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Planoauxiliar

Arquitectura

Planoauxiliar—PORTFOLIO 2008
DESCRIÇÃO
A empresa Plano Auxiliar, Desenho de Arquitec- Fora do país, nomeadamente em África, no
tura, Lda, criada em 1999 desenvolvendo a sua período 1999 a 2004.
actividade principal, o projecto, em diversas
Alguns dos trabalhos compilados neste portfolio
áreas diferenciadas tais como o Urbanismo, a
tiveram o seu início ainda antes da constituição
Arquitectura e o Paisagismo.
da empresa, tendo sido seleccionados pela rele-
Os sócios gerentes Luís Filipe Santos (arquitecto) vância que tiveram quer no percurso quer dos
e Teresa Chambel (arquitecta paisagista) contri- técnicos quer da empresa, pela experiência pro-
buíram desde o início da actividade com a fissional adquirida e pela demonstração da
experiência profissional adquirida como profissio- capacidade técnica de ambos no desenvolvi-
nais liberais no âmbito do projecto, coordena- mento dos trabalhos, confundindo-se em muitos
ção e gestão de obras, quer em Portugal quer casos o percurso de ambos.

ÍNDICE DE TRABALHOS
URBANISMO
U.01 ......................................................................................................... (VILA FRANCA DO CAMPO) PARQUE EMPRESARIAL
U.02 ...................................................................................................................... (SANTA CRUZ) URBANIZAÇÃO RESIDENCIAL
U.03 ........................................................................................................................... (ODIVELAS) URBANIZAÇÃO RESIDENCIAL

ARQUITECTURA
A.01 - EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO COLECTIVA
A.01.01 ............................................................................................................................... (RESTELO) HABITAÇÃO COLECTIVA
A.01.02 ........................................................................................................................... (ODIVELAS) CONJUNTO RESIDÊNCIAL

A.02 - EDIFÍCIOS PÚBLICOS


A.02.01 .................................................................................................................. (PONTA DELGADA) PAVILHÃO MULTIUSOS
A.02.02 ................................................................................................................ (PONTA DELGADA) PARQUE DE MÁQUINAS
A.02.03 ............................................................................................................................. (PORTIMÃO) MERCADO MUNICIPAL
A.02.04 ...................................................................................................................................... (LOULÉ) MERCADO MUNICIPAL
A.02.05 ............................................................................. (SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE) SANTA CASA DA MISERICÓRDIA—SEDE
A.02.06 ......................................................................... (SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE) INSTITUTO DE SEGURANÇA SOCIAL—SEDE
A.02.07 ................................................................................................. (SANTARÉM) REFEITÓRIO - C.R. SEGURANÇA SOCIAL
A.02.08 .......................... (SANTARÉM) ATENDIMENTO/SERVIÇOS - INST. GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL
A.02.09 .............................................................................................. (FÁTIMA) SERVIÇO LOCAL - C.R. SEGURANÇA SOCIAL
A.02.10 ......................................................................................... (ABRANTES) SERVIÇO LOCAL - C.R. SEGURANÇA SOCIAL
A.02.11 ..................................................................................... (CHAMUSCA) SERVIÇO LOCAL - C.R. SEGURANÇA SOCIAL
A.02.12 ........................................................................................................ (LISBOA) SERVIÇOS CAMARÁRIOS - C.M.LISBOA
A.02.13 ........................................................................................................ (LISBOA) SERVIÇOS CAMARÁRIOS - C.M.LISBOA
A.02.14 ......................................................................................... (CORUCHE) SERVIÇO LOCAL - C.R. SEGURANÇA SOCIAL
A.02.15 ........................................................................................................ (SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE) EMBAIXADA DO BRASIL

Planoauxiliar, Desenho de Arquitectura, lda.


Arquitectura

Planoauxiliar—PORTFOLIO 2008

ÍNDICE DE TRABALHOS
ARQUITECTURA (CONT.)

A.03 - HOTELARIA/RESTAURAÇÃO
A.03.01 ...................................................................................................................... (SESIMBRA) APARTAMENTOS TURÍSTICOS
A.03.02 ................................................................................................................................. (LISBOA) RESTAURANTE HIMALAIA
A.03.03 .............................................................................................................. (SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE) UNIDADE HOTELEIRA

A.04 - MORADIAS UNIFAMILIARES


A.04.01 ................................................................................................................ (SANTARÉM) MORADIA NA AZÓIA DE CIMA
A.04.02 ............................................................................................................................ (CARTAXO) MORADIA EM PONTÉVEL
A.04.03 .................................................................................................... (SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE) MORADIA EM S. NICOLAU
A.04.04 .......................................................................................................... (ODIVELAS) MORADIA, COURELA DOS FORNOS

A.05 - EQUIPAMENTOS SOCIAIS


A.05.01 ................................................................................................................... (OEIRAS) LAR DE IDOSOS, ALGÉS DE CIMA
A.05.02 ......................................................................................................... (OEIRAS) LAR DE IDOSOS, S. AMARO DE OEIRAS
A.05.03 ......................................................................................................... (OEIRAS) LAR DE IDOSOS, S. AMARO DE OEIRAS
A.05.04 ........................................................................................................ (ANGOLA, LUBANGO) SEMINÁRIO CLARETIANO
A.05.05 .......................................................................................................(CASCAIS) LAR DE IDOSOS, S. PEDRO DO ESTORIL
A.05.06 .................................................................................................................... (SINTRA) LAR DE IDOSOS, VALE DE LOBOS
A.05.07 ......................................................................................................... (TORRES VEDRAS) LAR DE IDOSOS, SANTA CRUZ
A.05.08 ...................................................................................... (SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE) CENTRO DE DIA, RIBEIRA AFONSO
A.05.09 ............................................................................................................................. (SESIMBRA) LAR DE IDOSOS, CAIXAS
A.05.10 .................................................................................... (SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE) CENTRO DE DIA, ILHA DO PRÍNCIPE
A.05.11 ......................................................................................................... (SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE) LAR DE IDOSOS, NEVES

A.06 - DIVERSOS
A.06.01 .................................................................................................. (PONTA DELGADA) UNIDADE INDUSTRIAL, GRÁFICA
A.06.02 ......................................................................................................................... (LISBOA) ESTACIONAMENTO, BENFICA
A.06.03 ............................................................................................... (PORTUGAL) ANTENAS REDE MÓVEL, GSM, UTMS (3G)
A.06.04 ............................................................................................................... (SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE) ISLAND BANK, SEDE

Planoauxiliar, Desenho de Arquitectura, lda.


L.01
Arquitectura

L.01 - PARQUE EMPRESARIAL 2005

LOTEAMENTOS
DESCRIÇÃO
Este projecto visa a ampliação/requalificação O projecto redefine o esquema geral de circula-
do actual Parque Industrial de Vila Franca do ções, propõe a modelação de terreno que per-
Campo, na Ilha de São Miguel, no arquipélago mitirá a optimização da morfologia da zona de
dos Açores. intervenção para a função pretendida.
A proposta tem como objectivo a reconversão e
ampliação da área existente com o alargamen- A proposta define ainda um esquema de princí-
to para Este, utilizando-se para tal um terreno pio para os pavilhões a edificar na nova zona de
com uma área superior à existente actualmente. expansão.

ÍNFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO ............................................................................ VILA FRANCA DO CAMPO, S.MIGUEL, AÇORES
CLIENTE ............................................................................................................................................. VILA FRANCA PARQUE, S.A.
ÁREA DA INTERVENÇÃO ....................................................................................................................................................... 13 ha
FASE .......................................................................................................................................................................... EM PROJECTO

RUA DE ACESSO

VISTA AÉREA DO CONJUNTO

PLANO GERAL
CORTE DO PAVILHÃO TIPO

PERFIL LONGITUDINAL

Planoauxiliar, Desenho de Arquitectura, lda.


