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M I C R O S I S - RIO

Curso Intensivo SLC500

DISTRIBUIDOR AUTORIZADO
Rev. 2

MICROSIS RIO - EQUIP. & SERVIÇOS LTDA Distribuidor Autorizado Rockwell Automation
Rua Mallet , 214 - Higienópolis Cep: 21.061-130 – Rio de Janeiro RJ

(021) 560 7224 (021) 446-6653 e-mail: microsis@microsis.com.br


INTRODUÇÃO: ......................................................................
.................................................... 6 1. CONCEITOS
INICIAIS:.........................................................................
............................. 8
1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 1.8 - CARACTERÍSTICAS DE UM
CLP: .............................................................................
.............8 - TIPOS DE
CPU'S: ...........................................................................
................................................8 - MEMÓRIA DO
CLP ..............................................................................
.......................................9 - CICLO DE
OPERAÇÃO..........................................................................
..................................10 - FONTE DE
ALIMENTAÇÃO. .....................................................................
............................10 -
VELOCIDADE. ......................................................................
......................................................10 - TIPOS DE ENTRADAS E
SAÍDAS: ..........................................................................
.................10 - COMUNICAÇÃO DE
DADOS: ...........................................................................
.......................14

1.8.1 Redes do tipo Origem-


destino...........................................................................
.................................. 14 1.8.2 - Redes Produtor-
Consumidor........................................................................
...................................... 14 - COMUNICAÇÃO MASTER-
SLAVE:............................................................................
................... 15 1.8.3 1.8.4 - COMUNICAÇÃO
MULTIMESTRE.......................................................................
........................... 16 1.8.5 - COMUNICAÇÃO PEER TO
PEER .............................................................................
...................... 16 1.8.6 -
MULTICAST: .......................................................................
.............................................................. 17 1.8.7 - TOKEN
PASS: ............................................................................
........................................................ 17 - MÉTODOS DE TROCA DE
DADOS: ...........................................................................
.................. 17 1.8.8 1.8.8.1 -
Cíclica: .........................................................................
............................................................... 17 1.8.8.2 -
Mudança de
estado. ..........................................................................
...................................... 18 1.8.8.3 -
Polling. .........................................................................
............................................................... 18 1.8.9 - MODOS
DE
COMUNICAÇÃO: .....................................................................
................................. 19 1.8.9.1 - Modo de comunicação
System. ..........................................................................
................ 19 1.8.9.2 - Modo de comunicação
user..............................................................................
................... 19 1.8.10 -
PROTOCOLOS: ......................................................................
............................................................ 19 1.8.10.1 -
DF1 : ............................................................................
............................................................... 19 1.8.10.2 -
DH485:............................................................................
............................................................ 19 1.8.10.3 - REMOTE
I/O : ............................................................................
.............................................. 20 1.8.10.4 - DH
+ :...............................................................................
........................................................... 20 1.8.10.5 - CONTROL
NET : ............................................................................
......................................... 20 1.8.10.6 - DEVICE
NET: .............................................................................
............................................. 20 -
ETHERNET: ........................................................................
.......................................................................... 21
1.8.11 - SOFTWARE DE
PROGRAMAÇÃO: .....................................................................
......................... 21 1.8.12 - Software de programação do
PLC: .............................................................................
..................... 22 1.8.13 - SISTEMAS DE SUPERVISÃO E ATUAÇÃO NO
PROCESSO: ................................................... 22 1.8.14 -
INTERFACES HOMEM -
MÁQUINA: .........................................................................
.................... 22

2.
SLC500............................................................................
................................................... 23
2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 -
INTRODUÇÃO: ......................................................................
.....................................................23 - ARQUITETURA FIXA:
"SHOEBOX".........................................................................
...............23 - ARQUITETURA
MODULAR ..........................................................................
..........................24 - TIPOS DE
CHASSIS:..........................................................................
.........................................25 -
FONTES: ..........................................................................
............................................................25 -
CPU'S:............................................................................
...............................................................25
- Chave Rotativa da
CPU: .............................................................................
......................................... 25 - Modelos de
CPU's: ...........................................................................
................................................. 26

2.6.1 2.6.2

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico


Programável - SLC500 CAMC.

2
2.6.3

- Led's de
diagnóstico:......................................................................
................................................... 27 MÓDULOS DE E/S
DISCRETA: ........................................................................
.............................. 27 MÓDULOS
ANALÓGICOS: ......................................................................
......................................... 29 MÓDULOS
ESPECIAIS: .......................................................................
.............................................. 30

2.7

2.7.1 2.7.2 2.7.3

- MÓDULOS DE ENTRADA E
SAÍDA:............................................................................
..........27

2.8

2.8.1 2.8.2 2.8.3 2.8.4 2.8.5

- Configurações em Rede e ligações ponto a


ponto: .....................................................................33
- PROGRAMAÇÃO PONTO A PONTO ( DF1 FULL
DUPLEX) :................................................. 33 - CONFIGURAÇÃO EM
REDE
DH485.............................................................................
.................. 34 - CONFIGURAÇÃO EM REDE ETHERNET / DH+ /
DH485:......................................................... 35 - CONTROL
NET:..............................................................................
.................................................. 36 - DEVICE
NET:..............................................................................
...................................................... 36

3. -
ENDEREÇAMENTOS ...................................................................
................................. 38
3.1
3.1.1 - SLC 500
FIXO:.............................................................................
..................................................... 38 3.1.2 - SLC 500 MODULAR
RACK
LOCAL.............................................................................
............... 38 3.1.3 - SLC500 MODULAR : RACK
REMOTO. ..........................................................................
......... 39 3.1.3.1 - ENDEREÇAMENTO DE 1/2
SLOT .............................................................................
.............. 39 3.1.3.2 - ENDEREÇAMENTO DE 1
SLOT .............................................................................
............. 39 3.1.3.3 - ENDEREÇAMENTO DE 2
SLOT .............................................................................
........... 40 3.1.3.4 - ARQUIVO
“G”...............................................................................
.................................................. 41 3.1.3.5 - TIPOS DE
ENDEREÇAMENTOS - módulo
SN...................................................................... 42 3.2.1
3.2.2

- ENDEREÇOS DE ENTRADAS E
SAÍDAS............................................................................
....38

3.2

- TIPOS DE
ARQUIVOS:.........................................................................
....................................45
ARQUIVOS DE
PROGRAMA: ........................................................................
.................................... 45 ARQUIVOS DE DADOS-TABELA DE
DADOS: ...........................................................................
.. 45

3.3 3.4 3.5 3.6 4.1

- ENDEREÇAMENTO

DE

ARQUIVOS (PILHAS)...............................................................47

- ENDEREÇAMENTO
INDIRETO: ........................................................................
......................48 - ENDEREÇAMENTO
COMPLEMENTAR. ....................................................................
...........48 - ENDEREÇAMENTO
INDEXADO: ........................................................................
...................48 INSTRUÇÕES DO TIPO
RELÊ..............................................................................
.......................49

4. -
INSTRUÇÕES: ......................................................................
............................................ 49
4.1.1 -
Generalidades: ...................................................................
.................................................................. 49 4.1.2 -
Instruções
“Examinar”:.......................................................................
................................................ 49 4.1.2.1 - Examinar se
Energizado
( XIC ): .........................................................................
................... 50 4.1.2.2 - Examinar se Desenergizado
( XIO ): .........................................................................
............ 50 4.1.3 - Instruções Energizar/Desenergizar
Saída: ...........................................................................
................ 50 4.1.3.1 - Energizar saída
( OTE ) ..........................................................................
................................. 51 4.1.3.2 - Energizar Saída com Retenção
( OTL ) e desenergizar Saída com Retenção ( OTU ): 51

4.1.4
4.1.4.1

- Monoestável Sensível à Borda de


Subida:...........................................................................
..52
Parâmetros da Instrução
OSR: .............................................................................
.................... 52

4.2

4.2.1 -
Generalidades: ...................................................................
.................................................................. 54 4.2.2 -
Descrição: .......................................................................
..................................................................... 54 4.2.3 -
Instruções de
Temporizador......................................................................
........................................... 55 4.2.3.1 Bits de
Estado............................................................................
.................................................. 55 4.2.3.2 Base de
Tempo ............................................................................
............................................... 55 4.2.3.3
Precisão .........................................................................
............................................................... 55 4.2.3.4 -
Temporizador de Energização
( TON ) ..........................................................................
....... 56 4.2.3.5 - Temporizador na Desenergização
( TOF ) ..........................................................................
. 57 4.2.3.6 - Temporizador Retentivo
( RTO ) ..........................................................................
.................. 58 4.2.3.7 - Instruções de Contador Crescente/Decrescente ( CTU
e CTD ): ..................................... 59 4.2.3.8 - Instrução de Rearme de
Temporizador/Contador ( RES ) ................................................. 61

- Instruções de temporizador e
contador .........................................................................
...............54

4.3

. Instruções de Mensagem comunicação de


E/S:............................................................................62
3

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Programável - SLC500 CAMC.
4.3.1 4.3.2 4.3.3 4.3.4

-
Generalidades: ...................................................................
.................................................................. 62 - Instrução
de
MSG:..............................................................................
................................................. 62 - Parâmetros da Instrução
MSG: .............................................................................
............................... 64 Bits de Estado da Instrução
MSG ..............................................................................
............................ 66 -
Generalidades: ...................................................................
.................................................................. 68 - Igual a
( EQU ) ..........................................................................
.......................................................... 68 - Diferente
( NEQ ) ..........................................................................
...................................................... 69 - Menor que
( LES ) ..........................................................................
..................................................... 69 - Menor ou igual a
( LEQ )...........................................................................
.......................................... 70 - Maior que
( GRT ) ..........................................................................
..................................................... 70 - Maior ou igual a
( GEQ ) ..........................................................................
........................................... 71 - Igual Mascarada
( MEQ ) ..........................................................................
.......................................... 71 - Teste limite
( LIM ) ..........................................................................
................................................... 72 -
Generalidades: ...................................................................
.................................................................. 74 - Adição
( ADD ) ..........................................................................
......................................................... 75 - Subtração
( SUB ) ..........................................................................
...................................................... 75 - Multiplicação
( MUL )...........................................................................
.............................................. 76 - Divisão
( DIV ) ..........................................................................
.......................................................... 77 - Negação
( NEG ) ..........................................................................
....................................................... 77 - Zeramento
( CLR )...........................................................................
.................................................... 78 - Raiz Quadrada
( SQR ) ..........................................................................
.............................................. 78 -
Generalidades: ...................................................................
.................................................................. 79 -
Movimentação
( MOV ) ..........................................................................
............................................ 80 - Movimento com Máscara
( MVM )...........................................................................
.......................... 81 - E
( AND ) ..........................................................................
.................................................................. 82 - Ou
( OR ) ...........................................................................
.................................................................. 82 - Ou
Exclusivo
( XOR ) ..........................................................................
............................................... 83 - Complementação
NOT ..............................................................................
.......................................... 83

4.4

4.4.1 4.4.2 4.4.3 4.4.4 4.4.5 4.4.6 4.4.7 4.4.8 4.4.9 4.5.1 4.5.2 4.5.3 4.5.4
4.5.5 4.5.6 4.5.7 4.5.8 4.6.1 4.6.2 4.6.3 4.6.4 4.6.5 4.6.6 4.6.7

- Instruções de
Comparação .......................................................................
....................................68

4.5

- Instruções
Matemáticas.......................................................................
.........................................74

4.6

- Instruções Lógicas e de
movimentação......................................................................
...................79

4.7 - Instruções de cópia e preenchimento de


arquivo ........................................................................85
4.7.1 -
Generalidades: ...................................................................
...................................................85 4.7.2 - Cópia Arquivo
( COP ) ..........................................................................
................................85 4.7.3 - Preenchimento de Arquivo
( FLL )...........................................................................
.............86 4.8 . Instrução de Deslocamento de Bit, FIFO e
LIFO..........................................................................87
4.8.1 -
Generalidades: ...................................................................
....................................................87 4.8.2 - Instruções de
Deslocamento de Bit à Esquerda ( BSL ) e à Direita ( BSR ). ...............87
4.8.2.1 - Deslocamento de Bit à
Esquerda:.........................................................................
....89 4.8.2.2 - Deslocamento de Bit à
Direita:..........................................................................
......89 4.8.3 - CARGA E DESCARGA FFL E
FFU. ......................................................................90
4.8.4 - Carga e descarga
LIFO: ............................................................................
............................92 4.9 - Instruções de
sequenciador: ....................................................................
......................................93 4.9.1 -
SQO: .............................................................................
.........................................................94 4.10 - INSTRUÇÃO DE
SALTO PARA
SUBROTINA: .......................................................................
95 4.11 - INSTRUÇÃO
PID: .............................................................................
.........................................96
4.11.1 4.11.2 - FUNÇÃO
PID: .............................................................................
...................................................... 96 - INSTRUÇÃO
PID: .............................................................................
............................................... 97

4.12 - Instruções de E/S


imediatas: .......................................................................
.............................102 4.13 - Manutenção & LOCALIZAÇÃO DE
FALHAS......................................................................103
4.13.1 4.13.2 4.13.3 -
Generalidades: ...................................................................
................................................................ 103 - Limpando as
Falhas ...........................................................................
................................................ 103 - Descrição de Código de Erro
e Ação
Recomendada ......................................................................
... 104

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4
5 - Software de Comunicação
Rslinx............................................................................
.... 117
5.1 5.2 - Acessando o
software:.........................................................................
........................................117 - Configurando
drivers. .........................................................................
.......................................117

6. Software de programação
Rslogix500. ......................................................................
120 7. - Exercícios
Aplicativos :.....................................................................
........................... 135 8. -
GLOSSÁRIO.........................................................................
........................................ 139 9. Referências
bibliograficas....................................................................
........................... 143 10.
ANEXOS: ..........................................................................
............................................ 144
10.1 - Indentificando componentes do
controlador.......................................................................
.....145 10.2 - Instalando componentes de
Hardware: ........................................................................
.............146 10.3 - Procedimentos para interligação das
redes: .......................................................................147
10.4 - Recomendação para fiação de Dispositivos de Entradas e
saídas..........................................148 10.5 - Manutenção do sistema
de
controle. ........................................................................
...............149 10.6 - Localização de falhas pelos Leds de
Diagnóstico..................................................................150
10.7 - Instalando Redes
DH485.............................................................................
..............................151 10.8 - Instalando Redes
DH+ ..............................................................................
................................152 10.9 - Interfaces de Comunicação
RS232. ...........................................................................
...........153 10.10 10.11 10.12 - Consumo dos módulos e
processadores. ...................................................................
..........154 - Comunicação de dispositivos em
Ethernet........................................................................15
5 - Arquivo de Status dos
Controladores. ...................................................................
.........156

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5
INTRODUÇÃO:
Em vista da variedade de aplicações deste equipamento, e considerando sua distinta
diferença com relação aos equipamentos eletromecânicos, deverá ser verificada a
aplicabilidade para cada caso em específico. As instruções, gráficos e exemplos de
configuração que aparecem neste descritivo têm por finalidade auxiliar no
entendimento do texto. As instruções de programa presentes neste descritivo são as
de maior aplicação, para maiores detalhes deverá ser consultado o manual de
instruções do software aplicativo corresponde ao tipo de CLP. Devido às muitas
variáveis e exigências associadas com qualquer instalação em particular, a
Microsis não assumirá responsabilidade pelo uso real baseado em ilustrações de
aplicações. A cada dia que passa os equipamentos elétricos vão dando lugar aos
microprocessadores. Tanto na vida profissional como na cotidiana estamos sendo
envolvidos por microprocessadores e computadores. Na indústria, estas máquinas
estão sendo empregadas para otimizar os processos, reduzir os custos e aumentar a
produtividade e a qualidade dos produtos, estamos passando por um momento de
automação dos processos ou Automação Industrial. Um microprocessador pode por
exemplo tomar decisões no controle de uma maquina, ligá-la, desligá-la, movimentá-
la, sinalizar defeitos e até gerar relatórios operacionais. Mas detrás destas
decisões, está a orientação do microprocessador, pois elas são baseadas em linhas
de programação(códigos de máquina). AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. Automação Industrial é
um conjunto de técnicas destinadas a tornar automáticos vários processos numa
indústria: o comando numérico, os controladores programáveis, o controle de
processos e os sistema CAD/CAM (computer aided design manufacturing - projetos e
manufatura apoiados em computador). CONTROLADOR PROGRAMÁVEL. Um sistema de
controle de estado sólido, com memória programável para armazenamento de
instruções para o controle lógico, pode executar funções equivalentes as de um
painel de relês ou de um sistema de controle analógico. É ideal para aplicações em
sistemas de controle de relês e contatores, os quais se utilizam principalmente de
fiação,dificultando desta forma, o acesso a possíveis modificações e ampliações do
circuito de controle existente. O controlador programável monitora o estado das
entradas e saídas, em resposta às instruções programadas na memória do usuário, e
energiza, desenergiza, ou faz um controle proporcional das saídas dependendo do
resultado conseguido com as instruções do programa. Na automação industrial, as
máquinas substituem tarefas tipicamente mentais,tais como memorizações,cálculos e
supervisões.

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6
Os controladores programáveis dominam os dispositivos pneumáticos, hidráulicos,
mecânicos e eletromecânicos. Os Controladores Programáveis substituem a ação do
homem como sistema de controle,e podem controlar grandezas tais como vazão,
temperatura, pressão, nível, torque, densidade, rotação, tensão e corrente
elétrica (variáveis de controle). SLC500 - ALLEN BRADLEY. Família de controladores
programáveis para aplicações de pequeno e médio porte, instruções avançadas de
programação, módulos para aplicativos distintos,comunicação por redes
proprietárias (DH +, DH485 , Remote I/O) e redes abertas Control Net,Device Net e
Ethernet. Antes de se começar a abordagem da família SLC500 alguns conceitos em
Automação Industrial devem ser observados.

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1. CONCEITOS INICIAIS: 1.1 - CARACTERÍSTICAS DE UM CLP:
Na escolha do CLP alguns aspectos devem ser abordados são eles o tipo de
processador ou CPU, Tipos de Entradas e saídas, possibilidades de
comunicação,versatilidade do software de programação, sistemas de supervisão e
atuação no processo, interfaces homem-máquina existentes e suporte técnico dado
pelo fabricante de CLP. ESQUEMA GERAL DE UM CLP:

DISPOSITIVOS DE PROGRAMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. C I R C U I T O S DE EN TRA DAS C I R C


U I T O S DE

UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO

MEMÓRIA PROGRAMA E DADOS


FONTE DE ALIMENTAÇÃO

S AI DAS

Acoplamento ótico

Acoplamento ótico

1.2 TIPOS DE CPU'S:


Define a memória de programação, recursos avançados de programação, canais de
comunicação existentes e os tempos de execução das instruções e de varredura das
entradas e atualização das saídas (tempo de scan). A Função da CPU consiste em se
ler entradas executar a lógica segundo o programa aplicativo e acionar ou
controlar proporcionalmente as saídas.

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8
1.3 - MEMÓRIA DO CLP
A memória do CLP divide-se em memória de aplicação, memória do usuário e programa
executável ou memória do sistema. MEMÓRIA DE APLICAÇÃO. Onde são armazenados os
arquivos de programa aplicativo em diagrama Ladder. Existem dois tipos: Volátil e
não-volátil. VOLÁTIL. Pode ser alterada ou apagada (gravar ou ler), se ocorrer uma
queda de alimentação perde-se o programa, são usadas baterias e capacitores para
resguardar o programa. O exemplo amplamente utilizado é a memória RAM ( memória de
acesso aleatório ). NÃO - VOLÁTIL. Possui a mesma flexibilidade da memória RAM e
retém o programa mesmo com a queda da alimentação. Exemplo: EEPROM ( Memória de
leitura eletricamente apagável e programável ). MEMÓRIA DO USUÁRIO. Constituida de
bit's que são localizaões discretas dentro da pastilha de silício, pode ser
submetido a tensão, portanto lido como “1” ou não submetido à tensão lido como “0”
. Os dados são numérico. padrões de cargas elétricas que representam um valor ou
seja o programa

A cada conjunto de 16 Bit`s denomina-se palavra, estas palavras possuem uma


localização na memória chamada endereço ou registro. Onde são armazenados valores
referentes aos Arquivos de Dados, que são valores associados ao programa tais
como: status de E/S, valores Pré-selecionados e acumulados de temporizadores e
contadores e outras constantes e variáveis. PROGRAMA EXECUTÁVEL OU MEMÓRIA DO
SISTEMA. Direciona e realiza as atividades de operação, tais como: Execução do
programa do usuário e coordenação das varreduras das entradas e atualização das
saídas, programada pelo fabricante e não pode ser acessada pela usuário.

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9
1.4 - CICLO DE OPERAÇÃO.
O ciclo de operação do CLP consiste no modo com que o CLP examina as instruções do
programa , usa o estado armazenado na tabela Imagem das entradas para determinar
se uma saída será ou não energizada. O resultado é armazenado numa região da
memória chamado de tabela imagem das saídas.

1.5 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO.


Encarregada de fornecer alimentação ao barramento do CLP, em 5VCC ou 24 VCC.
Protege os componentes contra picos de tensão, garante a operação normal com
flutuações de 10 à 15%, estas flutuações podem ser provocadas por quedas na rede,
partidas e paradas de equipamentos pesados. Em condições instáveis de tensão deve-
se instalar estabilizador. Suporta perdas rápidas de alimentação permitindo ao
controlador salvar os dados e o programa do usuário. Se o painel onde está
instalado o CLP for susceptível à interferência eletromagnética ou ruído elétrico
aconselha-se a instalação de um transformador de isolação.

1.6 - VELOCIDADE.
A velocidade que um CLP genérico executa o seu ciclo de operação fica em torno de
1 à 25 mseg para 1024 instruções do programa aplicativo, cada instrução possui o
seu tempo de processamento. Na soma do tempo total de processamento ou ciclo de
operação devem ser considerados: Tempo para o dispositivo de campo acionar a
entrada,Tempo para o CLP detectar o sinal,Tempo para a varredura da entrada, Tempo
para varredura do programa , Tempo para a varredura da saída, Tempo para o
acionamento do circuito de saída ,Tempo para o acionamento do dispositivo de
campo, Tempos para os canais de comunicação.

