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Lição 2 5 a 10 de julho

Experimentando a Palavra da Vida

“Nós lhes proclamamos o que vimos e ouvimos para que vocês também tenham comunhão
conosco. Nossa comunhão é com o Pai e com Seu Filho Jesus Cristo” (1Jo 1:3, NVI).

Prévia da semana: A alegria e a comunhão pessoal com Jesus são experiências contagiantes.
Abrem nossos olhos para as possibilidades de desfrutar plena alegria em nossos dias.
Leitura adicional: Caminho a Cristo

Domingo, 5 de julho

Cestos de fardos
Todos os cristãos experimentam a Deus pelo menos uma vez na vida. Pode ser uma pequena
experiência, mas ela está lá. John T. Faris deve ter experimentado Jesus de maneira especial para
contar esta história tão bem: “Um pai estava carregando um pesado cesto e seu filho pediu para
ajudá-lo. O pai cortou uma vara e passou-a pelas alças do cesto, de forma que a extremidade do lado
do menino fosse três ou quatro vezes maior. Cada um pegou em sua extremidade, e o cesto foi
levantado e facilmente carregado. O filho estava levando o fardo com o pai, mas achou seu trabalho
fácil e leve porque o pai carregava a extremidade da vara onde se concentrava o peso. O mesmo
acontece quando tomamos o jugo de Cristo; Ele Se certifica de que o fardo colocado sobre nós seja
leve, e Ele leva a extremidade pesada.”*
Todos os dias Deus carrega cestos de fardos para muitas pessoas. Um exemplo é a história de uma
adolescente. Mary nasceu numa família cristã pobre em Myanmar. Um dia, uma amiga lhe disse
que ela poderia ir à Tailândia e ganhar um bom dinheiro. Então, com a ajuda da amiga, Mary viajou
para lá. Ela seguiu a amiga até um grande edifício, e lhe foi dito que entrasse para conversar com
seu gerente. Mary nunca mais viu a amiga. Tinha sido vendida para a prostituição.
Mary pediu a Deus que a ajudasse a escapar. Ela orou e chorou o dia todo. Naquela noite, a porta se
abriu, e entrou um homem tailandês. Mary contou seus problemas ao homem. Quando terminou, ele
disse: “Não se preocupe, irmã. Vou ajudar você.”
Toda noite o homem vinha ao quarto dela para deixar um lençol. Certa noite, ele disse a ela: “Você
está pronta para escapar? Acho que esta corda é longa o suficiente para chegar até o chão!” O
homem ajudou Mary a escapar, e os dois agora são casados.
Quando acho as coisas difíceis, lembro-me das histórias de John Farris e de Mary. Deus sempre nos
ajuda a carregar nossos cestos de fardos. Portanto, quando um denso nevoeiro de dúvidas está ao
nosso redor, ainda podemos continuar andando, confiantes de que nosso Pai está carregando os
fardos para nós. Ao estudarmos esta semana sobre Jesus, a Palavra, que possamos sentir que nossos
fardos estão sendo levantados.
*J. T. Faris, His Yoke Is Easy (Williamsport, Penn.: The Coslett Publishing Company, 1938), p. 13.
Mãos à Bíblia
1. Que certeza João transmite na introdução de sua primeira epístola? Que esperança você
pode tirar dessas palavras? 1Jo 1:1-4

João começa assinalando que, juntamente com outros, ele é testemunha ocular da “Palavra da
vida”.

2. Que duas coisas João diz que virão como resultado de sua declaração sobre a “Palavra da
vida?”

O objetivo de João parece ter sido que conheçamos, por nós mesmos, a realidade de Deus que ele
próprio havia experimentado em Jesus. Ele queria que conhecêssemos a vida eterna, a comunhão e
a alegria que podemos ter em Jesus.

