Вы находитесь на странице: 1из 6

Bibliografia:

Abrunheiro, Lídia Mª Matias. “A satisfação com o suporte social e a qualidade de vida no doente
após transplante hepático”. (www.psicologia,com.pt)
Ader, Robert et al. (2001). “Psychoneuroimmunology” – Volume 2, 3ª Edition. Academic Press: San
Diego, Califórnia.
Aldwin, C. M. (1994). “Stress, Coping and Developman. Na Integrative Perspective”. Guilford:
New York.
Baer, P. E. et al., (1987). “Stress, Coping, family conflict, and adolescent alcohol use”. Journal of
Behavioral Medicine, 10, pp.449-466.
Beck, A. T. (1985). “Cognitive model of anxiety. Addendum to the chapter: A cognitive model of
anxiety formation and anxiety resolution”. In I. G. Sarason, & C. D.
Biagio, A. M. B. (1999). “Ansiedade, raiva e depressão na concepção de C. D.
Borghesan, D. H. P. (jan/abri 2000). “A criança com encefalopatia. Onde fica a família?”. Arquivos
de Ciência da Saúde da Unipar, n.4, fasc.1, 9-14.
Burton, M.; Watson, M., (1999). “Conseling People with Cancer”. John Wiley & Sons: New York.
Campos; Elisa Maria Parahyba et al. (2003). “Estados emocionais do paciente candidato a
transplante de medula óssea”. Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo. Psicoligia teoria e
prática, vol.5 no.2. São Paulo: 2003.
Cappell, H. & Greeley, J. (1987). “Alcohol and tension redution: An update on research and theory
”. in H. T. Blane & K. E. Leonard (eds.). , Psychological theories of Drinking and Alcoholism,
Nova York, Guilford Press, pp.15-54.
Cardoso, José (2001). Polineuropatia Amiloidotica Familiar. Estudo caracterizador e
desenvolvimentista. Lisboa: Universidade de Lisboa.
Cardoso, J. M. C. (1996). “Vivências da Transplantação”. Monografia de Licenciatura do Instituto
de Psicologia Aplicada: Lisboa.
Carta dos povos pela saúde no Bangladesh. Dezembro de 2000.
Caron, A. C, (2004). “Stratégies de coping chez le sportif. Thèse pour l’obtentiondu titre de Docteur
en Psychologie”. Université Charles de Gaulle-Lille 3
Carvalho, M. C.; Martins, A. (2004). “A obesidade como objecto complexo: uma abordagem
filosófico-conceitual”. Ciência & Saúde Colectiva, Rio de Janeiro, v. 9, n. 4.
Cordon, J. A. P. “Sobre a construção histórica do conceito de odontologia em saúde colectiva”.
Revista Acção Colectiva. Vol. 1 (01): pp. 07-26, jan-mar, Brasília, 1998.
Dew Ma, Switzer, G., & Dimartini A. (1998). “Psychiatric morbidity and organ transplantation”.
Curr Opin Psychiatry. (11), 621-626.
Durá, M. R. D. (2002). “Territórios da psicologia oncológica”. Climepsi Editores: Lisboa.
Ellis, A. (1979). “Disconfort ansiety: A new cognitive behaviour construct, Part 1. Rational Living
14 (2) 3-8.”
Fleming, M & Lopes. A (2000). “Saber ou não saber: Dinâmica ou impasses psicológicos na doença
genética”. Revista Portuguesa de Psicossomática: Jan/jun, ano/vol 02, numero 001pp.33-40: Porto
Sociedade Portuguesa de Psicossomática .
Folkman, Susan; Lazarus, Richard S., 1922-, co-autor. (1988) “Manual for the ways of coping
questionnaire / Susan Folkman, Richard S. Lazarus”. Palo Alto: California.
França, M. T. de D. (1996). “O terror tem nome: a enfermaria de crianças cronicamente enfermas.
Algumas considerações a partir do relato de uma experiência”. Infanto – Revista neuropsicológica
da infância e adolescência: 4 (3), 41-45.