1.7

- TIPOS DE ENTRADAS E SAÍDAS:


As entradas e saídas podem estar acopladas a CPU, ou, podem ser cartões para os
CLP'S que são divididos em módulos (Modulares). ENTRADAS. São denominadas entradas
os dispositivos de campo que são conectados ao CLP como botões,chaves
thumbwhell,chaves limite,chaves seletoras,sensores de proximidade e sensores
fotoelétricos. Os circuitos de entrada filtram os sinais de tensão para
classificá-los como válidos, determinam a validade de um sinal pela sua duração ou
seja

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10
esperam para poder confirmar se o sinal é uma ruído elétrico ou uma referência de
um dispositivo de entrada. Este tempo de filtragem varia em torno de 8mseg. mas,
pode ser ajustado através do software de programação. Quanto maior o tempo de
resposta melhor será a filtragem do sinal, um menor tempo de resposta é usado em
aplicações que requerem uma maior velocidade de resposta como interrupções e
contagens. SAÍDAS. São exemplos de saídas para o CLP: Solenóides, relês,
contatores, partidas de motores, luzes indicadoras, válvulas e alarmes. As CPU’s
utilizam como circuitos de saída: Relês, Transistores e Triacs. Os Relês funcionam
tanto em CA como CC, resistem à cargas de até 2,5 A e suportam melhor os picos de
tensão pois possuem uma camada de ar entre os os seus contatos o que elimina a
possibilidade de corrente de fuga. Mas, são lentos e desgastam com o tempo. Os
Transistores, são silenciosos chaveiam corrente contínua e não tem peças móveis
sujeitas ao desgaste , são rápidos e reduzem o tempo de resposta . Mas suportam
cargas de no máximo 0,5A. Os Triacs, possuem características semelhantes aos
transistores, diferenciando no aspecto de que os mesmos chaveiam Corrente
alternada. As saídas de estado sólido ( transistores e triacs ) podem ser mais
facilmente danificadas por sobretensão ou sobrecorrente que as à relê. LIGAÇÕES.
Nos cartões de E/S DC deve ser observada a polaridade dos mesmos, sabendo-se que
em sensores do tipo PNP ( + ) são usadas com cartões do tipo Sink e sensores NPN (
- ) são usados em cartões do tipo source. LIGAÇÃO PARA CARTÕES DE ENTRADA SINKING:
Quando o dispositivo de campo está ativo ele fornece corrente ao circuito de
entrada. ver figura abaixo: I
DISPOSITIVO DE CAMPO

CIRCUI _ TO DE ENTRA_ DA DC

FONTE DC

+ _ I DC .com

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LIGAÇÃO PARA CARTÕES DE ENTRADA SOURCING: Quando o dispositivo de campo está ativo
a corrente sai dos módulos de entrada para o dispositivo , ver figura abaixo: I I

DISPOSITIVO DE CAMPO

CIRCUI _ TO DE ENTRA_ DA DC

FONTE DC

_ + I VDC

LIGAÇÃO PARA CARTÕES DE SAÍDA SINK O dispositivo de campo está conectado no


positivo da fonte de alimentação e o negativo é fechado no módulo de saída do CLP.
ver figura abaixo: VDC I
FONTE DC

+ _

DISPOSITIVO DE CAMPO

CIRCUI _ TO DE SAÍDA DC

DC COM

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LIGAÇÃO PARA CARTÕES DE SAÍDA SOURCE Quando a saída fornece a corrente da fonte ao
dispositivo de campo. ver figura abaixo:

VDC I
FONTE DC

+ _

DISPOSITIVO DE CAMPO

CIRCUI _ TO DE SAÍDA DC

DC COM

ENTRADAS E SAÍDAS DIGITAIS: São definidas como sinais discretos em níveis lógicos
1 ou 0, sendo que 1 corresponde a um nível alto de tensão que pode ser
100/120/200/240/24 VAC (tensão alternada) ou 24 VDC,30-55 VDC (tensão contínua) ,
0 corresponde a um nível baixo de tensão que pode ser Neutro (corrente alternada)
ou DC COMUM ( corrente contínua). ENTRADAS E SAÍDAS ANALÓGICAS: São definidos como
sinais variantes no tempo podem ser : 4 à 20 mA, 0 à 10 volts, -20 à +20mA , -10 à
+10 volts. ver figuras abaixo:
v,I V.I

Tempo Sinais Digitais

tempo Sinais analógicos

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1.8 - COMUNICAÇÃO DE DADOS:
Os tipos de comunicação dos dados entre os CLP'S ou entre Terminal de
programação/Supervisão e CLP devem ser definidos, existem CLP'S que se comunicam
em redes abertas (tipo de rede utilizada por diferentes fabricantes ) ou redes
proprietárias (tipo de rede do fabricante do CLP). Definimos dois modelos de
redes: descritas como origem / destino e produtor / consumidor. EXEMPLOS DE
MODELOS DE REDES: ORIGEM / DESTINO MESTRE/ESCRAVO MULTIMESTRE RIO DH 485 DH+

PRODUTOR CONSUMIDOR DEVICE NET CONTROL NET

1.8.1 Redes do tipo Origem-destino.


Nestes tipos de configurações os dados são transmitidos/recebidos do nó fonte para
um destino específico. A ação sincronizada entre os nós é muito dificil uma vez
que os dados chegam aos nós em momentos diferentes exiaste o desperdício de
recursos em função da repetição dos mesmos dados quando apenas o destino é
diferente

1.8.2 - Redes Produtor- Consumidor


Nestes tipos de configurações os dados são transmitidos/recebidos do nó fonte para
todos os nós da rede simultaneamente. Numa mesma rede podem trafegar dados de
controle de E/S ( BTR- BTW) e dados de configuração (MSG). Pode-se priorizar os
dados de E/S. Estes sistemas podem ser Mestre/escravo, Multimestre ou Peer-to-peer
para E/S e mensagens. A troca de dados pode ser do tipo cíclica ou seja
dispositivos produzem dados a uma taxa configurada pelo usuário.

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Em uma rede produtor- consumidor as mensagens são identificadas pelo conteúdo e
não pelo origem/destino. O cabeçalho da mensagem diz,esta é a mensagem 75. Os
dispositivos que precisam destes dados “consomen” a mensagem. Esta nova Tecnologia
de redes permite que os dados síncronos (I/O) sejam adquiridos em intervalos
específicos e que dados não síncronos como “upLoads”, “down-Loads” configuração,
programação sejam transferidos em intervalos não programados. Estes dois tipos de
tráfego são suportados pela rede sem que um tipo venha interferir sobre o outro.

CTL R1

CTL R2

ALLEN-BRADLEY

PanelView 550

. < F1 F2 F3 F4 F5 < F6 F7 F8 F9 F1 0

<-----------------'

^ > v

H MI

Sens or 1.8.3 - COMUNICAÇÃO MASTER-SLAVE: ( MESTRE - ESCRAVO )


Neste tipo de topologia a estação mestre é fixa e somente ela é capaz de iniciar
as mensagen. Dispositivos escravos trocam dados apenas com o mestre. Um mestre e
múltiplos escravos.

ALLEN-BRADLEY

PanelView 550

8
9

. < F1 F2 F3 F4 F5 < F6 F7 F8 F9 F1 0

<-----------------'

^ > v

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1.8.4 - COMUNICAÇÃO MULTIMESTRE.
Pode-se ter mais de um mestre e cada mestre tem o seu próprio conjunto de
escravos.

ALLE N-BRADLE Y

PanelView 550

. < F1 F2 F3 F4 F5 < F6 F7 F8 F9 F1 0

<-----------------'

^ > v

1.8.5 - COMUNICAÇÃO PEER TO PEER


Um par de estações toma o controle da rede por vez não há necessidade de polling (
forma de se controlar uma linha de comunicação com o envio de um sinal para uma
estação a fim de verificar se a mesma possui mensagens a transmitir). Dispositivos
podem trocar dados com mais de um dispositivo ou múltiplas trocas com o mesmo
dispositivo

AL L E N- RADL E Y B

e l

e w
5

< F1 F2 F3 F4 F5 < F6 F7 F8 F9 F1 0

<'

^ > v

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1.8.6 - MULTICAST:
Dados são transmitidos simultaneamente a todos os nós.

1.8.7 - TOKEN PASS:


A cada instante uma estação está no controle da rede envia e recebe seus dados e
envia o polling para o próxima a fim de saber se a mesma esta pronta para receber
o controle, se a mesma estiver esta passará a ter o controle da rede.

1.8.8 - MÉTODOS DE TROCA DE DADOS:


1.8.8.1 - Cíclica:

ALLEN-BRADLEY ALLEN-BRADLEY

PanelView 550 PanelView 550

0
-

< -< - F1 F1 F6 F6 F2 F2 F7 F7 F3 F3 F8 F8 F4 F4 F9 F9 F5 F5 F1 0 F1 0

<-----------------' <-----------------' ^

<

<
v

>

>

a cada 100ms a cada 5ms a cada 2000ms

Neste tipo de método os dispositivos produzem dados a uma taxa configurada pelo
usuário esta transferência cíclica é eficiente devido ao fato de que os dados são
transferidos numa taxa adequada ao dispositivo/aplicação. Com isto recursos podem
ser preservados p/ dispositivos com alta variação e melhor determinismo.
Compatível com Mestre/Escravo, Multimestre, “peer-to-peer” e Multicast

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1.8.8.2 - Mudança de estado.

ALLEN-BRADLEY

PanelView 550

. < F1 F2 F3 F4 F5 < F6 F7 F8 F9 F1 0

<-----------------'

^ > v

Neste tipo de troca de dados os dispositivos produzem dados apenas quando tem seu
estado alterado. Um sinal em segundo plano é transmitido ciclicamente para
confirmar que o dispositivo está ok. A Mudança de estado é eficiente devido ao
fato de que se reduz significativamente o tráfego da rede e recursos não são
desperdiçados processando-se dados antigos.

1.8.8.3 - Polling.

ALLE N-BRADLE Y

PanelView 550

6
1

< F1 F2 F3 F4 F5 < F6 F7 F8 F9 F1 0

<-----------------'

^ > v

O Pollimg é um sinal enviado na rede quando os dispositivos recebem dados


(normalmente saídas) imediatamente enviam seus dados (normalmente entradas)
Utilizado em sistemas Mestre/Escravo & Multimestre.

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1.8.9 - Modos de Comunicação:
1.8.9.1 - Modo de comunicação System.
O CLP está em comunicação com dispositivos do sistema do seu fabricante.

1.8.9.2 - Modo de comunicação user.


O CLP está em comunicação com equipamentos dedicados.

1.8.10 - Protocolos:
Conjunto de regras, requisitos e procedimentos que devem ser obedecidos para que
se possa transmitir uma informação em uma rede de comunicação de dados digital, é
o idioma utilizado na rede ou seja o dispositivo transmissor necessita ser
compreendido pelo receptor e cada fabricante tem seus próprios padrões

1.8.10.1 - DF1 :
Protocolo proprietário usado para comunicação ponto - a - ponto (conexão direta)
ou remota através de modens. Considera-se dois tipos: DF1 FULL-DUPLEX :
Transmissão se dá nas duas recebe-se e transmite-se simultaneamente. direções,

DF1 HALF-DUPLEX : Transmissão em ambos os sentidos porém não simultaneamente.

1.8.10.2 - DH485:
Rede "Token Pass" com topologia em barramento, de comprimento de cabo até 1.219
metros, com Baud rate: 1200, 2400, 9600, 19.200. Possibilidade de até 32
dispositivos. Exclusiva para CLP's da família SLC500,Micrologix e dispositivos
Homem - máquina e softwares de supervisão.

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1.8.10.3 - REMOTE I/O :
Rede de entradas, saídas e dispositivos físicos remotos. A quantidade de
dispositivos acoplados na mesma depende da CPU utilizada. A extensão máxima dos
cabos depende da velocidade de transmissão e pode ir até 3000 metros. Presente nos
processadores PLC5 e cartão Scanner do SLC500.

1.8.10.4 - DH + :
Rede proprietária da Allen Bradley de maior performance possui uma maior
quantidade de Drivers para comunicação. Possui uma taxa de comunicação de 57,6
Kbps, comprimento do cabo da rede até 3.000 metros e do cabo da rede secundária 30
metros. Pode-se ter até 64 estações na rede. Presente em todos os CLP's família 5
e SLC500-5/04.

1.8.10.5 - CONTROL NET :


Este tipo de protocolo garante a opção de meio físico redundante,é uma rede
baseada no modelo "PRODUTOR CONSUMIDOR", posssui taxa de 5 Mbps. , conexão por
cabo coaxial , até 99 estações na rede, distância de 3Km no tronco
principal,usando repetidores pode-se extender em até 30Km, e até 500m no
secundário, é uma rede determinística na qual pode-se Ter dados de I/O e dados
entre CPU's trafegando na mesma rede.

1.8.10.6 - DEVICE NET:


É uma rede complemente aberta de dispositivos de campo, com possibilidade de cada
Scanner poder endereçar até 63 estações, com distância de até 500m com velocidade
de 125K baud. Possui possibilidade de interligação de diferentes fornecedores,
suporta comunicação produtor consumidor. Os dados de I/O e configuração trafegam
no mesmo meio físico sem interferências. Neste modelo pode-se trafegar os dados a
todos que necessitam ao mesmo tempo. Baseada no protocolo CAN ( Controller Area
Network ),desenvolvido pela Bosch para industria automobilística,o que garante a
sua robustez em ambientes ruidosos. Pode-se fazer a remoção de nós sem afetar a
integridade da rede, possui sinal e alimentação de 24 VCC no mesmo cabo. Cabo de
rede constituído por dois pares trançados: Um par “sinal” e um par “alimentação”
até 8 A com blindagem.

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1.8.10.7 - ETHERNET:
Rede de comunicação de dados local com taxa de comunicação de 10Mbit/s presente
nos controladores da família 5: 5/20E, 5/40E , 5/80E e SLC500 5/05. Esta rede
possui grande versatilidade (inúmeros fabricantes à acessão), grande estabilidade
e velocidade de processamento dos dados. Com uma rede Ethernet você tem recursos
de rede quase ilimitados,pois pode maximizar a comunicação entre a grande
variedade de equipamentos oferecidos por varios fornecedores.

COMPARANDO REDES:
INTERBUS-S * Todas as interfaces desenvolvidas pela Phoenix Contact. *
Participantes predominante Europeus. * Taxa de velocidade 500Kpbs (2 palavras) *
Cada “byte”de dados adicional requer um ciclo de rede adicional . * Usuário
necessita mapear “manualmente os dispositivos da rede no CLP. * Sistema
Origemdestino: apenas um mestre. * Dispositivos não são alimentados pela rede. *
Não se pode remover um dispositivo da rede. * Topologia em anel c/ derivações.
PROFIBUS * Interfaces desenvolvidas pela Bosh,Siemens e Klockner Moeler. *
Participantes Europeus. * Possui 03 opções de protocolo * Baixa
documentação,desempenho,alto custo por nó instalado. * Pequeno alcance (100m) a
12Mbps,Lenta para 24 KM 9K. * Requer o uso de repetidores DEVICE NET

1.8.11 - SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO:

* Comunicação Produtor-consumidor. * Dados de I/O e configuração no mesmo meio


físico sem interferência. * Constituido de uma linha tronco + derivações. *
Remoção de nós sem afetar integridade da rede. * Até 64 nós endereçados. * Sinal e
alimentação 24VCC no mesmo cabo. * Taxas selecionáveis com a disASI tancia. *
Baixo custo meio físico. * Terminações de 121 Ω em am* Fácil de instalar
(conectores bos os extremos. vampiro). * Rede constituida por dois pares *
Alimentação pela rede. trançados. * Limitada a dispositivos sim* Qualquer nó pode
acessar o ples. barramento quando disponível. * Alcance ( 300 m c/repetidores) *
Como na Ethernet cada nó tenta * Velocidade ( 167 Kbps ) transmitir quando o
barramento * Mestre / Escravo ( apenas 01 está livre ,ao contrario da Ethernet.
mestre ) . * Não hà limitação quanto a quant. de dispositivos ,a base de dados de
cada um dos 64 dispositvos independe dos demais. * Baseada no protocolo CAN,o que
garante uma boa imunidade a ruidos

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1.8.12

- Software de programação do PLC:


Cada tipo de fabricante de CLP possui o seu software de programação, cuja
linguagem de programação pode ser: ladder, CSF(diagrama lógico), ou SFC (linguagem
em Grafcet). Através do qual o usuário desenvolve o seu aplicativo. Os CLP'S ALLEN
BRADLEY utilizam linguagem em ladder e SFC (PLC5), as instruções lógicas são
incorporadas no ladder.

1.8.13

- SISTEMAS DE SUPERVISÃO E ATUAÇÃO NO PROCESSO:


Basicamente existem dois tipos de sistemas de controle: SISTEMAS SCADA: Sistemas
de Controle e Aquisição de Dados. Este controle e aquisição de dados pode ser
feito por uma interface homemmáquina ou por um software de supervisão. Se
caracterizam por suas unidades remotas fazerem somente a aquisição dos dados
SDCD : Sistema Digital de Controle Distribuído: Sistema de controle no qual as
suas unidades remotas além de realizarem aquisição de dados também atuam no
processo. O controle da planta fica distribuído nas diversas etapas.

1.8.14

- INTERFACES HOMEM - MÁQUINA:


Dispositivos de controle com os quais é possível monitoração e atuação no processo
e geração de relatórios de Alarmes (Dtam Plus, Panel View - Allen Bradley).

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2. SLC500
2.1 - INTRODUÇÃO:
Família de controladores para aplicações na indísstria de máquinas e pequenos e
médios processos industriais. Apresenta-se sobre duas versões: Arquitetura fixa e
Arquitetura modular. Desenvolve-se a seguir uma apresentação das diversas
características destes dois tipos de arquiteturas.

2.2 - ARQUITETURA FIXA: "SHOEBOX"

1747 PIC UNIDADE FIXA RACK A2 C/02 Cartões

Unidade compacta contendo CPU, entradas, saídas e fonte, possui versões com 20, 30
ou 40 pontos e 24 tipos de combinações diferentes de acordo com os níveis de
tensão de entrada e os tipos de saídas. TIPOS DE UNIDADES: 1747-L20 : 12E + 8 S
1747-L30 : 18E + 12S 1747-L40 : 24E + 16S Possui um chassi para expansão com duas
ranhuras para que possam ser acoplados mais dois cartões digitais ou analógicos ou
algum módulo de comunicação compatíveis* (consultar System Overview pg.55).
Velocidade de varredura (Tempo de Scan ) 8ms/K instrução.

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Capacidade de Memória : 1k instruções = 4k palavras = 8k bytes. Esta memória tem
backup por capacitor que retém o programa por menos 2 semanas, ainda possui uma
bateria opcional e módulos de memória EEPROM e UVPROM. Canal de comunicação com a
rede DH485, mas não há a possibilidade de enviar dados na mesma, o CLP Fixo
somente recebe dados de outros processadores. Para a alteração da tabela de dados
no mesmo há a possibilidade de se interligar um dispositivo da família DTAM ao
mesmo. Para se programá-lo utiliza-se o conversor DH485 para RS232, (1747 PIC ).
Nos processadores de 24 Vcc a entrada 0 é configurável como um contador de
freqüências de até 8Khz. Possui uma fonte 24Vcc para o usuário com capacidade de
até 200 mA, nos modelos com alimentação de 110/220 Vca. Suporta todas as
instruções das família SLC 500 exceto PID e MSG.

2.3 - ARQUITETURA MODULAR


Engloba chassis, fontes, CPU'S, módulos de E/S, módulos de Comunicação, módulos
especiais e cabos para interligação.

FONTE UMA P/ CADA CHASSI CABO C7 ou C9

C P U ou A S B

MÓDULOS

A PARTIR DO 2º CHASSI A 1º RANHURA É UTIL

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2.4 - TIPOS DE CHASSIS:
Quatro tamanhos: 1746 A4,A7, A10,A13 com respectivamente 4,7,10 e 13 ranhuras.
Cada CPU ou ASB pode endereçar até 30 Slot's (ranhura ou trilho), a CPU ou ASB
ocupa a primeira ranhura do primeiro chassi nos demais chassis a primeira ranhura
é disponível para um módulo de E/S, a ligação entre os chassis é feita através de
um simples cabo paralelo 1747-C7 ou C9 e quantidade de chassis é limitada a 03 por
CPU ou ASB.

2.5 - FONTES:
Existem 4 tipos de fontes para SLC500:

Tensão de Entrada 1746-P1 1746-P2 1746-P3 1746-P4 1746-P5 110/220Vca 110/220Vca 24


Vcc 110/220Vca 90-146 Vcc

Corrente em 5 vcc 2,0 A 5,0 A 3,6 A 10 A 5A

Corrente em Corrente em 24 Vcc 24Vcc p/Usu 0,46 A 0,96 A 0,87 A 2,88A 0.96A 1A 200
mA 200 mA 200mA

2.6 - CPU'S: 2.6.1 - Chave Rotativa da CPU:


Permite ao operador localmente alterar o modo de operação do controlador, existem
três modos: Remoto,programação e operação. • Programação-PROG: Nesta posição o
processador não atualiza os pontos de E/S e permite alterar a tabela de dados do
PLC. O led de PROC fica apagado. Operação-RUN: Nesta posição o processador executa
o programa e atualiza os pontos de E/S e permite-se também alterar a tabela de
dados do PLC. O led de PROC fica verde. Remoto - REM: Nesta posição o processador
permite uma alteração do modo remotamente através de um terminal de programação.

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Remoto Programação- REM PROG. Nesta posição o processador não atualiza os pontos
de E/S e permite alterar a tabela de dados do PLC. O led de PROC fica apagado.
Remoto Operação-REM RUN. Nesta posição o processador atualiza os pontos de E/S . O
led de PROC fica verde.

