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BARRAGENS BARRAGENS

outorga outorga
Política de Recursos Hídricos do Brasil Dominialidade das águas
Código de Águas (Decreto n.º 24.643, de 1934 ) Código de Águas (1934)
Constituição Federal de 1988 – Águas Públicas, Comuns e Particulares
– Art. 21, XIX - SNGRH e Critérios de Outorga Constituição Federal de 1988
– Art. 20, III (bens da União) e Art. 26, I (bens dos Estados) – Bens da União (Art. 20, III, VIII e IX)
Lei n.º 9.433, de 8 de janeiro de 1997 • Águas superficiais*, potenciais hidráulicos e águas minerais
– Criou o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos – Bens dos Estados (Art. 26, I)
• Estrutura e Integrantes • Águas superficiais** e as águas subterrâneas
– Instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos * Banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países ou
sejam decorrentes de obras da União
• Fundamentos e Instrumentos
** Mananciais hídricos localizados integralmente dentro do Estado ou
Lei n.º 9.984, de 17 de julho de 2000
do DF
– Criou a Agência Nacional de Águas - ANA

BARRAGENS BARRAGENS
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O que é Outorga
É o instrumento legal que assegura ao usuário o direito de
utilizar os recursos hídricos. Garante o controle quantitativo
e qualitativo do uso da água.
Por que o poder público instituiu a outorga A partir da
constituição de 1998 as águas se tornaram de domínio
público, tendo sido necessário que o poder público
estabelecesse um instrumento através do qual pudesse
autorizar o uso dos recursos hídricos.
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De forma Geral as outorgas atendem a uma das AUTORIZAÇÃO - Quando não se destinarem a
Situações : finalidade de utilidade pública (prazo máximo de 5 anos).
• Uso para lançamento, afastamento e depuração de CONCESSÃO - Quando se destinarem a finalidade de
efluentes utilidade pública (prazo máximo de 20 anos).
• Uso como Fator de Produção, seja através da captação PERMISSÃO - Sem destinação de utilidade pública e
ou por meio de uso in situ da água quando produzirem efeitos insignificantes nos curso de
água (prazo máximo de 3 anos).

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- Construção de estruturas de lançamento de efluentes em


corpo de água;
Quando se deve pedir a outorga Antes da implantação de
qualquer empreendimento cuja intervenção venha alterar o - Construção de estrutura de recreação nas margens;
regime, a quantidade ou a qualidade do curso de água.
- Construção de estrutura de transposição de nível;
Os usos e/ou intervenções sujeitos a outorga - Captação
- Construção de travessia rodo-ferroviária;
ou derivação de água em um corpo de água;
- Dragagem, desasoreamento e limpeza de corpo de água;
- Explotação de água subterrânea;
- Lançamento de efluentes em corpo de água;
- Construção de barramento ou açude;
- Retificação, canalização ou obras de drenagem;
- Construção de dique ou desvio em corpo de água;
- Transposição de bacias;
Outorga de direito de uso de recursos hídricos
Cont.....
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- Usos que independem de outorga (Art. 12, §1º): Critérios de Outorga


Uso de recursos hídricos para a satisfação das - Vazão referencial (Q7,10, Q95%, Q90%, etc.)
necessidades de pequenos núcleos populacionais
– Adoção de vazão que representa uma situação
distribuídos no meio rural As derivações, captações,
lançamentos e acumulações consideradas insignificantes crítica em termos de oferta hídrica
Outorga de direito de uso de recursos hídricos
– Os valores outorgados são frações dessas vazões
de referência
– Vazões outorgáveis: Bahia (20% Q90%), Minas
Gerais (30% Q7,10), Paraná (50% Q7,10) ...

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Critérios de Outorga
- Vazão referencial (Q7,10, Q95%, Q90%, etc.)
– Adoção de vazão que representa uma situação
crítica em termos de oferta hídrica
– Os valores outorgados são frações dessas vazões
de referência
– Vazões outorgáveis: Bahia (20% Q90%), Minas
Gerais (30% Q7,10), Paraná (50% Q7,10) ...
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Exemplo de cálculo da Q7,10
Índice de Pluviosidade: 1000 a 1500mm
Como solicitar a outorga
Declividade superior a 20% Tipologia
Formulários próprios do IGAM, que contêm todas as
Terrenos com baixa capacidade de infiltração (Argilosos)
informações necessárias à avaliação técnica do 221
empreendimento e da disponibilidade hídrica. Rendimento específico mínimo mensal com tempo de
A quem solicitar a outorga recorrência
As outorgas em águas de domínio do Estado são de 10 anos é de 7,0 l/s*Km2
obtidas junto ao IGAM (Lei 13.199/99) .
As outorgas em águas de domínio da União são Método dos Deflúvios Superficiais para Minas
emitidas pela ANA (Lei 9.984/2000) Características Hidrológicas da Região

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Uma onda de cheia ao transitar por um


reservatório sofre um efeito de amortecimento,
ou seja, o volume do reservatório ao reter parte
da vazão afluente faz com que a vazão da saída
seja menor que a vazão de entrada.

• Minas Gerais não está


livre de ter novos
acidentes ambientais,
como os das barragens
de contenção de
rejeitos da Rio Pomba
Mineração Cataguases,
em Miraí, na Zona da
Mata.
“Os sistemas de gerenciamento de
recursos hídricos devem levar em conta a
variabilidade climática e aumentar a
capacidade de identificar tendências,
devem gerenciar riscos e conviver com
situações de inundações e secas. A
antecipação e prevenção são mais
efetivas e menos caras do que a reação a
emergências. Sistemas de alerta devem
fazer parte do desenvolvimento e
planejamento de recursos hídricos”.

International Conference on Freshwater – Bonn 2001

“... combater desertificação e mitigar os


efeitos de secas e inundações através de
medidas como o aperfeiçoamento do uso de
informações de tempo e clima e de
previsões climáticas, sistemas de alerta, ASPECTOS LEGAIS PARA O
gestão de solo e recursos naturais, CONTROLE DE CHEIAS NO
conservação de ecossistemas e boas
práticas agrícolas ...” ÂMBITO DA POLÍTICA NACIONAL
DE RECURSOS HÍDRICOS

World Summit on Sustainable Development, Plan of


Implementation 2002
BASE LEGAL BASE LEGAL

A Lei N° 9.433, em seu Art. 2°, inciso


A Constituição Federal estabelece, no
Título III, Capítulo II, Artigo 21° , Inciso III, dispõe que são objetivos da
Política Nacional de Recursos Hídricos
XVIII, que compete à União: “Planejar e
“a prevenção e a defesa contra
promover a defesa permanente contra
eventos hidrológicos críticos de
as calamidades públicas, especialmente
origem natural ou decorrentes do uso
as secas e inundações”.
inadequado dos recursos naturais”.

BASE LEGAL
A Lei N° 9.984, que cria a Agência Nacional de
Águas – ANA, em seu Art. 4°, dispõe que cabe a
ANA:

“Planejar e promover ações destinadas a prevenir


ou minimizar os efeitos de secas e inundações, no
âmbito do Sistema Nacional de Gerenciamento de
Recursos Hídricos, em articulação com o órgão
central do Sistema Nacional de Defesa Civil, em
apoio aos Estados e Municípios”

“Definir e fiscalizar as condições de operação de


reservatórios por agentes públicos e privados,
visando a garantir o uso múltiplo dos recursos
hídricos, conforme estabelecido nos planos de
recursos hídricos das respectivas bacias
hidrográficas”

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