Вы находитесь на странице: 1из 5

FABIANO MENDES ROCHA

fabiano.mendes@uol.com.br
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA: AUTARQUIAS, FUNDAÇÕES, EMPRESA PÚBLICA E SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA

1. AUTARQUIA
- TERMINOLOGIA
- AUTONOMIA E AUTARQUIA
- AUTARQUIAS INSTITUCIONAIS E AUTARQUIAS TERRITORIAS
- CONCEITO
INSS, INCAR, BACEN, INMETRO, CVM, IBAMA, INSTITUTO DE PESQUISAS JARDIM
BOTÂNICO (rj), UFRJ, OAB, CRM, CREA
- REFERÊNCIAS NORMATIVAS
DECRETO-LEI 200/67 – ESTATUTO DA REFORMA ADMINISTRATIVA FEDERAL
- PERSONALIDADE JURÍDICA
DECRETO-LEI 200/67
DECRETO-LEI 6016/43
CÓDIGO CIVIL, ARTIGO 41, IV
INÍCIO DA PERSONALIDADE JURÍDICA (É COM O INÍCIO DA VIGÊNCIA DA LEI
CRIADORA)
- CRIAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E EXTINÇÃO
- OBJETO
ATIVIDADES TÍPICAS E PRÓPRIAS DO ESTADO (SERVIÇOS PÚBLICOS DE NATUREZA
SOCIAL E DE ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS)
AUTARQUIA INTERESTADUAL OU INTERMUNICIPAL. NÃO PODE. POSIÇÃO DO STF
ACO 503, INFORMARTIVO 247, 2001 – BRDES – BANCO REGIONAL DESENVOLVIMENTO EXTREMO
SUL
AUTARQUIAS PROFISSIONAIS OU CORPORATIVAS – INCUMBIDAS DA INSCRIÇÃO DE
CERTOS PROFISSIONAIS E DE FISCALIZAR SUAS ATIVIDADES (OAB, CREA, CRM)
LEI 9.649/98 – FOI DECLARADA INCONSTITUCIONAL – STF ADI 1717
REGIME JURÍDICO DA OAB
NÃO INTEGRA A ADMINISTRAÇÃO INDIRETA DA UNIAO
SEU PESSOAL É REGIDO PELA CLT
NÃO SE SUBMETE AO CONCURSO PÚBLICO, ARTIGO 37, II, CF (ADI
3026 STF, VENCIDOS JOAQUIM BARBOSA E GILMAR MENDES)
AS CONTRIBUIÇÕES PAGAS PELOS ADVOGADOS NÃO TÊM
NATUREZA TRIBUTÁRIA
NÃO SE SUBMETE AO CONTROLE CONTÁBIL, FINANCEIRO,
ORÇAMENTÁRIO, OPERACIONAL E PATRIMONIAL EXERCIDO PELO TCU (RESP 503252 – STJ,
informativo 219, agosto 2004)
FABIANO MENDES ROCHA
fabiano.mendes@uol.com.br
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA: AUTARQUIAS, FUNDAÇÕES, EMPRESA PÚBLICA E SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA

- PATRIMÔNIO
- PESSOAL
ADI 2135, JULGAMENTO 02/08/2007 – EC 19/98
- LICITAÇÃO
- CONTROLE
- RESPONSABILIDADE CIVIL
- PRERROGATIVAS
PROCESSUAIS
TRIBUTÁRIAS

FUNDAÇÃO PÚBLICA1
- CONCEITO
POSIÇÕES DOUTRINÁRIAS: HELY, MIGUEL SEABRA FAGUNDES, OABM, CABM E
MSZDP
RE 101126 STF
IBGE, FUNAI, UNB
FUNDAÇÕES DE DIREITO PRIVADO E A INTERVENÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO

1
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL - RE 101126 / RJ - RIO DE JANEIRO RECURSO EXTRAORDINÁRIO Relator(a): Min. MOREIRA ALVES Julgamento:
24/10/1984 Órgão Julgador: TRIBUNAL PLENO Publicação DJ 01-03-1985 PP-02098 EMENT VOL-01368-02 PP-00188 RTJ VOL-00113-01 PP-00314
Parte(s) RECTE. : ESTADO DO RIO DE JANEIRO ADVDO. : FERNANDO CAMPOS DE ARRUDA RECDOS. : ALCENIR DE AZEVEDO E OUTROS ADVDO. : IVAN LUÍS
NUNES FERREIRA E OUTROS Ementa EMENTA: - ACUMULAÇÃO DE CARGO, FUNÇÃO OU EMPREGO. FUNDAÇÃO INSTITUÍDA PELO PODER PÚBLICO. -NEM
TODA FUNDAÇÃO INSTITUÍDA PELO PODER PÚBLICO E FUNDAÇÃO DE DIREITO PRIVADO. - ÀS FUNDAÇÕES, INSTITUÍDAS PELO PODER PÚBLICO, QUE
ASSUMEM A GESTÃO DE SERVIÇO ESTATAL E SE SUBMETEM A REGIME ADMINISTRATIVO PREVISTO, NOS ESTADOS-MEMBROS, POR LEIS ESTADUAIS SÃO
FUNDAÇÕES DE DIREITO PÚBLICO, E, PORTANTO, PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PÚBLICO. - TAIS FUNDAÇÕES SÃO ESPÉCIE DO GÊNERO AUTARQUIA,
APLICANDO-SE A ELAS A VEDAÇÃO A QUE ALUDE O PARÁGRAFO. 2. DO ART. 99 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. - SÃO, PORTANTO, CONSTITUCIONAIS O ART.
2º, PARÁGRAFO 3º DA LEI 410, DE 12 DE MARCO DE 1981, E O ART. 1º. DO DECRETO 4086, DE 11 DE MAIO DE 1981, AMBOS DO ESTADO DO RIO DE
JANEIRO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO CONHECIDO E PROVIDO.

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA


Processo
REsp 148521 / PE RECURSO ESPECIAL 1997/0065518-0
Relator(a)
Ministro ADHEMAR MACIEL (1099)
Órgão Julgador
T2 - SEGUNDA TURMA
Data do Julgamento
16/06/1998
Data da Publicação/Fonte
DJ 14.09.1998 p. 45
Ementa
ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. FUNDAÇÃO DE SAÚDE INSTITUÍDA PELO PODER PÚBLICO ATRAVÉS DE LEI. PESSOA JURÍDICA DE DIREITO
PÚBLICO. APLICAÇÃO DA REGRA INSERTA NO ART. 188 DO CPC. NÃO-INCIDÊNCIA DO ART. 16, I, DO CC. PRECEDENTES DO STF E DO STJ. RECURSO
CONHECIDO E PROVIDO. I - Fundação instituída pelo poder público, através de lei, com fim de prestar assistência social à coletividade, exerce atividade
eminentemente pública, pelo que não é regida pelo inciso I do art. 16 do CC. Trata-se, na verdade, de pessoa jurídica de direito público, fazendo jus às
vantagens insertas no art. 188 do CPC. II - Recurso especial conhecido e provido.
Acórdão
Por unanimidade, conhecer do recurso e lhe dar provimento.
FABIANO MENDES ROCHA
fabiano.mendes@uol.com.br
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA: AUTARQUIAS, FUNDAÇÕES, EMPRESA PÚBLICA E SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA

- REFERÊNCIAS NORMATIVAS
DECRETO-LEI 200/67 – ESTATUTO DA REFORMA ADMINISTRATIVA FEDERAL
- PERSONALIDADE JURÍDICA
INÍCIO DA PERSONALIDADE JURÍDICA
- CRIAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E EXTINÇÃO
- OBJETO
RESIDUAL: ASSISTÊNCIA SOCIAL, MÉDICA, HOSPITAL, DE ENSINO E EDUCAÇÃO
- PATRIMÔNIO
- PESSOAL
- LICITAÇÃO
- CONTROLE
- RESPONSABILIDADE CIVIL
- PRERROGATIVAS
PROCESSUAIS
TRIBUTÁRIAS

