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A Seita “Jeová Falso Deus”

Fundador: Provavelmente, o fundador desse movimento controvertido e maligno


seja o Pr. Olavo Silveira Bueno (São Paulo - Capital), um dos supostos autores do
livro “Jeová Falso Deus?”, livro que dá sustentáculos ideológicos a seita .

Histórico Doutrinário: Essa ideologia, que coloca o Deus do Velho Testamento


como um falso deus, surgiu pela primeira vez no século II d. C., inspirada no
agnosticismo e difundida pelo herege Marcião. Marcião foi excluído do rol de
membros da Igreja Cristã (Igreja Primitiva) devido suas doutrinas excêntricas. Ele
considerava mal o Deus Jeová (Javé ou Yavé), e depois de muitas “reflexões” o
considerou um deus fraco, admitia que Jesus Cristo não era filho desse Deus.
Formou seu próprio cânon bíblico e mutilou as passagens que não lhe interessava.
Assim, Marcião e o "Pr". Olavo , com seus conservos, rejeitam o Deus bíblico!

Sobre o Livro "Jeová Falso Deus": Além de herético, tal livro não informa o autor
e o principal suspeito de sua autoria, Olavo Silveira Bueno, nem possui formação
teológica. É esquisito que uma doutrina polêmica desse nível seja elaborada de
maneira “apocrifamente” e seus autores nem possuam caráter para assinar a
mesma, isso é uma vergonha! O apologista e Pr. Ezequias Soares, que fez uma
abordagem sobre o tal livro, afirma o seguinte: “A obra consiste de uma
coletânea de textos bíblicos selecionados e intercalados com
observações subjetivas do autor. Os versículos citados simplesmente
para consubstanciar, uma doutrina, que à luz da Palavra de Deus é não
somente heresia, mas uma afronta ao Deus de Israel. Os textos são
ligados de maneira arbitrária, na tentativa de apresentar consistência
bíblica... É um extrato de profunda ignorância... Seguindo os princípios
do livro, cada pessoa pode fazer o que quiser da bíblia. Não haverá
regras de interpretação, os princípios da hermenêutica irão para o
espaço e qualquer doutrina poderá ser consubstanciada na Bíblia... O
mecanismo usado no livro é extremamente desonesto. (Revista Defesa
da Fé, número 8, edição de 1998, Editora ICP)”.

O Conceito do Deus do Velho Testamento: “Este dialogo entre Jeová, Elohim e a


serpente revela que não são a mesma pessoa. Assim, temos, de maneira clara, três pessoas
distintas...” (Página 84).

Refutação: “Ouve, ó Israel; o Senhor nosso Deus é o único Senhor”. (Dt. 6:4). Uma das
doutrinas elementares do VT era justamente a idéia de um único Deus –
Monoteísmo; que colocava Israel em um nível superior em relação às outras
demais nações que eram politeístas. A afirmativa do livro supracitada é esdrúxula
e sem base.
Biblicamente falando o Pai é Deus, o Filho é Deus, e o Espírito Santo é Deus. Veja o
quadro demonstrativo da Trindade:

DEUS PAI DEUS FILHO DEUS ESPÍRITO SANTO


Pai Onipresente, Jr.23:24 Filho Onipresente,Mt.28:20 E. S. Onipresente, Sl.139:7
Pai Onipotente, Gn.17:1 Filho Onipotente, Mt.28:18 E. S. Onipotente, Lc.1:35
Pai Onisciente, IPd.1:2 Filho Onisciente, Jo.21:17 E. S. Onisciente, I
Cor.2:10
Pai o Criador, Gn.1:1 Filho o Criador, Jo.1:3 E. S. o Criador, Jó 33:4
Pai o Eterno, Rm.16:26 Filho o Eterno, Ap.22:13 E. S. o Eterno, Hb.9:14
Pai o Santo, Ap.4:8 Filho o Santo, At.3:14 E. S. o Santo, IJo.2:20
Pai o Santificador,Jo.10:36 Filho o Santificador, Hb.2:11 E. S. o Santificador,
IPd.1:2
Pai o Salvador, Is.43:11 Filho o Salvador,IITm.1:10 E. S. o Salvador, Tt.3:5

A nomenclatura “Deus” é uma polissemia (nome de mais de um significado).


