização.

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ANOTAÇÕES:

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NORMA REGULAMENTADORA 16 Atividades e Operações Perigosas

16.1. São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos Anexos


números 1 e 2 desta Norma Regulamentadora-NR.

16.2. O exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura ao trabalhador a


percepção de adicional de 30% (trinta por cento), incidente sobre o salário, sem os
acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participação nos lucros da empresa.

ANEXO 1

ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM EXPLOSIVOS

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ANEXO 2

ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM INFLAMÁVEIS

Decreto 93.412 - REDE ENERGIZADAS.

Portaria nº 496, do Ministério do Trabalho – RADIAÇÃO IONIZANTE.

ANOTAÇÕES:

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__________________________________________________________________

NORMA REGULAMENTADORA 17 - Ergonomia

17.1. Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a


adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos
trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho
eficiente.

17.1.1. As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento,


transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições
ambientais do posto de trabalho, e à própria organização do trabalho.

17.1.2. Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características


psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica

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do trabalho, devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho, conforme
estabelecido nesta Norma Regulamentadora.

ANOTAÇÕES:

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NORMA REGULAMENTADORA - 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na


Indústria da Construção.

18.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece diretrizes de ordem administrativa,


de planejamento e de organização, que objetivam a implementação de medidas de
controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio
ambiente de trabalho na Indústria da Construção.

18.3. Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção -


PCMAT

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18.3.2. O PCMAT deve ser elaborado e executado por profissional legalmente habilitado
na área de segurança do trabalho.

ANOTAÇÕES:

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__________________________________________________________________

18.3.4. Documentos que integram o PCMAT:

a) memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações,


levando-se em consideração riscos de acidentes e de doenças do trabalho e suas
respectivas medidas preventivas; (118.009-6 / I4)

b) projeto de execução das proteções coletivas em conformidade com as etapas de


execução da obra; (118.010-0 / I4)

ANOTAÇÕES:

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

c) especificação técnica das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas; (118.011-


8 / I4)

d) cronograma de implantação das medidas preventivas definidas no PCMAT; (118.012-6 /


I3)

e) layout inicial do canteiro de obras, contemplando, inclusive, previsão de


dimensionamento das áreas de vivência; (118.013-4 / I2)

f) programa educativo contemplando a temática de prevenção de acidentes e doenças do


trabalho, com sua carga horária.

ANOTAÇÕES:

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NORMA REGULAMENTADORA 19 - Explosivos

19.1. Depósito, manuseio e armazenagem de explosivos.

19.1.1. Explosivos são substâncias capazes de rapidamente se transformarem em gases,


produzindo calor intenso e pressões elevadas, subdividindo em:

a) explosivos iniciadores: aqueles que são empregados para excitação de cargas


explosivas, sensível ao atrito, calor e choque. Sob efeito do calor explodem sem se
incendiar;

b) explosivos reforçadores: os que servem como intermediário entre o iniciador e a carga


explosiva propriamente dita;

c) explosivos de rupturas: são os chamados altos explosivos, geralmente tóxicos;

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d) pólvoras: que são utilizadas para propulsão ou projeção.

ANOTAÇÕES:

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NORMA REGULAMENTADORA 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis

20.1 Líquidos combustíveis.

20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível"
como todo aquele que possua ponto de fulgor igual ou superior a 70ºC (setenta graus
centígrados) e inferior a 93,3ºC (noventa e três graus e três décimos de graus
centígrados).

20.1.2 Os tanques de armazenagem de líquidos combustíveis serão construídos de aço


ou de concreto, a menos que a característica do líquido requeira material especial,
segundo normas técnicas oficiais vigentes no País.

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ANOTAÇÕES:

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NORMA REGULAMENTADORA 22 - SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL NA


MINERAÇÃO.

22.1.1 Esta Norma Regulamentadora tem por objetivo disciplinar os preceitos a serem
observados na
organização e no ambiente de tr6abalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o
desenvolvimento da atividade mineira com a busca permanente da segurança e saúde
dos
trabalhadores.

22.3.7- Cabe à empresa ou Permissionário de Lavra Garimpeira elaborar e implementar o


Programa
de Gerenciamento de Riscos – PGR,

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ANOTAÇÕES:

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NORMA REGULAMENTADORA 23 - Proteção Contra Incêndios

23.1 Disposições gerais.


23.1.1 Todas as empresas deverão possuir:
a) proteção contra incêndio;
b) saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço, em caso de incêndio;
c) equipamento suficiente para combater o fogo em seu início;
d) pessoas adestradas no uso correto desses equipamentos.
Saídas

ÁREA COBERTA P/ RISCO DE CLASSE DE OCUPAÇÃO* Segundo Tarifa de DISTÂNCIA MÁXIMA A SER
UNIDADE DE EXTINTORES FOGO Seguro Incêndio do Brasil - IRB(*) PERCORRIDA
500 m² pequeno "A" - 01 e 02 20 metros
250 m² médio "B" - 02, 04, 05 e 06 10 metros
150 m² grande "C" - 07, 08, 09, 10, 11, 12 e 13 10 metros

(*) Instituto de Resseguros do Brasil


23.15.1.1 Independentemente da área ocupada, deverá existir pelo menos 2 (dois) extintores para cada pavimento. (123.053-0 / I2)
23.16 Unidade extintora.

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SUBSTÂNCIAS CAPACIDADE DOS EXTINTORES NÚMERO DE EXTINTORES


QUE CONSTITUEM UNIDADE EXTINTORA
Espuma 10 litros 1
5 litros 2
Água Pressurizada ou 10 litros 1
Água Gás 2
Gás Carbônico (CO2) 6 quilos 1
4 quilos 2
2 quilos 3
1 quilo 4
Pó Químico Seco 4 quilos 1
2 quilos 2
1 quilo 3

Normas de Segurança Contra Incêndios (NSCI), com vistas a orientar e padronizar


as ações de fiscalização em extintores de incêndio:

Da Conceituação

I - inspeção técnica: exame periódico, que se realiza no extintor de incêndio,


sem a desmontagem do equipamento, com a finalidade de verificar se este permanece
em condições de operação no tocante aos seus aspectos externos;
II - manutenção: serviço efetuado no extintor de incêndio por empresa certificada
no âmbito do SBAC (Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade), com a finalidade
de verificar e manter suas condições de operação, após sua utilização ou quando
requerido por uma inspeção técnica;
III - manutenção de primeiro nível: manutenção de caráter corretivo, geralmente
efetuada no ato da inspeção por empresa certificada no âmbito do SBAC (Sistema
Brasileiro de Avaliação da Conformidade), que pode ser executada no local onde o
extintor está instalado, não havendo necessidade de removê-lo para oficina especializada;
IV - manutenção de segundo nível: manutenção de caráter preventivo e
corretivo, que requer execução de serviços com equipamento e local apropriado e por
empresa certificada no âmbito do SBAC (Sistema Brasileiro de Avaliação da
Conformidade);

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V - manutenção de terceiro nível ou vistoria: processo de revisão total do
extintor, incluindo a execução de ensaios hidrostáticos;
VI - recarga: reposição ou substituição da carga nominal de agente extintor e/ou
expelente;
VII - componentes: peças ou partes que formam o extintor, e que são capazes de
proporcionar os requisitos de desempenho; e,
VIII - ensaio hidrostático: ensaio executado em alguns componentes do extintor
de incêndio sujeitos à pressão permanente ou instantânea, utilizando-se, normalmente,
água como fluido; tem como principal objetivo à avaliação da resistência do componente,
quando submetido às pressões superiores, à pressão normal de carregamento ou
acionamento do extintor, definidas em suas respectivas normas de fabricação.