3. EMPRESA PÚBLICA E SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA2

2 INFORMATIVO 353 - ECT e Imunidade Tributária Recíproca - A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT está abrangida pela imunidade tributária
recíproca prevista no art. 150, VI, a, da CF, haja vista tratar-se de prestadora de serviço público de prestação obrigatória e exclusiva do Estado ("Art. 150. Sem
prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:... VI - instituir impostos sobre:
a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros;"). Com base nesse entendimento, a Turma reformou acórdão do TRF da 4ª Região que, em sede de
embargos à execução opostos por Município, entendera que a atual Constituição não concedera tal privilégio às empresas públicas, tendo em conta não ser
possível o reconhecimento de que o art. 12 do Decreto-Lei 509/69 garanta o citado benefício à ECT. Afastou-se, ainda, a invocação ao art. 102, III, b, da CF,
porquanto o tribunal a quo decidira que o art. 12 do mencionado Decreto-Lei não fora, no ponto, recebido pela CF/88. Salientou-se, ademais, a distinção
entre empresa pública como instrumento de participação do Estado na economia e empresa pública prestadora de serviço público. Leia o inteiro teor do voto
do relator na seção de Transcrições deste Informativo. Precedente citado: RE 230072/RJ (DJU de 19.12.2002). RE 407099/RS, rel. Min. Carlos Velloso,
22.6.2004.(RE-407099)
INFORMATIVO 443 - Empresa Pública e Imunidade Tributária – 2 - Em conclusão de julgamento, o Tribunal, por maioria, deu provimento a agravo
regimental, interposto contra decisão que indeferira pedido de concessão de tutela antecipada formulado em ação cível originária proposta pela Empresa
Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT contra o Estado do Rio de Janeiro, para suspender a exigibilidade da cobrança de IPVA sobre os veículos da agravante
- v. Informativo 425. Considerou-se estar presente a plausibilidade da pretensão argüida no sentido de que a imunidade recíproca, prevista no art. 150, VI, a,
da CF, estende-se à ECT. Asseverou-se, inicialmente, que a ECT é empresa pública federal que executa, ao menos, dois serviços de manutenção obrigatória
para a União, nos termos do art. 21, X, da CF, quais sejam, os serviços postais e de correio aéreo nacional. Entendeu-se que, embora a controvérsia acerca da
caracterização da atividade postal como serviço público ou de índole econômica e a discussão sobre o alcance do conceito de serviços postais estejam
pendentes de análise no Tribunal (ADPF 46/DF - v. Informativos 392 e 409), afirmou-se que a presunção de recepção da Lei 6.538/78, pela CF/88, opera em
favor da agravante, tendo em conta diversos julgamentos da Corte reconhecendo a índole pública dos serviços postais como premissa necessária para a
conclusão de que a imunidade recíproca se estende à ECT. Esclareceu-se, ademais, que a circunstância de a ECT executar serviços que, inequivocamente, não
são públicos nem se inserem na categoria de serviços postais demandará certa ponderação quanto à espécie de patrimônio, renda e serviços protegidos pela
imunidade tributária recíproca, a qual deverá ocorrer no julgamento de mérito da citada ADPF. Vencidos os Ministros Marco Aurélio, relator, e Ricardo
Lewandowski, que negavam provimento ao recurso, por reputar ausentes os requisitos para concessão da liminar, concluindo ser inaplicável, à ECT, a
imunidade recíproca, por ser ela empresa pública com natureza de direito privado que explora atividade econômica. ACO 765 AgR/RJ, rel. orig. Min. Marco
Aurélio, rel. p/ o acórdão Min. Joaquim Barbosa, 5.10.2006. (ACO-765)
INFORMATIVO 123 - Penhora de Bens Públicos - O art. 12 do DL 509/69, na parte em que conferia o privilégio da impenhorabilidade dos bens, rendas e
serviços da Empresa Brasileira de correios e Telégrafos - ECT, não foi recepcionado pela CF/88 em face do art. 173, § 1º, que sujeita as empresas públicas,
sociedades de economia mista e outras entidades que explorem atividade econômica, ao regime jurídico próprio das empresas privadas (redação anterior à
EC 19/98). Com esse entendimento, a Turma manteve acórdão do TST que negara à ECT o pretendido pagamento de seus débitos trabalhistas pelo regime de
precatórios (CF, art. 100). RE 222.041-RS, RE 228.296-MG, RE 228.381-MG, rel. Min. Ilmar Galvão, 15.9.98.
INFORMATIVO 210 - Empresa Pública e Penhora de Bens - Concluído o julgamento de recursos extraordinários nos quais se discute a impenhorabilidade dos
bens, rendas e serviços da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT (v. Informativos 129, 135, 176 e 196). O Tribunal, por maioria, entendeu que a ECT
tem o direito à execução de seus débitos trabalhistas pelo regime de precatórios por se tratar de entidade que presta serviço público. Vencidos os Ministros
Marco Aurélio e Ilmar Galvão, que declaravam a inconstitucionalidade da expressão que assegura à ECT a "impenhorabilidade de seus bens, rendas e
serviços", constante do art. 12 do Decreto-lei 509/69, por entenderem que se trata de empresa pública que explora atividade econômica, sujeita ao regime
jurídico próprio das empresas privadas (CF, art. 173, § 1º). Vencido também o Min. Sepúlveda Pertence que, entendendo não ser aplicável à ECT o art. 100 da
CF, entendia que a execução de seus débitos deveria ser feita pelo direito comum mediante a penhora de bens não essenciais ao serviço público e declarava a
inconstitucionalidade do mencionado art. 12 do DL 509/69 apenas na parte em que prescreve a impenhorabilidade das rendas da ECT. RE 220.906-DF, rel.
Min. Maurício Corrêa (RE-220906)
RE 225.011-MG, rel. orig. Min. Marco Aurélio, red. p/ ac. Min. Maurício Corrêa(RE-225011) RE 229.696-PE, rel. orig. Min. Ilmar Galvão, red. p/ ac. Min.
FABIANO MENDES ROCHA
fabiano.mendes@uol.com.br
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA: AUTARQUIAS, FUNDAÇÕES, EMPRESA PÚBLICA E SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA

- CONCEITO
EP: ECT, CASA DA MOEDA, CEF, BNDES, SERPRO
SEM: BANCO DO BRASIL, PETROBRAS, BANCO DA AMAZÔNIA, INSTITUTO DE
RESSEGUROS DO BRASIL
- REFERÊNCIAS NORMATIVAS
DECRETO-LEI 200/67 – ESTATUTO DA REFORMA ADMINISTRATIVA FEDERAL
ARTIGO 173, CF
- PERSONALIDADE JURÍDICA
- CRIAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E EXTINÇÃO
ARTIGO 45, CC
SUBSIDIÁRIAS
- OBJETO
ARTIGO 173, 1º, CF
EXPLORAÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA POR MOTIVOS DE SEGURANÇA NACIONAL
OU RELEVANTE INTERESSE COLETIVO
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO
SENTIDO AMPLO DE EXPLORAÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA (EROS GRAU,
ADILSON DALARI)
SERVIÇOS PRÓPRIOS DO ESTADO ESTÃO EXCLUÍDOS (SEGURANÇA PÚBLICA,
PRESTAÇÃO DE JUSTIÇA ETC)
- PATRIMÔNIO
ARTIGO 98, CC
IMPENHORABILIDADE DOS BENS
DIVERGÊNCIAS NO STF
POSIÇÕES DOUTRINÁRIAS
LIMITAÇÃO DA PENHORA NAS PRESTADORAS
- FALÊNCIA

