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Esse arco-íris sempre aparece no lado oposto do céu, e o corpo celestial que produz sua
fonte de luz. Em uma rara combinação de lua baixa e o céu escuro, são suficientes para
criar essa vista espetacular.
Um pote de ouro no fim do arco-íris: Foto capturada no Taiti
Arco-íris lunar são comparados aos típicos arco-íris devido a pouca quantidade de luz
que brilha em seu próprio satélite. O brilho é muito fraco para estimular os receptores
de cores a olho nu – isto quer dizer que os raios lunares são vistos como se fossem
brancos. Em uma fotografia noturna de longa exposição é possível ver as cores dos raios
lunares.
Raios lunares nebulosos: escuros e chuviscantes, mas nota-se a grama no primeiro
plano
Fotógrafos têm escrito muito sobre a melhor maneira de captar este fenômeno singular.
Os segredos para conseguir é ter um tripé, ajeitar o foco manual, delimitar o tempo da
exposição para evitar manchas brancas, e utilizar um rolo de filme e bateria novos.
Arco-íris lunar africano: arco-íris lunar tirado diretamente de Zâmbia do lado das
Cataratas Vitória
As Cataratas de Yosemite é um dos melhores lugares para ver o arco-íris lunar. Tanto
que, um grupo de astrônomos da Universidade do Texas, está desenvolvendo um
programa de computador que possa prognosticar com segurança quando Arco-íris
lunares estão prestes a aparecer nas cataratas do famoso parque nacional nos Estados
Unidos.
Gama de cores: Outro raio lunar sendo formado abaixo das Cataratas de Yosemite
Não é de hoje que as pessoas têm observado os raios lunares, isso data desde a época de
Aristóteles – e sem dúvida, muito antes – mas em uma pesquisa é a primeira vez que
alguém calcula datas e horas precisas de sua aparição. Agora é esperar que possamos
algum dia apreciar essa maravilha da natureza.