L.02
Arquitectura

L.02 - URBANIZAÇÃO RESIDENCIAL 1999/2002

LOTEAMENTOS
DESCRIÇÃO
Este projecto visa a proposta de urbanização de O projecto define o esquema de circulações,
um lote de terreno com cerca de 5.000 m² locali- propõe a modelação de terreno que indica um
zado na localidade de S. Cruz, no extremo norte esquema de ocupação para a área adjacente,
de uma área consolidada. já fora do perímetro da intervenção. A proposta
define ainda um esquema de princípio para os
A proposta tem como objectivo a definição de
edifícios assumindo um piso para estacionamen-
um conjunto habitacional misto propondo-se
to comum, abaixo da cota de soleira.
moradias unifamiliares e edifícios de 3 pisos, cum-
prindo o definido no PDM de Torres Vedras para a O loteamento para Santa Cruz encontra-se já
zona. licenciado.

INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO ..........................................................................................................SANTA CRUZ, TORRES VEDRAS
CLIENTE ...................................................................................................................................... ANA JUDITE TAVARES DA SILVA.
ÁREA DA INTERVENÇÃO ...................................................................................................................................................... 0,5 ha
FASE ............................................................................................................................................................................ LICENCIADO

PLANO GERAL

Planoauxiliar, Desenho de Arquitectura, lda.


L.03
Arquitectura

L.03 - URBANIZAÇÃO RESIDENCIAL 1994/1998

LOTEAMENTOS
DESCRIÇÃO
Este projecto teve como objectivo a elaboração O projecto define o esquema de circulação, pro-
de uma proposta de urbanização para um lote põe a modulação de terreno que indica um
de terreno com cerca de 30.000 m² localizado na esquema de ocupação para a área destinada
localidade de Courela dos Fornos, numa antiga ao realojamento de um bairro de génese ilegal.
pedreira desactivada. A proposta define ainda um esquema de princí-
pio para os edifícios.
A proposta tem como objectivo a definição de
um conjunto habitacional misto propondo-se O loteamento para a Courela dos Fornos encon-
moradias unifamiliares e edifícios de 4 pisos, cum- tra-se já licenciado e construído.
prindo o definido no PDM de Loures para a zona.

INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO .............................................................................. COURELA DOS FORNOS, RAMADA, ODIVELAS
CLIENTE ....................................................................................................................................................................GIMAGO, Lda.
ÁREA DA INTERVENÇÃO ......................................................................................................................................................... 3 ha
FASE ........................................................................................................................................................................... CONSTRUÍDO

PLANTA SÍNTESE

Planoauxiliar, Desenho de Arquitectura, lda.


A.01 - EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO Arquitectura

A.01.01 - HABITAÇÃO COLECTIVA 2003/2006


DESCRIÇÃO
Este projecto define um só edifício a edificar em Propõe-se para o edifício uma distribuição de
dois lotes de terreno, identificados como 1804 e três fogos por piso com tipologias T4 (2) e T0 (1).
1805 na R. Rodrigo Reinel, no Restelo em Lisboa. Cada fogo dispõe de uma zona semi-pública
com ligação directa às zonas sociais, e de uma
A proposta acompanha os índices assumidos
zona privada onde se localizam os quartos .
pelos edifícios adjacentes, mantendo os alinha-
mentos de fachada definidos nas restantes cons- As cozinhas têm acesso directo às zonas de
truções. O edifício tem sete pisos acima do solo e estendal/lavandaria. No piso 0 localizam-se dois
dois abaixo, estes últimos para estacionamento. espaços comerciais e no Terraço a Sala de Con-
domínio.

A.01.01
INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO ..........................................................................................RUA RODRIGO REINEL, LOTE 1804/1805
CLIENTE .................................................................................. CPVI, CONSTRUÇÕES PROMOÇÃO E VENDA DE IMÓVEIS, S.A.
ÁREA DE CONSTRUÇÃO ................................................................................................................................................. 3.500 m²
FASE ............................................................................................................................................................... EM LICENCIAMENTO

ARQUITECTURA
PLANTA

CORTE ALÇADO

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A.01 - EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO Arquitectura

A.01.02 - CONJUNTO RESIDENCIAL 2000/2006


DESCRIÇÃO
O projecto define os edifícios para os lotes previs- A estrutura funcional do conjunto edificado é
tos na operação de loteamento realizada pre- condicionada pela morfologia do terreno, fun-
viamente. Os oito edifício integram funções mis- cionando os edifícios correspondentes aos lote
tas, nomeadamente serviços, habitação, comér- 16, 17 18 e 19 como muro de suporte do talude
cio e indústria/armazéns. O Piso –1 é destinado a associado à estrada. O projecto garante no
estacionamento privado das fracções. entanto ventilação e iluminação em condições
favoráveis para todos os fogos propostos. O
A estrutura funcional do conjunto edificado é
acesso a cada edifício realiza-se por um espaço
condicionada pela morfologia do terreno, fun-
semi-privado exterior.
cionando os edifícios correspondentes aos lote

A.01.02
INFORMAÇÕES DE PROJECTO CO-AUTORIA ARQª MÓNICA FRANCÊS DE MATOS

LOCAL DA INTERVENÇÃO .............................................................................. COURELA DOS FORNOS, RAMADA, ODIVELAS


CLIENTE ................................................................................................................................................................... GIMADO, Lda..
ÁREA DE CONSTRUÇÃO ............................................................................................................................................... 19.000 m²
FASE ................................................................................................................................................................... EM CONSTRUÇÃO

ARQUITECTURA
ALÇADO

ALÇADO

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A.02 - EDIFÍCIOS PÚBLICOS Arquitectura

A.02.01 - PAVILHÃO MULTIUSOS 2006


DESCRIÇÃO
O projecto tem como pressupostos a necessida- A cobertura permite a entrada indirecta de luz
de de um pavilhão destinado a eventos desporti- na zona superior da nave principal e garante a
vos, actividades culturais e eventuais acções ventilação natural de todo o interior, sendo um
promocionais ou feiras. Propõem-se igualmente elemento marcante na imagem do conjunto.
espaços de serviços, constituindo-se um pólo
A iluminação natural e a polivalência dos espa-
empresarial de apoio à formação de novas
ços associados à nave central, bem como os
empresas. Estes espaços de escritórios localizam-
periféricos condicionam fortemente quer a ima-
se nos módulos laterais ocupando integralmente
gem do edifício quer a estrutura funcional.
os “cunhais” do edifício.

A.02.01
INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO ................................................................................FAJÃ DE CIMA, PONTA DELGADA, S. MIGUEL
CLIENTE .................... AZORES PARQUE, SOCIEDADE DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PARQUES EMPRESARIAIS, S.A.
ÁREA DE CONSTRUÇÃO .................................................................................................................................................. 5250 m²
FASE ............................................................................................................................................................................... EM ESTUDO

ARQUITECTURA
VISTA GERAL DE SUDOESTE

VISTA GERAL DE NASCENTE

ALÇADO
ALÇADO POENTE

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A.02 - EDIFÍCIOS PÚBLICOS Arquitectura

A.02.02 - PARQUE DE MÁQUINAS CMPD 2005/2006


DESCRIÇÃO
O projecto respondeu à necessidade manifesta- O Parque de Máquinas distribui-se por três plata-
da pela Câmara Municipal de Ponta Delgada formas, tendo-se definido as cotas altimétricas
para a transferência do actual Parque de Máqui- em função da estrutura funcional dos edifícios e
nas, localizado numa zona central da cidade. O das condicionantes associadas à morfologia do
conjunto edificado permite a ampliação da terreno.
capacidade de armazenagem, parqueamento
Na relação com a rua de acesso, o edifício apre-
de viaturas, áreas de escritório e áreas sociais
senta-se só com um piso, localizando-se na faixa
para os funcionários, instalações sanitárias, bal-
adjacente o estacionamento para o público e
neários e refeitório.
funcionários bem como a portaria.