Peempahn Henley | Sydney, Austrália

Segunda, 6 de julho

A Palavra

O termo grego logos é interpretado em português como “palavra”. Significa “uma conta”, “um
cômputo”, “uma razão”, “um pensamento”. Usamo-lo para designar áreas de estudo em palavras
como teologia, psicologia, biologia, etc.
Contudo, os filósofos gregos vieram a entender o logos como um princípio lógico que deu ordem ao
Universo. Portanto, ele foi igualado à ideia de Deus. Quando a Bíblia hebraica foi traduzida para a
Septuaginta grega, logos foi usado para verter o termo hebraico dabar, que significa “uma palavra”,
“uma coisa” ou “um evento”. Dabar era um vocábulo vibrante, usado para retratar a transmissão da
comunicação de Deus a Seu povo, especialmente os profetas.
João é o único que dá a Jesus o título de “Palavra”. Ele o usa em três ocasiões diferentes: João 1:1,
1 João 1:1 e Apocalipse 19:13. A pessoa de Jesus e Sua vida foram a comunicação direta de Deus.
Foi Deus transmitindo a Si mesmo, não apenas para as pessoas da época de Jesus, mas também a
cada um de nós.
João 1:1-5 e 1 João 1:1-5 são paralelos em suas ideias. No princípio, Jesus era. Ele estava com
Deus, Ele era Deus, e nEle estava a vida. Primeira João leva o tema adiante, dizendo que Jesus é a
Palavra da vida. Ele veio em carne como uma vida, mas é eterno, e é também Aquele através de
quem obtemos a vida eterna. João queria garantir, desde sua primeira declaração, que essa verdade
sobre Jesus estivesse no centro do que os cristãos deveriam crer. Declarando que Jesus é a Palavra
da vida, ele estava esclarecendo qualquer incerteza que pudesse ter existido sobre como obter a vida
eterna. Ela podia ser encontrada na pessoa de Jesus Cristo. E só para o caso de haver pessoas que
não cressem nEle, João comprovou isso pelo que havia experimentado através de seus sentidos.
Se Jesus é alguém sobre quem sabemos muita coisa e de quem somos capazes de falar com êxito,
mas com quem não temos um relacionamento pessoal, nosso testemunho a outros é vazio. Mas
quando O experimentamos pessoalmente em nossa vida, nosso testemunho é poderoso.
Mãos à obra
3. Que semelhanças existem entre 1 João 1:1-5 e João 1:1-5? O que têm em comum?

As duas passagens apontam para um tempo no passado, usando o “princípio”, aparente referência
a Gênesis 1:1, e à Criação. As duas fazem diferença entre Deus o Pai e a Palavra, e as duas Os
apresentam em íntimo relacionamento. As duas seções usam também a imagem de vida e luz.
Além desses pontos em comum entre as seções, também existem diferenças.

4. Que ênfases presentes em João 1:1-5 não são vistas em 1 João 1:1-5?

Kelly Fry | Cooranbong, Austrália

Terça, 7 de julho

Experimentando a Palavra da vida


A obediência cria a vida (Dt 4:1-4). O tema da Bíblia, desde o princípio, é o chamado de Deus
para que os seres humanos ouçam Sua voz e palavra, e obedeçam a elas (Gn 2:15-17). O segredo de
Deus para a verdadeira vida, prosperidade, saúde e felicidade se encontra na obediência a Suas leis
e cooperação com elas (Dt 28). Até as leis da natureza na Terra e no espaço revelam a importância
da coesão sob o governo de Deus para que tenham estabilidade e funcionem. Deus falou e o
Universo veio à existência, e Ele estabeleceu leis para manter a ordem (Gn 1:1-31; Jô 38:1-42:6).
Obediência é a essência dos relacionamentos. Como desenvolvemos relacionamentos, temos que
aprender a respeitar uns aos outros.
A ressurreição de Cristo não perdeu hoje sua vitalidade espiritual doadora de vida (1Co
15:1-8). Quando Cristo veio a este planeta perdido, demonstrou que era a Palavra de Deus (Jo
1:1-16). Tudo que Seu Pai falava, Cristo fazia (Jo 4:33-35; 6:38, 39). Nós também podemos
experimentar Cristo como a Palavra da vida, assim como Ele a experimentou em relação a Seu Pai
celestial. Seu Pai é nosso Pai, e somos chamados a encontrar intimidade e unidade – a obediência
do amor e da adoração – com nosso Pai celestial (Jo 17).
Paulo achava que Cristo era tão real para ele como tinha sido para Seus discípulos, muito embora
Paulo não tivesse visto a Cristo na carne da mesma forma que eles. A demonstração e poder da
ressurreição de Cristo deram a Paulo confiança para que ele também experimentasse o poder
transformador da presença de Cristo (1Co 15:3-8; 9:1). Quando Paulo obedecia às Escrituras, ele
estava em essência experimentando a Palavra da vida (Jo 17:6; 1Jo 2:5). Essa pode ser nossa
experiência também.
A Palavra da vida Se encarna em nós (1Jo 1:1-5). A maior lei da vida e da felicidade é a lei do
dar (Jo 3:16). Quando recebemos motivação, inspiração e instrução da Palavra de Deus, nós a
assimilamos crendo e agindo com base nessa crença. Isso é o que chamamos fé. Contemplando a
Jesus em Sua Palavra nos tornamos semelhantes a Ele em pensamento, palavra e ação. É somente
quando obedecemos pela fé que experimentamos a semelhança de Cristo em nós (Rm 16:25, 26).
Quando desobedecemos, tornamo-nos espiritualmente desiludidos e desorientados (Tg 1:8; 4:8).
Experimentar a Palavra da vida é conhecer a Jesus experimentalmente (Jo 17:3). E quando Cristo
encontra lugar no coração, a Palavra de Deus se torna uma poderosa influência na vida do crente
(1Ts 2:13; Ef 2:1-7). Então essa influência se torna contagiante e atraente para os outros (2Co
2:14-17; 3:3).
Cristo, a Palavra de Deus, é a fonte da vida espiritual (Ap 19:13).
Cristo é o poder de Deus para a salvação (Rm 1:16; 1Co 1:24).
Cristo é o coração do evangelho eterno (Ap 14:6).
Cristo é o tesouro e o conhecimento de Deus (Cl 2:1-3).
Cristo é o caminho, a verdade e a vida (Jo 14:6).