Nota: Os modos de teste são possíveis através do software de programação.

2.6.2

- Modelos de CPU's:

5/02
CÓDIGO DE CATÁLAGO 1747 - L524 MEMÓRIA E/S LOCAL E/S REM. SCAN TÍP.
Temp.Exec.xic 4K 480 32 palavras E 32 palavras S 4.8 ms/K 2.4 us

5/03
1747 - L531 1747- L532

5/04
1747 - L541 1747 - L542 1747 - L543 16K 32K 64K 960 32 palavras E 32 palavras S
0.9 ms/K 0.37us

5/05
1747 - L551 1747 - L552 1747 - L553 16K 32K 64K 960 32 palavras E 32 palavras S
0.9 ms/K 0.37us

8K 16K 960 32 palavras E 32 palavras S 1ms/K 0.44us

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2.6.3

- Led's de diagnóstico:
RUN FLT BATT RUN REM

S L C 5 /0 3

FO RCE

EN ET D H 485 R S232 PRO G

LED'S DE DIAGNÓSTICO O ESTADO DOS LED'S SE ENCONTRAM NOS ANEXOS

CANAL 1 : Pode ser DH485,DH+,e ETHERNET TCP/IP

CANAL 0 : RS232 PODE SER DF1 , DH485 ,ASCII

2.7 - MÓDULOS DE ENTRADA E SAÍDA:


Recomendações para fiação dos dispositivos de E/S se encontram nos anexos.

2.7.1 MÓDULOS DE E/S DISCRETA:


Existem 34 módulos de 4,8,16 ou 32 pontos ou combinados ( Módulos de 4 ou 8 pontos
não têm borneira destacável), isolação para placa de fundo de 1500 V e potência de
saída limitada a 1440 VA por módulo. Módulos de saídas se apresentam sobre três
tipos: saídas à relê, à Triac, à transistor. As saídas à relê podem ser usadas em
AC ou DC, a desvantagem deste tipo de saída é chaveamento mais lento que o triac e
a grande vantagem é uma maior potência e maior qualidade no chaveamento. As Saídas
á triac garantem um chaveamento mais rápido,mas são usadas somente em corrente
alternada. As saídas à transistor são aplicadas em sistemas com tensão CC e baixa
potência. Módulos de 32 pontos de entrada: IB32, IV32; Faixa de operação: 18 à 30
VDC a 50ºC, 18 a 26,4 VDC à 60ºC. Consumo = 106 mA.

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Módulos de 32 pontos de saída: OB32 , OV32: Faixa de operação: 5 à 50 VDC a 60º C.
Consumo = 452 mA. Módulos de 32 pontos incluem Kit (conector + contatos) para
montagem de cabo (1746 N3), possui também cabo pronto opcional e terminal para
montagem em trilho DIN ( 1746 - C15 + 1492-RCM40). Códigos de catálago: * Módulos
de Entrada. 1746 - I _ _ _ - A = 100/120 VAC. - C = 48 VDC I/P - M = 200/240 VAC.
- N = 24 VAC/VDC(sink). - B = 24 VDC (sink). - V = 24 VDC (source). - TB = 24 VDC
(sink),resposta rápida on-0,3 ms/ off-0,5 ms (tempo para reconhecer o nível
lógico). - G = 5VDC (display TTL) * Módulos de Saída. 1746 - O_ _ _ - A = 120/240
VAC - AP12 = 120/240VAC 1A - B = 24 VDC (source),tensão de operação de 10 à 50
volts. - BP = 20.4 - 26.4 VDC (source) - BP8 = 24VDC 2A O/P - V = 24 VDC (sink) -
VP = 20.4 - 26.4 VDC (sink) - G = 5 VDC (display) - W = VAC/VDC (Relê) - X =
VAC/VDC (Relê) individualmente isolados. Módulos Digitais de saída de alta
corrente* - OAP12 = 85 - 265VAC, Corrente por ponto 2A à 30º C , corrente de pico
por ponto: 17A por 25mseg. - OBP8 = 20,4 - 26,4VDC , 8 pontos tipo sourcing ( 4
comuns ),corrente por ponto 2A à 60º C , corrente de pico 4 A por 10mseg. - OAP16
( sourcing ) e OVP16 ( sinking ) = 20,4 - 26,4 VDC , 16 pontos por comun / módulo,
corrente por ponto: 1,5 A à 30ºC , corrente de pico por ponto 4,0 A por 10mseg. -
OC16 ( sinking ) = 30 - 55VDC 60ºC, 16 pontos por comum.

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* Permitem uma maior abrangência de aplicações nas linhas automotivas,
empacotamento, manuseio de materiais pelo fato de controlar diretamente
solenóides, contatores, motores etc. Com corrente contínua entre 1 e 2 A à 60ºC.
Módulos com proteção por fusível e diagnóstico de fusível queimado. Módulos de
saída AC tem 2 fusíveis removíveis( um para cada comun ) com proteção contra
curtos. Tempo de desligamento para cargas indutivas com módulos 1746-OBP16 e OVP-
16 foram reduzidos em 70% em relação aos outros módulos. Módulos Combinados: 1746
- IO4 - 2 entradas 120 Vac / 2 saídas à relê. 1746 - IO8 - 4 entradas 120 Vac / 4
saídas à relê. 1746 - IO12 - 6 entradas 120 Vac / 6 saídas à relê.

2.7.2 MÓDULOS ANALÓGICOS:


Existem 7 módulos analógicos com 4 pontos de E/S diferenciais, resolução de 16
bits para as entradas e 14 bits para as saídas. Todos os módulos possuem isolação
para placa de fundo = 500 V Módulos de entrada Módulos de entrada para corrente ou
tensão selecionáveis por ponto,módulos para termopar/mV e RTD. NI4 - 4 entradas
diferenciais de V/I NI8 - 8 entradas diferenciais de V/I NT4 - 4 entradas para
termopar. NR4 RTD - 4 entradas para resistência. Módulos Combinados NIO4I - 2
entradas de V/I, 2 saídas de corrente. NIO4V- 2 entradas de V/I, 2 saídas de
tensão. Módulos de saída NO4I - 4 saídas de corrente NO4V- 4 saídas de tensão SLC
FAST ANALOG *

Entradas Analógicas de alta velocidade


FIO4V - Tem saídas de 0-10v FIO41 - Tem saídas de 0 a 20mA
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* Entradas analógicas de alta velocidade ( 7khz , 3dB ), 2 Entradas e 2 saídas ,
outros cartões de entrada analógica são para 10 Hz.

2.7.3 - MÓDULOS ESPECIAIS:


1746 - HSCE: É um módulo contador de alta velocidade com 1 canal, freqüência de
até 50 KHz, possui entradas para encoders de quadratura, pulso + direção ou pulso
up/down. É compatível com SLC 5/02 ou maior. 1746 - DCM: É um módulo para ligar o
SLC á Remote I/O aberta por um CLP 5. 1746 - BAS : MÓDULO BASIC. Módulo usado para
fazer a interface com computadores, modens, impressoras, balanças e outros
equipamentos, é programável em basic, protocolo DF1 incorporado, possui capacidade
de cálculo de funções trigonométricas e ponto flutuante e relógio de tempo real,
portas RS 232, 422, 423, 485 e DH485. Memória de 24KRAM. 1747- KE: É um módulo
para interface DF1/DH485. Se conecta ao SLC através do cabo C13, usado para
aplicações SCADA em programação e supervisão. 1747 - DSN É um módulo scanner para
block I/O. 1770 - KF3 Interface DH485 / DF1, conecta o micro a rede DH485
utilizando protocolo aberto DF1 sem sobrecarregar o micro e sem ocupar um slot no
chassi. Usado para programação e supervisão (SCADA). 1746 - HSTP1: Módulo
Controlador de motor de passos, fornece controle para um eixo para aplicações
micro-passos. Este módulo de ranhura simples opera com uma ampla variedade de
controladores SLC500 e encoders compatíveis. O usuário pode programar o módulo
para movimentos tanto incrementais quanto absolutos, dependendo da aplicação, o
módulo é programado com o software de programação do SLC500. 1746 - HS O sistema
de controle de movimento IMC110 é um módulo de servo posicionamento de malha
fechada mono-eixo que se conecta em uma ranhura simples do SLC500. Quando
utilizado com servo acionadores, motores e encoders, o IMC110 torna-se componente
chave de um eficiente sistema de controle de movimento de baixo custo. A Linguagem
de gerenciamento de movimento (MML) e a Linguagem Gráfica de Controle de Movimento
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Programável - SLC500 CAMC. 30
(GML), fornecem duas ferramentas de programação offline de fácil uso, as quais
auxiliam na depuração e interface gráfica. O IMC 110 substitui métodos mecânicos
de controle de velocidade e posicionamento de máquinas. O IMC110 orienta o
movimento de um mono-eixo,ou haste,por meio de um sequenciador pré-programado,
enquanto monitora um encoder para realimentação de posição. 1761 NET- AIC: Módulo
Stand Alone responsável pela conexão do CLP Micrologix 1000 na rede DH485, usado
também quando se necessita comunicar o SLC500 5 /04 na rede DH485, pode ser
interface de programação para CLP’s conectados em rede DH485 ou acesso à mesma
através de modem. 1747 - SN: Cria um Link de Remote I/O no SLC500 (5/02 ou maior),
funciona em 57.6 Kbps( 3.000m), 115.2Kbps (1.500m) e 230.4 Kbps (750m). Suporta 4
Rack’s lógicos numerados de 0 à 3. O módulo SN série B realiza funções do tipo
“block transfer” e suporta endereçamento complementar. TABELA IMAGEM 1747 - SN
RACK LOGICO 0 RACK LOGICO 1 RACK LOGICO 2 RACK LOGICO 3 RACK LÓGICO
Grupo logico 0

GRUPO LOGICO
Palavra de Entrada Palavra de Saída

Grupo lógico 1 Grupo lógico 2 Grupo lógico 3 Grupo lógico 4 Grupo lógico 5 Grupo
lógico 6 Grupo lógico 7

16 bits

16 bits

1747 ASB : Módulo adaptador de Entradas e saídas remotas, funcionalidade baseada


na serie C do Módulo 1771 - ASB , pemite que os processadores SLC & PLC5 controlem
módulos da família 1746. Suporta endereçamento de 1/2, 1 e 2 Slot's e módulos
discretos e especiais, parâmetros de operação configurados através de DIP switches
de oito posições cada. Cada módulo ASB pode controlar até 30 módulos de qualquer
tipo utilizando cabo C7 ou C9 operando a 57.6, 115.2, e 230.4 Kbaud. Suporta I/O
complementar. Através das chaves miniseletoras pode-se definir: número do rack,
número do grupo lógico inicial, velocidade de transmissão, definicão de chassis
primário ou

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31
complementar, se não estiver sendo utilizado chassi complementar, todos os módulos
1747- ASB deverão ser configurados como complementar. Mini Seletoras. SW1 : Mini
seletoras de 0 à 6 , Rack lógico inicial . 7 e 8 , Grupo lógico inicial. SW2 :
Miniseletoras 1,2 - Baud Rate ( velocidade de acordo com o tamnho 3 - Chassi
primário ou complementar. 4,5,6,7,8 : Total de grupos lógicos. SW3 : 1 , Saídas
permanecem no ultimo estado quando alguma falha ocorrer. 2 , Reset automático da
rede. 3 , Tempo de resposta de comunicação. 4 , Estabelece o ultimo chassi. 5 ,
6 : Tipo de endereçamento 1 Slot, 2 Slot , ½ Slot. 7 , Endereçamento Discreto ou
Block Transfer ( Módulos especiais e analógicos ). OBS: Para maiores informações
sobre configuração das mini-seletoras utilize o manual Remote I/O Adapter Module,
publicação: 1747-NU002, cap 4. 1784 KR: Placa compatível com IBM-PC para colocação
do micro na rede DH485 1794 Flex I/O: Equipamento Allen Bradley que possibilita a
alocação das remotas junto ao processo, economizando cabos para transmissão dos
dados. Possibilita a diminuição do tamanho do painel e do custo de instalação
devido ao seu tamanho reduzido. Montado em trilho DIN é composto de um módulo de
acoplamento de remotas "ASB" que é alimentado em 24 VDC,uma base onde são
instaladas as E/S discretas e analógicas. A cada ASB podem ser conectados até 8
módulos, devido ao custo do ASB deve-se ligar o máximo de módulos ao mesmo. Este
equipamento tem a possibilidade de se poder trocar os módulos com a processador
energizado.

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32
2.8 - Configurações em Rede e ligações ponto a ponto:
A seguir apresentamos algumas configurações típicas da família SLC500. Os
procedimentos para interligação das redes bem como dispositivos se encontram nos
anexos.

2.8.1 - Programação Ponto A Ponto ( Df1 Full Duplex) :

5/03 COM1 COM2 RS232

CANAL 0

RS232

PIC

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33
2.8.2 CONFIGURAÇÃO EM REDE DH485
1747 AIC REDE DH485 Cabo CR 1747 AIC

Cabo C10

Cabo C10 Cabo C10 DTAM-E DTAM-MICRO DATAM-PLUS

5/03 (Canal 1-DH485)

SLC FIXO 1747L20

Canal 0 (RS 232 ) Cabo CP3 1747 AIC MICROLOGIX 1000 Cabo CBLHM02

NET AIC

MODEM OU RADIO MODEM Cabo C10 5/02 OU SUPERIOR Cabo C10

SN REMOTE I/O Cabo CD ASB + I/O REMOTOS

PIC

PANELVIEW 550 PANELVIEW 900 PANELVEIW 1200 PANELVIEW 1400 VERSÃO R/IO

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34
2.8.3 CONFIGURAÇÃO EM REDE ETHERNET / DH+ / DH485:

REDE ETHERNET

PLC5 - 5/40E
Transciever

Placa NE2000 ou Similar.

5/05

CABO 1761 CBL PM02

REDE DH+ Cabo CD SUPERVISÓRIO 5/04.

NET AIC

1761 - NET AIC

1747-AIC DH485 Cabo CR Cabo C10 Cabo C10 SN 5/02 PROCESSOR OU SUPERIOR COM MÓDULO
1747-SN 1771 ASB + I/O 1771 ( PLC5) PANELVIEW 550 5/20B.

REMOTE I/0 Cabo CD

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35
2.8.4 - CONTROL NET:

2.8.5 - Device Net:

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36
EXERCÍCIO APLICATIVO: Elaborar uma configuração para um sistema composto por 4
tipos de processos. Nos processos 1 & 2 já têm-se controlando-os repectivamente um
PLC 5/80E e um SLC500 5/03. Todos os processos são dependentes. No processo 3:
Têm-se 45 entradas e 18 saídas digitais, há a necessidade de se alterar valores
nos tempos em que serão acionadas algumas bombas e o operador terá de saber qual a
bomba esta funcionando. No processo 4: Têm-se 182 entradas e 18 saídas digitais
que deverão estar localizadas em um painel na sala de controle e 32 entradas
digitais, 10 entradas analógicas, 8 saídas digitais e 6 saídas analógicas em um
painel distante 200 metros da sala de controle. Neste processo necessita-se que o
operador tenha acesso a visualização dos estados dos equipamentos bem como emtrar
com um valor de setpoint para um controle de temperatura, e o supervisor geral
precisa ter um acesso ao estado da planta em seu escritório localizado a 800m do
procesoo, e os técnicos de manutenção deverão ter acesso ao programa do CLP em
suas residencias. OBS: - Tensões : considerar E/S = 110 VCA. - E/S Analógicas :
considerar sinais de 4 a 20 mA. - Os processos 1 e 2 já estão implantados e não há
necessidade de especificá-los . Especificar todos os equipamentos Allen Bradley,
interligações, módulos e cabos e desenhar a configuração do sistema proposto para
minimizar custos.

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37
3. - ENDEREÇAMENTOS
3.1 - ENDEREÇOS DE ENTRADAS E SAÍDAS.
Define-se como sendo CHASSI, o compartimento físico. Solta ranhura ou trilho onde
serão conectados os módulos e a CPU (sempre no slot 0). RACK LÓGICO OU GAVETA ao
conjunto de 8 grupos lógicos e um GRUPO LÓGICO pode conter até 16 terminais de
entrada e 16 terminais de saída ( 1 palavra de entrada e uma palavra de saída ).
RACK FÍSICO é o chassi onde serão encaixados os módulos e CPU. Considera-se ainda,
k = Nº inteiro igual a 1024. Uma palavra é igual a 16 bits.

3.1.1 SLC 500 FIXO:


Os endereços de I/O para o "SHOEBOX" são fixos e dependem do modelo utilizado por
exemplo: para a L20 : Entradas - I:0/00 à I:0/11 Saídas O:0/00 à O:0/07 Os
endereços encontram-se discriminados no chassi do CLP. Para se endereçar o chassi
de expansão: I:1 /__ ou O:1/__
Nº SLOT 1 ou 2 NºdoBIT 00 à 15

3.1.2 - SLC 500 MODULAR RACK LOCAL

I : 1 / 01
Tipo I - Entrada O - Saída Nº SLOT 01 à 30 Nº BIT 00 à 15

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38
3.1.3 - SLC500 MODULAR : RACK

REMOTO.

Para configuração do módulo ASB considera-se 3 tipos de endereçamentos de 1 slot (


cada slot corresponde a um grupo), 2 slot's (cada 02 Slot's correspondem a um
grupo) e 1/2 Slot (cada 1/2 Slot é um grupo . utilizado em módulos de 32 pontos).
3.1.3.1 - ENDEREÇAMENTO DE 1/2 SLOT A cada 1/2 Slot contém um grupo lógico. Este
tipo de endereçamento é utilizado com cartões de 32 pontos.
CPU CARTÕES CHASSI - 1771 A4B

0 1 2 3 4 5 6 7 01 23 45 67 01 23 45 67 01 23 45 67

3 DE 1 SLOT

3.1.3.2 ENDEREÇAMENTO

A cada 1 Slot contém um grupo lógico. Este tipo de endereçamento é utilizado com
cartões de 16 pontos.
CPU CARTÕES CHASSI - 1771 A4B

5 6

1 2

1
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39
3.1.3.3 ENDEREÇAMENTO

DE 2

SLOT

A cada 2 Slot contém um grupo lógico. Este tipo de endereçamento é utilizado com
cartões de 8 pontos.
CPU CARTÕES CHASSI - 1771 A4B

Rack 0 _______ : ______ ______ _____ / ____ ____ O: Saída I: Entrada No módulo
SN , considera-se dois tipos de endereçamentos. discreto e block transfer.
PROCESSADOR SLC

Rack Lógico

Grupo

Bit

00 à 07 / 10 à 17.

M FILES 1747 RIO SCANNER I/O IMAGE

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40
EXEMPLO: FONTE S N M1 : 1 . 101 = 4 M1 : 1.102 =001

. .
1746 NI4 1746NO4I A S B MO : 1 .101 = 4 MO : 1 .102 = 052

A S B

3.1.3.4 ARQUIVO “G” Quando se utiliza o módulo SN deve-se configurar o arquivo G,


este é baseado nos dispositivos que você tem em sua rede remote I/O . Neste
arquivo configura-se o endereço de partida do dispositivo,o tamanho imagem do
dispositivo e o endereço fisico do dispositivo no adaptador. Não pode-se programar
o arquivo “G” ON-LINE. Faz-se as mudanças em OFF LINE e em seguida descarrega-se
para ON-LINE Este arquivo consta de 5 palavras:

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41
Word 0 :Setada automaticamente e não pode ser alterada. Word 1:Endereço Lógico do
dispositivo,consiste do rack lógico (0,1,2 ou 3) e grupo lógico inicial (0,2,4 ou
6 ). Word 2: Tamanho imagem do dispositivo.
1 1 ¼ Rack.

Rack Completo

½ Rack

¾ Rack.

Word 3: Endereço Lógico do dispositivo ultilizando I/O Complementar ,consiste do


rack lógico (0,1,2 ou 3)e grupo lógico inicial (0,2,4 ou 6 ). Word 4: Tamanho
imagem do dispositivo no I/O complementar. No software RSLogix pode-se configurar
automaticamente o arquivo G. 3.1.3.5 TIPOS DE ENDEREÇAMENTOS - módulo SN.

3.1.3.5.1 -

Modo Discreto. (Módulos discretos)

ENTRADAS I:e.0 atè I : e. 31

SAIDAS O : e . 0 atè O : e. 31

e: número do slot do módulo SN.

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42
3.1.3.5.2 - Modo Block Transfer. ( Módulos Especiais e analógicos ) O módulo RIO
SCANNER realiza transferências de block transfer direto e aloca nos arquivos M0 e
M1 do módulo SN. Para BTW’s o M0 BT Buffer contém dados de controle da BTW e dados
da BTW enquanto que a correspondente M1 BT Buffer contém somente informações de
STATUS da BTW. Para BTR’s,o M0 BT Buffer cotém somente dados de controle da
BTR,enquanto uma correspondente M1 BT Buffer contém informações de STATUS da BTR e
dados da BTR . Os Block Transfer ocorrem assíncronos as transferências discretas.
Existem um total de 32 Block Transfer de controle e Status no M0 (saídas /
Controle ) e 32 Block Transfer de saídas e controle. O Buffer de block Transfer
consiste de: * 3 BT, palavras de controle em um buffer de BT no arquivo MO. * 4
BT, palavras de Status em um Buffer de BT no arquivo M1. * 64 BT, palavras de BTW
no arquivo M0 e 64 palavras de BTR no arquivo M1. Usa-se o arquivo M0, buffer de
controle de BT para iniciar a block transfer e o correspondente arquivo M1 para
mostrar o Status da Block Transfer. Os Buffers de BT consistem de 100 palavras nos
arquivos M0 e M1 partindo da palavra 100. Por exemplo: BT Buffer 1 está no
M0:e.100 e M1:e.100 ; o BT Buffer 2 está localizado no M0:e.200 e M1:e.200. Todos
os buffers de block transfer são zerados quando do inicio do ciclo de ligação do
CLP. ARQUIVO M0: BLOCK TRANSFER OUTPUT / CONTROL BUFFERS. Existem 32 Buffer de BT
alocados no arquivo M0, estes buffers contém informações de controle de BTR/BTW e
saídas de dados da instrução BTW. M0 : e . x 00 e = numero de slot do módulo SN. x
= numero da BT. ( 1 À 32 ) - M0 : e . X 00 => BIT’S DE CONTROLE. - M0 : e . X 01
=> TAMANHO DA BT. 0 À 64. - M0 : e . X 02 => ENDEREÇO ( RACK,GRUPO,SLOT ). - M0 :
e . X 03 => ATÉ 09 RESERVADO. - MO : e . 10 ATÈ MO : e X 73 => LOCALIZAÇÃO DOS
DADOS.