A.02.02
INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO ................................................................................FAJÃ DE CIMA, PONTA DELGADA, S. MIGUEL
CLIENTE .................... AZORES PARQUE, SOCIEDADE DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PARQUES EMPRESARIAIS, S.A.
ÁREA DE CONSTRUÇÃO ................................................................................................................................................. 3.500 m²
FASE ................................................................................................................................................................... EM CONSTRUÇÃO

ARQUITECTURA
VISTA PARCIAL DE SUL

VISTA GERAL DE NOROESTE

IMPLANTAÇÃO IMPLANTAÇÃO

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A.02 - EDIFÍCIOS PÚBLICOS Arquitectura

A.02.03 - MERCADO MUNICIPAL DE PORTIMÃO 2003/2004


DESCRIÇÃO
As novas instalações do Mercado Municipal de Estes espaços comerciais tem acesso directo da
Portimão, localizam-se no espaço adjacente ao via pública e funcionam de forma independente.
actual mercado. O programa funcional definiu a
No Piso 02 localiza-se um restaurante, igualmente
necessidade de recolocação operadores sedea-
com funcionamento independente do mercado,
dos no actual edifício.
mas com acessos comuns.
Propõem-se três acessos independentes para o
O mercado dispõe de estacionamento próprio
público, ao Piso 01, nível principal do mercado.
com acesso directo aos cais de serviço, para os
Propõe-se ao nível do Piso 00 um estacionamento
operadores residentes.
público e dois núcleos de lojas.

A.02.03
INFORMAÇÕES DE PROJECTO COORDENAÇÃO ARQ. ABEL CORTEREAL PEREIRA

LOCAL DA INTERVENÇÃO .......................................................................................................................................... PORTIMÃO


CLIENTE ............................................................... SIMAB, SOCIEDADE INSTALADORA DE MERCADOS ABASTECEDORES, S.A.
ÁREA DE CONSTRUÇÃO ................................................................................................................................................. 7.000 m²
FASE ................................................................................................................................................................... EM CONSTRUÇÃO

ARQUITECTURA

VISTA GERAL DE NORTE VISTA GERAL DE SUDOESTE

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A.02 - EDIFÍCIOS PÚBLICOS Arquitectura

A.02.04 - MERCADO MUNICIPAL DE LOULÉ 2003/2004


DESCRIÇÃO
A reabilitação do Mercado Municipal de Loulé Foi desde o início do processo assumida a neces-
tem como objectivo principal a manutenção da sidade de repor alguma coerência e lógica for-
função inicial do edifício, adequada às novas mal na ala sul do mercado, substituindo-se o sis-
exigências legais e funcionais. Acrescem ainda tema estrutural de suporte da cobertura por
preocupações de projecto com a segurança e outro com uma linguagem próxima do existente
conforto quer de operadores quer de utentes. na ala norte.
O projecto intervém ao nível da distribuição O Projecto propõe ainda a valorização dos tor-
espacial, redefinição de materiais de revestimen- reões Sul, sem seguir os desenho existente a Nor-
to e ampliação de instalações sanitárias. te.

A.02.04
INFORMAÇÕES DE PROJECTO COORDENAÇÃO ARQ. ABEL CORTEREAL PEREIRA

LOCAL DA INTERVENÇÃO ...................................................................................................................................................LOULÉ


CLIENTE ............................................................... SIMAB, SOCIEDADE INSTALADORA DE MERCADOS ABASTECEDORES, S.A.
ÁREA DE CONSTRUÇÃO ................................................................................................................................................. 7.000 m²
FASE ................................................................................................................................................................... EM CONSTRUÇÃO

ARQUITECTURA
VISTA PARCIAL—FACHADA POENTE

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A.01 - EDIFÍCIOS PÚBLICOS Arquitectura

A.02.05 - SANTA CASA DA MISERICÓRDIA STP - SEDE 2003/2004


DESCRIÇÃO
A antiga estação de comboios de S. Sebastião O edifício resulta assim num misto de funções
na cidade de São Tomé foi reabilitada reconver- com espaços de serviços no Piso 00, zona admi-
tendo-se na sede da Santa Casa da Misericórdia. nistrativa no Piso 01 e ainda três unidades habita-
A intervenção teve como objectivo, por um lado, cionais, T1, para uso da Santa Casa, no acolhi-
a reabilitação do edifício existente, tendo-se mento de consultores e parceiros externos na
demolido ampliações que não correspondiam à deslocação a São Tomé e Príncipe.
fase inicial da construção inicial, e por outro a
O espaço exterior foi igualmente reabilitado pro-
qualificação do imóvel para servir as novas fun-
piciando a separação das distintas funções.
ções definidas.

A.02.05
INFORMAÇÕES DE PROJECTO CO-AUTORIA ARQ. DELMIRA CORREIA

LOCAL DA INTERVENÇÃO ............................................................................. CIDADE DE SÃO TOMÉ, SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE


CLIENTE ....................................................................................... SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE.
ÁREA DE CONSTRUÇÃO .....................................................................................................................................................400 m²
FASE ........................................................................................................................................................................... CONSTRUÍDO

ARQUITECTURA
ANTES DA INTERVENÇÃO DURANTE A OBRA

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A.02 - EDIFÍCIOS PÚBLICOS Arquitectura

A.02.06 - INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL—STP 2001/2003


DESCRIÇÃO
A antiga estação de comboios de S. Sebastião O edifício resulta assim num misto de funções
na cidade de São Tomé foi reabilitada reconver- com espaços de serviços no Piso 00, zona admi-
tendo-se na sede da Santa Casa da Misericórdia. nistrativa no Piso 01 e ainda três unidades habita-
A intervenção teve como objectivo, por um lado, cionais, T1, para uso da Santa Casa, no acolhi-
a reabilitação do edifício existente, tendo-se mento de consultores e parceiros externos na
demolido ampliações que não correspondiam à deslocação a São Tomé e Príncipe.
fase inicial da construção inicial, e por outro a
O espaço exterior foi igualmente reabilitado pro-
qualificação do imóvel para servir as novas fun-
piciando a separação das distintas funções.
ções definidas.

A.02.06
INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO .......................................... PRAÇA YON GATO, CIDADE DE SÃO TOMÉ, SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
CLIENTE ................................................................... MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL DE PORTUGAL.
ÁREA DE CONSTRUÇÃO .................................................................................................................................................. 1000 m²
FASE ........................................................................................................................................................................... CONSTRUÍDO

ARQUITECTURA
VISTA DO LOGRADOURO VISTA DO LOGRADOURO

VISTA NOCTURNA CIRCULAÇÃO - PISO 01

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A.02 - EDIFÍCIOS PÚBLICOS Arquitectura

A.02.07 - REFEITÓRIO - C. R. S. SOCIAL SANTARÉM 2002


DESCRIÇÃO
A intervenção teve como objectivo principal a desta sala para fins diversos. A versatilidade fica
reabilitação das instalações onde funciona o no entanto comprometida sem a montagem do
Refeitório do CRSS de Santarém. vão de porta que permite o encerramento da
O projecto introduziu melhorias ao nível do con- zona da cozinha.
forto, segurança, funcionalidade, condições de Foi ainda definido um guarda-vento que garante
salubridade geral e polivalência do espaço. o conforto deste espaço na utilização diária.
A escolha dos materiais de revestimento e siste- A intervenção foi concluída em 2002 encontran-
mas de iluminação permitem a utilização desta do-se em funcionamento.