Entretanto, a mesma Bíblia ensina que só há um Deus, e que Deus é um só. A
Trindade Bíblica é o Pai, o Filho e o Espírito Santo formando um único Deus (Mt.
28:19, I Cor. 12:4-6, II Cor. 13:13, Ef. 4:4-6). A Bíblia afirma que só Jeová é Deus (I
Rs. 18:39). A palavra hebraica Elohim que se encontra em Gn 1:1, 16,26 e em muitos
outros é a forma plural de Eloah. Muitos têm alegado que essa palavra expressa
apenas um plural majestático, mas não há um consenso entre os estudiosos e
mesmo entre os rabinos judaicos, pois eles não entendendo perfeitamente essa
palavra e tentando preservar o monoteísmo judaico, deram o nome de plural de
majestade, entretanto um dos maiores rabinos de Israel, Shimeon Ben Joachi
pronunciou a respeito dessa palavra o seguinte: “Observai o mistério da palavra
Eloim;encerra três graus,três partes;cada uma destas partes é distinta,e é uma por
si mesma,e não obstante são inseparáveis uma da outra;estão unidas juntamente e
formam um só todo ” Essa pluralidade na palavra Eloim revela a grande doutrina
da Trindade e isso à luz do contexto bíblico. Afirmar que Eloim é uma pessoa e
Jeová outra é simplesmente pueril sem nenhum fundamento contextual bíblico!

Afirmam Que O Deus Do VT É Mentiroso: “Ora, se Jeová faz exatamente o contrário


da Lei que se estabeleceu é mentiroso, e talvez a referência que Jesus faz aos pai da mentira
sirva-lhe muito bem... Duas coisas de Jeová se encaixam nesta palavra de Jesus: Ele matava
inocentes impiedosamente e falava uma verdade, mas fazia o contrário” (Página 172).

Refutação: A problemática dessa afirmativa é muito séria, pois se o Jeová do VT


possui as qualificações citadas pelo autor do livro, Jesus também as possui, pois o
tetragrama do nome de Deus aplica-se às três pessoas da Trindade.

Vejam o que nos informa a Revista Defesa da Fé número 8:


“Quem é este Rei da glória? O Senhor (Jeová) dos Exércitos; ele é o Rei da Glória”
(Salmos 24.10). Este salmo transcende um marco nacional. E um salmo profético e
fala do retorno de Cristo à sua glória, na sua ascensão. É o cântico dos anjos e a
festa de recepção do Filho de Deus, pois voltou vitorioso ao céu. O apóstolo Paulo
diz: “A qual nenhum dos príncipes deste mundo conheceu, porque se
conhecessem, nunca crucificariam o Senhor da Glória” (1 Coríntios 2.8). A
expressão: “Levantai, ó portas as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e
entrará o rei da glória” (Salmos 24.7) diz respeito às portas do céu que se abriram
para receber o Rei dos reis, e se cumpriu em Atos 1.9-11. O profeta Isaías viu a
glória de Deus e nesta visão viu os serafins que “clamavam uns para os outros,
dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos: toda a terra está cheia da sua
glória” ... (Isaías 6.3). Toda a terra está cheia da glória de quem? O próprio texto
diz que está cheia da glória de Jeová dos Exércitos, ou Javé dos Exércitos; no
entanto o Novo Testamento diz que esta glória é de Jesus. O apóstolo João citou
essa passagem atribuindo essa glória a Jesus. Diz o texto: “Cegou-lhes os olhos,
endureceu-lhes o coração, a fim de que não vejam com os olhos, e compreendam
no coração, e se convertam, e eu os cure. Isaías disse isto quando viu a sua glória e
falou dele” (João 12.40-41). O texto do versículo 40 é uma citação de Isaías 6.10, e o
versículo 41 é de Isaías 6.3. Assim, a Bíblia ensina que Jesus é o Deus dos Exércitos.
No discurso profético de Jeremias sobre a vinda do Messias, o Renovo de Davi, ele
apresenta este Messias como Jeová, nos seguintes termos: “Eis que vêm dias, diz o
Senhor, em que levantarei a Davi um renovo justo; e sendo rei, reinará e
prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra. Nos seus dias Judá será salvo, e
Israel habitará seguro: e este será o seu nome que nomearão: O SENHOR JUSTIÇA
NOSSA (JAVÉ TSIDKENU)” (Jeremias 23.5-6). Os profetas Isaías e Malaquias
profetizaram que João Batista seria aquele que viria ante a face de JEOVÁ (Isaias
40.3; Malaquias 3.1). Estas palavras foram lembradas por Zacarias. A Bíblia nos diz
que este “foi cheio do Espírito Santo” (Lucas 1.67) e disse: “E tu, ó menino (João),
serás chamado profeta do Altíssimo, porque hás de vir ante a face do Senhor
(JEOVÁ), e preparar os seus caminhos, para dar ao povo conhecimento da
salvação, na remissão dos seus pecados” (Lucas 1.76.77). Quem é esse JEOVÁ, de
quem João Batista foi o precursor? O próprio João diz que é Jesus: “Vós mesmos
me sois testemunhas de que disse: Eu não sou o Cristo. mas enviado adiante dele.
João 3.281”. O profeta Ezequiel chama o Messias de JEOVÁ, Deus de Israel: E
disse-me o Senhor: Esta porta estará fechada, não se abrirá; ninguém entrará por
ela, porque o Senhor Deus de Israel entrou por ela: por isso estará fechada”
(Ezequiel 44.2). Esta profecia começou a se cumprir quando Jesus entrou em
Jerusalém. Montado num jumento, ele caminhou na direção monte das Oliveiras -
centro da cidade, e passou pela porta oriental (Neemias 3.29), atualmente a Porta
Dourada, a única porta que dá acesso direto ao pátio do templo. Esta porta, que
fica no lado oriental de Jerusalém, foi lacrada no ano de 1.542 por ordem do sultão
Suleiman II, o Magnífico, e permanece fechada até ao dia de hoje. “Esta porta
estará fechada, não se abrirá; ninguém entrará por ela, porque o Senhor Deus de
Israel entrou por ela: por isso estará fechada”. Quem é este JEOVÁ, Deus de Israel,
que entrou por esta porta? E Jesus, o profeta de Nazaré. Dizer que Jesus chamava
Jeová de pai da mentira em João 8.44 é simplesmente absurdo e sobretudo
blasfêmia, pois o próprio Jesus é o Deus – Jeová”.