ANOTAÇÕES:

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

Freqüência dos Serviços de Manutenção

Art. 4º De acordo com o tipo do extintor, o período durante o qual poderá


permanecer instalado, sem sofrer inspeção e/ou manutenção, deve ser determinado com
base no que segue disposto:
§ 1º Extintores de incêndio à base de água:
I - inspeção: é de 12 meses;
II - manutenção de primeiro nível: efetuada de acordo com necessidade
constatada na inspeção;
III - manutenção de segundo nível: Vide Art. 3º;
IV - manutenção de terceiro nível ou vistoria: num intervalo máximo de cinco anos,
contados a partir de sua data de fabricação ou do último ensaio hidrostático, ou quando
apresentarem qualquer situação prevista a seguir:
a) corrosão no recipiente e componentes do extintor;
b) ilegibilidade das gravações da data de fabricação ou da data do ensaio
hidrostático;
c) defeito nos componentes do extintor sujeitos à pressão;
d) existência de reparos na solda ou deformações.

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e) recarga: Imediatamente após o uso ou quando for submetido a ensaio
hidrostático.

ANOTAÇÕES:

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__________________________________________________________________

§ 2º Extintores de incêndio à base de espuma química:


I - inspeção: é de 12 meses;
II - manutenção de primeiro nível: efetuada de acordo com necessidade
constatada na inspeção;
III - manutenção de segundo nível: Vide Art. 3º;
IV - manutenção de terceiro nível ou vistoria: num intervalo máximo de cinco anos,
contados a partir de sua data de fabricação ou do último ensaio hidrostático, ou quando
apresentarem qualquer situação prevista a seguir:
a) corrosão no recipiente e componentes do extintor;
b) ilegibilidade das gravações da data de fabricação ou da data do ensaio
hidrostático;
c) defeito nos componentes do extintor sujeitos à pressão;
d) existência de reparos na solda ou deformações.
e) recarga: Imediatamente após o uso ou quando for submetido a ensaio
hidrostático e em um intervalo máximo de um ano.

ANOTAÇÕES:

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__________________________________________________________________

§ 3º Extintores de incêndio à base de espuma mecânica:


I - inspeção: é de 12 meses;
II - manutenção de primeiro nível: efetuada de acordo com necessidade
constatada na inspeção;
III - manutenção de segundo nível: Vide Art. 3º;
IV - manutenção de terceiro nível ou vistoria: num intervalo máximo de cinco anos,
contados a partir de sua data de fabricação ou do último ensaio hidrostático, ou quando
apresentarem qualquer situação prevista a seguir:
a) corrosão no recipiente e componentes do extintor;

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b) ilegibilidade das gravações da data de fabricação ou da data do ensaio
hidrostático;
c) defeito nos componentes do extintor sujeitos à pressão;
d) existência de reparos na solda ou deformações.
e) recarga: Imediatamente após o uso, de acordo com orientações do fabricante e
quando for submetido a ensaio hidrostático.
ANOTAÇÕES:

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__________________________________________________________________

§ 4º Extintores de incêndio à base de pó:


I - inspeção: é de 12 meses;
II - manutenção de primeiro nível: efetuada de acordo com necessidade
constatada na inspeção;
III - manutenção de segundo nível: Vide Art. 3º;
IV - manutenção de terceiro nível ou vistoria: num intervalo máximo de cinco anos,
contados a partir de sua data de fabricação ou do último ensaio hidrostático, ou quando
apresentarem qualquer situação prevista a seguir:
a) corrosão no recipiente e componentes do extintor;
b) ilegibilidade das gravações da data de fabricação ou da data do ensaio
hidrostático;
c) defeito nos componentes do extintor sujeitos à pressão;
d) existência de reparos na solda ou deformações.
e) recarga: Imediatamente após o uso ou quando for submetido a ensaio
hidrostático.

ANOTAÇÕES:

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

§ 5º Extintores de incêndio à base de dióxido de carbono:


I - inspeção: é de seis meses.
II - manutenção de primeiro nível: efetuada de acordo com necessidade
constatada na inspeção;
III - manutenção de segundo nível: Vide Art. 3º;

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IV - manutenção de terceiro nível ou vistoria: num intervalo máximo de cinco anos,
contados a partir de sua data de fabricação ou do último ensaio hidrostático, ou quando
apresentarem qualquer situação prevista a seguir:
a) corrosão no recipiente e componentes do extintor;
b) ilegibilidade das gravações da data de fabricação ou da data do ensaio
hidrostático;
c) defeito nos componentes do extintor sujeitos à pressão;
d) existência de reparos na solda ou deformações.
e) recarga: Imediatamente após o uso ou quando for submetido a ensaio
hidrostático.

ANOTAÇÕES:

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

Seção IV
Prescrições Diversas

Art. 5º Os cilindros para gás expelente nos extintores de pressurização indireta


devem ser submetidos à manutenção de maneira idêntica aos extintores de dióxido de
carbono, conforme Art 4º, § 5º.
Art. 6º Todo extintor deverá possuir lacre de inviolabilidade que torne fácil verificar-
se qualquer uso ou violação.

Art. 7º De acordo com o tipo de serviço executado, o controle do mesmo será


realizado pelo próprio usuário ou pela empresa que o executou.

ANOTAÇÕES:

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TIPOS DE EXTINTORES

CLASSE
(CO2)
DE PÓ QUÍMICO SECO ESPUMA ÁGUA GÁS HALON
GÁS CARBÔNICO
INCÊNDIO

A SIM EXCELENTE
Papel, madeira, etc. Apaga somente na Apaga somente na SIM REGULAR Apaga somente na
Material que deixa brasa ou Resfria, encharca e
superfície. superfície. Abafa e resfria. superfície
cinza, requer um agente apaga totalmente
que molhe e resfrie.

B SIM BOM
SIM EXCELENTE
Só em forma de borrifo,
Líquidos inflamáveis (óleos, SIM EXCELENTE Produz um lençol de
gasolina, graxas, etc.) Não deixa residos e é saturando o ar de SIM EXCELENTE
Abafa rapidamente. espuma que abafa o
Requer ação rápida de inofensivo. umidade.
fogo.
resfriamento e abafamento.

SIM EXCELENTE
C Não deixa resíduo, SIM BOM
NÃO
A espuma é NÃO
Equipamentos elétricos. não danifica o Não é condutor da SIM EXCELENTE
Requer agente não condutora e danifica Conduz eletricidade.
equipamento e não corrente.
condutor de corrente. o equipamento.
conduz eletricidade.