Em essência, a vida, morte e ressurreição de Cristo pavimentaram o caminho para que


experimentássemos Sua plenitude (Ef 1:18-20). Seu amor abnegado é a fonte de nossa motivação
para obedecer e amar abnegadamente (Gl 2:20). Lemos a Palavra. Obedecemos à Palavra. Vivemos
a Palavra. Comunicamos a Palavra; e aguardamos a vinda da Palavra uma segunda vez (At 17:28).
Isso é experimentar a Cristo – a Palavra da vida – ao máximo (Jo 10:10). O ato de darmos Cristo
aos outros cada dia por meio de nossas palavras e atos amáveis os ajuda a ter uma amostra da
alegria que podem ter neste mundo e na eternidade.
“O reino de Deus não vem com aparência exterior. Vem mediante a suavidade da inspiração de Sua
Palavra, pela operação interior de Seu Espírito, a comunhão da alma com Ele que é sua vida. A
maior manifestação de Seu poder se observa na natureza humana levada à perfeição do caráter de
Cristo” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 36).
Mãos à Bíblia
5. Que significa a expressão “Palavra da vida”? Por que ela é tão apropriada para Jesus?

1 João 1:1 menciona o “Verbo da vida”. O “Verbo” também é encontrado em João 1:1-3, e se
refere especificamente a Jesus. Em Apocalipse 19, o cavaleiro no cavalo branco é chamado “O
Verbo de Deus” (Ap 19:13), e também se refere a Jesus. Nos escritos de João, a palavra verbo, em
certos contextos, pode se referir a Jesus. O mesmo acontece com a palavra vida. Jesus é “o
caminho, e a verdade, e a vida” (Jo 14:6). Assim, vida, em 1 João 1:2, seguramente se refere a
Cristo.

6. Que outra evidência mostra que, nesses versos, João estava se referindo a Jesus, quando
usou a expressão “Palavra da vida”?

Alguns acham que a expressão “Palavra da vida” significa a proclamação do evangelho. É possível
ouvir o evangelho de Jesus com os “próprios ouvidos”, contudo é mais difícil vê-lo “com os
próprios olhos”. Ouvir, ver e tocar uma pessoa faz mais sentido que ouvir, ver e tocar o evangelho.

7. O que significa aceitar Jesus como a “Palavra da vida”? Examine cada parte da frase:
palavra e vida. Como os textos seguintes nos ajudam a entender melhor essa expressão? Gn
1:14; Dn 5:23; Mt 8:8; João 1-4; At 17:28