Jeová Não Seria Deus, Pois se Arrepende: “... falava uma verdade, mas fazia o
contrário...” (Página 172).

Gênesis 6.5 fala da tristeza de Deus quanto à má índole do homem. É uma figura
de linguagem chamada antropopática para facilitar o entendimento humano. O
que o texto está indicando é que Deus se contristou pela desobediência do homem,
e não que Ele, o Senhor, tivesse se arrependido de sua criação, ou, então, que
houvesse cometido algum erro. Em Números 23.19, vemos que a palavra de Deus é
fiel e, ao contrário da dos homens, se cumpre. Numa terceira passagem, Jeremias
18.7-10, lemos: "se a tal nação... se converter da sua maldade, também eu me
arrependerei do mal que pensava fazer-lhe". Não se trata, obviamente, do caso de
Deus se arrepender de algum erro que tenha cometido, mas da supressão do
castigo anunciado por Ele. Deus não erra, logo, seu "arrependimento" não é como o
nosso. O soberano e imutável Deus sabe lidar apropriadamente com as mudanças
no comportamento humano. Quando os homens pecam e se arrependem de seus
pecados, Deus "muda seu pensamento". O Senhor abençoa ou puni o homem, ou,
se for o caso, uma nação inteira, de acordo com a nova situação (Êx 32.12,14; 1Sm
15.11; 2 Sm 24.16; Jr 18.11; Am 7.3-6). (ICP Responde).

Afirmam que Jeová Permitia que se Adorasse a Satanás: “Certamente a serpente, ou


Satanás era adorada com permissão de Jeová” (Estudo extraído do site da ABIP, A
Serpente).

Refutação: Essa afirmativa foi feita dentro do comentário do texto do livro de


Número capítulo 21. A serpente de bronze não era um ídolo ou um objeto para
culto. O objetivo para a sua confecção era ensinar submissão ao povo de Israel.
Precisamos compreender o pano de fundo da ocasião. Embora os israelitas tivessem
saído do Egito, se mostravam rebeldes para com Moisés e o Senhor Deus. Diante
dessa atitude, Deus envia serpentes venenosas para afligir o povo de Israel. Essas
serpentes eram ardentes. O Senhor, portanto, ordena fazer uma serpente
semelhante de cobre, que deveria ser pendurada numa haste. Todo aquele que
fosse picado pela serpente ardente e olhasse para a serpente de cobre seria
imediatamente curado (Nm 21.4-9). Os israelitas precisavam entender que a
obediência a Deus significava vida, e que o mesmo Senhor que sustentava a vida
poderia puni-los conforme a gravidade de seu erro. Em nenhum momento
encontramos que os israelitas deveriam cultuar ou exercer fé naquele objeto para
que pudessem alcançar a cura. Era evidente a intenção de Deus: a praga e o
remédio eram semelhantes em sua origem, ambos foram ordenados por Deus por
causa da desobediência do povo. A serpente de bronze não deveria ser usada como
um amuleto, mas, sim, ter a sua origem reconhecida. Além disso, nem todas as
figuras são ídolos. Encontramos inúmeras figuras no Tabernáculo e no Templo que
jamais foram usadas como amuletos ou ídolos. Posteriormente, o povo israelita
passou a idolatrar a serpente de bronze, mas isso não ficou impune. Lemos em 2 Rs
18.4 ele (Ezequias) tirou os altos, quebrou as estátuas, deitou abaixo os bosques, e fez em
pedaços a serpente de metal que Moisés fizera; porquanto até aquele dia os filhos de Israel
lhe queimavam incenso, e lhe chamaram Neustã. A palavra Neustã significa pedaço de
bronze. Não encontramos nas Escrituras Sagradas nenhum apoio a quaisquer meios
supersticiosos ou idólatras.