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1-Abra a ampola de gás 1-Aperte o gatilho
1-Retire a trava de (só nos aparelhos (AGPD-10) ou abra a
segurança. PQPI). válvula da ampola de
2-Segure firme o 2-Segure firme o punho 1-Vire o extintor com gás (AGPI-10 e AGPI-
1-Aperte o gatilho.
punho difusor. difusor. a tampa para baixo. 75)
COMO OPERÁ-LO 2-Oriente o jato
3-Aperte o gatilho. 3-Aperte o gatilho. 2-Oriente o jato para 2-Desenrole a
para base do fogo.
4-Oriente o jato para 4-Oriente o jato de base do fogo. mangueira e abra o
base do fogo fazendo maneira a formar uma esguicho (AGPI-75)
uma verga dura. cortina de pó sobre o 3-Oriente o jato para
fogo. base do fogo.
Espuma formada
Pó químico seco e CO2
SUBSTÂNCIA por bolhas
Dióxido de Carbono produzido pelo pó em Água HALON 1211
EXTINTORA consistentes e
contato com o fogo
cheias de CO2
Romper a cadeia
EFEITO PRINCIPAL DO Resfriamento pela
Abafamento Abafamento Abafamento de transferência
EXTINTOR saturação
intramolecular
Anualmente ou perda
de peso da ampola Anualmente ou
TEMPO DE EFETUAR A Perda de peso além
além de 10% ou Anualmente Anualmente manômetro em
RECARGA de 10%
manômetro em "recarregar
"recarregar"

NORMA REGULAMENTADORA 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais


de Trabalho

24.1. Instalações sanitárias.

24.1.1. Denomina-se, para fins de aplicação da presente NR, a expressão:

a) aparelho sanitário: o equipamento ou as peças destinadas ao uso de água para fins


higiênicos ou a receber águas servidas (banheira, mictório, bebedouro, lavatório, vaso
sanitário e outros);

b) gabinete sanitário: também denominado de latrina, retrete, patente, cafoto, sentina,


privada, WC, o local destinado a fins higiênicos e dejeções;

c) banheiro: o conjunto de peças ou equipamentos que compõem determinada unidade e


destinado ao asseio corporal.

24.1.2. As áreas destinadas aos sanitários deverão atender às dimensões mínimas


essenciais. O órgão regional competente em Segurança e Medicina do Trabalho poderá, à
vista de perícia local, exigir alterações de metragem que atendam ao mínimo de conforto
exigível. É considerada satisfatória a metragem de 1,00m2 (um metro quadrado), para
cada sanitário, por 20 (vinte) operários em atividade. (124.001-3 / I2)

24.1.2.1. As instalações sanitárias deverão ser separadas por sexo

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ANOTAÇÕES:

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NORMA REGULAMENTADORA 25 - Resíduos Industriais

25.1. Resíduos gasosos.

25.1.1. Os resíduos gasosos deverão ser eliminados dos locais de trabalho através de
métodos, equipamentos ou medidas adequadas, sendo proibido o lançamento ou a
liberação nos ambientes de trabalho de quaisquer contaminantes gasosos sob a forma de
matéria ou energia, direta ou indiretamente, de forma a serem ultrapassados os limites de
tolerância estabelecidos pela Norma Regulamentadora - NR 15. (125.001-9 / I4)
25.1.2. As medidas, métodos, equipamentos ou dispositivos de controle do lançamento ou
liberação dos contaminantes gasosos deverão ser submetidos ao exame e à aprovação
dos órgãos competentes do Ministério do Trabalho, que, a seu critério exclusivo, tomará e
analisará amostras do ar dos locais de trabalho para fins de atendimento a estas Normas.

ANOTAÇÕES:

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NORMA REGULAMENTADORA 26 - Sinalização de Segurança

26.1 Cor na segurança do trabalho.

O vermelho deverá ser usado para distinguir e indicar equipamentos e aparelhos de


proteção e combate a incêndio. Não deverá ser usado na indústria para assinalar perigo,
por ser de pouca visibilidade em comparação com o amarelo (de alta visibilidade) e o
alaranjado (que significa Alerta).
É empregado para identificar:
caixa de alarme de incêndio;

Amarelo.
Em canalizações, deve-se utilizar o amarelo para identificar gases não liquefeitos.

26.1.5.4 Branco. (126.005-7 / I2)

O branco será empregado em:


- passarelas e corredores de circulação, por meio de faixas (localização e largura);
- direção e circulação, por meio de sinais;

26.1.5.5 Preto.

O preto será empregado para indicar as canalizações de inflamáveis e combustíveis de


alta viscosidade (ex: óleo lubrificante, asfalto, óleo combustível, alcatrão, piche, etc.).

26.1.5.7 Verde. (126.008-1 / I2)

O verde é a cor que caracteriza "segurança".

Deverá ser empregado para identificar:

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- canalizações de água;

26.1.5.8 Laranja. (126.009-0 / I2)

O laranja deverá ser empregado para identificar:

- canalizações contendo ácidos

26.1.5.9 Púrpura. (126.010-3 / I2)

A púrpura deverá ser usada para indicar os perigos provenientes das radiações
eletromagnéticas penetrantes de partículas nucleares.

26.1.5.10 Lilás. (126.011-1 / I2)

O lilás deverá ser usado para indicar canalizações que contenham álcalis. As refinarias de
petróleo poderão utilizar o lilás para a identificação de lubrificantes.

26.1.5.11 Cinza. (126.012-0 / I2)

a) Cinza claro - deverá ser usado para identificar canalizações em vácuo;

26.1.5.12 Alumínio. (126.013-8 / I2)

O alumínio será utilizado em canalizações contendo gases liquefeitos, inflamáveis e


combustíveis de baixa viscosidade (ex. óleo diesel, gasolina, querosene, óleo lubrificante,
etc.).

26.1.5.13 Marrom. (126.014-6 / I2)

O marrom pode ser adotado, a critério da empresa, para identificar qualquer fluído não
identificável pelas demais cores.

ANOTAÇÕES:

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NORMA REGULAMENTADORA 27 - Registro Profissional do Técnico de Segurança


do Trabalho no Ministério do Trabalho

27.1. O exercício da profissão de Técnico de Segurança do Trabalho depende de prévio


registro no Ministério do Trabalho através da Secretaria de Segurança e Saúde no
Trabalho ou das Delegacias Regionais do Trabalho

NR 28 - Fiscalização e Penalidades
28.1 FISCALIZAÇÃO.
28.1.1 A fiscalização do cumprimento das disposições legais e/ou regulamentares sobre
segurança e saúde do trabalhador será efetuada obedecendo ao disposto nos Decretos
nº 55.841, de 15/03/65, e nº 97.995, de 26/07/89, no Título VII da CLT e no § 3º do art. 6º
da Lei nº 7.855, de 24/10/89, e nesta Norma Regulamentadora.