Friedman, M. & Rosenman, R.H. (1959). “Association of specific overt behaviour pattern with
blood and cardiovascular findings”. Journal of the American Medical Association, 169, pp. 1286-
1297.
Furze, G. et. al (20 de Fevereiro, 2002). “A comparison of the ilnnness beliefs of people with angina
and their peers: a questionnaire study”. BMC Cardiovascular Disorders: British Heart Foundation
Rehabilitation Research Unit, Department of Health Sciences, University of York, Heslington, York,
UK: Department of Psychology, University of York, Heslington, York, UK.
Grateau, G (1999). “Amylose”. Encyclopédie Orphanet, Février 2005.
Greer, S.; Watson, M. (1982). “Mental adjustment to cancer: Its measurement and
prognostic importance”. Cancer Surveys: E.U.A.
Guéguen, Nicolas (1999). “Manual de estatística para psicólogos”. Climepsi: Lisboa.
Guerra & Lima, Lígia org. (2005). “Intervenção psicológica em grupos em contextos de Saúde.
Lisboa: Climepsi, 2005, - 278 pp.; (Psicológica; 22)
Hagger, M. S. et al (2001). “A meta-analytic review of the common-sense model of illness
representations”. Psychology and Health,2003,Vol.18,No.2,pp.141-184.
HEGENBERG, L. “Doença: um estudo filosófico”. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1998.
Hornsten, Asa (2004). “Experiences of diabetes care – Patients and nurses perspectives”. Umea
University medical dissertations. Solfjadern Offset AB: Sweden.
Karam, Christiane Hegedus, et al (2003). “Desenvolvimento de lista de sinais e sintomas para
identificação de factores de risco psicológico/psiquiátrico, no pré-transplante renal intervivos”.
Hospital Israelita Albert Einstein - Departamento de Saúde Mental & Departamento de Terapia
Substitutiva da Função Renal. Associação brasileira de transplante de órgãos. Vol.6, Ed. 3: 2003.
Justo, J. M. (1994). “Implicações teóricas da investigação psicológica acerca das doenças
oncológicas”. Análise Psicológica (1994), 2-3 (XII), pp.323-331.
Lazarus, R. S. (2000). “Toward better research on stress and coping”. American Psychologist, 55,
665-673.
Lazarus, R. S. (1991). “Emotion and Adaptation”. New York: Oxford University Press.
Lazarus, Richard S., 1922-, ed. lit.; Monat, Alan, 1945-, ed. lit. (1985). “Stress and coping: an
anthology”. Columbia University Press: New York.
Lazarus, R. S. & Cohen, F. (1973). “Active coping processes, coping dispositions, and recovery
from surgery”. Psychosomatic Medicine, 35, pp. 375-389.
Lazarus, (1975). “A cognitively oriented psychologist looks at biofeedback”. American
Psychologist, 30, pp.553561.
Lazzaretti, Claire Terezinha (2006). “Transplantes de órgãos: Avaliação psicológica”. Psicol.
Argum., v. 24, n. 45 p. 35-43, abr./jun. 2006: Curitiba.
Leventhal, H. & Nerenz, D. (1985). “The assessment of illness cognition”. In: P. Karoly
(Ed.). Measurement strategies in health psychology (pp. 517-554). New York:
Wiley.
Leventhal, H., Meyer, D. & Nerenz, D. (1980). “The common sense model of illness
Danger”. In: S. Rachman (Ed.). Medical psychology, 2 (pp. 7-30). New York:
Pergamon.
Leventhal, H. Et al (2005). “Differences in illness representation among pulmonary patients and
their providers”. Journal of Health Psychology. Sage Publications: London.
Locker, D. & Slade, G., 1993. “Oral health and the quality of life among older adults: The oral
health impact profile”. Journal of the Canadian Dental Association, 59:830-838.
Luzia, Travassos (2003). “Sebenta de apontamentos de Métodos de Intervenção psicológica em
Doença Crónica. Universidade Independente.
Marks, D., Z., Rodríguez-Marín, Donker, F., Jepsen, J., Sidot, S. y Wallin, B. (1995). “Health
Psychology 2000: The development of professional health psychology”. Progress report, EFPPA
General Assembly, Atenas.