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43
ARQUIVO M1: BLOCK TRANSFER IMPUT / STATUS BUFFERS. Existem 32 Buffer de BT
alocados no arquivo M1, estes buffers contém informações de STATUS de BTR/BTW e
ENTRADAS de dados da instrução BTR. M1 : e . x 00 e = numero de slot do módulo SN.
x = numero da BT. ( 1 À 32 ) - M1 : e . X 00 => BIT’S DE CONTROLE. - M1 : e . X 01
=> TAMANHO DA BT. 0 À 64. - M1 : e . X 02 => ENDEREÇO ( RACK,GRUPO,SLOT ). - M1 :
e . X 03 => ATÉ 09 RESERVADO. - M1 : e . 10 ATÈ M1 : e X 73 => LOCALIZAÇÃO DOS
DADOS. ( 0 À 63 ).

Para informações mais detalhadas favor consultar o manual do módulo SN publicação


- 1747 - 6.6

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44
3.2 - TIPOS DE ARQUIVOS: 3.2.1 ARQUIVOS DE PROGRAMA:
Arquivos onde são armazenadas as subrotinas do programa aplicativo,pode-se ter de
0 à 255 arquivos de programa. Os arquivos 0 e 1 são arquivos reservados , o
arquivo 2 é o arquivo principal, o processador "varre" este arquivo e a partir
dele faz a leitura dos demais, portanto se o usuário quiser que os outros arquivos
sejam varridos deverá usar uma instrução de salto para subrotina neste arquivo 2.
Do arquivo 3 ao 255 são arquivos utilizados pelo usuário. Este arquivos são
visualizados na tela de diretório de programa do software APS.

3.2.2 ARQUIVOS DE DADOS-TABELA DE DADOS:


São os endereços presentes na memória do CLP.

Nº do Arquivo: Tipo:
0 -------------------- Saídas. ( O ) 1 --------------------- Entradas. ( I ) 2
------------------------- Status ( S2 ) 3 -------------------- Bit ( B3) 4
---------------------Temporizador ( T4 ) 5 -------------------- Contador ( C5 ) 6
-------------------- Controle ( R6 ) 7 -------------------- Nº inteiro ( N7 ) 8
-------------------- Ponto flutuante ( F8 ) 9 ----- 255 configuráveis pelo
usuário.

NºElementos

NºW. P/El.

B3:0 ------ B3:255 T4:0 -------- T4:255 C5:0 -------- C5:255 R6:0 -------- R6:255
N7:0 -------- N7:255 F8:0 --------- F8:255

01 03 03 01 01 02 *

* presente no 5/03 série C em diante e 5/04. Armazenam valores na faixa de ±


1,754944 x 10 ^-38 à ± 3,4028 x 10 ^ +38 .

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45
ARQUIVOS DE ENTRADA: Identificados pela letra "I" ,correspondem aos endereços das
entradas na memória do CLP. ARQUIVOS DE SAÍDA: Identificados pela letra "O",
correspondem aos endereços das saídas na memória do CLP. ARQUIVOS DE STATUS "S2":
São arquivos onde são armazenados valores relativos ao status do processador tais
como relógio de tempo real, falhas ocorridas, habilitação dos Slot’s, situações
decorrentes da execução do programa,funcionalidade da memória,modos de operação,
tempos de varredura,taxas de transmissão,estado das chaves miniseletoras e outras
informações. Descricão das palavras do arquivo de Status se encontram nos anexos.
ARQUIVO DE BIT "B3": São arquivos onde são armazenados valores usados pelo
programa aplicativo: Cada arquivo possui 256 elementos B3:0 à B3:255 e cada
elemento pode armazenar valores de 0 à 32767, com cerca de 16 bits. O SLC 500
possui 4096 bits internos no arquivo B3. Cada bit desses pode por exemplo
armazenar o estado de um equipamento ou significar uma etapa de processo etc.
ARQUIVO TEMPORIZADOR "T4": São arquivos onde são armazenados os dados referentes
às instruções de temporizadores. ARQUIVO CONTADOR "C5". São arquivos onde são
armazenados os dados referentes às instruções de contadores. ARQUIVO DE CONTROLE
"R6". São arquivos onde são armazenados endereços de controle de determinadas
instruções, estes endereços são o status da instrução ou seja como ela esta se
comportando durante a execução do programa aplicativo.

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46
ARQUIVO DE NUMERO INTEIRO "N7" Este arquivo armazena valores de números inteiros a
serem usados pelo programa aplicativo. Este arquivo possui 256 elementos ( N7:0 à
N7:255) e gasta 01 palavra por elemento. Armazena valores na faixa de -32768 à
32767. ARQUIVO DE PONTO FLUTUANTE "F8". Este arquivo armazena valores numéricos
decimais, possui 256 elementos e gasta 02 palavras por elemento, trabalha com
valores na faixa de ± 1,754944 x 10 ^-38 à
± 3,4028

x 10 ^ +38.

ARQUIVOS PARA USO ALEATÓRIO DE 9 À 255. Estes arquivos podem representar qualquer
um dos arquivos anteriores , podese criar um arquivo N10 , T11, C200, no entanto
se criado o arquivo 10 ,por exemplo, não pode-se associar mais nenhum endereço a
ele ou seja se você o criou N10 não poderá criar, por exemplo, um C10.

3.3 - ENDEREÇAMENTO

DE

ARQUIVOS (PILHAS).

Neste tipo de endereçamento usado em algumas instruções,pode-se definir índices de


pilhas de dados ou seja você pode endereçar blocos de memória. Define-se o
caractere # para configurar estes blocos. Por exemplo se temos # N7:0 , isto
significa que temos uma pilha de dados começando em N7:0 cujo tamanho o usuário
define na sua instrução.

N7:0 N7:1 N7:2 N7:3 N7:4 N7:5

# N7:0 Lenght: 6

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47
3.4 - ENDEREÇAMENTO INDIRETO:
Neste tipo de endereçamento o usuário poderá especificar um endereço como indireto
através da troca do numero de arquivo,número de elemento ou subelemento com o
símbolo "[ Xf:e.s ]" . A parte interna do colchete será então preenchida por um
valor. Esse valor poderá corresponder a um endereço de arquivo,elemento ou sub-
elemento. ex. Endereçamento indireto : B3:[ N10:2 ] SE ........... N10:2 = 5 Então
....... B3: [ N10:2 ] indicará o endereço B3:5 N[ N7:0 ] : [ N7:1 ]

3.5 - ENDEREÇAMENTO COMPLEMENTAR.


É utilizado quando se deseja obter a capacidade máxima dos pontos de Entrada e
Saída do processador para tanto um rack deverá conter cartas que sejam simétricas
às do chassi complementar. Por exemplo se tem na R I/O um módulo ASB e configura-
se como complementar e no grupo 1 contêm um cartão de entrada , no Grupo 1 do
cartão complementar terá de ser inserido um cartão de saída, pois sabe-se que um
grupo pode conter até 16 terminais de entrada e 16 terminais de saída. Deste modo
obtêm-se a capacidade máxima do processado

3.6 - ENDEREÇAMENTO INDEXADO:


Define-se um apontador de pilhas de dados , o valor em S:24, será o valor atual do
elemento do endereço posterior à instrução designada pelo #.
MOV SOURCE: C5:0.ACC DEST S:24

ADD SOURCE A: N7:10 SOURCE B: # N7:50 DEST N32:20

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48
4. - INSTRUÇÕES:
4.1 INSTRUÇÕES DO TIPO RELÊ 4.1.1 - Generalidades:
- Examinar se Energizado ( XIC ) - Examinar se Desenergizado ( XIO ) - Energizar
Saída ( OTE ) - Energizar Saída com Retenção ( OTL ) - Desenergizar Saída com
Retenção ( OTU ) - Monoestável Sensível à Borda de Subida ( OSR ) Essas instruções
são utilizadas em um único bit de dado, o qual pode ser endereçado sempre que
necessário. Durante a operação, o controlador pode energizar ou desenergizar o
bit, baseado na continuidade lógica das linhas do programa de aplicação. Os
seguintes arquivos de dados utilizam as instruções de bit: - Arquivos de entrada e
saída. As instruções representam entradas e saídas externas. - Arquivos de status.
- Arquivo de bit. As instruções são utilizadas para a lógica de relê interna do
programa. - Arquivos de temporizador, contador e controle. As instruções utilizam
os vários bits de controle. - Arquivo de inteiro. As instruções são utilizadas ( a
nível de bit ) á medida que são necessárias ao programa de aplicação.

4.1.2 - Instruções “Examinar”:


- Examinar se Energizado ( XIC ) - Examinar se Desenergizado ( XIO ) Essas
instruções permitem que o controlador verifique o estado energizado/desenergizado
de um endereço específico de bit na memória. “Um” ou “Zero”, armazenado no,
endereço do bit, pode representar o estado real energizado ou desenergizado de um
único dispositivo de E/S.

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49
4.1.2.1 - Examinar se Energizado ( XIC ):

Quando um dispositivo de entrada fecha seu circuito, o terminal de entrada


conectado ao mesmo indica um estado energizado, que é refletido no bit
correspondente do arquivo de entrada. Quando o controlador localiza uma instrução
com o mesmo endereço, ele determina que o dispositivo de entrada está energizado,
ou fechado, e ajusta a lógica da instrução para verdadeira. Quando o dispositivo
de entrada não mais fecha seu circuito, o controlador verifica que o bit está
desenergizado e ajusta a lógica dessa instrução para falsa ( tabela 1.A ).

4.1.2.2 - Examinar se Desenergizado ( XIO ):

Quando um dispositivo de entrada não é acionado, o terminal de entrada conectado a


ele indica um estado desenergizado, que é refletido no bit correspondente do
arquivo de entrada. Ao localizar uma instrução XIO com o mesmo endereço, o
controlador determina que a entrada está desenergizada e ajusta a lógica da
instrução para verdadeira. Quando o dispositivo é acionado, o controlador ajusta a
lógica dessa instrução para falsa.

4.1.3 - Instruções Energizar/Desenergizar Saída:


Essas instruções são as seguintes: - Energizar Saída ( OTE ) - Energizar Saída com
Retenção ( OTL ) -Desenergizar Saída com Retenção ( OTU )

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50
4.1.3.1 - Energizar saída ( OTE ):

O estado de um terminal de saída é indicado através de um bit específico do


arquivo de saída. Ao ser estabelecida uma lógica verdadeira na linha de programa
que contém a instrução OTE, o controlador energiza o respectivo bit, fazendo com
que o terminal seja acionado. Caso essa lógica verdadeira não seja estabelecida, o
controlador desenergiza o bit, a instrução OTE é desabilitada e o dispositivo de
saída associado é desenergizado. A instrução OTE é não-retentiva e a mesma é
desabilitada quando: - O controlador for alterado para o modo Operação ou teste,
ou quando a alimentação é restaurada; - Ocorrer um erro grave; - A instrução OTE
for programada dentro de uma zona MCR falsa. Deve-se observar que uma instrução
OTE habilitada em uma área de subrotina permanecerá habilitada até que haja uma
nova varredura na área de subrotina. 4.1.3.2 - Energizar Saída com Retenção
( OTL ) e desenergizar Saída com Retenção ( OTU ): Essas instruções são instruções
de saída retentiva e, geralmente, são utilizadas aos pares para qualquer bit da
tabela de dados controlado pelas mesmas. Também podem ser empregadas para
inicializar valores de dados a nível de bit. (L) (U)

Quando se determina um endereço para a instrução OTL que corresponde ao endereço


de um terminal do módulo de saída, o dispositivo de saída conectado a este
terminal será energizado assim que o bit na memória for energizado. O estado
habilitado deste bit é determinado pela lógica da linha anterior às instruções OTL
e OTU. Caso a lógica verdadeira seja estabelecida com instruções de entrada, a
instrução OTL é habilitada. Se a mesma não for estabelecida e o bit correspondente
na memória não tiver sido energizado previamente, a instrução OTL não será
habilitada. Entretanto, se a lógica verdadeira foi estabelecida previamente, o bit
na memória será retido energizado, assim permanecerá, mesmo após as condições da
linha terem se tornado falsas. Uma instrução OTU com o mesmo endereço da instrução
OTL rearma ( desabilita ou desenergiza ) o bit na memória. Quando uma lógica
verdadeira é estabelecida, a instrução OTU desenergiza seu bit correspondente na
memória.

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51
Quando o controlador passa do modo Operação para programação., ou na queda de
alimentação ( desde que haja uma bateria de back-up instalada ou um capacitor ), a
última instrução verdadeira de Energizar ou Desenergizar Saída com Retenção
continua a controlar o bit na memória. O dispositivo da saída energiza com
retenção é energizado mesmo que a condição na linha, que controla a instrução de
energizar saída com retenção, passe a falsa. Ao retornar ao modo Operação ou no
caso da alimentação ser restaurada, o controlador inicialmente varre todas as
linhas como se fossem falsas. As instruções retentivas mantêm o seu estado. O
programa de aplicação pode examinar um bit controlado pelas instruções OTL e OTU
sempre que necessário.

4.1.4 - Monoestável Sensível à Borda de Subida:


Esta instrução torna a linha verdadeira durante uma varredura com uma transição de
falsa para verdadeira da condição anterior à atual da linha. As aplicações para
esta instrução incluem iniciar eventos acionados por um botão de comando, como por
exemplo, “congelar” valores exibidos muito rapidamente ( LED ). As figuras 1.6,
1.7 e 1.8, ilustradas a seguir, exibem a utilização da instrução ONS. I:1/0 B3/0
O:0001/00

[OSR ]
Figura 1.6

Na figura 1.6, quando a instrução de entrada passa de falsa para verdadeira, a


instrução OSR condiciona a linha de forma que a saída fique verdadeira durante uma
varredura do programa. A saída passa a falsa e assim permanece durante várias
varreduras até que a entrada realize uma nova transição de falsa para verdadeira.
Importante: As condições de entrada não devem ser posicionadas depois da instrução
OSR em uma linha. Caso contrário, operação imprevista pode ocorrer. 4.1.4.1
Parâmetros da Instrução OSR: Deve-se utilizar um endereço de bit de arquivo de bit
ou do arquivo de inteiro. Esse bit endereçado é energizado á medida que as
condições anteriores à instrução OSR são verdadeiras e o mesmo é desenergizado
quando as condições anteriores à instrução OSR são falsas.

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O endereço do bit utilizado para esta instrução deve ser específico, ou seja, não
deve ser empregado em nenhuma outra parte do programa de aplicação. No PLC5 têm
ainda a instrução de monestável sensível a borda de descida. Importante:
Recomenda-se não utilizar um endereço de entrada ou saída juntamente com a
instrução OSR. Exercícios Aplicativos: 1 - Energizar uma lâmpada quando uma chave
fim de curso fechar no campo.

2 - Acionar uma sirene quando um pressostato (NF) atuar no campo.

3 - Desenvolver o programa aplicativo para uma partida direta de um motor com


sinalização de ligado,desligado e sobrecarga.

DESL. (NF) NF ( T ) C1 C2 T

NA LIGA C1

L1

L2

L3

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4.2 - Instruções de temporizador e contador 4.2.1 - Generalidades:
-Temporizador na Energização ( TON ): conta intervalos de bases de tempo quando a
instrução é verdadeira. A base de tempo é selecionada entre 0,01s ou 1,0s -
Temporizador na Desenergização ( TOF ): conta intervalos de base de tempo quando a
instrução é falsa. A base de tempo é selecionada entre 0,01s ou 1,0s . -
Temporizador Retentivo ( RTO ): este temporizador retém o seu valor acumulado
quando a instrução se torna falsa. - Contador Crescente ( CTU ): a contagem é
incrementada a cada transição de falso para verdadeiro. - Contador Decrescente
( CTD ): a contagem é decrementada a cada transição de falso para verdadeiro. -
Rearme de Temporizador/Contador ( RES ): esta instrução zera o valor acumulado e
os bits de estado de um contador ou temporizador, sendo que a mesma não pode ser
utilizada com uma instrução TOF.

4.2.2 - Descrição:
As instruções de temporizador e contador requerem três palavras do arquivo de
dados. A palavra 0 é a palavra de controle que contém os bits de estado da
instrução. A palavra 1 é o valor pré-selecionado. A palavra 2 corresponde ao valor
acumulado. Para os temporizadores, o valor acumulado é o número atual de
intervalos temporizados que transcorreram; para contadores, é o número de
transições de falso para verdadeiro que ocorreram. O valor pré-selecionado é o
valor inserido para controlar a temporização ou contagem da instrução. Quando o
valor cumulado for igual ou maior que o valor pré-selecionado, o bit de estado
será energizado. Pode-se utilizar este bit para controlar um dispositivo de saída.
Os valores pré-selecionado e acumulado para temporizadores variam de 0 a + 32.767
e os valores para contadores variam de -32.768 a + 32.767. Se o valor acumulado ou
pré-selecionado do temporizador for um número negativo, ocorrerá um erro de run-
time, causando falha no controlador.

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4.2.3 - Instruções de Temporizador
- Temporizador na Energização ( TON ) - Temporizador na Desenergização ( TOF ) -
Temporizador Retentivo ( RTO ) Essas instruções encontram-se descritas nas seções
a seguir. 4.2.3.1 Bits de Estado Os dados da palavra de controle para as
instruções de Temporizadores incluem ( figura 2.2 ): - Três bits de estado do
temporizador - Oito bits utilizados internamente para precisão da instrução de
temporizador ( não é possível acessar esses bits a partir do dispositivo de
programação ).
Figura 2.1 15 EN 14 TT 13 DN Valor Pré-selecionado Valor Acumulado

4.2.3.2 Base de Tempo - 1,0 segundos - 0,01 segundo ( 10 milisegundos ) 4.2.3.3


Precisão

A precisão de temporização está entre - 0,01 a 0 segundos com uma varredura de


programa de até 2,5 segundos. A precisão aqui descrita se refere apenas à duração
de tempo entre o momento que uma instrução de temporizador é habilitada ( bit de
habilitação é energizado ) e o momento que o intervalo temporizado é completo
( bit de executado é energizado ). A imprecisão causada pela varredura do programa

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pode ser maior que a base de tempo do temporizador. Deve-se também considerar o
tempo necessário para energizar o dispositivo de saída. Os resultados do
temporizador podem ser imprecisos se as instruções JMP/LBL ou JSR/SBR fizerem com
que o programa pule a linha que contém a instrução de temporizador, enquanto o
temporizador está registrando o tempo. Se a linha ficar 2,5 segundos sem ser
varrida, não haverá perda de tempo, porém, se o tempo exceder 2,5 segundos, um
erro de temporização não detectável irá ocorrer. 4.2.3.4 - Temporizador de
Energização ( TON )
Figura 2.2

Formato da Instrução ( TON )


TON Timer on delay Timer: Time Base: Preset: Accum

( EN) (DN)

A instrução de Temporizador na Energização ( TON ) inicia a contagem dos


intervalos da base de tempo quando a condição da linha se torna verdadeira. À
medida que a condição da linha permanece verdadeira, o temporizador incrementa seu
valor acumulado ( ACC ) a cada varredura até atingir o valor pré-selecionado ( PRE
). O valor acumulado é zerado quando a condição da linha for falsa independente do
temporizador ter ou não completado a temporização. O bit de executado ( DN ) é
energizado quando o valor acumulado é igual ao valor pré-selecionado e é
desenergizado quando a condição da linha se torna falsa. O bit de temporizador
( TT ) do temporizador é energizado quando a condição da linha é verdadeira e o
valor acumulado é menor que o valor pré-selecionado. Quando o bit de executado é
energizado ou a condição da linha é falsa, esse bit é desenergizado. O bit de
habilitação ( EN ) do temporizador é energizado quando a condição da linha é
verdadeira. Caso contrário, esse bit é desenergizado. Se o controlador for passado
do modo Operação ou Teste para Programação, ou então, se a alimentação for perdida
enquanto uma instrução TON está contando o tempo sem ainda ter atingido o valor
pré-selecionado, ocorre o seguinte: - os bits de habilitação e temporizados
permanecem energizados; - o valor acumulado permanece o mesmo. Quando o
controlador retorna ao modo Operação ou Teste, pode acontecer o seguinte:

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56
- se a linha for verdadeira, o valor acumulado é zerado e os bits de habilitação e
temporizado permanecem energizados. - se a linha for falsa, o valor acumulado é
zerado e os bits de controle são desenergizados. 4.2.3.5 - Temporizador na
Desenergização ( TOF ) A instrução de temporizador na desenergização ( TOF )
inicia a contagem dos intervalos da base de tempo quando a linha realiza uma
transição verdadeira para falsa. À medida que a condição da linha permanece falsa,
o temporizador incrementa o seu valor acumulado ( ACC ) a cada varredura até
atingir o valor pré-selecionado ( PRE ). O valor acumulado é zerado quando a
condição da linha for verdadeira, independente do temporizador ter realizado a
temporização. O bit de executado ( DN ) é desenergizado quando o valor acumulado é
igual ao valor pré-selecionado e o mesmo é energizado quando a condição da linha
se torna verdadeira. O bit de temporizado ( TT ) é energizado quando a condição da
linha é falsa e o valor acumulado é inferior ao valor pré-selecionado. Esse bit é
desenergizado quando a condição for verdadeira ou quando o bit de executado for
desenergizado. O bit de habilitação ( EN ) é energizado quando a condição da linha
é verdadeira. Caso contrário, esse bit é desenergizado. Se o controlador foi
passado do modo Teste ou Operação para Programação, ou então, se a alimentação for
perdida enquanto uma instrução TOF estiver contando o tempo, sem ter atingido o
valor pré-selecionado, ocorre o seguinte: - o bit de habilitação permanece
desenergizado; - os bits de executado e temporizado permanecem energizados; - o
valor acumulado permanece o mesmo. Quando o controlador retorna ao modo Operação
ou Teste, pode acontecer o seguinte: - se a linha for verdadeira, o valor
acumulado é zerado, o bit de temporizado é desenergizado, o bit de habilitação é
energizado e o bit de executado permanece energizado. - se a linha for falsa, o
valor acumulado e ajustado conforme especificado no valor pré-selecionado e os
bits de controle serão desenergizados. A instrução RES de contador/temporizador
não deve ser empregada com a instrução TOF.