VALOR DA MULTA (em UFIR)

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ANOTAÇÕES:

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NR 29 - NORMA REGULAMENTADORA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO


PORTUÁRIO

29.l DISPOSIÇÕES INICIAIS

29.1.1 Objetivos
Regular a proteção obrigatória contra acidentes e doenças profissionais, facilitar os
primeiros socorros a acidentados e alcançar as melhores condições possíveis de
segurança e saúde aos trabalhadores portuários.

29.1.2 Aplicabilidade
As disposições contidas nesta NR aplicam-se aos trabalhadores portuários em operações
tanto a bordo como em terra, assim como aos demais trabalhadores que exerçam
atividades nos portos organizados e instalações portuárias de uso privativo e retro
portuárias, situados dentro ou fora da área do porto organizado.

ANOTAÇÕES:

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Norma Regulamentadora 30 - Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário.

30.1 Objetivo
30.1.1 Esta norma regulamentadora tem como objetivo a proteção e a regulamentação
das condições de segurança e saúde dos trabalhadores aquaviários.
30.2 Aplicabilidade
30.2.1 Esta norma aplica-se aos trabalhadores das embarcações comerciais, de bandeira
nacional, bem como às de bandeiras estrangeiras, no limite do disposto na Convenção da
OIT n.º 147. - Normas Mínimas para Marinha Mercante, utilizados no transporte de
mercadorias ou de passageiros, inclusive naquelas utilizadas na prestação de serviços,
seja na navegação marítima de longo curso, na de cabotagem, na navegação interior, de
apoio marítimo e portuário, bem como em plataformas marítimas e fluviais, quando em
deslocamento.

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ANOTAÇÕES:

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NORMA REGULAMENTADORA 31 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA


AGRICULTURA, PECUÁRIA SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E
AQÜICULTURA .

Revogou as normas regulamentadoras rurais – NRR.

31.1 Objetivo
31.1.1 Esta Norma Regulamentadora tem por objetivo estabelecer os preceitos a serem
observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o
planejamento e o desenvolvimento das atividades da agricultura, pecuária, silvicultura,
exploração florestal e aqüicultura com a segurança e saúde e meio ambiente do trabalho.
31.2 Campos de Aplicação
31.2.1 Esta Norma Regulamentadora se aplica a quaisquer atividades da agricultura,
pecuária, silvicultura, exploração florestal e aqüicultura, verificadas as formas de relações
de trabalho e emprego e o local das atividades.
31.2.2 Esta Norma Regulamentadora também se aplica às atividades de exploração
industrial desenvolvidas em estabelecimentos agrários.

ANOTAÇÕES:

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NORMA REGULAMENTADORA 32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM


SERVIÇOS DE SAÚDE

32.1 Do objetivo e campo de aplicação


32.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR tem por finalidade estabelecer as diretrizes
básicas
para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores
dos
serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e
assistência à
saúde em geral.
32.1.2 Para fins de aplicação desta NR entende-se por serviços de saúde qualquer
edificação
destinada à prestação de assistência à saúde da população, e todas as ações de
promoção,
recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde em qualquer nível de
complexidade.

ANOTAÇÕES:

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NORMA REGULAMENTADORA 33 - SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM


ESPAÇOS CONFINADOS

33.1 Objetivo e Definição

33.1.1 Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para
identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e
controle dos riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde
dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaços.

33.1.2 Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação
humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação
existente insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou
enriquecimento de oxigênio.

33.3.3.1 A Permissão de Entrada e Trabalho é válida somente para cada entrada.

33.3.3.4 Os procedimentos para trabalho em espaços confinados e a Permissão de


Entrada e Trabalho devem ser avaliados no mínimo uma vez ao ano e revisados sempre
que houver alteração dos riscos, com a participação do Serviço Especializado em
Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT e da Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes - CIPA.

ANOTAÇÕES:

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

33.3.4.1 Todo trabalhador designado para trabalhos em espaços confinados deve ser
submetido a exames médicos específicos para a função que irá desempenhar, conforme
estabelecem as NRs 07 e 31, incluindo os fatores de riscos psicossociais com a emissão
do
respectivo Atestado de Saúde Ocupacional - ASO.

33.3.4.2 Capacitar todos os trabalhadores envolvidos, direta ou indiretamente com os

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espaços confinados, sobre seus direitos, deveres, riscos e medidas de controle, conforme
previsto no item 33.3.5.

33.3.4.3 O número de trabalhadores envolvidos na execução dos trabalhos em espaços


confinados deve ser determinado conforme a análise de risco.

33.3.4.4 É vedada a realização de qualquer trabalho em espaços confinados de forma


individual ou isolada.

33.3.4.5 O Supervisor de Entrada deve desempenhar as seguintes funções:

ANOTAÇÕES:

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O Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP

Previdência Social

INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS Nº 11 - DE 20 DE SETEMBRO DE 2006 - DOU DE


21/9/2006.
Art. 176. O Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP, constitui-se em um documento
histórico-laboral do trabalhador que reúne, entre outras informações, dados
administrativos, registros ambientais e resultados de monitoração biológica, durante todo
o período em que este exerceu suas atividades

ANOTAÇÕES:

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

Art. 155. A aposentadoria especial, uma vez cumprida a carência exigida, será devida ao
segurado empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual, este somente quando
cooperado filiado a cooperativa de trabalho ou de produção, que tenha trabalhado durante
quinze, vinte ou vinte e cinco anos, conforme o caso, sujeito a condições especiais que
prejudiquem a saúde ou a integridade física.

ANOTAÇÕES:

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

Art. 156. São consideradas condições especiais que prejudicam a saúde ou a integridade
física, conforme definido no Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/99, a
exposição a agentes nocivos químicos, físicos ou biológicos a exposição à associação
desses agentes, em concentração ou intensidade e tempo de exposição que ultrapasse
os limites de tolerância ou que, dependendo do agente, torne a simples exposição em
condição especial prejudicial à saúde.

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ANOTAÇÕES:

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§ 1º Os agentes nocivos não arrolados no Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto nº


3.048/1999, não serão considerados para fins de concessão da aposentadoria especial.
§ 2º As atividades constantes no Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999,
são exemplificativas, salvo para agentes biológicos.

ANOTAÇÕES:

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

Art. 157. O núcleo da hipótese de incidência tributária, objeto do direito à aposentadoria


especial, é composto de:
I nocividade, que no ambiente de trabalho é entendida como situação combinada ou não
de substâncias, energias e demais fatores de riscos reconhecidos, capazes de trazer ou
ocasionar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador;

ANOTAÇÕES:

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

II permanência, assim entendida como o trabalho não ocasional nem intermitente, durante
quinze, vinte ou vinte cinco anos, no qual a exposição do empregado, do trabalhador
avulso ou do cooperado ao agente nocivo seja indissociável da produção do bem ou da
prestação do serviço, em decorrência da subordinação jurídica a qual se submete.