Maroco, João et al (2003). “Estatistica aplicada às ciências sociais e humanas”.
Martin, Paul (2004). “A mente do doente. Cérebro, comportamento, imunidade e doença”. Bizâncio:
Lisboa. Levin, Susan B.; Montgomery, Erwin B., co-autor (1986).
Martínez, E.; Barreto, M.P. (2002). “Cuidados paliativos a la persona en la fase final de la vida”.
Manuais Universitários -22. Climepsi: Lisboa.
Messias, Erick & Skotzko, E. (2000). “Psychiatric assessment in transplantation. Avaliação
psiquiátrica no transplante”. Revista Saúde Pública vol.34 n.4, Agosto de 2000: São Paulo.
Morais, A.R. (2002). “A Polineuropatia Amiloidotica familiar”. Tese de Mestrado: Universidade do
minho.
Moss-Morris, R., Weinman, J., Petrie, K. J., Horne, R., Cameron, L.D., & Buick, D. (2002). “The
Revised Illness Perception Questionnaire (IPQ-R)”. Psychology and Health”. 17, 1-16.
Nutbeam D. & Blakey V. “El Concepto de Promoción de la Salud e a Prevención del Sida. Una base
integrada y general para la acción en los años noventa”. In: Promoción de la Salud: una antología.
Washington, D.C: OPS/Organización Panamericana de la Salud, Publicación Científica, n.º 557,
1996, p. 345.
Ogden, J. (2004). “Psicologia da Saúde” . Climepsi Editores: Lisboa 2ª edição
Organização Mundial de Saúde (OMS, 1948). Official records of the World Health Organization (2,
p.100). United Nations, World Health Organization, Geneva, Interim Commission.
Organização Mundial de Saúde (O.M.S.; 2002). “Relatório Mundial: Cuidados Inovadores para
condições crónicas”.
Oliveira, M. L. S. & Bastos, A. C. de B. (2000). “Práticas de atenção à saude no contexto familiar:
um estudo comparativo de casos”. Psicologia: Reflexão e Critica, vol.13, n.1, Porto Alegre.
Parolin, M. B. et al (2001). “Retorno ao trabalho de pacientes adultos submetidos a transplante de
fígado”. Arq. Gastroenterol, Vol.38, nº3, Jul-Set. 2001.
Pereira, M. da G.; Lopes, C. (2002a). “O doente oncológico e a sua família”. Climepsi Editores:
Lisboa.
Pereira, M. G. et al (2002b). “Atribuição de sintomas, comportamentos de saúde e adesão em
utentes de Centro de Saúde da Zona Norte”. Análise Psicológica (2002), 1 (XX): 35-43.
Perkins, K. H. et al., (1992). “Nasal spray nicotine replacement suppresses cigarette smoking desire
and behaviour”. Clinical Pharmacology and Therapeutics, 52, pp.627-634.
Petrie, K. J. et al (1999). “Psychological influences on the perception of immune function”.
Psychological Medicine: 1999, 29, 391-397. Cambridge University Press: United Kingdom.
Ramos, M. (2001). “Desafiar o Desafio – Prevenção do Stresse no Trabalho”, pp. 51.
Reis, Joaquim (2003). “Sebenta de apontamentos de epimediologia. Universidade Independente”.
Reis, J. (1999). “Modelo Meteórico da Psicologia da Saúde para o Século XXI: Integração ou
Integração Biopsicossocial”. Analise Psicológica, 3 (XVII), (pp. 415-433). ISPA: Lisboa.
Reis, J. C. (1998). “O Sorriso de Hipócrates, A Integração Bipsicossocial dos processos de Saúde e
Doença”. Lisboa: Vega.
Reis, J. (1992). “Autonomia Conceitual da Pessoa nos processos de Saúde e Doença: Desafios
epistemológico e Metodológicos para a Psicologia da Saúde e para os Cuidados de Saúde”.
Psychologica.
Ribeiro, J. P. & Santos, C (2001). “Estudo conservador de Adaptação do Ways of Coping
Questionnnaire a uma amostra e contexto portugueses”. Análise Psicológica, 2001, 4 (XIX).