A.02.07
INFORMAÇÕES DE PROJECTO ESTUDO PRÉVIO DESENVOLVIDO POR PA PARA LFS

LOCAL DA INTERVENÇÃO .......................................................................................................................................... SANTARÉM


CLIENTE ...................................................... CENTRO REGIONAL DE SEGURANÇA SOCIAL DE SANTARÉM (CONSULTOR LFS)
ÁREA DE CONSTRUÇÃO .....................................................................................................................................................280 m²
FASE ........................................................................................................................................................................... CONSTRUÍDO

ARQUITECTURA

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A.02 - EDIFÍCIOS PÚBLICOS Arquitectura

A.02.08 - ESPAÇO DE SERVIÇOS - I. GEST. FIN. S. 2002


DESCRIÇÃO
A Secção de Processo de Santarém do Instituto Existe uma zona directamente acessível pelo
de Gestão Financeira da Segurança Social, ocu- público, onde se realiza o atendimento , locali-
pa duas fracções anexas. A intervenção permitiu zando-se numa área mais privada os gabinetes
a interligação dos espaços, resolvendo de forma técnicos e sala de reuniões.
adequada a diferença de cota dos pavimentos.
A ligação entre as duas fracções resolve a dife-
A solução permitiu implantar as diversas zonas rença entre os níveis dos pavimentos.
funcionais definidas no Programa Funcional e
A intervenção foi concluída em 2002 encontran-
acomodar o número de funcionários previsto
do-se em funcionamento.
como máximo admissível para este serviço.

A.02.08
INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO .......................................................................................................................................... SANTARÉM
CLIENTE ........................................................ INSTITUTO DE GESTÃO FINCANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL DE SANTARÉM
ÁREA DE CONSTRUÇÃO .....................................................................................................................................................240 m²
FASE ........................................................................................................................................................................... CONSTRUÍDO

ARQUITECTURA
VISTA INTERIOR

VISTA INTERIOR

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A.02 - EDIFÍCIOS PÚBLICOS Arquitectura

A.02.09 - SERVIÇO LOCAL FÁTIMA - CRSSSANTARÉM 2000/2001


DESCRIÇÃO
O Serviço Local de Fátima do Centro Regional Funcional e acomodar o número de funcionários
de Segurança Social de Santarém, ocupa o previsto como máximo admissível para este servi-
espaço de uma duas lojas numa zona comercial ço.
da localidade.
Existe uma zona directamente acessível pelo
A intervenção permitiu a interligação dos espa- público, onde se realiza o atendimento , locali-
ços, resolvendo de forma adequada a definição zando-se numa área mais privada o gabinete
das entradas. Apesar da reduzida dimensão da técnico e Back Office, com entrada própria.
intervenção a solução permitiu implantar as
A intervenção foi concluída em 2001.
diversas zonas funcionais definidas no Programa

A.02.09
INFORMAÇÕES DE PROJECTO ESTUDO PRÉVIO DESENVOLVIDO POR PA PARA LFS

LOCAL DA INTERVENÇÃO ................................................................................................................................................ FÁTIMA


CLIENTE ...................................................... CENTRO REGIONAL DE SEGURANÇA SOCIAL DE SANTARÉM (CONSULTOR LFS)
ÁREA DE CONSTRUÇÃO .....................................................................................................................................................100 m²
FASE ........................................................................................................................................................................... CONSTRUÍDO

ARQUITECTURA

Planoauxiliar, Desenho de Arquitectura, lda.


A.02 - EDIFÍCIOS PÚBLICOS Arquitectura

A.02.10 - SERVIÇO LOCAL ABRANTES - CRSSSANTA- 2000


DESCRIÇÃO
O Serviço Local de Abrantes do Centro Regional acomodar o número de funcionários previsto
de Segurança Social de Santarém, ocupa três como máximo admissível para este serviço. Existe
fracções anexas. uma zona directamente acessível pelo público,
onde se realiza o atendimento , localizando-se
A intervenção permitiu a interligação dos espa-
numa área mais privada os gabinetes técnicos e
ços, resolvendo de forma adequada a definição
Back Office.
das entradas.
A intervenção foi concluída em 2000 encontran-
A solução permitiu implantar as diversas zonas
do-se desde essa data em funcionamento.
funcionais definidas no Programa Funcional e

A.02.10
INFORMAÇÕES DE PROJECTO ESTUDO PRÉVIO DESENVOLVIDO POR PA PARA LFS

LOCAL DA INTERVENÇÃO ........................................................................................................................................... ABRANTES


CLIENTE ...................................................... CENTRO REGIONAL DE SEGURANÇA SOCIAL DE SANTARÉM (CONSULTOR LFS)
ÁREA DE CONSTRUÇÃO .....................................................................................................................................................240 m²
FASE ........................................................................................................................................................................... CONSTRUÍDO

ARQUITECTURA
BACK OFFICE

SALA DE REUNIÕES

Planoauxiliar, Desenho de Arquitectura, lda.


A.02 - EDIFÍCIOS PÚBLICOS Arquitectura

A.02.11 - SERVIÇO LOCAL CHAMUSCA CRSSSANTA- 2000


DESCRIÇÃO
O Serviço Local da Chamusca do Centro Regio- acomodar o número de funcionários previsto
nal de Segurança Social de Santarém, ocupa como máximo admissível para este serviço.
duas fracções anexas.
Existe uma zona directamente acessível pelo
A intervenção permitiu a interligação dos espa- público, onde se realiza o atendimento , locali-
ços, resolvendo de forma adequada a definição zando-se numa área mais privada os gabinetes
das entradas, uma de serviço e outra geral. técnicos. Foi ainda reabilitado o páteo associado
à entrada de serviço.
A solução permitiu implantar as diversas zonas
funcionais definidas no Programa Funcional e A intervenção foi concluída em 2000.

A.02.11
INFORMAÇÕES DE PROJECTO ESTUDO PRÉVIO DESENVOLVIDO POR PA PARA LFS

LOCAL DA INTERVENÇÃO ........................................................................................................................................ CHAMUSCA


CLIENTE ...................................................... CENTRO REGIONAL DE SEGURANÇA SOCIAL DE SANTARÉM (CONSULTOR LFS)
ÁREA DE CONSTRUÇÃO .....................................................................................................................................................175 m²
FASE ........................................................................................................................................................................... CONSTRUÍDO

ARQUITECTURA
ANTES

DEPOIS

Planoauxiliar, Desenho de Arquitectura, lda.


A.02 - EDIFÍCIOS PÚBLICOS Arquitectura

A.02.12 - EDIFÍCIO DE ESCRITÓRIOS 2000


DESCRIÇÃO
O edifício foi concebido como extensão das ins- O edifício albergava ainda o arquivo central da
talações da Câmara Municipal de Lisboa no DMPGU, nas caves, servido pelo sistema de trans-
Campo Grande. Propuseram-se ligações físicas porte de documentos TYSSEN/TELELIFT com liga-
em dois níveis. ção directa aos pisos desta Direcção no edifício
da CML.
Ao nível do Piso 02 servia os funcionários e permi-
tia o acesso directo ao refeitório. Ao nível das Com o recurso ao vidro como elemento de
caves permitia a interligação dos estacionamen- revestimento exterior o edifício integra ainda sis-
tos e a reformulação da circulação e dos aces- temas passivos de ensombramento de modo a
sos ao conjunto. garantir o necessário conforto térmico.

A.02.12
INFORMAÇÕES DE PROJECTO CO-AUTORIA ARQ. JOÃO MIGUEL DUARTE FERREIRA

LOCAL DA INTERVENÇÃO ............................................................................................................................ AVª 5 DE OUTUBRO


CLIENTE .............................................................................................. CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA (VIA GRUPOBRA S.A.)
ÁREA DE CONSTRUÇÃO ............................................................................................................................................... 25.000 m²
FASE ................................................................................................................PROJECTO DE EXECUÇÃO (NÃO CONSTRUÍDO)

ARQUITECTURA

Planoauxiliar, Desenho de Arquitectura, lda.


A.02 - EDIFÍCIOS PÚBLICOS Arquitectura

A.02.13 - CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA 1996/1998


DESCRIÇÃO
A definição do interior do edifício foi desenvolvi- Foi desenvolvido para a PROGEL/TYSSEN o estudo
da de modo a dar cumprimento ao Programa de implantação do sistema de transporte de
Funcional definido pela Câmara Municipal de documentos TELELIFT com ligação directa entre
Lisboa. todos os pisos.
Foram estudadas as áreas de implantação de Com as condicionantes resultantes da estrutura
cada um dos serviços nos pisos acima do solo. física existente foram optimizados os espaços
Nas caves foram criadas áreas de arquivo e de para público/funcionários de modo a permitir a
estacionamento com acesso quer pelo Campo ocupação de todos os serviços considerados
Grande quer pela Avª 5 de Outubro. necessários.