Maurício Corrêa, 16.11.2000.(RE-229696) RE 230.051-SP, rel. orig. Min. Ilmar Galvão, red. p/ ac. Min. Maurício Corrêa, 16.11.2000.(RE-230051) RE 230.072-
RS, rel. orig. Min. Ilmar Galvão, red. p/ ac. Min. Maurício Corrêa, 16.11.2000.(RE-230072)
INFORMATIVO 404 - Sociedade de Economia Mista: Penhora de Rendimentos e Continuidade do Serviço Público - O Tribunal, por maioria, concedeu liminar
em ação cautelar para conferir suspensão dos efeitos de decisão de 1ª instância - que, em execução, determinara a penhora dos recursos financeiros da
Companhia do Metropolitano de São Paulo - METRÔ -, até o julgamento de recurso extraordinário por esta interposto, e para restabelecer esquema de
pagamento antes concebido na forma do art. 678, parágrafo único, do CPC. Sustenta a ora requerente, no recurso extraordinário, que não se lhe aplica o
regime jurídico próprio das empresas privadas (CF, art. 173, § 1º, II), porquanto não exerce atividade econômica em sentido estrito, razão pela qual pleiteia a
prerrogativa da impenhorabilidade de seus bens, tal como concedida pela Corte à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT no julgamento do RE
220906/DF (DJU de 14.11.2002). Tendo em conta tratar-se de empresa estatal prestadora de serviço público de caráter essencial, qual seja, o transporte
metroviário (CF, art. 30, V), e que a penhora recai sobre as receitas obtidas nas bilheterias da empresa que estão vinculadas ao seu custeio, havendo sido
reconhecida, nas instâncias ordinárias, a inexistência de outros meios para o pagamento do débito, entendeu-se, com base no princípio da continuidade do
serviço público, bem como no disposto no art. 620 do CPC, densa a plausibilidade jurídica da pretensão e presente o periculum in mora. Vencido o Min. Marco
Aurélio que indeferia a liminar ao fundamento de que a empresa em questão é sociedade de economia mista que exerce atividade econômica em sentido
estrito, não lhe sendo extensível a orientação fixada pelo Supremo em relação à ECT. AC 669 MC/SP, rel. Min. Carlos Britto, 6.10.2005. (AC-669)
FABIANO MENDES ROCHA
fabiano.mendes@uol.com.br
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA: AUTARQUIAS, FUNDAÇÕES, EMPRESA PÚBLICA E SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA

ATUALMENTE LEI 11.101/05, ART 2º, I.


ARTIGO 242, LEI 6404/76 NÃO ADMITIA, MAS ELE FOI REVOGADO PELA LEI 10303/01
DIVERGÊNCIA DOUTRINÁRIA: MESMO ANTES DA LEI PODIA, NÃO RECEPCAO DO ART
242 PELA CF
CABM: PRESTADORAS DE SERVICO NÃO PODEM: 1) NÃO EXPLORA A ATIVIDADE
ECONOMICA; 2) CONTINUIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO;
- PESSOAL
- LICITAÇÃO
- CONTROLE
- RESPONSABILIDADE CIVIL
- PRERROGATIVAS
PROCESSUAIS
TRIBUTÁRIAS
ARTIGO 173, 1º E 2º, CF
DIOGENES GASPARINI, CABM E MSZDP – TEM DESDE QUE SEJA PRESTADORA
SERVIÇO PÚBLICO MONOPOLIZADO (NÃO HÁ AMEAÇA AO MERCADO E
AUSÊNCIA DE RISCO DE ABUSO DO PODER ECONÔMICO)
ECT – DECRETO-LEI 509/69

FABIANO MENDES ROCHA, Promotor de Justiça, Professor da Fundação


Escola Superior do Ministério Público do Distrito Federal e Professor do Grupo Educacional Fortium

Вам также может понравиться