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57
4.2.3.6 - Temporizador Retentivo ( RTO ) A instrução RTO inicia a contagem dos
intervalos da base de tempo quando a condição da linha se torna verdadeira. À
medida que a condição da linha permanece verdadeira, o temporizador incrementa o
seu valor acumulado ( ACC ) a cada varredura até atingir o valor pré-
selecionado( PRE ). O valor acumulado é retido quando: - a condição da linha se
torna falsa; - o controlador é alterado de Operação ou Teste para Programação; - o
controlador perde a alimentação ( desde que seja mantida a bateria de back up ); -
ocorre uma falha. Quando o controlador retorna ao modo Operação ou Teste e/ou a
condição da linha passa a verdadeira, a temporização continua a partir do valor
acumulado retido. Ao reter o seu valor acumulado, o temporizador retentivo mede o
período em que a condição da linha está verdadeira. Pode-se utilizar esta
instrução para energizar ou desenergizar uma saída dependendo da lógica do
programa. Os bits de estado da instrução RTO operam como descrito a seguir: - o
bit executado ( DN ) é energizado quando o valor acumulado é igual ao valor pré-
selecionado. No entanto, esse bit não é desenergizado quando a condição da linha
se torna falsa; ele só é desenergizado quando a instrução RES é habilitada. - o
bit de temporizado ( TT ) da instrução de Temporizador Retentivo energizado quando
a condição da linha é verdadeira e o valor acumulado menor que o valor pré-
selecionado. Quando a condição da linha passa falsa ou quando o bit de executado é
energizado, o bit de temporizado desenergizado. é é a é

- o bit de habilitação (EN ) é energizado quando a condição da linha é verdadeira


e é desenergizado quando a condição se torna falsa. O valor acumulado deve ser
zerado pela instrução RES. Quando essa instrução com o mesmo endereço da instrução
RTO for habilitada, o valor acumulado e os bits de controle são desenergizados.
Quando o controlador é passado do modo Operação ou Teste para Programação ou
Falha, ou então quando a alimentação é perdida enquanto o temporizador está
registrando o tempo sem ainda ter atingido o valor préselecionado, o bit de
habilitação e o de temporizado permanecem energizados e o valor acumulado
permanece o mesmo. Quando se retorna ao modo Operação ou Teste ou a alimentação é
restaurada, se a linha for verdadeira. O valor acumulado permanecerá o mesmo e
continuará registrando o tempo a partir de onde parou, e o bit de temporizado e de
habilitação permanecerão energizados. Se a linha for falsa, o valor acumulado
permanecerá o mesmo e os bits de temporizado e
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habilitação serão desenergizados e o bit de executado permanecerá em seu último
estado. 4.2.3.7 - Instruções de Contador Crescente/Decrescente ( CTU e CTD ):
Figura 2.5

Formato das Instruções CTU e CTD


CTU Count Up. Counter: Preset: Accum

(CU ) ( DN)

As instruções de Contador Crescente ( CTU ) e Contador Decrescente(CTD ) contam as


transições de falsa para verdadeira, as quais podem ser causadas por eventos que
ocorrem no programa, tais como peças que passam por um detetor. Cada contagem é
retida quando as condições da linha se tornam falsas e, assim permanece até que
uma instrução RES, com o mesmo endereço da instrução de contador, seja habilitada.
Cada instrução de contador possui um valor pré-selecionado e acumulado, e uma
palavra de controle associada. A palavra de controle para as instruções de
contador incluem seis bits de estado, conforme ilustra a figura 2.

Figura 2.6

Palavra de Controle da Instrução de Contador 15 14 13


DN

12 11 10
OV UN UA Pré-selecionado Não Utilizada

CU CD

Valor

Valor Acunulado

Os valores acumulado e pré-selecionado são armazenados como números Quando as


condições da linha para uma instrução CTU passam de falsa para verdadeira, o valor
acumulado é incrementado de um, desde que haja uma varredura entre essas
transições. Quando isto ocorre sucessivamente até
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que o valor acumulado se torne igual ao valor pré-selecionado, o bit de executado
é energizado, permanecendo neste estado se o valor acumulado exceder o valor pré-
selecionado. O bit 15 da palavra de controle da instrução de Contador é o bit de
habilitação de Contador Crescente ( CU ). Esse bit é energizado quando a condição
da linha é verdadeira e desenergizado quando a condição da linha se torna falsa ou
uma instrução RES, com o mesmo endereço da instrução CTU, é habilitada. A
instrução CTU pode contar além de seu valor pré-selecionado. Quando a contagem
ultrapassa o valor pré-selecionado e atinge ( 32.767+1 ), ocorre uma condição de
overflow. Isso é indicado quando o bit 12, bit de overflow ( OV ), é energizado.
Pode-se desenergizar o bit de overflow habilitando-se uma instrução RES com o
mesmo endereço da instrução CTU. Também é possível desenergizálo, decrementando a
contagem para um valor menor ou igual a 32.767 com uma instrução CTD. Quando o bit
de overflow ( OV ) é energizado, o valor acumulado atinge 32.768 e continua a
contagem crescente a partir daí. As instruções CTD também contam as transições da
linha de falsa para verdadeira. O valor acumulado do contador é decrementado a
cada transição de falsa para verdadeira. Quando ocorrer um número suficiente de
contagens e o valor acumulado se tornar menor que o valor pré-selecionado, o bit
de executado ( bit 13 ) do contador é desenergizado. O bit 14 da palavra de
controle da instrução de contador é o bit de habilitação de contador crescente
( CD ). Esse bit é energizado quando a condição da linha é verdadeira e é
desenergizado quando a condição da linha se torna falsa ( contador decrescente
desabilitado ) ou a instrução apropriada de desenergização é habilitada. Quando a
instrução CTD conta além do seu valor pré-selecionado e atinge ( 32.768 - 1 ), o
bit de underflow ( bit 11 ) é energizado. Pode-se desenergizar esse bit,
habilitando-se a instrução RES apropriada. Pode-se também desenergizá-lo,
incrementando a contagem para um valor maior ou igual a 32.768 com uma instrução
CTU com o mesmo endereço da instrução CTD. Quando o bit de underflow ( UN ) é
energizado, o valor acumulado atinge + 32.767 e continua a contagem decrescente a
partir daí. As instruções CTU e CTD são retentivas. O valor acumulado é retido
depois que a instrução CTU ou CTD passa a falsa e quando a alimentação do
controlador é removida e, a seguir, restaurada. Os estados energizado ou
desenergizado dos bits de executado, overflow e onderflow também são retentivos.
Esses bits de controle e o valor acumulado são zerados quando a instrução RES é
habilitada. O bit 10 da palavra de controle da instrução de contador é o bit de
atualização de acumulador ( UA ) utilizado para o contador de alta

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60
velocidade ( HSC ) nos controladores de E/S fixa. Quando esse bit é energizado, o
valor acumulado no registrador interno do controlador é lido e armazenado no valor
acumulado da instrução. A seguir, o bit de atualização do acumulador ( UA ) é
desenergizado. 4.2.3.8 - Instrução de Rearme de Temporizador/Contador ( RES )
Figura 2.8

Formato da Instrução RES ( RES ) Utiliza-se uma instrução RES para zerar
instruções de Contador e Temporizador. Quando a instrução RES é habilitada, ela
zera a instrução de Temporizador, Contador Crescente ou Contador Decrescente com o
mesmo endereço da instrução RES. Em uma instrução de Temporizador, quando uma
instrução RES é habilitada, são zerados o valor acumulado, o bit de executado, o
bit de temporizado e o bit de habilitação. Já em uma instrução de Contador
Crescente ou Decrescente são zeradas o valor acumulado, os bits de overflow ou
underflow, o bit de executado e o bit de habilitação. Se a linha do contador for
habilitada, o bit CU ou CD será desenergizado assim que a instrução RES for
habilitada. Caso o valor pré-selecionado seja negativo, a instrução RES coloca o
valor acumulado em zero. Isto, então, leva o bit de executado a ser energizado
pela instrução de contador crescente ou decrescente. Atenção: Já que a instrução
zera o valor acumulado, o bit de executado e o bit de temporizado de uma instrução
de temporizador, não utilize-a para zerar uma instrução TOF. Exercício Aplicativo:
Programar um relógio que conte horas,minutos e segundos.

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61
4.3 . Instruções de Mensagem comunicação de E/S:

4.3.1 - Generalidades:
Instruções utilizadas com controladores com estrutura de E/S fixa, controladores
SLC - 5/01 e SLC - 5/02, em diante. - Mensagem ( MSG ) - Executa Comunicação ( SVC
)

4.3.2 - INSTRUÇÃO DE MSG:


Utilizada fazer uma escrita ou leitura de mensagens na rede ou em um canal do CLP.
A instrução não pode ser programada no "shoebox" ou 5/01. Os dados são enviadas ao
final de cada varredura . A instrução é executada a qualquer momento ou pode ficar
aguardando para serem executadas em uma ordem seqüencial.
MESSAGE READ/WRITE TARGET DEVICE CONTROL BLOCK CONTROL BLOCK LENGHT Read:
controlador local está recebendo os dados. Write: controlador está enviando os
dados. Estação destino: 485 CIF - dispositivo na rede DH485. 500CPU - Uma cpu
SLC500 na rede.

Endereço do bloco de controle instrução.

Tamanho do bloco de

controle.

Esta é uma instrução de saída que permite a transferência de dados de uma estação
para outra na rede de comunicação DH-485. A instrução de mensagem pode ser
programada para realizar uma escrita ou leitura de mensagem. A estação destino
pode ser um outro controlador SLC 500 da rede, ou qualquer outro dispositivo
diferente do SLC 500 ( utilizando o arquivo de dados 9 nos Controladores SLC
500 ).

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62
Quando a estação destino é o SLC 500, a comunicação pode ocorrer entre dois
Controladores ou entre um controlador e um controlador com estrutura fixa ou
controlador SLC - 5/01. ( A instrução não pode ser programada no controlador com
estrutura fixa ou no controlador SLC - 5/01 ). Os dados associados a uma instrução
de escrita de mensagem não são enviadas ao habilitar a instrução.
Preferencialmente, esses dados são enviados ao final da varredura ou quando uma
instrução SVC ou REF do programa de aplicação for habilitada. Em alguns casos, é
necessário armazenar dados no seu programa de aplicação. O controlador pode
executar uma instrução de mensagem a qualquer momento, mas pode manter várias
mensagens “habilitadas e aguardando”. As mensagens que estão aguardando são
executadas uma de cada vez em uma ordem seqüencial ( a primeira a entrar é a
primeira a sair ). Três bits do arquivo de estado referem-se á instrução MSG: Bit
S:2/5 Envio de Resposta Pendente na Rede DH - 485. Somente leitura. Este bit é
energizado quando o controlador determina que uma outra estação da rede DH - 485
solicitou informações. Esse bit pode ser energizado a qualquer momento e o mesmo é
desenergizado quando o controlador executa a solicitação ( ou comando ). Pode-se
utilizar este bit como condição de uma instrução SVC para melhorar a capacidade
das comunicações de seu controlador. Bit S:2/6 Resposta de Mensagem Pendente na
Rede DH - 485 Somente leitura. Este bit é energizado quando uma outra estação da
rede DH - 485 forneceu as informações solicitadas na instrução MSG do controlador.
Este bit é desenergizado quando o controlador armazena a informação e atualiza a
instrução MSG. Pode-se utilizar este bit como condição de uma instrução SVC para
melhorar o desempenho das comunicações de controlador. Bit S:2/7 Comando de Envio
de Mensagem Pendente Somente leitura. Este bit é energizado quando uma ou mais
mensagens no programa são habilitadas e estão aguardando mas nenhuma mensagem está
sendo transmitida no momento. Assim que é iniciada a transmissão de uma mensagem,
o bit é desenergizado. Ao término da transmissão, o bit é novamente energizado se
houver mais mensagens aguardando, ou permanece desenergizado se não tiver mais
nenhuma mensagem aguardando. Esse bit pode ser utilizado como uma condição da
instrução SVC para melhorar o desempenho das comunicações do controlador. Deve-se
considerar a condição dos bits do arquivo de estado S:2/15, ( “Bit de Seleção de
Execução de Comunicação DH - 485” ) e S:2/8 ( “Modo de Endereçamento CIF” ), sendo
que para maiores informações, consulte o capítulo 12.

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63
4.3.3 - PARÂMETROS DA INSTRUÇÃO MSG:
Depois de introduzir a instrução MSG na linha, deve-se especificar se a mensagem
será lida ou escrita. A seguir, deve-se especificar a estação destino e o bloco de
controle para a instrução MSG. - Read/Write ( Leitura/Escrita ) - A leitura indica
que o controlador local ( controlador em que a instrução se encontra localizada )
está recebendo dados; a escrita indica que o controlador está enviando dados. -
Target Device ( Estação Destino ) - A estação destino pode ser um controlador com
estrutura de E/S fixa, um controlador SLC - 5/01 ou SLC 5/02 ( 500 CPU ) ou um
outro dispositivo diferente do SLC 500 ( 485 CIF ). Para instruções de leitura de
mensagem, a estação destino é o controlador que está enviando os dados. - Control
Block ( Bloco de Controle ) - Este é um endereço de arquivo inteiro introduzido
pelo usuário. É um arquivo de 7 elementos que contém os bits de estado, endereço
do arquivo destino e outros dados associados com a instrução de mensagem. -
Control Block Lengh ( Tamanho do Bloco de Controle ) - Esse parâmetro é fixo em 7
elementos e o mesmo não pode ser alterado.

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64
Assim que o endereço do bloco de controle foi introduzido, o software de
programação RSLOGIX exibirá a tela da figura abaixo.
Figura 3.2

Tela de Introdução de Dados

Na tela da figura 3.2, a coluna à esquerda apresenta os dados que já foram


introduzidos para os parâmetros Read/Write, Target Device e Control Block. No caso
da instrução de leitura de mensagem ( Read ), o parâmetro configurado por esta
tecla de função corresponde ao endereço no controlador local que irá receber os
dados ( Local Destination File Address ). Se for uma instrução de escrita de
mensagem ( Write ), este parâmetro corresponde ao endereço no controlador local
que irá enviar os dados ( Local Source File Address ). Os tipos de arquivos
válidos são S, B, T , C E N. Permite introduzir o número da estação do controlador
que irá se comunicar com o controlador local. Se a estação destino for um 500 CPU,
este parâmetro corresponde ao endereço do arquivo destino ou fonte no controlador
destino. Os tipos de arquivos válidos são S, B, T, C, R e N. Se a estação destino
for um 485 CIF, este é o valor da primeira palavra do arquivo de interface comum.
Essa tecla corresponde ao tamanho da mensagem ( em elementos ). Os elementos de
uma palavra são limitados em um tamanho máximo de 42.

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65
Os elementos de três palavras ( T, C, R ) são limitadas em um tamanho máximo de
13. O tipo de arquivo destino determina o número de palavras transferidas.
Exemplos: uma instrução de leitura de mensagem que especifique o arquivo origem do
tipo C ( Contador ), um arquivo destino do tipo N ( inteiro ) e tamanho com valor
1 irá transferir uma palavra de informação. Uma instrução de leitura de mensagem
que especifique um arquivo origem do tipo N, um arquivo destino do tipo C e um
comprimento com valor 1 irá transferir 3 palavras.

4.3.4 BITS DE ESTADO DA INSTRUÇÃO MSG


Na tela da figura, a coluna a direita ilustra os vários bits de estado associados
à instrução MSG. - EN - Bit de Habilitação - Este bit é energizado quando a
estação da linha passa a verdadeira e a instrução está sendo executada. O bit EN
permanece energizado até que a transmissão da mensagem seja completada e a linha
passe a falsa. - EW - Bit de Habilitado e Aguardando - Este bit é energizado assim
que o bit de habilitação é energizado e indica que uma mensagem está aguardando
para ser enviada. - ST - Bit de Partida - Este bit é energizado quando o
controlador recebe a confirmação da estação destino. O bit ST é desenergizado
quando o bit de executado ( DN ) ou bit de erro ( ER ) é energizado. - DN - Bit de
Executado - Este bit é energizado quando a mensagem é transmitida com sucesso. O
bit DN é desenergizado na próxima vez que a linha associada a instrução passar de
falsa para verdadeira. - NR - Bit de Resposta Não Recebida - Este bit é energizado
se o controlador destino não responder à primeira solicitação de mensagem. O bit
NR é desenergizado quando o bit de erro ( ER ) ou o bit de executado ( DN ) é
energizado. - ER - Bit de Erro - Este bit é energizado quando a falha na transição
da mensagem. O bit ER é desenergizado na próxima vez que a linha associada passa
de falsa para verdadeira. - TO - Bit de Timeout ( limite de tempo excedido ) -
Pode-se energizar este bit para remover uma instrução de mensagem ativa do
controlador. O programa de aplicação deve fornecer o seu próprio valor do timeout.

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66
Bloco de Controle
A figura 3.3 ilustra o bloco de controle quando um controlador com estrutura de
E/S fixa ou um SLC - 5/01 ou SLC - 5/02 ( 500 CPU ) for selecionado como estação
destino.
Figura 3.3

Bloco de Controle ( 500 CPU ) 15 14 13 12 11 10


EN ST DN ER EW

09 08 07 06 05 04 03
NR TO CODIGO DE ERRO

02

01

00

Numero do Nó Reservado para tamanho em palavras Número do arquivo Tipo de Arquivo

Numero do elemento Reservado

A figura 3.4 ilustra o bloco de controle quando um dispositivo diferente do SLC


500 ( 485 CIF ) for selecionado como estação destino.
Figura 3.4

Bloco de Controle ( 485 CIF ) 15 14 13 12 11 10


EN ST DN ER EW Numero do Nó Reservado para tamanho em palavras Palavra ilustra A
figura 3.4 offset o bloco de controle quand500 ( 485 CIF Não Utilizada

09 08 07 06 05 04 03 02 01 00
NR TO CODIGO DE ERRO

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4.4 - Instruções de Comparação
4.4.1 - Generalidades:
Instruções utilizadas em controladores PLC5 - Igual a ( EQU ); - Diferente
( NEQ ); - Menor que ( LES ); - Menor ou igual a ( LEQ ); - Maior que ( GRT ); -
Maior ou igual a ( GEQ ); - Igual mascarada ( MEQ ). - Teste limite ( LIM )

4.4.2 - Igual a ( EQU )


Figura 4.1

Formato da instrução EQU


EQU EQUAL SOURCE A: SOURCE B:

Quando os valores dos parâmetros Source A ( Fonte A ) e Source B ( Fonte B ) forem


iguais, esta instrução será logicamente verdadeira. Se estes valores não forem
iguais, a instrução será falsa. Parâmetros da Instrução EQU Deve-se introduzir um
endereço de palavra para Source A. Pode-se introduzir uma constante de programa ou
um endereço de palavra Source B.

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68
4.4.3 - Diferente ( NEQ )
Figura 4.2

Formato da instrução NEQ

NEQ NOT EQUAL SOURCE A: SOURCE B:

Quando os valores dos parâmetros Source A e Source B não forem iguais, esta
instrução será logicamente verdadeira. Se esses dois valores forem iguais, esta
instrução será falsa. Parâmetros da Instrução NEQ Deve-se introduzir um endereço
de palavra para o parâmetro Source A. Pode-se introduzir uma constante de programa
ou um endereço de palavra para Source B.

4.4.4 - Menor que ( LES )


Figura 4.3

Formato da instrução LES


LES LESS THAM SOURCE A: SOURCE B:

Quando o valor do parâmetro Source A for menor que o valor de Source B, esta
instrução será logicamente verdadeira. Se o valor de Source A for menor ou igual
ao valor de Source B, esta instrução será falsa.

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69
Parâmetros da instrução LES Deve-se introduzir um endereço de palavra para o
parâmetro Source A. Pode-se introduzir uma constante de programa ou endereço de
palavra para Source B. Números inteiros com sinal são armazenados na forma de
complemento de 2.

4.4.5 - Menor ou igual a ( LEQ )


Figura 4.4

Formato da instrução LEQ


LES LESS THAM SOURCE A: SOURCE B:

Quando o valor do parâmetro de Source A for menor ou igual ao valor de Source B,


esta instrução será logicamente verdadeira. Se o valor de Source A for maior que o
valor de Source B, esta instrução será falsa. Parâmetros da instrução LES Deve-se
introduzir um endereço de palavra para o parâmetro Source A. Pode-se introduzir
uma constante de programa ou um endereço de palavra para Source B. Números
inteiros com sinal são armazenados na forma de complemento de 2.

4.4.6 - Maior que ( GRT )


Figura 4.5

Formato da instrução GRT


GRT GREATER THAM SOURCE A: SOURCE B:

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70
Quando o valor do parâmetro Source A for maior que o valor de Source B, esta
instrução será logicamente verdadeira. Se o valor de Source A for menor ou igual
ao valor de Source B, esta instrução será falsa. Parâmetros da instrução GRT Deve-
se introduzir um endereço de palavra para o parâmetro Source A. Pode-se introduzir
uma constante de programa ou um endereço de palavra para Source B. Números
inteiros com sinal são armazenados na forma de complemento de 2.