Rodrigues, Rosana Trindade Santos, et al (2003). “Aspectos psicossociais em pré e pós-transplante
hepático e renal”. Serviço de Psicologia Hospitalar - Ambulatório de Transplante Renal - Programa
de Transplante Hepático - São Paulo – SP. Associação brasileira de transplante de órgãos. Vol.6, Ed.
03: 2003.
Romano, B.W. (1999). “Princípios para a pratica da psicologia clínica em Hospitais”. São Paulo,
Casa do Psicólogo.
Selye, H. (1974). “Stress without distress”. New York: Signet.
Seymour Levine and Holger Ursin (ed.; 1981). “Coping and health”. New York : Plenum Press
printing.
Snyder CR, Dinoff BL (1999). “Coping: where have you been?” In Snyder CR (ed) Coping: the
psychology of what works. New York: Oxford Univ Press.
Spielberger, (1999). Revista de Psiquiatria Clínica, 1999, vol. 25, n. 6.
Spielberger, Stress and anxiety: Vol. 10 (pp. 349-365). Washington, DC: Hemisphere Publishing
Corporation.
Steptoe, A. & Vogele,C. (1992). “Individual differences in the perception of bodily sensations:The
role of trait anxiety and coping style”. Behaviour, Research and
Therapy, 30, 597^607.
Streisand, Randim et al (1991-1996). “A Psychometric Normative Database for Pre-Liver
Transplantation Evaluations”. The Florida Cohort 1991–1996. Florida.
Sutton, S. et al (2004). “Ilness perceptions and distress In women at increased risk of breast câncer”.
Psychology and Health: December 2004, Vol. 19, No. 6, pp. 749–765.
Temoshok, L. & Fox, B. H. (1984). “Coping styles and other psychosocial factors related to medical
status and to prognosis in patients with cutaneous malignant melanona”. In B. H. Fox & B. H.
Newberry (eds.), Impact of Psychoendocrine Systems in câncer and Immunity, Toronto, C. J.
Hogrefe, pp. 258-287.
Trindade, I. et al (2000). “Psicologia nos cuidados de saúde primários”. Lisboa: Climepsi
Trindade, I & Carvalho Teixeira, J.A. (1998). “Intervenção psicológica em Centros de Saúde. O
psicólogo nos cuidados de saúde primários”. Análise Psicológica, 2 (XVI), 217-229.
VAZ SERRA, A. (1999) – “O Stress na Vida de Todos os Dias”. Coimbra.
Watson, D., David, J. P., & Suls, J. (1999). “Personality, affectivity and coping”. In C. R. Snyder
(Ed.), Coping: The psychology of what works (pp. 119-140). New York: Oxford University Press.
Weinman, J. & Petrie, K. J. (1997). “Illness Perceptions: A new paradigm for psychosomatics”.
Journal of Psychosomatic Research, Vol. 42, No. 2, pp. 113-116, 1997. Elsevier Science Inc.
Weinman, J.; Petrie, K. J. & Moss-Morris, R. (1996). “The illness perception questionnaire: A new
method for assessing the cognitive representations of illness”. Psychology and Health (1996),
Vol.11, pp. 43105. OPA: Malaysia.
Wolfe, R. (1984, July). “Coping with stress: A workshop framework”. British Journal of Guidance
and Counseling, 12 (2), 141-153.

www.aadilhospital.com : Site oficial do Emory University Hospital: “Your Liver Transplant, at


emory university hospital. A journey for life.” Emory Tr a n s p l a n t C e n t e r.
http://www.abto.org.br : Site oficial da Associação Brasileira de Transplante de órgãos.
www.psicologia,com.pt: Site dos Psicólogos de Portugal
www.orpha.net: Site da farmacêutica francesa Orpha.
www.paramiloidose.org : Site oficial do C.E.A.P. (Centro de Estudos e Apoio à Paramiloidose).
www.paramiloidose.com
www.psicologia,com.pt
http://www.paramiloidose.org/pt/estatisticas.htm

Вам также может понравиться