Robert Stankovic | Cooranbong, Austrália

Quarta, 8 de julho

Do livro para o seu coração


Como experimentamos a Palavra da vida em nossa vida hoje? Tomar a Palavra da vida e aplicá-la à
nossa vida – é aqui que a fé se encontra com a prática. A menos que descubramos maneiras de levar
os conceitos a serem aplicados, o que estamos realmente fazendo? Embora seja verdade que há
facetas em nossa fé e na Bíblia que nossa mente humana não pode compreender plenamente, talvez
o momento-chave que aclara a confusão seja quando vamos a nosso Salvador pedindo que nos
ajude a fazer as conexões entre um conceito e outro. Ele nunca deixa de socorrer uma pessoa que
esteja lutando para encontrá-Lo, e Sua Palavra delineia apropriadamente o caminho a tomar.
“A Bíblia revela a verdade de maneira tão simples, e com tão perfeita adaptação às necessidades e
anseios do coração humano, que tem inspirado admiração e encanto aos espíritos mais cultos, ao
mesmo tempo que habilita o humilde e ignorante a discernir o caminho da salvação. Não obstante,
essas verdades singelamente declaradas se prendem a assuntos tão elevados, de tão vasto alcance,
tão infinitamente além da capacidade de compreensão humana, que não as podemos aceitar senão
por haverem sido declaradas por Deus. Assim se nos expõe o plano da salvação, de maneira que
toda pessoa possa ver os passos que lhe cumpre dar em arrependimento para com Deus e fé para
com nosso Senhor Jesus Cristo, a fim de salvar-se pela maneira indicada por Deus” (Ellen G.
White, Caminho a Cristo, p. 107).
“O grande celeiro da verdade é a Palavra de Deus – a Palavra escrita, o livro da natureza e o livro da
experiência no trato de Deus para com a vida humana. Eis os tesouros, de que os coobreiros de
Cristo devem prover-se. Na pesquisa da verdade devem confiar em Deus e não na inteligência dos
grandes homens, cuja sabedoria é loucura para Deus. O Senhor comunicará ao inquiridor o
conhecimento de Si mesmo, pelos canais por Ele prescritos.
“Se o seguidor de Cristo crer em Sua Palavra e praticá-la, não haverá Ciência no mundo natural,
que não possa compreender nem apreciar. Nada há que não lhe forneça meio de partilhar a verdade
com outros. A história natural é um tesouro de conhecimentos em que todo estudante na escola de
Cristo pode obter” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 125).
Mãos à Bíblia
Os apóstolos foram testemunhas oculares da vida, morte e ressurreição de Cristo. Sua vida os
influenciou de tal maneira que eles não conseguiam deixar de comunicá-la aos outros. O mesmo
aconteceu com João. Em 1 João 1:1-4, ele afirma ter sido testemunha ocular da vida de Jesus. Ele
diz que não só viu Jesus, mas também O tocou e O ouviu.

8. João não é o único escritor bíblico a fazer poderosas afirmações sobre eventos de que foi
testemunha ocular. Que outras testemunhas afirmaram ter visto coisas maravilhosas? Dt
4:1-9; At 4:20; 1Co 15:4-8

Hoje podemos ser testemunhas de Cristo. Em um mundo pós-moderno, nosso próprio depoimento
como “testemunhas oculares” pode ser um testemunho mais poderoso sobre a realidade e bondade
de Deus do que os eventos históricos descritos na Bíblia.

Wilona Karimabadi | Ellicott City, EUA

Quinta, 9 de julho

Conservando-a real

É óbvio, a partir de 1 João 1:1-5, que João deseja que seus leitores partilhem da alegria que ele
sente por conhecer Jesus de maneira real. Como podemos vencer as barreiras do tempo, do idioma,
da cultura e de já ter ouvido tudo isso antes, a fim de partilhar da alegria de João e conservá-la real?
Compare. Voltar atrás para ver como uma tradução mais antiga expressou determinada ideia pode
acrescentar um ângulo diferente. As traduções mais novas podem ajudar porque usam palavras
conhecidas, tornando a mensagem mais relevante. Isso também pode nos ajudar a usar linguagem
“normal” quando estamos falando de Cristo a outros.
Contextualize. Aprenda o que você pode fazer sobre o contexto de uma passagem bíblica.
Comparar os diferentes relatos da ressurreição de Jesus pode criar um quadro mais amplo de como
os eventos ocorreram. Outras fontes podem ajudar a completar o quadro, podem proporcionar
verificação independente, ou acrescentar significado às ideias que estão sendo discutidas. Por
exemplo, compreender como eram as cidades que Paulo visitou pode nos ajudar a entender melhor
seus escritos.
Desafie. Clichês podem ser uma forma de taquigrafia útil. Mas também podem nos impedir de
pensar de maneiras novas ou de maneira mais profunda. Também podem ser uma barreira aos nos
comunicarmos com outros. Pergunte: “Como eu explicaria isso a alguém que nunca ouviu falar
disso antes?” Alguns músicos e outros artistas são capazes de expressar sua fé de maneira não
tradicional e, como resultado, conseguir uma audiência maior com seu trabalho. Temos algo em
comum com a maioria das outras denominações. Achar esse terreno comum pode ser uma ótima
forma de iniciar uma conversa da qual todos os envolvidos possam se beneficiar.
Crie. Repensar as histórias, personagens ou ideias bíblicas de maneira a encaixá-las no mundo em
que você vive pode fazer com que elas criem vida. Que pessoa no mundo de hoje pode ser
comparada ao rei Davi? Quem são “os órfãos e as viúvas” de nossos dias? (Tg 1:27). Expressar isso
numa forma diferente de arte pode ser um ato de adoração, e talvez até uma inspiração para mais
alguém. Adicione expressões práticas a nossas crenças, encontrando maneiras criativas e
significativas de servir a outros em nossas igrejas e comunidades.
Mãos à Bíblia
A experiência cristã não é hereditária. Precisamos, pessoalmente, tomar a decisão de seguir Jesus.
Outra pessoa não pode fazer isso por nós, assim como ninguém pode respirar em nosso lugar.