A.02.13
INFORMAÇÕES DE PROJECTO CO-AUTORIA ARQ. JOÃO MIGUEL DUARTE FERREIRA

LOCAL DA INTERVENÇÃO ............................................................................................ AVª 5 DE OUTUBRO/CAMPO GRANDE


CLIENTE ..................................................................................................................................... CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
ÁREA DE CONSTRUÇÃO ............................................................................................................................................... 35.000 m²
FASE ........................................................................................................................................................................... CONSTRUÍDO

ARQUITECTURA
SISTEMA TELELIFT

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A.02 - EDIFÍCIOS PÚBLICOS Arquitectura

A.02.14 - SERVIÇO LOCAL CORUCHE CRSSSANTARÉM 1998/1999


DESCRIÇÃO
O Serviço Local de Coruche do Centro Regional A solução permitiu implantar as diversas zonas
de Segurança Social de Santarém, ocupa o funcionais definidas no Programa Funcional e
espaço de uma antiga mercearia, no Piso inter- acomodar o número de funcionários previsto
médio de um edifício com três níveis. como máximo admissível para este serviço.
A intervenção permitiu a interligação dos dois Existe uma zona directamente acessível pelo
espaços, resolvendo de forma adequada a defi- público, onde se realiza o atendimento , locali-
nição das entradas, o acesso a pessoas com zando-se numa área mais privada os gabinetes
mobilidade reduzida e a distribuição das áreas técnicos e Back Office, com entrada própria.
funcionais propostas.

A.02.14
INFORMAÇÕES DE PROJECTO ESTUDO PRÉVIO DESENVOLVIDO POR PA PARA LFS

LOCAL DA INTERVENÇÃO ........................................................................................................................................... CORUCHE


CLIENTE ...................................................... CENTRO REGIONAL DE SEGURANÇA SOCIAL DE SANTARÉM (CONSULTOR LFS)
ÁREA DE CONSTRUÇÃO .....................................................................................................................................................260 m²
FASE ........................................................................................................................................................................... CONSTRUÍDO

ARQUITECTURA

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A.02 - EDIFÍCIOS PÚBLICOS Arquitectura

A.02.15 - CONSULADO/EMBAIXADA DO BRASIL EM STP 2004


DESCRIÇÃO
O novo Consulado/Embaixada do Brasil em São Foi igualmente tida em consideração a separa-
Tomé e Príncipe irá ser implantado no jardim da ção formal entre o funcionamento da Embaixa-
actual residência do Embaixador. da e do Consulado, definindo-se dois acessos
independentes que comunicam com espaços
A proposta garante a relação visual com o jar-
autónomos e limitados, com acesso reservado.
dim, propondo-se uma séria de elementos verti-
cais em pedra que irão limitar e condicionar a Internamente existe um terceiro acesso, desde a
relação visual com o edifício da residência sem residência do Embaixador à zona zona privada,
no entanto impedir a fruição do jardim e espelho localizada no extremo do edifício da embaixada.
de água.

A.02.15
INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO .......................................................................................................................SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
CLIENTE ..................................................................................................... CONSULADO DO BRASIL EM SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
ÁREA DE CONSTRUÇÃO .....................................................................................................................................................400 m²
FASE ............................................................................................................................................................... ESTUDO PRELIMINAR

ARQUITECTURA

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A.03 - HOTELARIA/RESTAURAÇÃO Arquitectura

A.03.01 - APARTAMENTOS TURÍSTICOS - SESIMBRA 2001/2002


DESCRIÇÃO
A intervenção teve como objectivo a reabilita- Foram igualmente proposta a distribuição de
ção de uma antiga estrutura de betão já conce- mobiliário e de equipamento das copas tendo-se
bida para o efeito. coordenado os projectos de instalações eléctri-
cas e de ventilação mecânica.
A distribuição dos apartamentos, bem como a
compartimentação interior foram redefinidas A intervenção teve ainda como alvo a zona
neste estudo, tendo-se alterado igualmente a exterior adjacente ao edifício, a nascente com a
estrutura de acesso aos fogos e o desenho dos proposta de um plano para as plantações da
vãos de janela/porta. área envolvente da escada exterior de acesso/
circulação

A.03.01
INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO ........................................................................................................... PONTA D’ARGEIS—SESIMBRA
CLIENTE ....................................................................................................................................PANORÂMICA DE SESIMBRA, Lda
ÁREA DE CONSTRUÇÃO .....................................................................................................................................................700 m²
FASE ........................................................................................................................................................................... CONSTRUÍDO

ANTES

ARQUITECTURA
DURANTE

DEPOIS

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A.03 - HOTELARIA/RESTAURAÇÃO Arquitectura

A.03.02 - RESTAURANTE HIMALAIA - LISBOA 2003


DESCRIÇÃO
O restaurante Himalaia localiza-se numa fracção A imagem exterior e sinalética foram igualmente
integrada no edifício do Hotel Impala, na rua alvo de um estudo de imagem, integrando o
Filipe Folque em Lisboa. projecto geral de reabilitação deste espaço.
A intervenção resulta na reabilitação e adequa- Os equipamentos de iluminação foram pensados
ção do espaço para o fim pretendido. O espaço e desenhados para este espaço, contribuindo, a
já funcionava como restaurante mas o projecto par do tecto preto, para a obtenção de uma luz
alterou a capacidade da sala, a localização da suave e localizada, contribuindo desta forma
cozinha e a distribuição funcional no interior do para a definição do ambiente pretendido.
mesmo.

A.03.02
INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO .............................................................................................................. RUA FILIPE FOLQUE, LISBOA
CLIENTE ................................................................................................................................................ IMOBILIÁRIA ROCHA, Lda
ÁREA DE CONSTRUÇÃO .....................................................................................................................................................110 m²
FASE ........................................................................................................................................................................... CONSTRUÍDO

ARQUITECTURA

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A.03 - HOTELARIA/RESTAURAÇÃO Arquitectura

A.03.03 - UNIDADE HOTELEIRA - STP 2004


DESCRIÇÃO
O estudo da unidade hoteleira foi desenvolvido As zonas de salas e restaurante localizam-se no
para o quarteirão localizado junto do actual eixo central do “L”, com relação directa com o
Hotel Miramar, na cidade de São Tomé. A entra- jardim privado e com vista directa para o mar.
da principal comunica directamente com esta
A maioria dos quartos dispõe de vista directa
artéria assumindo-se um núcleo turístico constituí-
para o mar e piscina.
do pelas duas unidades.
A cobertura encontra-se associada à zona de
A zona envolvente, exterior, dispõe de piscina e
refeições dispondo de uma pérgola e zona de
espaço verde para lazer, resguardando-se a pri-
esplanada.
vacidade desta área relativamente à rua.