4.4.7 - Maior ou igual a ( GEQ )


Figura 4.6

Formato da instrução GEQ


GEQ GRTR THAN OR EQUAL SOURCE A: SOURCE B:

Quando o valor do parâmetro de Source A for maior ou igual ao valor de Source B,


esta instrução será logicamente verdadeira. Parâmetros da instrução GEQ Deve-se
introduzir um endereço de palavra para o parâmetro Source A. Pode-se introduzir
uma constante de programa ou um endereço de palavra para Source B.

4.4.8 - Igual Mascarada ( MEQ )


Figura 4.7

Formato da instrução 4.7


MEQ MASKED EQUAL SOURCE : MASK: COMPARE:

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Esta instrução de entrada, compara dados de um endereço fonte com dados de um
endereço de referência, permitindo que parte desses dados sejam mascaradas através
de uma palavra. Parâmetros da instrução MEQ Os parâmetros da instrução MEQ são os
seguintes: - Source - endereço fonte do valor que se deseja comparar; - Mask -
endereço da máscara através da qual a instrução movimenta os dados ou um valor
hexadecimal; - Compare - valor inteiro ou endereço de referência para a
comparação. Se os 16 bits de dados de um endereço fonte forem iguais aos 16 bits
de dados do endereço de referência ( exceto os bits mascarados ), a instrução é
verdadeira. A instrução é verdadeira. Os bits da palavra de máscara iguais a 0
mascaram os dados, já os bits iguais a 1 permitem que seja realizada a comparação.

4.4.9 - Teste limite ( LIM )


Figura 4.8

Formato da instrução LIM


LIM LIMIT TEST LOW LIM: TEST: HIGH LIM:

Esta instrução de entrada testa os valores dentro ou fora de uma faixa específica,
dependendo de como foram ajustados os limites. Parâmetros da instrução LIM Os
valores dos parâmetros identificados por Low Limit, Test e High Limit podem ser
programados com endereços de palavra ou constantes do programa, observando-se as
seguintes restrições:

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- se o parâmetro Test for uma constante do programa, tanto o Low Limit como o High
Limit devem ter endereços de palavra; - se o parâmetro Test for um endereço de
palavra, o Low Limit e o High Limit podem ser constante de programa ou um endereço
de palavra. Estado Verdadeiro/Falso da Instrução Se o Low Limit ( limite
inferior ) possuir um valor menor que High Limit ( limite superior ), a instrução
será verdadeira quando o valor estiver entre os limites ou for igual a um dos
limites. Se o valor de Test estiver fora dos limites, a instrução será falsa. Se o
Low Limit possui um valor maior que o High Limit, a instrução será falsa quando o
valor do parâmetro Test estiver entre os limites. Se o valor de Test for igual a
um dos limites ou estiver fora dos limites, a instrução será verdadeira.
Exercícios aplicativos: 1 ) - Energizar uma lâmpada quando o valor de um tanque
armazenado em N7:6 for igual à 100 metros.

2 ) - Acionar uma sirene quando a temperatura de um forno armazenada em N7:10


estiver entre 1000° C e 1500° C.

3) - Desejamos supervisionar a rotação de um tambor. Se a rotação cair de 20 %


deverá desligar o motor que aciona este tambor . A rotação é de 60 RPM. Neste
tambor está instalado um sensor que a cada rotação energiza à entrada 0 de CLP

SENSOR

TAMBOR MOTOR

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4.5 - Instruções Matemáticas
4.5.1 - Generalidades:
- Adição ( ADD ); - Subtração ( SUB ); - Multiplicação ( MUL ); - Divisão ( DIV );
- Dupla Divisão ( DDV ); - Negação ( NEG ); - Zeramento ( CLR ); - Decodificação (
DCD ). - Raiz quadrada ( SQR ); Parâmetros das Instruções - Source - endereço (s)
do (s) valor (res) em que a operação matemática será executada; pode ser endereço
(s) de palavra ou constante (s) de programa. Se a instrução tiver dois operandos
Source, não é possível introduzir constantes de programas nos dois operandos. -
Dest - endereço destino referente ao resultado da operação. Bits de Estado
Aritméticos Depois que uma instrução for executada, os bits de estado aritméticos
( C, V, Z e S ) do arquivo de estado são atualizados. - Carry (C), S:0/0 -
Energizado se for gerado um carry ( vai 1 ); caso contrário, desenergizado; -
Overflow (V), S:0/1 - Indica que o resultado de uma instrução matemática é muito
grande para o destino; - Zero (Z), S:0/2 - Indica um valor 0 depois de uma
instrução matemática, movimentação ou lógica; - Sinal (S), S:0/3 - Indica um valor
negativo ( menor que 0 ) após uma instrução matemática, movimentação ou lógica.

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74
4.5.2 - Adição ( ADD )
Figura 5.1

Formato da instrução ADD

ADD SOURCE A: SOURCE B: DEST:

O valor de Source A é somado ao valor de Source B e, então, armazenado no destino.


Bits de Estado Aritméticos S:0 C - energizado se for gerado um carry ( vai 1 );
caso contrário, desenergizado. V - energizado se for detectado overflow no
destino; caso contrário, desenergizado. Em overflow, o bit de erro de overflow
também é energizado. O valor -32.768 ou 32.767 é introduzido no destino. Z -
energizado se o resultado for zero; caso contrário, desenergizado. S - energizado
se o resultado for um valor negativo; caso contrário, desenergizado.

4.5.3 - Subtração ( SUB )


Figura 5.2

Formato da Instrução SUB


SUB SOURCE A: SOURCE B: DEST:

O valor do parâmetro Source B é subtraído do valor de Source A e, então,


armazenado no destino.

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75
Bits de Estado Aritméticos C - energizado se for gerado um borrow ( vem 1 ); caso
contrário, desenergizado. V - energizado se for detectado underflow; caso
contrário, desenergizado. Em underflow, o bit de erro de overflow também é
energizado, e o valor 32.768 ou 32.767 é colocado no destino. Z - energizado se o
resultado for zero; caso contrário, é desenergizado. S - energizado se o resultado
for negativo; caso contrário é desenergizado.

4.5.4 - Multiplicação ( MUL )


Figura 5.4

Formato da Instrução MUL


MUL SOURCE A: SOURCE B: DEST:

O valor do parâmetro Source A é multiplicado pelo valor de Source B e, então,


armazenado no destino. Bits de Estado Aritméticos C - sempre desenergizado; V -
energizado se um overflow for detectado no destino; caso contrário, será
desenergizado. Em overflow, o bit de erro de overflow também é energizado. O valor
32.767 ou -32.768 é introduzido no destino. Z - energizado se o resultado for
zero; caso contrário, é desenergizado. S - energizado se o resultado for um valor
negativo; caso contrário, é desenergizado.

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76
4.5.5 - Divisão ( DIV )
Figura 5.5

Formato da Instrução DIV


DIV SOURCE A: SOURCE B: DEST:

O valor do parâmetro Source A é dividido pelo valor de Source B com o quociente


arredondado sendo armazenado no destino. O quociente não arredondado é armazenado
na palavra mais significativa do registrador matemático. O resto é colocado na
palavra menos significativa do registrador matemático. Bits de Estado Aritméticos
C - sempre desenergizado; V - energizado no caso de divisão por zero ou overflow;
caso contrário, desenergizado. Em overflow, o bit de erro de overflow é
energizado. O valor 32.767 é colocado no destino. Z - energizado se o resultado
for zero; caso contrário, é desenergizado; indefinido se o bit de overflow estiver
energizado. S - energizado se o resultado for um valor negativo; caso contrário,
será desenergizado; indefinido se o bit de overflow estiver energizado.

4.5.6 - NEGAÇÃO ( NEG )


Figura 5.7

Formato de Instrução NEG

NEG SOURCE: DEST:

O valor do parâmetro Source é subtraído de 0 e armazenado no destino.

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77
Bits de Estado Aritméticos C - desenergizado se 0 ou overflow; caso contrário,
será energizado; V - energizado se overflow; caso contrário, desenergizado. Em
overflow, o bit de erro de overflow também é energizado. O valor 35.767 é colocado
no destino. Z - energizado se o resultado for zero; caso contrário, será
desenergizado. S - energizado se o resultado for um valor negativo; caso
contrário, será desenergizado.

4.5.7 - ZERAMENTO ( CLR )


Figura 5.8

Formato de Instrução CLR


CLR DEST

O valor destino é zerado.

4.5.8 - RAIZ QUADRADA ( SQR )


A figura 5.17 apresenta o formato da Instrução de Raiz Quadrada ( SQR ).
Figura 5.17

Formato da instrução SQR

SQR SQUARE ROAT: SOURCE : DEST:

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Quando esta instrução é verdadeira, a raiz quadrada do valor absoluto da fonte é
calculada e o resultado arredondado é colocado no destino. A instrução irá
calcular a raiz quadrada de um número negativo sem apresente overflow ou falhas.
Nas aplicações onde o valor do endereço fonte pode ser negativo, deve-se utilizar
uma instrução de comparação para avaliar esse valor a fim de determinar se o
destino pode ser um número não-válido. Bits de Estado Aritméticos C - reservado; V
- sempre desenergizado; Z - energizado quando o valor destino é zero; caso
contrário, desenergizado; S - sempre desenergizado.

4.6 - Instruções Lógicas e de movimentação


4.6.1 - GENERALIDADES:
As instruções de saída utilizadas com os Controladores, permitem realizar as
operações lógicas e de movimentação. Essas instruções são as seguintes: -
Movimentação ( MOV ); - Movimento com Máscara ( MVM ); - E ( AND ); - Ou ( OR ); -
Ou Exclusivo ( XOR ); - Complementação ( NOT ). Parâmetros das Instruções - Source
- Este é o endereço fonte referente ao valor onde a operação lógica ou de
movimentação é executada. Pode ser um endereço de palavra ou uma constante de
programa. Se a instrução tiver dois operandos fonte, não é possível introduzir
constantes de programa nos dois operandos. - Dest - Este é o endereço destino
referente ao resultado da operação lógica ou de movimentação. Deve ser um endereço
de palavra. Bits de Estado Aritméticos Depois que uma instrução for executada, os
bits de estado aritméticos C, V, Z e S ) do arquivo de estado são atualizados. (

- Carry (C), - Energizado se for gerado um carry ( vai 1 ); caso contrário,


desenergizado; - Overflow (V), - Indica que o resultado de uma instrução
matemática é muito grande para o destino;
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico
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- Zero (Z), - Indica um valor 0 depois de uma instrução matemática, movimentação
ou lógica; - Sinal (S), S- Indica um valor negativo ( menor que 0 ) após uma
instrução matemática, movimentação ou lógica. Bit de Erro de Overflow ( S:5/0 )
Bit de falha de advertência energizado na detecção de um overflow ou divisão por
0. Se este bit estiver energizado na execução da declaração de fim de programa
( END ) ou uma instrução TND, uma falha grave será indicada. Registrador
Matemático ( S:13 e S:14 ) As instruções lógicas e de movimentação não afetam o
registrador matemático.

4.6.2 - MOVIMENTAÇÃO ( MOV )


Figura 6.1

Formato de instrução MOV

MOV MOVE SOURCE : DEST:

O controlador move o valor da fonte ( Source ) para o destino ( Dest ). Parâmetros


da Instrução MOV - Source - endereço fonte do dado que se deseja mover; - Dest -
endereço destino para onde a instrução move o dado. Bits de Estado Aritméticos C -
sempre desenergizado; V - sempre desenergizado; Z - energizado se o resultado for
zero; S - energizado se o resultado for um valor negativo ( bit mais significativo
é energizado ); caso contrário, será desenergizado.

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80
4.6.3 - MOVIMENTO COM MÁSCARA ( MVM )
Figura 6.2

Formato da Instrução MVM

MVM MASKED MOVE SOURCE : MASK DEST:

A instrução de movimento com máscara é uma instrução de palavra que move os dados
de uma localização fonte para um destino e permite que partes desses dados sejam
mascarados por uma palavra. Parâmetros da Instrução MVM - Source - endereço fonte
dos dados que se deseja movimentar; - Mask - endereço da máscara através do qual a
instrução movimenta os dados ( pode ser um valor em hexa ). - Dest - endereço
destino para onde a instrução move os dados. Bits de estado Aritméticos C - sempre
desenergizado; V - sempre desenergizado; Z - energizado se o resultado for zero; S
- energizado se o resultado for uma valor negativo; caso contrário, será
desenergizado. Operação da Instrução MVM Quando a condição da linha que contém
esta instrução for verdadeira, os dados no endereço fonte passam através da
máscara para o endereço destino . Enquanto a linha permanecer verdadeira, a
instrução movimenta os mesmos dados a cada varredura. Os dados são mascarados
quando os bits da palavra de máscara estão desenergizados e são transferidos
quando os bits da palavra de máscara estão energizados. Os bits da palavra de
máscara podem ser fixados utilizando-se um valor constante ou podem ser alterados
atribuindo à máscara um endereço direto. Os bits da palavra de destino, palavra
correspondente aos zeros da palavra de máscara, não são alterados.

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81
4.6.4 - E ( AND )
Figura 6.4

Formato da instrução AND

AND BITWISE AND:

SOURCE A: SOURCE B: DEST:

É executado um AND, bit a bit, entre o valor do parâmetro Source A e o valor de


Source B e, então, armazenado no destino. Bits de Estado Aritméticos C - sempre
desenergizado; V - sempre desenergizado; Z - energizado se o resultado for zero; S
- energizado se o bit mais significativo estiver energizado; caso contrário, será
desenergizado.

4.6.5

- OU ( OR )

Figura 6.5

Formato da Instrução OR

OR BITWISE INCLUSIVE OR SOURCE A: SOURCE B: DEST:

1 X 1

É executado um OR, bit a bit, entre o valor do parâmetro Source A e o valor de


Source B e, então, armazenado no destino.

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82
Bits de Estado Aritméticos C - sempre desenergizado; V - sempre desenergizado; Z -
energizado se o resultado for zero; caso contrário, será desenergizado; S -
energizado se o resultado for um valor negativo ( bit mais significativo é
energizado ); caso contrário, será desenergizado.

4.6.6 - OU EXCLUSIVO ( XOR )


Figura 6.6

Formato da Instrução XOR


OR BITWISE EXCLUSIVE OR SOURCE A: SOURCE B: DEST: = 0 # 1

É executado um XOR, bit a bit, entre o valor do parâmetro Source A e o valor de


Source B e, então, armazenado no destino. Bits de Estado Aritméticos C - sempre
desenergizado; V - sempre desenergizado; Z - energizado se o resultado for zero;
caso contrário, será desenergizado; S - energizado se o resultado for um valor
negativo ( bit mais significativo é energizado ); caso contrário, será
desenergizado.

4.6.7 - COMPLEMENTAÇÃO NOT


Figura 6.7

Formato da Instrução NOT


NOT SOURCE DEST:

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83
O valor na fonte é complementado bit a bit e armazenado no destino. Bits de Estado
Aritméticos C - sempre desenergizado; V - sempre desenergizado; Z - energizado se
o resultado for zero; caso contrário, será desenergizado; S - energizado se o
resultado for um valor negativo ( bit mais significativo é energizado ); caso
contrário, será desenergizado.

Exercício Aplicativo:
Programar um conjunto de contadores ( 1 CTU e 1 CTD ) para realizar as seguintes
comparações : 1 - ACC1=20 2 - ACC2 == 30 3 - ACC1 + ACC2 < 15 4 - ACC2 >= 45 5 -
ACC2 / ACC1 ENTRE 62 E 70 6 - ACC2 > 72 Energizar uma lâmpada a cada comparação.
Mostrar o valor acumulado dos contadores nos endereço N7:0 e N7:1 Resetar
automaticamente os contadores quando o acumulado for igual a 100.

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84
4.7 - Instruções de cópia e preenchimento de arquivo
4.7.1 - GENERALIDADES:
Este capítulo descreve as instruções de Cópia ( COP ) e Preenchimento de arquivo (
FLL ). A figura 7.1 apresenta o formato da instruções COP e FLL.

COP COP FILE SOURCE DEST LENGHT

FLL FILL FILE

SOURCE DEST LENGHT

O tipo de arquivo do parâmetro destino ( Dest ) determina o número de palavras que


a instrução transfere. Por exemplo, se o arquivo destino ( Dest ) é do tipo
contador e o arquivo fonte ( Source ) inteiro, três palavras inteiras são
transferidas para cada elemento no arquivo do tipo contador.

4.7.2 - CÓPIA ARQUIVO ( COP )


Esta instrução copia dados de um local para outro e não utiliza bits de estado.
Caso seja necessário um bit de habilitação, pode-se programar uma saída paralela
utilizando-se um endereço de armazenamento. Os parâmetros a serem introduzidos na
instrução COP são os seguintes: - Source - é o endereço fonte referente ao arquivo
que se deseja copiar. Deve-se utilizar o símbolo indicador de arquivo # no
endereço. - Dest - é o endereço destino referente ao arquivo em que a instrução
armazena a cópia. Deve-se introduzir o símbolo indicador de arquivo # no endereço.
- Length - é o número de elementos do arquivo que se deseja copiar. Se o tipo de
arquivo destino é de três palavras por elemento, pode-se especificar um
comprimento máximo de 42 elementos. Se o tipo de arquivo destino é uma palavra por
elemento, pode-se especificar um comprimento máximo de 128. Os elementos são
copiados do arquivo fonte para o arquivo destino a cada varredura em que a linha é
verdadeira e são copiados em ordem crescente sem transformação dos dados. Os
elementos são copiados até totalizarem o valor especificado no campo length ou até
que o último elemento do arquivo destino seja atingido.
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico
Programável - SLC500 CAMC. 85
Se o destino for um temporizador, contador ou arquivo de controle, certifique-se
que as palavras do arquivo fonte corresponde às palavras de estado do arquivo
destino contenham zeros. Certifique-se que o endereço da primeira palavra do
arquivo e o comprimento do bloco que se está copiando sejam devidamente
especificados. A instrução não irá escrever fora do limite do arquivo ( como, por
exemplo, entre os arquivos N16 e N17 ) no destino. Nota: Caso haja uma tentativa
de escrever fora do limite do arquivo, ocorrerá um erro. O deslocamento de arquivo
pode ser realizado especificando-se, dentro do arquivo, o endereço do elemento
fonte, maior que o endereço do elemento destino. Deste modo, os dados são
deslocados para o endereço menor.

4.7.3 - PREENCHIMENTO DE ARQUIVO ( FLL )


Esta instrução carrega elementos de um arquivo com uma constante de programa ou
com um valor de um endereço de elemento. Os parâmetros de FLL são os seguintes: -
Source - é a constante de programa ou endereço de elemento. ( O símbolo indicador
de arquivo # não é necessário para um endereço de elemento ). - Dest - é o
endereço do arquivo que se deseja preencher. Deve-se utilizar o símbolo indicador
de arquivo # no endereço. - Length - é o número de elementos no arquivo a ser
preenchido. Se o tipo de arquivo destino é de 3 palavras por elemento, pode-se
especificar um comprimento máximo de 42 elementos. Se o tipo de arquivo destino é
uma palavra por elemento, pode-se especificar um comprimento máximo de 128. Os
elementos do valor fonte ( constante de programa ) preenchem o arquivo destino a
cada varredura em que a linha é verdadeira. Os elementos são preenchidos na ordem
crescente até que o número de elementos ( comprimento inserido ) seja atingido.
Nota: Caso haja uma tentativa de escrever fora do limite do arquivo, ocorrerá um
erro.

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86
4.8 . Instrução de Deslocamento de Bit, FIFO e LIFO
4.8.1 - GENERALIDADES:
Este capítulo descreve as seguintes funções de saída: - Deslocamento de Bit à
Esquerda ( BSL ); - Deslocamento de Bit à Direita ( BSR ). Essas instruções de
saída são utilizadas para construir e manipular um registro de deslocamento
síncrono de bit. Os dados são deslocados através do registro e descarregados um
bit de cada vez. - Carga e Descarga FIFO ( FLL e FFU ) - Carga e Descarga LIFO
( LFL e LFU ) As instruções FIFO são utilizadas em conjunto para construir um
registro de deslocamento assíncrono de palavras. Eles permitem transferir palavras
para um arquivo e retirá-las na mesma ordem em que foram introduzidas. O termo
FIFO se refere à expressão “first in first out ” ( 10 a entrar e 10 a sair ). As
aplicações das instruções FIFO e LIFO incluem as linhas de transferência ou
montagem, controle de inventário e diagnóstico do sistema.

4.8.2 - INSTRUÇÕES DE DESLOCAMENTO DE BIT À ESQUERDA ( BSL ) E À DIREITA ( BSR ).