ANOTAÇÕES:

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__________________________________________________________________

§ 1º Para a apuração do disposto no inciso I, há que se considerar se o agente nocivo é:

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I - apenas qualitativo, sendo a nocividade presumida e independente de mensuração,
constatada pela simples presença do agente no ambiente de trabalho, conforme
constante nos Anexos 6, 13, 13-A e 14 da Norma Regulamentadora nº 15 (NR-15) do
Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, e no Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto
nº 3.048/1999, para os agentes iodo e níquel;
ANOTAÇÕES:

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

Art. 158. As condições de trabalho, que dão ou não direito à aposentadoria especial,
deverão ser comprovadas pelas demonstrações ambientais, que fazem parte das
obrigações acessórias dispostas na legislação previdenciária e trabalhista.

Parágrafo único. As demonstrações ambientais de que trata o caput, constituem-se, entre


outros, nos seguintes documentos:

ANOTAÇÕES:

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

Art. 158. As condições de trabalho, que dão ou não direito à aposentadoria especial,
deverão ser comprovadas pelas demonstrações ambientais, que fazem parte das
obrigações acessórias dispostas na legislação previdenciária e trabalhista.

Parágrafo único. As demonstrações ambientais de que trata o caput, constituem-se, entre


outros, nos seguintes documentos:
I - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA;
II Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR;
III Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção -
PCMAT;
IV Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO;
V Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT;
VI Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP;
VII Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT.

ANOTAÇÕES:

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§ 3º O LTCAT deverá ser assinado por engenheiro de segurança do trabalho, com o


respectivo número da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART junto ao Conselho
Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA ou por médico do trabalho, indicando os
registros profissionais para ambos.

ANOTAÇÕES:

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

Art. 186. A partir da publicação da Instrução Normativa INSS/DC nº 99, de 5 de setembro


de 2003, para as empresas obrigadas ao cumprimento das Normas Regulamentadoras do
MTE, nos termos do item 1.1 da NR-01 do MTE, o LTCAT será substituído pelos
programas de prevenção PPRA, PGR e PCMAT.
Qual profissional pode assinar o PPRA, PGR e PCMAT.

ANOTAÇÕES:

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

§ 1º As demais empresas poderão optar pela implementação dos programas referidos no


caput, em substituição ao LTCAT.
§ 2º Os documentos referidos no caput deverão ser atualizados pelo menos uma vez ao
ano, quando da avaliação global, ou sempre que ocorrer qualquer alteração no ambiente
de trabalho ou em sua organização, por força dos itens 9.2.1.1 da NR-09, 18.3.1.1 da NR-
18 e da alínea “g” do item 22.3.7.1 e do item 22.3.7.1.3, todas do MTE.

ANOTAÇÕES:

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Art. 187. As empresas desobrigadas ao cumprimento das NR do MTE, nos termos do item
1.1 da NR-01 do MTE, que não fizeram opção pelo disposto no § 1º do artigo anterior,
deverão elaborar LTCAT, respeitada a seguinte estrutura:................

ANOTAÇÕES:

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA


RESOLUÇÃO Nº 1.715, DE 8 DE JANEIRO DE 2004.
Art. 2º - É vedado ao médico do Trabalho, sob pena de violação do sigilo médico
profissional,
disponibilizar, à empresa ou ao empregador equiparado à empresa, as informações
exigidas no
anexo XV da seção III, “SEÇÃO DE RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA”,
campo 17
e seguintes, do PPP, previstos na IN n.º 99/2003.

ANOTAÇÕES:

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

GFIP
A sigla GFIP significa Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e
Informações à Previdência Social, compreendendo o conjunto de informações destinadas
ao FGTS e à Previdência Social.

ANOTAÇÕES:

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Para os trabalhadores com apenas um vínculo empregatício (ou uma fonte pagadora),
informar os códigos a seguir, conforme o caso:
(em branco)– Sem exposição a agente nocivo. Trabalhador nunca esteve exposto.
01 – Não exposição a agente nocivo. Trabalhador já esteve exposto.
02 - Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 15 anos de trabalho);
03 - Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 20 anos de trabalho);
04 - Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 25 anos de trabalho).

ANOTAÇÕES:

__________________________________________________________________

__________________________________________________________________

Exemplo:
José da Silva é empregado das empresas refinaria “A” e comercial “B”. Na empresa “A”,
está exposto a agente nocivo que lhe propicia aposentadoria especial após 15 anos de
trabalho, enquanto que na empresa “B”, não há exposição a agentes nocivos. Na
GFIP/SEFIP da empresa “A”, o empregado deve ser informado com código de ocorrência
06, ao passo que na empresa “B”, o código de ocorrência deve ser o 05.

ANOTAÇÕES:

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Período TrabalhadO Enquadramento

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Quadro Anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964.
Anexos I e II do RBPS, aprovado pelo Decreto
Até 28/4/1995 nº 83.080, de 1979.
Formulário; CP/CTPS; LTCAT,
obrigatoriamente para o agente físico ruído
Código 1.0.0 do Quadro Anexo ao Decreto nº
53.831, de 1964. Anexo I do RBPS, aprovado
pelo Decreto nº 83.080, de 1979.
De 29/4/1995 a 13/10/1996
Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações
Ambientais, obrigatoriamente para o agente
físico ruído.
Código 1.0.0 do Quadro Anexo ao Decreto nº
53.831, de 1964. Anexo I do RBPS, aprovado
De 14/10/1996 a 5/3/1997 pelo Decreto nº 83.080, de 1979.
Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações
Ambientais, para todos os agentes nocivos.
Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto nº
2.172, de 1997.
e 6/3/1997 a 31/12/1998
Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações
Ambientais, para todos os agentes nocivos.
Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto nº
2.172, de 1997.
Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações
Ambientais, para todos os agentes nocivos,
que deverão ser confrontados com as
De 1º/1/1999 a 6/5/1999
informações relativas ao CNIS para
homologação da contagem do tempo de
serviço especial, nos termos do art. 19 e § 2º
do art. 68 do RPS, com redação dada pelo
Decreto nº 4.079, de 2002.
Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações
Ambientais, para todos os agentes nocivos,
que deverão ser confrontados com as
informações relativas ao CNIS para
De 7/5/1999 a 31/12/2003
homologação da contagem do tempo de
serviço especial, nos termos do art. 19 e § 2º
do art. 68 do RPS, com redação dada pelo
Decreto nº 4.079, de 2002.
Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto nº
3.048, de 1999.
Formulário, que deverá ser confrontado com
as informações relativas ao CNIS para
A partir de 1º/1/2004
homologação da contagem do tempo de
serviço especial, nos termos do art. 19 e § 2º
do art. 68 do RPS, com redação dada pelo
Decreto nº 4.079, de 2002.
§ 1º Quando for apresentado o documento que trata o parágrafo 14, do artigo 178 desta IN,
contemplando também os períodos laborados até 31 de dezembro de 2003, serão
dispensados os demais documentos referidos neste artigo. § 2º Poderão ser aceitos, em
substituição ao LTCAT, ou ainda de forma complementar a este, os seguintes documentos:

FORMULÁRIO

ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11/INSSPRES, DE 20 DE SETEMBRO DE 2006.


PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO – PPP

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I - SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS


1- CNPJ do Domicílio Tributário/CEI: 2-Nome 3- CNAE:
Empresarial:
4- Nome do Trabalhador 5- 6- NIT
BR/PDH
7- Data do 8- Sexo (F/M) 9- CTPS (Nº, 10- Data 11- Regime
Nascimento Série e UF) de Revezamento
Admissão
12 - CAT REGISTRADA
12.1 Data do Registro 12.2 12.1 Data 12.2 Número da CAT
Número do Registro
da CAT
13 - LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO
13.1 Período 13.2 CNPJ/CEI 13.3 13.4 13.5 13.6 CBO 13.7 Cód. GFIP
Setor Cargo Função
__/__/__ a __/__/__

__/__/__ a __/__/__

14 – PROFISSIOGRAFIA
14.1 Período 14.2 Descrição das Atividades
__/__/__ a __/__/__

__/__/__ a __/__/__

II - SEÇÃO DE REGISTROS AMBIENTAIS


15 - EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS
15.1 Período 15.2 15.3 Fator 15.4 15.5 15.6 15.7 EPI 15.8 CA EPI
Tipo de Risco Itens./Conc Técnica EPC Eficaz
Utilizada Eficaz (S/N)
(S/N)
__/__/__ a __/__/__

__/__/__ a __/__/__

16 - RESPONSÁVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS


16.1 Período 16.2 16.3 16.4 Nome do Profissional Legalmente Habilitado
NIT Registro
Conselho
de Classe
__/__/__ a __/__/__
__/__/__ a __/__/__
III - SEÇÃO DE RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA
17 - EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E COMPLEMENTARES (Quadros I e II, da NR-07)
17.1 Data 17.2 17.3 Natureza 17.4 Exame (R/S) 17.5 Indicação de
Tipo Resultados
__/__/___ ( ) Normal ( ) Alterado
( ) Estável
( ) Agravamento
( ) Ocupacional
( ) Não Ocupacional
__/__/___ ( ) Normal ( ) Alterado
( ) Estável
( ) Agravamento
( ) Ocupacional
( ) Não Ocupacional
18 - RESPONSÁVEL PELA MONITORAÇÃO BIOLÓGICA

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18.1 Período 18.2 NIT 18.3 Registro 18.4 Nome do Profissional
Conselho de Legalmente Habilitado
Classe
__/__/___
__/__/___
IV - RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES
Declaramos, para todos os fins de direito, que as informações prestadas neste documento são
verídicas e foram transcritas fielmente dos registros administrativos, das demonstrações ambientais
e dos programas médicos de responsabilidade da empresa. É de nosso conhecimento que a
prestação de informações falsas neste documento constitui crime de falsificação de documento
público, nos termos do artigo 297 do Código Penal e, também, que tais informações são de caráter
privativo do trabalhador, constituindo crime, nos termos da Lei nº 9.029/95, práticas discriminatórias
decorrentes de sua exigibilidade por outrem, bem como de sua divulgação para terceiros, ressalvado
quando exigida pelos órgãos públicos competentes.
19 - Data Emissão PPP 20 - REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA
____/___/___ 20.1NIT 20.2 Nome

(Carimbo) _____________________________
(Assinatura)
OBSERVAÇÕES

MANUAL DE PREENCHIMENTO

ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11/INSSPRES, DE 20 DE SETEMBRO DE 2006.

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
CAMPO DESCRIÇÃO INSTRUÇÃO DE
PREENCHIMENTO
SEÇÃO I SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS

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1 CNPJ do Domicílio Tributário/CEI CNPJ relativo ao estabelecimento
escolhido como domicílio tributário,
nos termos do art. 127 do CTN, no
formato XXXXXXXX/XXXX-XX; ou
Matrícula no Cadastro Específico
do INSS (Matrícula CEI) relativa à
obra realizada por Contribuinte
Individual ou ao estabelecimento
escolhido como domicílio tributário
que não possua CNPJ, no formato
XX.XXX.XXXXX/XX, ambos
compostos por caracteres
numéricos.
2 Nome Empresarial Até 40 (quarenta) caracteres
alfanuméricos.
3 CNAE Classificação Nacional de
Atividades Econômicas da
empresa, completo, com 7 (sete)
caracteres numéricos, no formato
XXXXXX-X, instituído pelo IBGE
através da Resolução CONCLA nº
07, de 16/12/2002.
A tabela de códigos CNAE-Fiscal
pode ser consultada na Internet, no
site www.cnae.ibge.gov.br
4 Nome do Trabalhador Até 40 (quarenta) caracteres
alfabéticos.
5 BR/PDH BR – Beneficiário Reabilitado; PDH
– Portador de Deficiência
Habilitado; NA – Não Aplicável.
Preencher com base no art. 93, da
Lei nº 8.213, de 1991, que
estabelece a obrigatoriedade do
preenchimento dos cargos de
empresas com 100 (cem) ou mais
empregados com beneficiários
reabilitados ou pessoas portadoras
de deficiência, habilitadas, na
seguinte proporção:
I - até 200
empregados.....................2%;
II - de 201 a
500...............................3%;
III - de 501 a
1.000...........................4%;
IV - de 1.001 em diante.
..................5%.
6 NIT Número de Identificação do
Trabalhador com 11 (onze)
caracteres numéricos, no formato
XXX.XXXXX.XX-X.
O NIT corresponde ao número do
PIS/PASEP/CI sendo que, no caso
de Contribuinte Individual (CI), pode
ser utilizado o número de inscrição
no Sistema Único de Saúde (SUS)
ou na Previdência Social.

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7 Data do Nascimento No formato DD/MM/AAAA.

8 Sexo (F/M) F – Feminino; M – Masculino.


9 CTPS (Nº, Série e UF) Número, com 7 (sete) caracteres
numéricos, Série, com 5 (cinco)
caracteres numéricos e UF, com 2
(dois) caracteres alfabéticos, da
Carteira de Trabalho e Previdência
Social.
10 Data de Admissão No formato DD/MM/AAAA.
11 Regime de Revezamento Regime de Revezamento de
trabalho, para trabalhos em turnos
ou escala, especificando tempo
trabalhado e tempo de descanso,
com até 15 (quinze) caracteres
alfanuméricos.
Exemplo: 24 x 72 horas; 14 x 21
dias; 2 x 1 meses.
Se inexistente, preencher com NA –
Não Aplicável.
12 CAT REGISTRADA Informações sobre as
Comunicações de Acidente do
Trabalho registradas pela empresa
na Previdência Social, nos termos
do art. 22 da Lei nº 8.213, de 1991,
do art. 169 da CLT, do art. 336 do
RPS, aprovado pelo Dec. nº 3.048,
de 1999, do item 7.4.8, alínea “a”
da NR-07 do MTE e dos itens 4.3.1
e 6.1.2 do Anexo 13-A da NR-15 do
MTE, disciplinado pela Portaria
MPAS nº 5.051, de 1999, que
aprova o Manual de Instruções para
Preenchimento da CAT.
12.1 Data do Registro No formato DD/MM/AAAA.
12.2 Número da CAT Com 13 (treze) caracteres
numéricos, com formato
XXXXXXXXXX-X/XX.
Os dois últimos caracteres
correspondem a um número
seqüencial relativo ao mesmo
acidente, identificado por NIT, CNPJ
e data do acidente.
13 LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO Informações sobre o histórico de
lotação e atribuições do
trabalhador, por período.
A alteração de qualquer um dos
campos - 13.2 a 13.7 - implica,
obrigatoriamente, a criação de nova
linha, com discriminação do
período, repetindo as informações
que não foram alteradas.
13.1 Período Data de início e data de fim do
período, ambas no formato
DD/MM/AAAA.
No caso de trabalhador ativo, a
data de fim do último período não

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deverá ser preenchida.