A.03.03
INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO .......................................................................................................................SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
CLIENTE ...................................................................................................................................................................... ISLAND BANK
ÁREA DE CONSTRUÇÃO ................................................................................................................................................. 2.500 m²
FASE ............................................................................................................................................................... ESTUDO PRELIMINAR

ARQUITECTURA

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A.04 - MORADIAS UNIFAMILIARES Arquitectura

A.04.01 - MORADIA, AZOIA DE CIMA - SANTARÉM 2006


DESCRIÇÃO
O projecto teve em consideração a localização mais recatados sem no entanto deixar de convi-
do terreno, relação de vistas com a envolvente, dar à fruição dos espaços públicos definidos nas
orientação do lote, relação com a estrada de zonas sociais.
acesso e por fim a morfologia do local.
O relevo foi utilizado proporcionando por um
Assumindo uma imagem contemporânea, con- lado condições de salubridade e por outro uma
trariamente ao que se tem vindo a desenvolver excepcional relação de vistas quer dos espaços
na envolvente próxima, o edifício potência a públicos quer do quarto principal.
utilização de espaços diferentes pelos seus utiliza-
dores, privilegiando a privacidade dos espaços

A.04.01
INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO ............................................................................................................ AZOIA DE CIMA, SANTARÉM
CLIENTE ...................................... PLANO AUXILIAR II, SOCIEDADE DE PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA E GESTÃO DE OBRA, Lda
ÁREA DE CONSTRUÇÃO .....................................................................................................................................................250 m²
FASE ................................................................................................................................................................................ PROJECTO

ARQUITECTURA

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A.04 - MORADIAS UNIFAMILIARES Arquitectura

A.04.03 - MORADIA, SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE 2003


DESCRIÇÃO
O projecto foi desenvolvido tendo em considera- Propõe-se a criação de uma varanda, que per-
ção as condicionantes impostas pela construção mite a realização de refeições no exterior. Esta
existente, da qual se mantém o perímetro da varanda dispõe de ligação directa com a sala e
base e os níveis altimétricos da mesma. com a cozinha.
A construção mista recorre à madeira, estrutura e A distribuição dos vão contribui para a eficácia
revestimento, nas zonas secas e a alvenaria rebo- da ventilação cruzada, fundamental para o con-
cada nas zona húmidas. À diferença de texturas forto térmico do edifício. Propõe-se um segundo
associam-se cores diferentes pelo tipo de mate- conjunto de vãos, de correr, somente com rede
rial usado e revestimento escolhido. mosquiteira impregnada.

A.04.03
INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO ................................................................................................. S.NICOLAU, SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
CLIENTE ......................................................................................................................................... ANTÓNIO GASTÃO CARDOSO
ÁREA DE CONSTRUÇÃO .....................................................................................................................................................100 m²
FASE ................................................................................................................................................................................ PROJECTO

ARQUITECTURA

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A.04 - MORADIAS UNIFAMILIARES Arquitectura

A.04.02 - MORADIA, PONTÉVEL L13 - CARTAXO 2005


DESCRIÇÃO
O projecto foi desenvolvido tendo em considera- dotar o edifício de parâmetros de funcionalida-
ção as condicionantes impostas pelo Alvará de de e conforto associados normalmente a mora-
Loteamento emitido para o local. dias de segmento superior ao definido para este
caso.
A imagem adoptada segue o contexto verifica-
do na zona, procurando desta forma, e por A implantação e o tratamento da zona envol-
orientação do promotor responder às solicita- vente explora a possibilidade de fruição do espa-
ções de mercado. ço exterior como complemento à vivência da
casa.
Na distribuição interior procurou-se pontualmente

A.04.02
INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO .......................................................................................................................PONTÉVEL, SANTARÉM
CLIENTE ...................................... PLANO AUXILIAR II, SOCIEDADE DE PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA E GESTÃO DE OBRA, Lda
ÁREA DE CONSTRUÇÃO .....................................................................................................................................................150 m²
FASE ..................................................................................................................................................................... LICENCIAMENTO

ARQUITECTURA

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A.04 - MORADIAS UNIFAMILIARES Arquitectura

A.04.04 - MORADIA, COURELA DOS FORNOS 1997


DESCRIÇÃO
O projecto foi desenvolvido tendo em considera- dotar o edifício de parâmetros de funcionalida-
ção as condicionantes impostas pelo Alvará de de e conforto associados normalmente a mora-
Loteamento emitido para o local. dias de segmento superior ao definido para este
caso, contribuindo o Piso –1 como área de reser-
A imagem adoptada não segue o contexto veri-
va para actividades lúdicas/convívio.
ficado na zona, privilegiando um desenho mais
limpo e de certa forma actual, de modo a res- A implantação e o tratamento da zona envol-
ponder às solicitações do mercado. vente explora a possibilidade de fruição do espa-
ço exterior como complemento à vivência da
Na distribuição interior procurou-se pontualmente
casa.

A.04.04
INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO .............................................................................. COURELA DOS FORNOS, RAMADA, ODIVELAS
CLIENTE ..................................................................................................................................................................... GIMAGO, lda
ÁREA DE CONSTRUÇÃO .....................................................................................................................................................250 m²
FASE ................................................................................................................................................................................ PROJECTO

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A.05 - EQUIPAMENTOS SOCIAIS Arquitectura

A.05.01 - LAR DE IDOSOS - ALGÉS DE CIMA 2006


DESCRIÇÃO
O projecto teve em consideração a localização entanto deixar de convidar à fruição dos espa-
do terreno, relação de vistas com a envolvente, ços públicos definidos nas zonas sociais.
orientação do lote, relação com a estrada de
O relevo foi utilizado proporcionando por um
acesso e por fim a morfologia do local.
lado condições de salubridade e por outro uma
Assumindo uma imagem contemporânea, o pro- excepcional relação de vistas quer dos espaços
jecto responde às exigências legais em vigor o públicos quer dos quartos orientados a Sul, sendo
garantindo ainda a utilização de espaços dife- esta fachada tratada de modo a garantir o
rentes pelos seus utilizadores, privilegiando a pri- ensombramento adequado dos vãos.
vacidade dos espaços mais recatados sem no

A.05.01
INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO .................................................................................................................. ALGÉS DE CIMA, OEIRAS
CLIENTE ............................................................................................................................ CASA DE REPOUSO “O BOM PASTOR”
ÁREA DE CONSTRUÇÃO ................................................................................................................................................. 1.580 m²
FASE ..................................................................................................................................................................... LICENCIAMENTO

ARQUITECTURA

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A.05 - EQUIPAMENTOS SOCIAIS Arquitectura

A.05.02 - LAR DE IDOSOS - S. AMARO DE OEIRAS 2006


DESCRIÇÃO
O projecto teve em consideração a localização Assumindo uma imagem contemporânea, o pro-
do terreno, a relação de vistas com a envolven- jecto responde às exigências legais em vigor o
te, a orientação do lote, a relação com a estra- garantindo ainda a utilização de espaços dife-
da de acesso e por fim a morfologia do local. rentes pelos seus utilizadores, privilegiando a pri-
Houve uma preocupação adicional com o vacidade dos espaços mais recatados sem no
impacto da via férrea na vivência do edifício, entanto deixar de convidar à fruição dos espa-
tendo-se optado por criar uma empena cega e ços públicos definidos nas zonas sociais.
utilizar as restantes três frentes para localização
O projecto propõe ainda estacionamento na via
de vãos.
de acesso, destinado ao público em geral.

A.05.02
INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO ......................................................................................................... S. AMARO DE OEIRAS, OEIRAS
CLIENTE ................................................................................................................................ CASA DE REPOUSO “VILA MENDES”
ÁREA DE CONSTRUÇÃO ................................................................................................................................................. 1.000 m²
FASE ..................................................................................................................................................................... LICENCIAMENTO

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A.05 - EQUIPAMENTOS SOCIAIS Arquitectura

A.05.03 - LAR DE IDOSOS - S. AMARO DE OEIRAS 2006


DESCRIÇÃO
O projecto introduz numa moradia de 1920 as da principal do equipamento a sala de estar/
alterações consideradas necessárias para a ade- refeições e uma zona de lavandaria.
quação do edifício ao fim pretendido.
Para além da proposta de distribuição de mobi-
A intervenção passa pela introdução de um liário no interior, propõe-se a reformulação dos
meio mecânico para transporte de utentes com acessos e do espaço envolvente à zona amplia-
mobilidade reduzida, pela reformulação pontual da garantido assim fruição do logradouro pelos
da compartimentação no interior , pela reformu- utentes do lar e visitantes, com a criação de
lação das instalações sanitárias e pela criação lugares de estacionamento para uso exclusivo
de um edifício a sul onde se irá localizar a entra- do equipamento.