Figura 8.1

Formato da Instrução BSL e BSR

BSL BIT SHIFT LEFT FILE CONTROL BIT ADRESS: LENGHT

( EN ) ( DN )

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87
BSR BIT SHIFT RIGHT FILE CONTROL BIT ADRESS: LENGHT

( EN ) ( DN )

Parâmetros das Instruções - File - é o endereço da série de bits que se deseja


manipular. Deve-se utilizar o símbolo indicador de arquivo # no endereço da série
de bits. - Control - é o endereço da instrução e o elemento de controle que
armazena o byte de estado da mesma, o tamanho da série ( em número de bits ) e o
apontador de bit ( figura 8.2 ).
Figura 8.2

Elemento de Controle da Instrução de Deslocamento de Bit 15


EN

13

11

10
UL NÃO ULTILIZADO

00

DN ER

ATENÇÃO: O endereço de controle não deve ser utilizado para nenhuma outra
instrução, pois pode ocorrer operação imprevista de máquina resultando em
possíveis avarias ao equipamentos e/ou danos pessoais. O byte de estado indica o
estado da instrução, conforme o seguinte: - EN ( bit 15 ) - bit de habilitação. É
energizado na transição da linha de falsa para verdadeira e indica que a instrução
foi habilitada. - DN ( bit 13 ) - bit de executado. Quando energizado, indica que
a série de bits deslocou uma posição. - ER ( bit 11 ) - bit de erro. Quando
energizado, indica que a instrução detectou um erro, tal como inserção de um
número negativo para o

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88
comprimento ou posição. Quando este bit estiver energizado, deve-se evitar a
utilização do bit de saída. - UL ( bit 10 ) - bit de descarga. Armazena o estado
do bit retirado da série cada vez que a instrução é habilitada. Depois de cada
deslocamento de bit, quando a condição de entrada passa a falsa, esse bit é
resetado. ( os bits de habilitação ( EN 15 ), executado ( DN 13 ) e erro ( ER 11 )
também são resetados ). A instrução invalida todos os bits que ultrapassem o
último bit na série, até o próximo limite de palavra. - Bit Address - é o endereço
do bit fonte que a instrução insere no local do primeiro bit da série BSL ou do
último bit da série BSR. - Lenght - é o número de bits na série, até 2047 bits. O
valor 0 faz com que o bit de entrada seja transferido para o bit UL. Um valor que
ultrapasse o fim do arquivo de programa faz com que ocorra uma falha grave de run-
time. Se o valor do comprimento for alterado pelo programa de aplicação,
certifique-se que este valor seja válido. 4.8.2.1 - Deslocamento de Bit à
Esquerda: Quando a condição da linha passa de falsa para verdadeira, o bit de
habilitação (EN 15) é energizado e o bloco de dados é deslocado ( para um número
de bit mais elevado ) uma posição à esquerda. o bit especificado no bit fonte é
deslocado para a posição do primeiro bit. O último bit é deslocado para fora da
série e armazenado no bit de descarga (UL 10 ) no byte de estado do elemento de
controle. O deslocamento é completado em uma varredura. Em operações cíclicas,
deve-se ajustar a posição do bit fonte para o ultimo bit da série ou para o bit
fonte para último bit da série ou para o bit UL. 4.8.2.2 - Deslocamento de Bit à
Direita: Quando a condição da linha passa de falsa para verdadeira, o bit de
habilitação (EN 15) é energizado e o bloco de dados é deslocado ( para um número
de bit mais baixo ) uma posição à direita. o bit especificado no bit fonte é
deslocado para a posição do ultimo bit. O primeiro bit é deslocado para fora da
série e armazenado no bit de descarga (UL 10 ) no byte de estado do elemento de
controle. O deslocamento é completado em uma varredura. Em operações cíclicas,
deve-se ajustar a posição do bit fonte para o primeiro bit da série ou para o bit
fonte para primeiro bit da série ou para o bit UL.

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89
4.8.3 - CARGA E DESCARGA FFL E FFU.
Formato da instrução:

FFL FIFO LOAD SOURCE FIFO CONTROL LENGHT POSITION

( EN ) ( DN ) ( EM )

FFU FIFO UNLOAD FIFO DEST CONTROL LENGHT POSITION

( EN ) ( DN ) ( EM )

As instruções FFL e FFU são utilizadas em conjunto. A instrução FFL transfere as


palavras para um arquivo criado pelo usuário e denominado pilha FIFO. A instrução
FFU descarrega palavras do arquivo FIFO na mesma ordem em que foram introduzidas.

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90
N7:2
X

# N7:12 Length: 11 Position: 7

Quando a condição da linha passar de falsa para verdadeira o conteúdo do parâmetro


especificado em Source é carregado na posição determinada pelo parâmetro Position
à cada transição na entrada da instrução o conteúdo X é transferido para uma
posição mais baixa na pilha FIFO em direção à posição 0 quando este conteúdo X é
carregado no parâmetro especificado em DEST . Palavra de controle: 15
EN

14
EU

13
DN

12...
EM

00

Tamanho Posição

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91
Bits de Estado: . EN ( bit 15 ) : Bit de habilitação da instrução FFL. Esse bit é
energizado em uma transição de falsa para verdadeira da condição da linha (FFL) e
é desenergizado em uma transição de verdadeiro para falsa. - EU ( bit 14 ) : Bit
de habilitação da instrução FFU. Esse bit é energizado em uma transição de falsa
para verdadeira da condição da linha (FFU) e é desenergizado numa transição de
verdadeira para falsa. - DN ( bit 13 ) : Bit de executado. É energizado pela
instrução FFL para indicar que a pilha está cheia e inibe a carga da pilha. - EM (
bit 12 ) : Bit de vazio. É energizado pela instrução FFU para indicar que a pilha
esta vazia.

4.8.4 - CARGA E DESCARGA LIFO:


LFL
LIFO LOAD SOURCE LIFO CONTROL LENGHT POSITION

( EN ) ( DN ) ( EM )

LFU
LIFO UNLOAD LIFO DEST CONTROL LENGHT POSITION

( EN ) ( DN ) ( EM )

Essas instruções são idênticas ás instruções de carga e descarga FIFO com exceção
de que o último dado introduzido é o primeiro dado a ser retirado

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92
N7:2
X

# N7:12

Os dados são descarregados do ultimo elemento transferido para a linha e o valor


da posição é então diminuído. Portanto a cada transição de falsa para verdadeira
LFL carrega o conteúdo do elemento source na pilha na posição indicada pelo
parâmetro Position. Esta posição (“n” ) é então decrementada ( “n - 1” ) com o
valor X sendo deslocado para ela. O conteúdo da posição atual ( “n - 1” ) será
transferido para o destino quando ocorrer uma transição de falsa para verdadeira
da condição de linha da instrução LFU.

4.9 - Instruções de sequenciador:


SQO : Saída de sequenciador. Transfere dados de 16 bits para endereços de palavra
a fim de controlar operações sequenciais de maquina. SQC : Sequenciador de
Comparação. Compara dados de 16 bits com dados armazenados para monitorar as
condições de operação da máquina ou para fins de diagnóstico . Compara dados de
uma palavra ou arquivo com uma referência se o estado do bits for igual o bit de
encontrado da instrução é energizado (FD). SQL : Carga de sequenciador. Carrega
dados de 16 bits em um arquivo a cada etapa de operação do sequenciador. Carrega o
conteúdo de um endereço especificado no parâmetro source em um arquivo
especificado por

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93
FILE. A cada transição de falsa para verdadeira da condição da linha a posição é
incrementada e o conteúdo de source é armazenado nesta.

4.9.1 - SQO:

SQO
SEQUENCER OUTPUT FILE MASK DEST CONTROL LENGTH POSITION

( EN ) ( DN )

File : indica a pilha de dados ( # ) onde serão inseridos os passos para a


seqüência, ou seja qual os bits da palavra especificada em dest deverão ser
acionados em cada passo. Mask: Código em Hexadecimal ou endereço do código por
onde se movimenta os dados ou pode-se bloquear determinados bit’s durante a
movimentação. Dest : Endereço para onde deverão ser enviados os dados referentes a
cada passo. Control : Endereço de controle da instrução. OPERAÇÃO: A cada
transição de falsa para verdadeira da condição da linha os elementos especificados
em File são transferidos para o parâmetro dest, e a posição na pilha é
incrementada. • TRANSFERE OS PASSOS DE 1 À 10.

Exercício de Aplicação:
1- Num sistema têm-se um valor de vazão (totalizado) que deverá ser coletado de 3
em 3 seg. no endereço N7:0 estes valores deverão ser armazenados em N7:10 até
N7:20 e descarregados em N7:30. 2 - Este mesmo programa deverá fazer uma seqüência
de acionamentos em um sistema de válvulas conforme descrito abaixo: 1 ) - Ligar
V1,V2,V3,V4,V11 2 ) - Ligar V3,V5,V12,V13,V15 3 ) - Ligar V3,V6,V7,V13 5 ) - Ligar
V1,V4,V6,V10 Estes acionamentos deverão ocorrer de 5 em 5 seg, e uma botoeira
retentiva deverá acioná-los.

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94
4.10 INSTRUÇÃO DE SALTO PARA SUBROTINA:
-

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95
4.11 - INSTRUÇÃO PID:
4.11.1 - FUNÇÃO PID:
Consiste no controle de uma variável vindo do processo com a comparação com um
valor ideal (Set point) da mesma,gerando um sinal que fará com que esta variável
atinja este valor ideal de acordo com um algoritmo proporcional,integral e
derivativo. A diferença entre este valor real e valor ideal da variável é chamado
de Erro, no inicio do ajuste este erro é chamado de Erro em regime transitório
(ert) e após Erro em regime permanente (erp). O objetivo do algoritmo PID é
diminuir este tempo em que ocorre o "ert" e anular o "erp". Para tanto a parte
proporcional (Kc) irá atuar na variação do erro, a derivativa ( rate ) na
velocidade com que o algoritmo irá atuar no processo, e a integral (reset) atuará
eliminando o erro em regime permanente.

SET POINT SP

+ + PV

ERRO

EQUAÇÃO PID

Variável CV Controlada

Variável de processo

C(t) Set point

TS

TA

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96
4.11.2

- INSTRUÇÃO PID:

Devem ser configurados parâmetros neste instrução: Control Block : Endereço do


bloco de controle da instrução . Process Variable : Variável de processo coletada
no campo. A entrada da PID recebe valores na faixa de 0 à 4095. Control Variable :
saída controlada. Control block length: Tamanho do bloco de controle: 80 Words.

PID Proporcional Integral Derivativo Control Block Process Variable Control


Variable Control Block Length

23

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97
Palavra de controle: 15
EN

14

13
DN

12 11 10
PV SP LL

09 08 07
UL DB

06 05 04 03 02 01
TF SC

00
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16

OL CM AM TM

Codigo de Erro da Subrotina PID Referência SP Ganho Kc Rearme Ti Taxa Td Feed


Forwad Bias Referência Max (Smax) Referência Min (Smin) Zona Morta Uso interno
Saída Max Saída Min Atualização da Malha Variável do processo em escala Erro de
escala SE Saída de controle (0 - 100 %)

17

Uso

interno

ao

22

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98
Devem ser configurados parâmetros neste instrução: Control Block : Endereço do
bloco de controle da instrução . Process Variable : Variável de processo coletada
no campo. A entrada da PID recebe valores na faixa de 0 à 16384. Portanto deve-se
converter a entrada analógica para este range. Control Variable : saída
controlada. Control block length: Tamanho do bloco de controle

Na Tela da instrução configura-se: ( X / Y ) : X = PALAVRA DO BLOCO DE CONTROLE Y


= BIT DA PALAVRA

AUTO/MANUAL ( 0/1 ): Em Auto a PID está atuando no processo e controlando a saída.


Em Manual pode-se alterar o valor da saída CV. MODE ( 0/0 ) : Timed : PID
atualização da malha. atualiza a sua saída de acordo com a

STI : PID é colocada na subrotina STI ,que deverá ter um tempo (S:11) igual ao da
atualização da malha ( Loop update ) CONTROL ( 0/2 ) : Seleciona a ação de
controle de controle usada: Direta: Ocorre quando têm-se uma variável de processo
com tendência a ser inferior ao valor de set point - E = SP - PV : CV aumenta se
PV < SP. ( Ex: um processo de aquecimento ). Reversa: Ocorre quando têm-se uma
variável de processo com tendência a ser superior ao valor de set point - E = PV -
SP : CV aumenta se PV > SP. ( Ex: aplicação de resfriamento ). SET POINT SP:
( WORD 2 ) , Valor ideal para variável de processo de ( 0 à 16383 ). SCALED
PROCESS , PV , ( WORD 14 ) : Somente para exibição . SCALED ERROR ( WORD 15 ) :
Erro em scala , para exibição DEAD BAND ( WORD 9 ) : Zona Morta, Seleciona-se uma
faixa abaixo e acima da referência ( Set point ) . OUTPUT CV ( WORD 10 ) : No modo
AUTO este parâmetro é somente para exibição; no modo MANUAL ,pode-se introduzir a
porcentagem de saída desejada. ( 0 à 100 ).
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico
Programável - SLC500 CAMC. 99
LOOP UPDATE: ( WORD 13 ) : Intervalo de tempo entre os cálculos PID, introduzir um
tempo 5 ou 10 vezes o período natural da carga (Fazer reset e rate igual à 0 e
aumentar o ganho ate à saída começar a oscilar ). Kc,GANHO PROPORCIONAL ( WORD 3 )
Ganho ajustado para a metade do valor necessário para fazer com que a saída oscile
quando os termos reset e rate são ajustados em zero. ( 1 à 255 ) RESET TI ( WORD 4
) TEMPO INTEGRAL ,ajustado igual ao período natural medido na calibração do ganho.
Responsável pela eliminação do erro. ( 1 à 255 ) RATE TD ( WORD 5 ) TEMPO
DERIVATIVO ,ajustado para 1/8 do tempo integral ( 1 à 255 ) atua no tempo em que a
variável leva para se estabilizar. MIN SCALED SMIN ( WORD 8 ) Valor mínimo da
escala interna da PID para a variável de processo. MAX SCALED SMAX ( WORD 9 )
Valor máximo da escala interna da PID para a variável de processo.

BITS INTERNOS DA PALAVRA 0:


0 - TM : modo timed =1, modo STI =0. 1 - AUTO =0 , MANUAL= 1 2 - CM = 1 ( AÇÃO DE
CONTROLE DIRETA) , CM = 0 ( AÇÃO DE CONTROLE REVERSA ) 3 - OL = 1 ( LIMITA A
VARIÁVEL DE CONTROLE ) 5 - SC = 1 , SC= 0 ( QUANDO FOR ESPECIFICADO O VALOR DA
ESCALA DE REFERENCIA ) 6 - TF = 0 , TF = 1 ( Tempo de atualização da malha não
pode ser alcançado pelo programa fornecido,devido a limitações no tempo de
varredura ,procurar atualizar a PID em uma velocidade mais lenta ou programar em
STI 8 - DB= 1 , Variável de processo está dentro da faixa de zona morta. 9 - UL =
1 , Ocorre quando a saída de controle CV, calculada exceder o limite superior de
CV. 10 - LL = 1 , Saída de controle CV,calculada exceder o limite inferior de CV.
11 - SP = 1 , Bit energizado quando a referência exceder o valor máximo de escala
ou o valor mínimo . 12 - PV =1 Quando PV > 16383 13 - DN = 1 , Durante as
varreduras que o PID é computado. 15 - EN = 1 , Segue a linha da PID

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Programável - SLC500 CAMC.

100
OBS: - Faixas de E/S: * Inserir um valor de SET POINT multiplicado por 100 e
ajustar Smáx e Smin também multiplicado por 100,para facilitar ajustes da PID. -
Deve-se escalonar o variável de processo para valores de 0 à 16.383 , que é faixa
interna de variação da PID. - Com a zona morta a saída não é alterada enquanto o
erro permanecer dentro desta faixa, durante o tempo em que a PID permanece na zona
morta a instrução considera o valor de erro igual a zero ou seja a PID não atua no
processo. - Pode-se limitar a saída ,para tanto basta energizar o bit de
habilitação de limite ( 3 ) - No Modo Manual Pode-se inserir um valor de CV de 0 à
100 % . Este valor é convertido em um número de o à 16383 e escrito no endereço da
variável de controle. - FEEDFORWARD: Valor distúrbios. que será adicionado à saída
para evitar

- Quando se utilizar válvula reversa na saída,pode-se subtrair o valor máximo


16.384 do valor de CV. - Pode-se estabelecer limites para as saídas de 0 à 100%. -
Um aumento de Kc, pode gerar instabilidade no sistema. - Geralmente usa-se o termo
derivativo para controles de temperatura e controles de Pressão e Vazão usa-se
controlador PI, Proporcional e Integral.

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Programável - SLC500 CAMC.

101
4.12 - Instruções de E/S imediatas: •
Busca o ultimo dados de entrada e o deixa disponível para as instruções que se
seguem . Configurando o slot no qual o módulo se encontra.


Atualiza as saídas de acordo com a lógica precedente. Configurando o slot no qual
o módulo se encontra.

Slot Mask Length

IIM ou IOM

• • •

Slot: Localização do módulo na ranhura. Mask: Pode-se desabilitar alguns Bit's.


Length: Quantidade de palavras por módulo.

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102
4.13 - Manutenção & LOCALIZAÇÃO DE FALHAS 4.13.1 - GENERALIDADES:
Existem dois modos de se localizar falhas: através dos Led's de diagnóstico (se
encontram nos Anexos) e através do arquivo de status cujos códigos de falha de
erro grave, as prováveis causas das falhas e a recomendação sobre a ação corretiva
encontram-se descritos neste capítulo. A descrição das Palavras do arquivo se
Status dos controladores se encontram nos anexos bem como manutenção do siatema de
controle. Os códigos de falhas descritos a seguir se referem aos controladores
5\01,5\02,5\03,5\04,5\05 e shoebox, sendo que do 5\03 em diante existem outros
códigos que se referem a aplicações mais complexas e que se encontram no manual do
produto.

4.13.2 - LIMPANDO AS FALHAS


Pode-se limpar uma falha sem a utilização da rotina de erro do usuário, através
dos seguintes métodos: • Desenergizando-se manualmente o bit de falha grave S:1/13
no arquivo de status, através do dispositivo de programação ou DTAM. O controlador
então entra no modo Programação para que a condição que causa a falha seja
corrigida e, a seguir, o controlador entra no modo de Operação ou Teste. •
Energizando-se o bit de Falha na Energização (Fault Override) S:1/8 no arquivo de
status, a fim de que a falha seja limpa quando a alimentação for aplicada,
presumindo-se que o programa de aplicação não está corrompido. • Energizando-se um
dos bits de autocarga S:1/10, S:1/11 ou S:1/12 no arquivo de status do programa
numa EEPROM, para automaticamente transferir um novo programa sem falha do módulo
de memória para RAM, quando a alimentação for aplicada. Nota de Aplicação: A falha
grave específica de uma aplicação pode ser determinada pelo usuário, escrevendo-se
seu valor único para S:6 e então energizando-se S:1/13. Utilização da Rotina de
Erro do Usuário - Apenas Controladores SLC5/02 e demais SLC’s Ao designar um
arquivo de sub-rotina de erro do usuário, a ocorrência de falhas do usuário,
recuperáveis ou não recuperáveis, fará com que a subrotina indicada seja executada
em uma varredura. Se a falha for recuperável, a sub-rotina pode ser usada para
solucionar o problema e limpar o bit de falha S:1/13. O controlador então
continuará no modo Operação. Se a falha for não recuperável, a sub-rotina pode ser
empregada para enviar uma mensagem através da instrução de mensagem para outro nó
da rede DH-485 com informação do código de erro e/ou efetuar uma parada do
processo.
MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico
Programável - SLC500 CAMC. 103
A sub-rotina só é executada nas falhas referentes ao usuário

4.13.3 - DESCRIÇÃO DE CÓDIGO DE ERRO E AÇÃO RECOMENDADA


As tabelas a seguir contêm a descrição, a causa prováveis e a ação recomendada
para a correção dos seguintes tipos de erros: • Erros na Energização (tabela 0.A)
• Erros na Operação (tabela 0.B) • Erros de Run-time (tabela 0.C) • Erros da
Instrução de Programa do Usuário (tabela 0.D) • Erros de E/S (tabela 0.E) Tabela
0.A Erros na Energização
Cód. Erro (Hex) 0001 Descrição Erro de NVRAM • • • • • • 0002 Tempo de inesperado
Watchdog • • • • • 0003 Causa Provável Ruído Raio Aterramento inadequado Falta de
supressão de surto nas saídas com cargas indutivas Fonte de alimentação com
potência inadequada Perda de back-up de bateria ou capacitor Ruído Raio
Aterramento inadequado Falta de supressão de surto nas saídas c/cargas indutivas
Fonte de alimentação com potência inadequada Ação Recomendada Solucionar o
problema, recarregar o programa e colocar o controlador em Operação. Pode ser
usada a característica de autocarga com um módulo de memória p/ automaticamente
recarregar o programa e introduzir o modo Operação. Solucionar o problema,
recarregar o programa e colocar o controlador em Operação. Pode ser usada a
característica de autocarga com um módulo de memória p/ automaticamente recarregar
o programa e introduzir o modo Operação. Reprogramar o módulo de memória. Se o
erro persistir, substituir o módulo de memória. Solucionar o problema, recarregar
o programa e colocar o controlador em Operação. Pode ser usada a característica de
autocarga com um módulo de memória p/ automaticamente recarregar o programa e
introduzir o modo Operação.

Erro na memória do módulo A memória do módulo de de memória memória está


corrompida Erro de memória ocorreu • Ruído • Raio durante o modo Operação •
Aterramento inadequado • Falta de supressão de surto nas saídas com cargas
indutivas • Fonte de alimentação com potência inadequada

0004

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico


Programável - SLC500 CAMC.

104
Tabela 0.B Erros na Operação
Cód. Erro (Hex) 0010 Descrição Causa Provável Ação Recomendada

0011

O controlador não está na A revisão do controlador não Consultar a Allen-Bradley.


é compatível com o nível de revisão adequada revisão para o qual o programa foi
desenvolvido. O arquivo executável Programa incompatível ou Recarregar o programa
ou número 2 está ausente corrompido reprogramar com Software APS da Allen-Bradley.
O programa de aplicação • Ruído • Raio tem um erro de memória • Aterramento
inadequado • Falta de supressão de surto nas saídas com cargas indutivas
Solucionar o problema, recarregar o programa e colocar o controlador em Operação.
Se o erro persistir, assegurar que seja usado o Software de Programação APS da
Allen-Bradley para desenvolver e carregar o programa. • Instalar um módulo de
memória no controlador, ou • carregar o programa do controlador p/ o módulo de
memória.

0012

0013

0014

• O módulo de memória • Um dos bits de status está energizado no programa


necessário não está mas o módulos de instalado, ou memória requerido não • S:1/10
ou S:1/11 não está está instalado. energizado como • Bit de status S:1/10 ou
S:1/11 não está energizado requerido pelo programa no programa armazenado no
módulo de memória, mas está energizado no programa do SLC 500. • Ruído Erro no
arquivo interno • Raio • Aterramento inadequado • Falta de supressão de surto nas
saídas c/ cargas indutivas • Fonte de alimentação c/ potência inadequada Erro no
arquivo configuração de • • • • •

0015

Solucionar o problema, recarregar o programa e colocar o controlador em Operação.