Dizem que Jeová Era Trevas e Não Teve Poder Para Dar a Luz Salvífica Para o
Povo de Israel: “Jeová Deus teve poder para dar luz material ao seu povo, mas não teve
poder para dar luz espiritual...” (Estudo extraído do site da ABIP, As Trevas).

Refutação: É impressionante a obtusidade desses senhores; a discrepância com a


verdade e como agem deslealmente! Ora, Deus em todos os tempos procurou se
comunicar e se relacionar com sua criatura. Desde o dia da queda, o Senhor
vaticinou a salvação do homem – “Porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua
descendência e a sua descendência; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o
calcanhar” (Gn. 3:15). Argumentar que o Deus do Velho Testamento não teve
poder para salvar os Judeus é desconhecer o mais sublime texto bíblico que nos
afirma: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho
unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”
(Jo. 3:16). QUEM ENVIOU JESUS FOI O DEUS DO VELHO TESTAMENTO PARA
NOS TRAZER GRAÇA E SALVAÇÃO.

Para esclarecer melhor sobre o assunto, extraímos, da Bíblia Apologética (Editora


ICP), um breve estudo sobre a salvação:

“A salvação é descrita na Bíblia como o caminho, ou a estrada da vida, para a


comunhão eterna com Deus no céu (Mt 7.14; Mc 12.14; Jo 14.6; At 9.2; 16.17; Hb
10.20; 2 Pe 2.21). Esta estrada deve ser percorrida até o fim. A salvação pode ser
descrita como um caminho, tendo dois lados e três etapas: O único caminho da
salvação. Cristo é o único caminho para ir ao Pai – o Deus do VT (Jo 14.6; At 4.12).
A salvação nos é concedida mediante a graça de Deus, manifesta em Cristo Jesus
(Jo 3.24). Jesus Cristo é a intercessão pelos salvos (Hb 7.25). Os dois lados da
salvação. A salvação é recebida de graça, mediante a fé em Cristo (Rm
3.22,24,25,28). É o resultado da graça de Deus (Jo 1.16) e da resposta humana da fé
(At 16.31; Rm 1.17; Ef 1.15; 2.8). As três etapas da salvação: a) A etapa passada
inclui a experiência pessoal mediante a qual nós, como crentes, recebemos o
perdão dos pecados (At 10.43; Rm 4.6-8) e passamos da morte espiritual para a
vida espiritual ( 1 Jo 3.14); do poder do pecado para o poder do Senhor (6.17-23),
do domínio de Satanás para o domínio de Deus (At 26.18). A salvação nos leva a
um novo relacionamento pessoal com Deus (Jo 1.12) e nos livra da condenação do
pecado ( 1.16; 6.23; 1 Co 1.18). b) A etapa presente nos livra do hábito e do domínio
do pecado e nos enche do Espírito Santo. Ela abrange: o privilégio de um
relacionamento pessoal com Deus como nosso Pai e com Jesus como nosso Senhor
e Salvador (Mt 6.9; Jo 14.18-23), a conclamação para nos considerarmos mortos
para o pecado (6.1-114) e para nos submetermos à direção do Espírito Santo (8.1-
16) e à Palavra de Deus (Jo 8..31; 14.21; 2 Tm 3.15,16), o convite para sermos cheios
do Espírito Santo e a ordem de continuarmos cheios (At 2.33-39; Ef 5.18), a
exigência para nos separarmos do pecado e da presente geração perversa (At 2.40;
2 Co 6.17) e a chamada para travar uma batalha constante em prol do reino de
Deus contra Satanás e suas hostes demoníacas (2 Co 1.5; Ef 6.11,16; 1 Pe 5.8).c) A
etapa futura (Rm 13.11-12; 1 Ts 5.8-9; 1 Pe 1.5) abrange: nosso livramento da ira
vindoura de Deus (Rm 5.9; I Co 3.15; 5.5; I Ts 1.10; 5.9) ,nossa participação na glória
divina ( Rm 8.29, II Ts 2.13-14) e os galardões que receberemos como vencedores
fiéis (Ap2.7)”.