A.05.03
INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO ......................................................................................................... S. AMARO DE OEIRAS, OEIRAS
CLIENTE .................................................................................................................. CASA DE REPOUSO “S. AMARO DE OEIRAS”
ÁREA DE CONSTRUÇÃO .....................................................................................................................................................530 m²
FASE ..................................................................................................................................................................... LICENCIAMENTO

ARQUITECTURA

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A.05 - EQUIPAMENTOS SOCIAIS Arquitectura

A.05.04 - SEMINÁRIO CLARETIANO - LUBANGO 2005


DESCRIÇÃO
O projecto do seminário dos Missionários Claretia- vadas de condicionantes várias.
nos na localidade de Arimba no Lubango em
O grande claustro une e separa a zona do novi-
Angola foi desenvolvido com base num Progra-
ciado da zona da comunidade de padres Clare-
ma Funcional ambicioso e que pretende dar res-
tianos destacados para esta missão. Tudo se
posta às solicitações futuras da região.
desenvolve em torno do claustro incluindo a cir-
Recorrendo a sistemas construtivos simples, culação.
garantiu-se a necessária contenção de custos e
A igreja dispõe de dois acessos independentes,
permitiu-se a viabilidade da execução com
um para o público e outro para a comunidade.
meios técnicos e humanos com limitações deri-

A.05.04
INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO ......................................................................................................... ARIMBA, LUBANGO, ANGOLA
CLIENTE .......................................................................................................................................... MISSIONÁRIOS CLARETIANOS
ÁREA DE CONSTRUÇÃO ................................................................................................................................................. 1.700 m²
FASE ................................................................................................................................................................... EM CONSTRUÇÃO

ARQUITECTURA

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A.05 - EQUIPAMENTOS SOCIAIS Arquitectura

A.05.05 - LAR DE IDOSOS - S. PEDRO DO ESTORIL 2003


DESCRIÇÃO
O projecto teve em consideração a localização Norte onde se localiza o logradouro e a barreira
do terreno, a relação com a envolvente, a orien- verde de protecção.
tação do lote, a relação com a estrada de aces-
Assumindo uma imagem contemporânea, o pro-
so e por fim a ligação directa do edifício propos-
jecto responde às exigências legais em vigor o
to com a moradia existente e que fará parte inte-
garantindo ainda a utilização de espaços dife-
grante do conjunto.
rentes pelos seus utilizadores, privilegiando a pri-
Houve uma preocupação adicional com o vacidade dos espaços mais recatados sem no
impacto da via férrea na vivência do edifício, entanto deixar de convidar à fruição dos espa-
tendo-se optado por definir uma zona tampão a ços públicos interiores e exteriores.

A.05.05
INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO ...................................................................................................... S. PEDRO DO ESTORIL, CASCAIS
CLIENTE ................................................................................................ UNIVERSAL CASA DE REPOUSO E CENTRO DE DIA, Lda
ÁREA DE CONSTRUÇÃO ................................................................................................................................................. 1.700 m²
FASE ........................................................................................................................................................................... CONSTRUÍDO

ARQUITECTURA

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A.05 - EQUIPAMENTOS SOCIAIS Arquitectura

A.05.06 - LAR DE IDOSOS - VALE DE LOBOS 2003


DESCRIÇÃO
O projecto introduz num Hotel da década de 50 reformulação pontual das condições de segu-
as alterações consideradas necessárias para a rança introduzindo-se saídas adicionais de modo
adequação do edifício ao fim pretendido. a dar cumprimento à legislação em vigor e
garantir assim a segurança dos utentes.
A intervenção passa pela introdução de um
meio mecânico para transporte de utentes com O projecto não introduz alterações no exterior do
mobilidade reduzida que serve duas alas até edifício nem na zona envolvente mantendo-se o
agora sem esta facilidade, pela reformulação existente.
pontual da compartimentação no interior , pela
O edifício funciona já como lar de idosos.
reformulação das instalações sanitárias e pela

A.05.06
INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO ...........................................................................VALE DE LOBOS, ALMARGEM DO BISPO, SINTRA
CLIENTE ................................................................................................................. CASA DE REPOUSO DE VALE DE LOBOS, Lda
ÁREA DE CONSTRUÇÃO ................................................................................................................................................. 4.700 m²
FASE ....................................................................................................................................... ALTERAÇÕES EM LICENCIAMENTO

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A.05 - EQUIPAMENTOS SOCIAIS Arquitectura

A.05.07 - LAR DE IDOSOS - SANTA CRUZ 2003


DESCRIÇÃO
O projecto teve em consideração a localização localização de vãos privilegiando o páteo interior
do terreno, a relação de volumetrias com a para a ligação dos espaços o sociais.
envolvente, a orientação do lote, a relação com
Assumindo uma imagem contemporânea, o pro-
a estrada de acesso e por fim a morfologia do
jecto responde às exigências legais em vigor o
local.
garantindo ainda a utilização de espaços dife-
Houve uma preocupação adicional com o rentes pelos seus utilizadores, privilegiando a pri-
impacto do loteamento em que o lote se insere vacidade dos espaços mais recatados sem no
na vivência do edifício, tendo-se optado por criar entanto deixar de convidar à fruição dos espa-
uma fachada cega e utilizar as restantes para ços públicos definidos nas zonas sociais.

A.05.07
INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO ......................................................................................................... SANTA CRUZ, TORRES VEDRAS
CLIENTE ...................................................................................ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DE SANTA HELENA
ÁREA DE CONSTRUÇÃO ................................................................................................................................................. 1.800 m²
FASE ............................................................................................................................................................................ LICENCIADO

ARQUITECTURA

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A.05 - EQUIPAMENTOS SOCIAIS Arquitectura

A.05.08 - CENTRO DE DIA - RIBERIA AFONSO, STP 2002


DESCRIÇÃO
Com recursos muito simples e técnicas de cons- num clima extremamente húmido. Acresce o
trução correntes o projecto definiu um edifício facto de Ribeira Afonso ter níveis de precipitação
polivalente que tem como objectivo principal superiores a outras zonas da ilha.
acolher uma população idosa e carenciada. Os
Definiram-se espaços abertos e cobertos associa-
diferentes espaços considerados procuram no
das às zonas sociais. Houve uma preocupação
seu conjunto das a resposta necessária às carên-
especial na definição da interligação entre cozi-
cias diárias ou ocasionais dos seus utentes.
nha/sala/lavagem evitando o cruzamento des-
Privilegiou-se a ventilação passiva de todos os necessário de circuitos.
espaços, até para garantir o necessário conforto

A.05.08
INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO ....................................................................................... RIBEIRA AFONSO, SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
CLIENTE ........................................................................................ SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
ÁREA DE CONSTRUÇÃO .....................................................................................................................................................250 m²
FASE ........................................................................................................................................................................... CONSTRUÍDO

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A.05 - EQUIPAMENTOS SOCIAIS Arquitectura

A.05.09 - LAR DE IDOSOS - CAIXAS, SESIMBRA 2007


DESCRIÇÃO
O projecto teve em consideração a localização por relacionar os vãos dos quartos e zonas sociais
do terreno, a relação de volumetrias com a com o jardim, orientados desta forma a Sul/
envolvente, a orientação do lote, a relação com Poente.
a estrada de acesso e por fim a morfologia do
Assumindo uma imagem contemporânea, o pro-
local.
jecto responde às exigências legais em vigor ,
Houve uma preocupação adicional com o privilegiando a privacidade dos espaços mais
impacto do loteamento adjacente na vivência recatados sem no entanto deixar de convidar à
do edifício, tendo-se optado por criar uma fruição dos espaços públicos definidos nas zonas
fachada associada às circulações, optando-se sociais.