13.2 CNPJ/CEI Local onde efetivamente o


trabalhador exerce suas atividades.
Deverá ser informado o CNPJ do
estabelecimento de lotação do
trabalhador ou da empresa
tomadora de serviços, no formato
XXXXXXXX/XXXX-XX; ou
Matrícula CEI da obra ou do
estabelecimento que não possua
CNPJ, no formato
XX.XXX.XXXXX/XX, ambos
compostos por caracteres
numéricos.
13.3 Setor Lugar administrativo na estrutura
organizacional da empresa, onde o
trabalhador exerce suas atividades
laborais, com até 15 (quinze)
caracteres alfanuméricos.
13.4 Cargo Cargo do trabalhador, constante na
CTPS, se empregado ou
trabalhador avulso, ou constante no
Recibo de Produção e Livro de
Matrícula, se cooperado, com até
30 (trinta) caracteres alfanuméricos.
13.5 Função Lugar administrativo na estrutura
organizacional da empresa, onde o
trabalhador tenha atribuição de
comando, chefia, coordenação,
supervisão ou gerência. Quando
inexistente a função, preencher
com NA – Não Aplicável, com até
30 (trinta) caracteres alfanuméricos.
13.6 CBO Classificação Brasileira de
Ocupação vigente à época, com
seis caracteres numéricos:
1 - No caso de utilização da tabela
CBO relativa a 1994, utilizar a CBO
completa com cinco caracteres,
completando com “0” (zero) a
primeira posição;
2 - No caso de utilização da tabela
CBO relativa a 2002, utilizar a CBO
completa com seis caracteres.
Alternativamente, pode ser utilizada
a CBO, com 5 (cinco) caracteres
numéricos, conforme Manual da
GFIP para usuários do SEFIP,
publicado por Instrução Normativa
da Diretoria Colegiada do INSS:
1- No caso de utilização da tabela
CBO relativa a 1994, utilizar a CBO
completa com cinco caracteres;
2- No caso de utilização da tabela
CBO relativa a 2002, utilizar a

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família do CBO com quatro
caracteres, completando com “0”
(zero) a primeira posição.
A tabela de CBO pode ser
consultada na Internet, no site
www.mtecbo.gov.br.
OBS: Após a alteração da GFIP,
somente será aceita a CBO
completa, com seis caracteres
numéricos, conforme a nova tabela
CBO relativa a 2002.

13.7 Código Ocorrência da GFIP Código Ocorrência da GFIP para o


trabalhador, com dois caracteres
numéricos, conforme Manual da
GFIP para usuários do SEFIP,
publicado por Instrução Normativa
da Diretoria Colegiada do INSS.
14 PROFISSIOGRAFIA Informações sobre a profissiografia
do trabalhador, por período.
A alteração do campo 14.2 implica,
obrigatoriamente, a criação de nova
linha, com discriminação do
período.
14.1 Período Data de início e data de fim do
período, ambas no formato
DD/MM/AAAA. No caso de
trabalhador ativo, a data de fim do
último período não deverá ser
preenchida.
14.2 Descrição das Atividades Descrição das atividades, físicas ou
mentais, realizadas pelo
trabalhador, por força do poder de
comando a que se submete, com
até 400 (quatrocentos) caracteres
alfanuméricos.
As atividades deverão ser descritas
com exatidão, e de forma sucinta,
com a utilização de verbos no
infinitivo impessoal.
SEÇÃO II SEÇÃO DE REGISTROS AMBIENTAIS
15 EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS Informações sobre a exposição do
trabalhador a fatores de riscos
ambientais, por período, ainda que
estejam neutralizados, atenuados
ou exista proteção eficaz.
Facultativamente, também poderão
ser indicados os fatores de riscos
ergonômicos e mecânicos.
A alteração de qualquer um dos
campos - 15.2 a 15.8 - implica,
obrigatoriamente, a criação de nova
linha, com discriminação do

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período, repetindo as informações
que não foram alteradas.
OBS.: Após a implantação da
migração dos dados do PPP em
meio magnético pela Previdência
Social, as informações relativas aos
fatores de riscos ergonômicos e
mecânicos passarão a ser
obrigatórias.

15.1 Período Data de início e data de fim do


período, ambas no formato
DD/MM/AAAA. No caso de
trabalhador ativo, a data de fim do
último período não deverá ser
preenchida.
15.2 Tipo F – Físico; Q – Químico; B –
Biológico; E –
Ergonômico/Psicossocial, M –
Mecânico/de Acidente, conforme
classificação adotada pelo
Ministério da Saúde, em “Doenças
Relacionadas ao Trabalho: Manual
de Procedimentos para os Serviços
de Saúde”, de 2001.
A indicação do Tipo “E” e “M” é
facultativa.
O que determina a associação de
agentes é a superposição de
períodos com fatores de risco
diferentes.
15.3 Fator de Risco Descrição do fator de risco, com até
40 (quarenta) caracteres
alfanuméricos.
Em se tratando do Tipo “Q”, deverá
ser informado o nome da
substância ativa, não sendo aceitas
citações de nomes comerciais.
15.4 Intensidade / Concentração Intensidade ou Concentração,
dependendo do tipo de agente, com
até 15 (quinze) caracteres
alfanuméricos.
Caso o fator de risco não seja
passível de mensuração, preencher
com NA – Não Aplicável.
15.5 Técnica Utilizada Técnica utilizada para apuração do
item 15.4, com até 40 (quarenta)
caracteres alfanuméricos.
Caso o fator de risco não seja
passível de mensuração, preencher
com NA – Não Aplicável.
15.6 EPC Eficaz (S/N) S – Sim; N – Não, considerando se
houve ou não a eliminação ou a
neutralização, com base no
informado nos itens 15.2 a 15.5,
assegurada as condições de