Jeová Seria um Deus Assassino, Pois Mandou Matar: “Voltando atrás (No seu
mandamento – Não Matarás), quando Jeová fez a terra abrir a boca para tragar vivos Coré,
Datã e Abirão, com suas mulheres, filhos e crianças (Nm. 16:17). Após a injusta morte das
mulheres, filhos e criancinhas, saiu fogo de Jeová e consumiu os 250 homens, todos
maiorais da congregação e varões de nome (Nm. 16:2, 35)! É preciso ressaltar que os filhos
de Coré não morreram conforme Nm. 26:9-11. Este fato revela, uma discriminação de
Jeová, pois Coré foi o cabeça da rebelião e Datã e Abirão pereceram com seus filhos e
mulheres..” (Estudo extraído do site da ABIP – “Não Matarás”).

Refutação: A Lei de Deus dada a Moisés não cometia excessos. Em princípio, se


não analisarmos de perto as questões envolvidas, parece que o mandamento é
cruel. Lemos em Êxodo 21.23-25: Mas se houver morte, então darás vida por vida,
olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé, queimadura por
queimadura, ferida por ferida, golpe por golpe. Essa lei é conhecida também como
pena de talião, ou retaliação, expressão procedente do latim lex talionis. Quando
alguém feria seu próximo de forma grave, a retaliação deveria ser equivalente:
olho por olho, dente por dente. Contudo, perguntamos: Era a lei mecânica,
automática? A lei incentivava a violência, a vingança crua? Não! Em Deuteronômio
19.16-21 encontramos informações que exigem eqüidade nos casos: Quando se
levantar testemunha falsa contra alguém, para testificar contra ele acerca de
transgressão, então aqueles dois homens, que tiverem a demanda, se apresentarão
perante o Senhor, diante dos sacerdotes e dos juízes que houver naqueles dias. E os
juízes inquirirão bem; e eis que, sendo a testemunha falsa, que testificou
falsamente contra seu irmão, far-lhe-eis como cuidou fazer a seu irmão; e assim
tirarás o mal do meio de ti. Nesta passagem, veremos que os sacerdotes e os juízes
deveriam inquirir as testemunhas sobre os muitos detalhes da acusação para que
chegassem a um veredicto. A lei fazia distinção entre delito culposo e doloso. Ou
seja, se o delito cometido acarretasse em morte e o culpado não tivesse a intenção
de matar e/ou simplesmente não pôde evitar o acontecimento, a pessoa era
poupada (Êx 35.11-25). Até mesmo o homicida intencional tinha o direito de ser
ouvido, com testemunhas (Nm 35.30). Por outro lado, devemos perguntar: que
critério alguém deveria usar para vingar os maus-tratos de um adversário? Se um
olho fosse arrancado, contentaria o vingador em arrancar apenas um olho da outra
pessoa ou excederia, talvez, causando a morte do adversário? Quantas vezes lemos
nos jornais que, por motivos banais, alguém se vinga matando seu ofensor? O que
aprendemos então sobre a Lei? Que a Lei de Deus limitava a vingança ao dano
causado. A Lei não permitia que um dano fosse retaliado por outro maior.
Realmente, a Lei corrigia e limitava o ódio no coração humano, servia como um
moderador dos excessos. A Lei não exigia que o dano fosse retaliado na mesma
proporção (pois o perdão era o alvo), mas até o limite da proporção. A Lei também
demonstrava a gravidade de se praticar o mal contra o próximo. Esta mesma Lei
apontava para Cristo, o único que pagou integralmente todos os pecados daqueles
que nele exercem fé. Seu sacrifício perfeito nos reconciliou com Deus (Rm 5.8-12).
A Lei trouxe à luz o pecado (Rm 5.20), mas a justiça de Deus se manifestou através
de Cristo Jesus (Rm 3.21-22). (ICP Responde).

Conclusão: Apesar de ainda termos muito que falarmos sobre esta seita satânica e
diabólica, resolvemos publicar este breve estudo devido a grande necessidade que
percebemos haver sobre as questões acima. Em breve acrescentaremos novos
tópicos a esse estudo, já possuímos em nossas mãos mais de 150 estudos extraídos
do site da seita. Assim que pudermos, iremos refutar a todos.

Bibliografia e obras compiladas:

- Revista Defesa da Fé, número 8.

- Bíblia Apologética – Editora ICP.

- Anotações Particulares do Autor.

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