9. De acordo com 1 João 1:3, quais são as dimensões dessa comunhão?

A proclamação de Jesus e do evangelho leva as pessoas à comunhão não só com a Divindade, mas
também com os outros crentes.

10. Como o Novo Testamento descreve a comunhão cristã em sua forma ideal? Veja At
2:42-47; Rm 12:3-17.

Daniel Brown | Brisbane, Austrália

Sexta, 10 de julho

Testemunhas do século 21
Os discípulos desfrutaram da comunhão com a Palavra da vida – o caráter de Deus revelado à
humanidade. Alguns de nós podemos estar lutando para descobrir como, estando tão afastados do
evento histórico da vida de Cristo na Terra, podemos experimentar um relacionamento genuíno com
Cristo que seja tão poderoso que se reflita em nossa vida. Podemos nos tornar testemunhas oculares
da verdade para que outros a vejam?
O darwinista Richard Dawkins disse que vivemos num Universo que “não tem desígnio, nem
propósito, nem mal, nem bem; nada, a não ser impiedosa indiferença.”* E ele está certo, se
simplesmente virmos a extensão de nossa vida como os “setenta anos” (Sl 90:10) que não têm
sentido. O que mais devemos fazer, então, senão criar nosso próprio significado e felicidade?
Podemos colocar muitas coisas em nossa vida em busca de propósito e, contudo, no fim, nos
acharmos completamente insatisfeitos. Sem o poder da Palavra da vida não há verdadeiro poder
nem segunda chance.
Já tomamos posse do poder da palavra de Deus para que possamos viver uma vida radicalmente
transformada, que aponte a um poder maior que nós mesmos? Como testemunhas de Cristo,
precisamos ter uma experiência viva com Ele através do Espírito Santo. Nutrir relacionamento
íntimo com Deus, meditando consistentemente na Palavra, estudando a vida de Cristo na Terra e
vivendo pela fé e para a glória de Deus, nos transformará de cristãos que estão confortavelmente
sentados na poltrona, em testemunhas vivas que tocam os outros. Seremos desafiados a viver como
cristãos eficientes – glorificando a Deus por meio de preocupação ativa com o bem-estar de nosso
próximo, tomando posição pela verdade, justiça e misericórdia, e tomando consciência de todos os
dons de Deus, assim como Jesus fazia quando esteve na Terra.
Através de Cristo, João o amado experimentou a essência do que Deus é: um amor esmagador e
inextinguível. É esse mesmo amor que Deus tem por nós. Quando essa verdade se transforma numa
realidade profundamente sentida, o desejo de suster um relacionamento verdadeiro com o único
Deus se torna irresistível. A verdade já não é escondida. Desejamos partilhar essa incrível realidade
com outros. Nosso coração é transformado e os frutos do Espírito (Gl 5:22, 23) se tornam traços de
caráter novos e reconhecíveis. Isso é que é realmente uma experiência pessoal, viva e real!
*Richard Dawkins, “God’s Utility Function”, Scientific American, nov. 1995, p. 85.
Mãos à obra
1. Entreviste alguém que você não conhece bem. Reflita nos tipos de perguntas que você fez e
como elas o ajudaram a compreender melhor aquela pessoa. Aplique o que você aprendeu
dessa entrevista a seu relacionamento com Jesus para ajudá-lo a conhecê-Lo melhor.
2. Anote as perguntas que você tem para Jesus num diário e documente como Ele dá as
respostas ao longo do tempo. Ore para que Deus ajude você a fazer as perguntas certas.
3. Escreva o nome de Jesus no centro de uma folha de papel. Use então os espaços em branco
na folha para escrever palavras que descrevam Jesus a partir de sua própria experiência
com Ele.

Corilda LeRossignol-Grant | Sydney, Austrália

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