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funcionamento do EPC ao longo do
tempo, conforme especificação
técnica do fabricante e respectivo
plano de manutenção.
15.7 EPI Eficaz (S/N) S – Sim; N – Não, considerando se
houve ou não a atenuação, com
base no informado nos itens 15.2 a
15.5, observado o disposto na NR-
06 do MTE, assegurada a
observância:
1- da hierarquia estabelecida no
item 9.3.5.4 da NR-09 do MTE
(medidas de proteção coletiva,
medidas de caráter administrativo
ou de organização do trabalho e
utilização de EPI, nesta ordem,
admitindo-se a utilização de EPI
somente em situações de
inviabilidade técnica, insuficiência
ou interinidade à implementação do
EPC, ou ainda em caráter
complementar ou emergencial);
2- das condições de funcionamento
do EPI ao longo do tempo,
conforme especificação técnica do
fabricante ajustada às condições de
campo;
3- do prazo de validade, conforme
Certificado de Aprovação do MTE;
4- da periodicidade de troca
definida pelos programas
ambientais, devendo esta ser
comprovada mediante recibo; e
5- dos meios de higienização.
15.8 C.A. EPI Número do Certificado de
Aprovação do MTE para o
Equipamento de Proteção
Individual referido no campo 154.7,
com 5 (cinco) caracteres
numéricos.
Caso não seja utilizado EPI,
preencher com NA – Não Aplicável.
16 RESPONSÁVEL PELOS REGISTROS Informações sobre os responsáveis
AMBIENTAIS pelos registros ambientais, por
período.

16.1 Período Data de início e data de fim do


período, ambas no formato
DD/MM/AAAA. No caso de
trabalhador ativo sem alteração do
responsável, a data de fim do último
período não deverá ser preenchida.
16.2 NIT Número de Identificação do
Trabalhador com 11 (onze)
caracteres numéricos, no formato
XXX.XXXXX.XX-X.
O NIT corresponde ao número do

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PIS/PASEP/CI sendo que, no caso
de Contribuinte Individual (CI), pode
ser utilizado o número de inscrição
no Sistema Único de Saúde (SUS)
ou na Previdência Social.
16.3 Registro Conselho de Classe Número do registro profissional no
Conselho de Classe, com 9 (nove)
caracteres alfanuméricos, no
formato XXXXXX-X/XX ou
XXXXXXX/XX.
A parte “-X” corresponde à D –
Definitivo ou P – Provisório.
A parte “/XX” deve ser preenchida
com a UF, com 2 (dois) caracteres
alfabéticos.
A parte numérica deverá ser
completada com zeros à esquerda.

16.4 Nome do Profissional Legalmente Até 40 (quarenta) caracteres


alfabéticos.

Habilitado
SEÇÃO III SEÇÃO DE RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA
17 EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E Informações sobre os exames
COMPLEMENTARES médicos obrigatórios, clínicos e
complementares, realizados para o
trabalhador, constantes nos
Quadros I e II, da NR-07 do MTE.
17.1 Data No formato DD/MM/AAAA.
17.2 Tipo A – Admissional; P – Periódico; R –
Retorno ao Trabalho; M – Mudança
de Função; D – Demissional.
17.3 Natureza Natureza do exame realizado, com
até 50 (cinqüenta) caracteres
alfanuméricos.
No caso dos exames relacionados
no Quadro I da NR-07, do MTE,
deverá ser especificada a análise
realizada, além do material
biológico coletado.
17.4 Exame (R/S) R – Referencial; S – Seqüencial.
17.5 Indicação de Resultados Preencher Normal ou Alterado. Só
deve ser preenchido Estável ou
Agravamento no caso de Alterado
em exame Seqüencial. Só deve ser
preenchido Ocupacional ou Não
Ocupacional no caso de
Agravamento.
OBS: No caso de Natureza do
Exame “Audiometria”, a alteração
unilateral poderá ser classificada
como ocupacional, apesar de a
maioria das alterações
ocupacionais serem constatadas
bilateralmente.

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18 RESPONSÁVEL PELA MONITORAÇÃO Informações sobre os responsáveis
BIOLÓGICA pela monitoração biológica, por
período.

18.1 Período Data de início e data de fim do


período, ambas no formato
DD/MM/AAAA. No caso de
trabalhador ativo sem alteração do
responsável, a data de fim do último
período não deverá ser preenchida.
18.2 NIT Número de Identificação do
Trabalhador com 11 (onze) caracteres
numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-
X.
O NIT corresponde ao número do
PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de
Contribuinte Individual (CI), pode ser
utilizado o número de inscrição no
Sistema Único de Saúde (SUS) ou na
Previdência Social.
18.3 Registro Conselho de Classe Número do registro profissional no
Conselho de Classe, com 9 (nove)
caracteres alfanuméricos, no formato
XXXXXX-X/XX ou XXXXXXX/XX.
A parte “-X” corresponde à D –
Definitivo ou P – Provisório.
A parte “/XX” deve ser preenchida com
a UF, com 2 (dois) caracteres
alfabéticos.
A parte numérica deverá ser
completada com zeros à esquerda.
18.4 Nome do Profissional Legalmente Habilitado Até 40 (quarenta) caracteres
alfabéticos.

SEÇÃO IV RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES


19 Data de Emissão do PPP Data em que o PPP é impresso e
assinado pelos responsáveis, no
formato DD/MM/AAAA.
20 REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA Informações sobre o Representante
Legal da empresa, com poderes
específicos outorgados por
procuração.
20.1 NIT Número de Identificação do
Trabalhador com 11 (onze)
caracteres numéricos, no formato
XXX.XXXXX.XX-X.
O NIT corresponde ao número do
PIS/PASEP/CI sendo que, no caso
de contribuinte individual (CI), pode
ser utilizado o número de inscrição
no Sistema Único de Saúde (SUS)
ou na Previdência Social.
20.2 Nome Até 40 caracteres alfabéticos.
Carimbo e Carimbo da Empresa e Assinatura do Representante Legal.
Assinatura
OBSERVAÇÕES

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Devem ser incluídas neste campo, informações necessárias à análise do PPP, bem como facilitadoras do
requerimento do benefício, como por exemplo, esclarecimento sobre alteração de razão social da empresa,
no caso de sucessora ou
indicador de empresa pertencente a grupo econômico.
OBS: É facultada a inclusão de informações complementares ou adicionais ao PPP.

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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

MINISTÉRIO DO TRABALHO. Normas de Segurança e Medicina do Trabalho. São


Paulo, Atlas, 50ª ed., 2002.

Segurança no Trabalho, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente.


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MTE
www.mte.gov.br

INSS
www.inss.gov.br

DATAPREV - Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social


www.dataprev.gov.br

INSS – IN 11 DE 2006.
http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/38/inss-pres/2006/11.htm

Formulário do PPP - INSS – IN 11 DE 2006.


http://www010.dataprev.gov.br/sislex/imagens/paginas/38/inss-pr/2006/anexo/IN11AnexoXV.pdf

CORPO DE BOMBEIROS – SC.


http://www.cb.sc.gov.br/cat/res-030-99.html

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ


FIOCRUZ - BR
http://www.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ


FIOCRUZ - BR - EXTINTORES.
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/virtual%20tour/hipertextos/up1/fogo.html#Extintor%20de%20Espuma%20(ES)

BOLETIM JURIDICO
http://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/texto.asp?id=1184

Autor:
Luís Cadilhac
Blumenau – SC
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06/09/2007

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