A.05.09
INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO ............................................................................................................................ CAIXAS, SESIMBRA
CLIENTE ..............................................................................................................................................RESIDENCIAL PARAÍSO, Lda
ÁREA DE CONSTRUÇÃO ................................................................................................................................................. 2.800 m²
FASE ................................................................................................................................................................................ PROJECTO

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A.05 - EQUIPAMENTOS SOCIAIS Arquitectura

A.05.10 - CENTRO DE DIA - ILHA DO PRÍNCIPE 2003/2006


DESCRIÇÃO
Com recursos muito simples e técnicas de cons- num clima extremamente húmido. Acresce o
trução correntes o projecto definiu um edifício facto da Ilha do Príncipe ter níveis de precipita-
polivalente que tem como objectivo principal ção superiores à de São Tomé.
acolher uma população idosa e carenciada. Os
Definiram-se espaços abertos e cobertos associa-
diferentes espaços considerados procuram no
das às zonas sociais. Houve uma preocupação
seu conjunto das a resposta necessária às carên-
especial na definição da interligação entre cozi-
cias diárias ou ocasionais dos seus utentes.
nha/sala/lavagem evitando o cruzamento des-
Privilegiou-se a ventilação passiva de todos os necessário de circuitos.
espaços, até para garantir o necessário conforto

A.05.10
INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO ............................................................................................. ILHA DO PRÍNCIPE, SANTO ANTÓNIO
CLIENTE ........................................................................................ SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
ÁREA DE CONSTRUÇÃO .....................................................................................................................................................500 m²
FASE ......................................................................................................................................................................... CONSTRUÇÃO

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A.05 - EQUIPAMENTOS SOCIAIS Arquitectura

A.05.11 - LARDE IDOSOS - NEVES 2001/2002


DESCRIÇÃO
O projecto propõe um conjunto de espaços que Na zona central localiza-se a sala de estar/
de uma forma simplificada responde à estrutura refeições equidistante das alas dos quartos e
funcional mínima para definir um Lar de Idosos, com ligação directa à cozinha. È nesta zona
com Centro de Dia. central que se localizam as Instalações Sanitárias
de apoio ao equipamento.
O terreno encontrava-se vedado com muro de
alvenaria e a proposta responde com um edifício O conjunto integra ainda uma sala para apoio
em “U”, assumindo-se as circulações exteriores, aos técnicos sociais e de saúde bem como uma
cobertas, o garante a necessária ventilação dos lavandaria que garante o tratamento de roupa
compartimentos adjacentes. para o Lar/Centro de Dia.

A.05.11
INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO .......................................................................................................................SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
CLIENTE ........................................................................................ SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
ÁREA DE CONSTRUÇÃO .....................................................................................................................................................250 m²
FASE ........................................................................................................................................................................... CONSTRUÍDO

ARQUITECTURA

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A.06 - DIVERSOS Arquitectura

A.06.01 - UNIDADE INDUSTRIAL, NOVA GRÁFICA 2003/2005


DESCRIÇÃO
O projecto teve em consideração a localização Para além destas duas zonas definiu-se ainda
do terreno, a relação de volumetrias com a uma terceira entrada para funcionários, com
envolvente, a orientação do lote, a relação com acesso directo à zona de serviço.
a estrada de acesso e por fim a morfologia do
O edifício é composto por uma unidade industrial
local.
com capacidade para o equipamento proposto
Houve uma preocupação adicional com a rela- e uma unidade de serviços/escritórios, que aco-
ção funcional do edifício quer com visitantes/ lhe toda a zona administrativa, criativa e de pré-
clientes quer com fornecedores, tendo-se defini- produção da empresa.
do áreas diferenciadas de acesso e de parque.

A.06.01
INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO ................................................................................................... FAJÃ DE CIMA, PONTA DELGADA
CLIENTE ................................................................................................................................................................. NOVA GRÁFICA
ÁREA DE CONSTRUÇÃO ................................................................................................................................................. 3 500 m²
FASE ..........................................................................................................................................................................EM PROJECTO

ARQUITECTURA

Planoauxiliar, Desenho de Arquitectura, lda.


A.06 - DIVERSOS Arquitectura

A.06.02 - ESTACIONAMENTO, BENFICA 2003/2005


DESCRIÇÃO
O projecto responde ao programa funcional Segurança definidas para o tipo de uso do edifí-
apresentado com uma proposta de ocupação cio.
do subsolo de um lote de terreno com dois pisos
Ambos os pisos são servidos por elevador, de
de estacionamento, mantendo a superfície aces-
modo a garantir a acessibilidade a utentes com
sível e integrada no domínio público.
mobilidade reduzida. A distribuição dos lugares
A definição da zona de entrada de viaturas teve foi condicionada pelas condições de circulação,
em consideração os ângulos de visibilidade para solução estrutural, configuração geométrica do
a inserção em segurança na via adjacente. As lote e legislação específica em vigor para o uso.
entradas de peões cumprem as distâncias de

A.06.02
INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO ............................................................................................................................... LISBOA, BENFICA
CLIENTE .................................................................................................................................................................... ISOLREVE, LDA
ÁREA DE CONSTRUÇÃO ................................................................................................................................................. 2 400 m²
FASE ............................................................................................................................................................................ LICENCIADO

ARQUITECTURA

Planoauxiliar, Desenho de Arquitectura, lda.


A.06 - DIVERSOS Arquitectura

A.06.03 - 100 ANTENAS REDE MÓVEL, GSM, UMTS (3G) 2000/2002


DESCRIÇÃO
Os projectos desenvolvidos no âmbito deste tra- A definição dos esquemas de montagem, liga-
balho em parceria com a António Trindade, Ser- ção e integração dos equipamentos e estruturas
viços de Engenharia, Lda destinaram-se a refor- de segurança e suporte, incluiu a produção de
çar ou aumentar a rede de antenas da rede projectos detalhados de construção.
móvel no território português.
Alguns dos projectos foram desenvolvidos como
Os projectos incluíram o levantamento da zona projectos de licenciamento, instruídos de acordo
de implantação do equipamento, quer em terre- com a legislação específica em vigor para o
no aberto, quer na cobertura de edifícios existen- licenciamento de obras particulares.
tes, bem como a localização do mesmo.

A.06.03
INFORMAÇÕES DE PROJECTO CO-AUTORIA ANTÓNIO TRINDADE, SERVIÇOS DE ENGENHARIA, Lda.

LOCAL DA INTERVENÇÃO ...........................................................................................................................................PORTUGAL


CLIENTE ............................................................................................................................................................... NORTEL/ONIWAY
ÁREA DE CONSTRUÇÃO ............................................................................................................................................................... .
FASE ..................................................................................................................................................... PROJECTO/CONSTRUÍDOS

ARQUITECTURA

Planoauxiliar, Desenho de Arquitectura, lda.


A.06 - DIVERSOS Arquitectura

A.06.04 - ISLAND BANK, SEDE EM STP 2004


DESCRIÇÃO
O projecto apresentado foi desenvolvido para o O edifício com dois pisos inclui a zona de Agên-
ISLAND BANK e corresponde ao edifício sede des- cia no Piso 00 e zona de Administração e serviços
ta instituição em São Tomé e Príncipe. administrativos no Piso 01.
A imagem simples e “limpa” proposta para o edi- Em ambas as extremidades do lote existem por-
fício contrasta com a estrutura do alçado de tas de acesso ao interior, uma para viaturas e
conjunto do arruamento, procurando marcar de outra mais estreita para pessoas.
forma sóbria e serena a sua presença no conjun-
A entrada principal encontra-se associada a um
to edificado. As zonas de vidro são protegidas
átrio exterior coberto.
por palas de ensombramento para protecção.

A.06.04
INFORMAÇÕES DE PROJECTO
LOCAL DA INTERVENÇÃO .......................................................................................................................SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
CLIENTE ...................................................................................................................................................................... ISLAND BANK
ÁREA DE CONSTRUÇÃO .................................................................................................................................................................
FASE ............................................................................................................................................................... ESTUDO PRELIMINAR

ARQUITECTURA

Planoauxiliar, Desenho de Arquitectura, lda.

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