Se o erro persistir, assegurar que seja usado o Software de Programação APS da
Allen-Bradley para desenvolver e carregar o programa. Solucionar o problema, Ruído
recarregar o programa e Raio colocar o controlador no Aterramento inadequado modo
Operação. Se o erro Falta de supressão de surtos nas saídas com persistir,
assegurar que seja usado o Software APS da cargas indutivas Allen-Bradley para
Fonte de alimentação com desenvolver e carregar o potência inadequada programa.

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico


Programável - SLC500 CAMC.

105
Cód. Erro (Hex) 0016 Descrição Causa Provável Ação Recomendada

Proteção na inicialização Bit de status S:1/9 foi • Reenergizar o bit S:1/9 se


isto for consistente com os após perda de alimentação. energizado pelo programa do
usuário. requisitos de aplicação, e A condição de erro existe na alterar o modo
para voltar energização quando o bit à operação, ou S:1/9 está energizado e na •
apagar S:1/13, bit de falha ocorrência de perda de grave, antes que o fim da
alimentação durante a primeira varredura de operação. programa seja atingido.

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106
Tabela 0.C Erros de Run-time
Cód. Erro (Hex) 0020 Descrição Causa Provável Ação Recomendada Solucionar o
problema de programação, recarregar o programa e entrar no modo Operação.

0021

Um bit de erro de • Ocorrência de overflow em uma instrução advertência está


energizado matemática ou FRD no final da varredura • Detecção de erro na instrução
de sequenciador ou registro de deslocamento. • Um erro grave foi detectado
enquanto executando uma rotina de falha do usuário. • Endereços de arquivo MOM1
foram refereciado no programa do usuário para uma ranhura desabilitada. Ocorreu
uma falha na Controladores com estrutura alimentação de uma gaveta de de E/S fixa
e SLC-5/01 FRN expansão de E/S. 1-4: Alimentação foi removida ou a alimentação
Nota: Um sistema modular caiu baixo da especificação que encontra uma condição de
para uma gaveta de expansão. sobretensão ou sobrecorrente, em alguma de suas
fontes de Controladores SLC-5/02 e alimentação, pode produzir Controladores SLC-
5/01 FRN qualquer dos códigos de erros 5: Este código de erro está listados na
tabela 0.E (em vez presente somente enquanto de cód. 0021). O LED da não for
aplicada alimentação a fonte de alimentação estando uma gaveta de expansão. Este
desligado é indicação de é o único código de erro de condição de sobretensão ou
auto-apagamento. Quando a alimentação for reaplicada à sobre corrente. gaveta de
expansão a falha será apagada.

Controladores com estrutura de E/S fixa e SLC-5/01 FRN 1-4: Aplicar alimentação à
gaveta local. Controladores SLC-5/02 e Controladores SLC-5/01 FRN 5: reaplicar
alimentação à gaveta de expansão.

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107
Cód. Erro (Hex) 0021 Descrição Causa Provável Ação Recomendada

0022

0023

Atenção: Controladores com estrutura fixa e Controladores SLC-5/01 FRN 1-4 - Se


ocorreu a falha na alimentação remota enquanto o controlador estava no modo
Operação, o erro 0021 fará com que o bit de erro de advertência do bit de erro
grave (S:1/13) seja desenergizado na próxima energização da gaveta local.
Controladores SLC-5/02 e Controladores SLC-5/01 FRN 1 a 4 - A alimentação à gaveta
local não precisa ser reciclada para retornar ao modo operação. Assim que a gaveta
remota for realimentada, a CPU irá reiniciar o sistema. O tempo de varredura de •
O tempo de watchdog para o programa do usuário está Watchdog foi excedido. fixado
muito baixo. • O programa do usuário foi apanhado num loop. Arquivo de interrupção
STI • No arquivo de status foi designado um número de inválido ou inexistente
arquivo STI, mas não foi criado o arquivo de subrotina. • O número de arquivo de
STI designado foi 0, 1 ou 2.

• Aumentar o tempo de watchdog no arquivo de status (S:38), ou • solucionar o


problema do programa do usuário. • Desabilitar o valor de referência (S:30) de
Interrupção de STI e o número de arquivo (S:31) no arquivo de status, ou • criar
um arquivo de subrotina de interrupção STI para o número de arquivo designado no
arquivo status (S:31). O número de arquivo não deve ser 0, 1 ou 2.

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108
Cód. Erro (Hex) 0024 Descrição Causa Provável Ação Recomendada

0025

Intervalo de interrupção STI O valor de referência de STI • Desabilitar o valor de


está fora da faixa (superior a referência (S:30) de inválido 2550ms, ou negativo).
Interrupção de STI e o número de arquivo (S:31) no arquivo de status, ou • criar
uma rotina de interrupção STI para o número de arquivo designado no arquivo status
(S:31). O número de arquivo não deve ser 0, 1 ou 2. Tamanho da pilha em Uma
instrução JSR está Corrigir o programa do excesso/JSR chama por chamando um número
de usuário para satisfazer os rotina STI. arquivo designado para uma requisitos e
restrições da rotina de STI. instrução JSR. Recarregar o programa e iniciar a
operação. Tamanho da pilha em Uma instrução JSR está excesso/JSR chama por
chamando um número de rotina de interrupção de E/S. arquivo designado para uma
rotina de interrupção de E/S. Corrigir o programa do usuário para satisfazer os
requisitos e restrições da instrução JSR. Recarregar o programa e iniciar a
operação. Corrigir o programa do usuário para satisfazer os requisitos e
restrições da instrução JSR. Recarregar o programa e iniciar a operação.

0026

0027

Tamanho da pilha em Uma instrução JSR está excesso/JSR chama por chamando um
número de rotina de falha do usuário. arquivo designado para uma rotina de falha
do usuário.

0028

o número Valor do arquivo de rotina • Um número de arquivo de • Desabilitar rotina


de falha foi criado (S:29) de arquivo de rotina de falha "proteção na no arquivo
de status, mas o de falha no arquivo de energização" inválido ou arquivo não foi
criado status, ou inexistente. fisicamente. • Criar uma rotina de falha • O número
de arquivo para o número de arquivo criado foi 0, 1 ou 2. referenciado no arquivo
status (S:29). O número de arquivo não deve ser 0, 1 ou 2.

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109
002A

Referência de endereço Por meio de endereçamento indexado está além do indexado, o


programa está arquivo de dados específico referenciando um elemento referenciado.
situado além do limite de um arquivo. Referência de endereço indexado está fora do
espaço Por meio de endereçamento de arquivo de dados. indexado, o programa está
referenciado um elemento situado além da faixa permitida. A faixa vai de B3:0 ao
último elemento do último arquivo de dados criado pelo usuário

Corrigir o programa do usuário, alocar mais espaço de dados usando o mapa de


memória ou salvar novamente o programa permitindo ultrapassagem dos limites de
arquivo. Recarregar o programa do usuário. Este problema não pode ser solucionado
escrevendo-se no registro de índice (S:24).

Tabela 0.D Erros de instrução do Programa


Cód. Erro (Hex) 0030 Descrição Causa Provável Ação Recomendada Corrigir o programa
do usuário para satisfazer os requisitos e restrições para a instrução JSR, então
recarregar o programa e iniciar a operação.

0031

Foi feita uma tentativa para • Mais do que no máximo 4 (8 se estiver usando o
pular para um dos arquivos Controlador SLC-5/02) de sub-rotina encadeada. níveis
de sub-rotinas Este código pode também encadeadas são chamadas significar que um
programa no programa do usuário. tem rotinas potencialmente • Sub-rotinas
encadeadas recursivas. estão chamando subrotinas de um nível anterior. Foi
detectada uma referência O tipo ou nível de série do de instrução não suportada.
Controlador SLC-500 não suporta uma instrução que está no programa do usuário.

0032

Um parâmetro de comprimento/posição de instrução de sequenciador ultrapassa o fim


de um arquivo de dados.

O programa está referenciando um elemento que excede um limite de arquivo


estabelecido pela instrução de sequenciador.

• Substituir o SLC-500 por um que suporte o programa do usuário, ou • modificar o


programa de maneira que todas as instruções sejam suportadas pelo SLC-500,
recarregar o programa e iniciar a operação. Corrigir o programa do usuário ou
alocar mais espaço de arquivo de dados usando o mapa de memória, recarregar e
iniciar a operação.

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110
0033

O parâmetro de comprimento de uma instrução LFU, LFL, FFU, FFL, BSL ou BSR
ultrapassa o fim de um arquivo de dados.

Corrigir o programa do usuário ou alocar mais espaço O programa está de arquivo de


dados, usando o referenciando um elemento mapa de memória, recarregar que
ultrapassa o limite de e iniciar a operação. arquivo definido pela instrução.

0034

Foi introduzido um valor O valor acumulado ou prénegativo para o valor selecionado


de um acumulado ou pré- temporizador no programa selecionado de do usuário foi
detectado como sendo negativo. temporizador.

Um valor pré-selecionado de O valor pré-selecionado para HSC negativo ou zero foi


a instrução HSC está fora da (HSC) detectado numa instrução faixa válida. HSC.
Faixa válida é 1-32767.

0034

0035

Uma instrução TND, SVC ou REF é chamada dentro de uma rotina de falha do usuário
ou interrupção.

Uma instrução TND, SVC ou REF está sendo usada numa rotina de falha do usuário ou
interrupção, o que não é permitido.

Se o programa do usuário está transferindo valores para o acumulado ou pré-


selecionado de um temporizador, assegurar que esses valores não sejam negativos.
Corrigir o programa do usuário, recarregar e iniciar a operação. Se o programa do
usuário está transferindo valores para a palavra pré-selecionada de HSC, assegurar
que estes estejam dentro da faixa válida. Corrigir o programa do usuário,
recarregar e iniciar a operação. Corrigir o programa do usuário, recarregar e
iniciar a operação.

0036

Um valor inválido está Um valor inválido foi sendo usado para um carregado em uma
instrução parâmetro de instrução PID. PID pelo programa, ou pelo usuário através
da função de monitoração de dados desta instrução. Uma instrução RET foi Uma
instrução RET reside Corrigir o programa do detectada em um arquivo no programa
principal. usuário, recarregar e iniciar que não é de sub-rotina. a operação.

0038

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111
Tabela 0.E Erros de E/S
Códigos de Erro: Os caracteres xx nos seguintes códigos representam o número de
ranhura (em hexa). Os caracteres xx se tornam 1F se a ranhura exata não puder ser
determinada. Falhas de E/S Recuperáveis (somente Controladores SLC-5/02): Muitas
falhas de E/S são recuperáveis. Para recuperar, deve-se desabilitar a ranhura
específica, xx, na rotina de falha do usuário. Se não desabitar a ranhura xx, o
controlador irá falhar no final da varredura. Número da Ranhura (xx) em
Hexadecimal Ranhura 00 0 1 2 3 4 5 6 7 xx 00 01 02 03 04 05 06 07

Cód. Erro (Hex)


xx50 Foi detectado um erro de • • dados na gaveta. • • Ruído Raio Aterramento
inadequado Falta de supressão de surto em saídas com cargas indutivas • Fonte de
alimentação com potência inadequada Se for um módulo de E/S discreta, o problema é
de ruído. Se for um módulo especial de E/S, consultar o respectivo manual.
Solucionar o problema, apagar a falha e reintroduzir o modo Operação.

Descrição

Causa Provável

Ação Recomendada

xx51

Foi detectado um erro de run-time de impedimento de continuidade ("stuck" runtime


error) em um módulo de E/S.

Aplicar alimentação ao sistema. Se o problema não for solucionado, substituir o


módulo.

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112
Cód. Erro (Hex)
xx52 Um módulo necessário para o programa de aplicação foi detectado como ausente
ou removido. Um módulo de E/S • Desabilitar a ranhura no arquivo de status (S:11 e
configurado para uma ranhura específica está S:12), ou faltando ou foi removida. •
inserir na ranhura o módulo requerido.

Descrição

Causa Provável

Ação Recomendada

xx53

xx54

xx55

Ao ir para Operação, um • A ranhura de E/S não está • Desabilitar a ranhura no


programa declara uma ranhura configurada para um arquivo de status (S:11 e como
não utilizada, e essa módulo, mas um módulo S:12), apagar a falha e ranhura é
detectada como está presente. iniciar a operação, ou tendo um módulo de E/S • O
módulo de E/S se • remover o módulo, inserido. Este código pode reinicializou.
eliminar a falha e iniciar a também significar que um operação ou módulo de E/S
foi auto• modificar a configuração reinicializado. de E/S para incluir o módulo,
recarregar o programa e iniciar a operação. • se o módulo se reinicializou,
eliminar a falha e iniciar a operação. Um módulo necessário para o Um módulo de
E/S numa • Substituir o módulo programa de aplicação é ranhura específica é de
tipo diferente pelo módulo detectado como sendo o tipo diferente da configuração
feita correto, eliminar a falha e errado. pelo usuário para essa iniciar a
operação, ou ranhura. • alterar a configuração de E/S para a ranhura, recarregar o
programa e iniciar a operação. Um módulo de E/S discreta, • Se este é um módulo de
• Se este é um módulo de necessário para o programa do E/S discreta, a contagem
E/S discreta deve-se usuário, foi detectado como de E/S está diferente da
substituí-lo por outro que tendo o contador de E/S ou o selecionada na tenha o
contador de E/S driver de E/S errado. Este configuração de E/S. selecionado na
código pode também • Se este é um módulo configuração de E/S. significar que o
driver de Eliminar a falha e iniciar a especial de E/S, o driver da placa especial
está incorreto. operação, ou placa está incorreto. • alterar a configuração de E/S
para corresponder ao módulo existente, então recarregar o programa e iniciar a
operação. • Se este módulo de E/S especial, deve-se consultar o respectivo manual.

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113
Cód. Erro (Hex)
xx56 xx57

Descrição

Causa Provável

Ação Recomendada

A configuração da gaveta A configuração de gaveta especificada pelo usuário não


está incorreta. corresponde ao hardware. Um módulo especial de E/S O módulo
especial de E/S não respondeu a um comando não está respondendo ao de Memória de
Bloqueio controlador no tempo Compartilhado dentro do permitido. limite de tempo
requerido. Um módulo especial de E/S Consultar o manual do gerou uma falha
genérica. O usuário para o módulo bit de falha do módulo é especial de E/S.
energizado (1) no byte de status do módulo. Um módulo especial de E/S nào
respondeu a um comando que tinha sido completado dentro do limite de tempo
solicitado. Problema de interrupção no hardware ("stuck"). Um módulo especial de
E/S não completou um comando de um controlador. No caso de um módulo de E/S
discreta, este é um problema de ruído. Se este é um módulo especial de E/S, deve-
se consultar o respectivo manual.

xx58

xx59

Corrigir a configuração de gaveta, recarregar o programa e iniciar a operação.


Reciclar a alimentação na gaveta. Se isto não solucionar o problema, consultar o
respectivo manual do módulo especial de E/S. Se necessário, substitua o módulo.
Reciclar a alimentação na gaveta. Se isto não solucionar o problema, consultar o
respectivo manual do módulo especial de E/S. Se necessário, substitua o módulo.
Consultar o manual do usuário do módulo especial de E/S. Se necessário, substitua
o módulo. Reciclar a alimentação na gaveta. Verificar o problema de ruído e
assegurar que foram adotadas práticas de aterramento adequadas. Se este é um
módulo especial de E/S, consultar o respectivo manual. Pode ser necessário
substituir o módulo. Consultar o manual do módulo especial de E/S. Reconfigurar o
arquivo G como descrito no manual. Recarregar e iniciar a operação. Consultar o
manual do usuário para o módulo especial de E/S. Reconfigurar o arquivo M0-M1 como
descrito no manual. Recarregar e iniciar a operação.

xx5A

xx5B

Erro de configuração no Arquivo G está incorreto arquivo G - tamanho do para o


módulo nesta arquivo G do programa de ranhura. aplicação excede a capacidade do
módulo. Erro de configuração de Arquivos M0-M1 estão arquivo M0-M1 - O tamanho
incorretos para o módulo do arquivo M0-M1 do nesta ranhura. programa excede a
capacidade do módulo.

xx5C

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114
xx5D

Interrupção solicitada não é O módulo especial de E/S Consultar o respectivo


manual suportada pelo controlador. solicitou serviço que o do módulo para
determinar quais controladores suportam controlador não suporta. o módulo. Trocar
o controlador por um que suporte o módulo.

Cód. Erro (Hex) xx5E xx60 a xx6F Descrição Causa Provável Ação Recomendada
Recarregar o programa usando o Software APS da Allen-Bradley. _______

xx60 a xx6F

xx90

xx91

Erro no driver de E/S do O software do driver de E/S controlador (software). do


controlador está corrompido. Identifica um erro grave recuperável no módulo de E/S
específico. Consultar o _______ manual do usuário para detalhes sobre o módulo
especial. Identifica um erro grave não recuperável em um módulo de E/S específico.
Consultar o _______ manual do usuário para detalhes sobre o módulo especial.
Problema de interrupção Um módulo especial de E/S numa ranhura desabilitada.
solicitou o serviço enquanto uma ranhura estava desabilitada. Uma ranhura
desabilitada Um módulo especial de E/S apresentou falha. numa ranhura desabilitada
apresentou falha.

_______

xx92

Arquivo (ISR) de sub-rotina Estão incorretas as de interrupção de módulo é


informações de configurações inválido ou inexistente. de E/S/arquivo ISR para um
módulo especial de E/S.

xx93

Erro grave específico não O controlador não reconhece suportado no módulo de E/S.
o código de erro de um módulo especial de E/S.

Consultar o respectivo manual do módulo especial de E/S. Se necessário, substitua


o módulo. Reciclar a alimentação na gaveta. Se isto não solucionar o problema,
consultar o manual do módulo especial de E/S. Se necessário, substitua o módulo.
Corrigir as informações de configuração de E/S/arquivo ISR para o módulo especial.
Consultar o respectivo manual para informações corretas de arquivo ISR. Recarregar
o programa e iniciar a operação. Consultar o respectivo manual do módulo especial
de E/S.

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115
xx94

No modo Teste ou Operação, O módulo foi inserido na Nenhum módulo deve ser um
módulo foi detectado gaveta energizada, ou o inserido em uma gaveta que como sendo
inserido sob módulo se reinicializou. estiver recebendo energização. Esse código
alimentação. Se isto ocorrer e pode também significar que o módulo não for
danificado, um módulo de E/S se deve-se: reinicializou. • remover o módulo, apagar
a falha e iniciar a operação, ou • adicionar o módulo à configuração de E/S,
referenciar o módulo no programa usuário, recarregar o programa e iniciar a
operação.

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116
5. - SOFTWARE DE COMUNICAÇÃO RSLINX.
5.1 - Acessando o software:

5.2 configurando drivers.

Comunicação através Do canal serial do CLP

Utilizando cartão KTC

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117
Acione a configuração Automática

Selecione as configurações constantes no hardware da placa KTC

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118
Após certificar-se que os dispositivos estão ativos minimizar o RSLinx e abrir o
RSLogix

Clicar duas Vezes para visualizar os dispositivos ativos

Drivers Ativos no PC

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119
6. SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO RSLOGIX500.
Após acessar o software vamos criar um novo programa.

Criar um novo programa

Selecione o tipo de CPU utilizada

Aceitar as Escolhas

Seleciona-se o driver Para comunicação MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS


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121
Configurar Os cartões de I/O chassis e fontes

Ler a configuração dos cartões se você estiver Com o driver ativo

Selecione Chassis utilizados

Selecione oos módulos e arraste-os até o chassi

Configurar automaticamente

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122
Selecione os módulos Arraste e após feche esta tela

Configurando Canais de comunicação

MENU CONFIGURAÇÃO DOS CANAIS

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123
ENDEREÇO DA CPU NA REDE ETHERNET

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124
Configurando o Canal Serial do controlador

Inserindo comentarios às rungs e endereços

Inserido comentarios e simbolos à base de dados.

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125
ALTERANDO PROPRIEDADES DO CONTROLADOR:

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126
Através desta tela pode-se habilitar e desabilitar os slots Impedindo que o
Processador execute a varredura dos mesmos

ACESSANDO O ARQUIVO DE STATUS DO CONTROLADOR

Após verificar qual erro ocorreu apagar a falha através da tecla indicada

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127
Altera-se data e hora do controlador.

Através do editor de Multipoint pode-se supervisionar endereços do controlador

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128
CRIANDO ARQUIVOS DE PROGRAMA OU SUBROTINAS DO USUÁRIO

Imprimindo programa aplicativo

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129
Exibindo um preview Da impressão

Configurando página para impressão

ACESSANDO O PLC ON-LINE

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130
Selecione o driver A ser utilizado

Grava o programa do CLP para o Micro

Acessa "On-Line" a CPU selecionada em "Processor Node"

Verifica quais são as CPU's Que estão ON-line

Grava o programa do micro para o CLP

Inserindo forces ao programa aplicativo

Habilita-se os forces

Através deste submenu pode-se forçar pontos de De E/S

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131
Editando uma linha de programação.

Escolha as instruções

Clicar e arrastar o contato ou digitar a linha.

Após digitada A linha aceitá-la

Escolha o paralelo arraste Para linha e solte no ponto verde

Algumas Instruções necessitam configurações Determinadas na tela de setup "clicar


duas vezes" neste ponto.

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132
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133
Comando de procura e troca de endereços

Utilizando o Help
Este comando lhe permite Obter informações sobre todas as instruções do CLP bem
como dúvidas sobre a utilização dos recursos do software

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134
7. - EXERCÍCIOS APLICATIVOS :

EXERCÍCIO1:
Um tanque pode conter dois tipos de misturas diferentes dependendo da seqüência e
do tempo que as bombas A,B e C são ligadas. o tipo de mistura poderá ser acionada
mediante uma chave ou botão na entrada do PLC. Considerando que a bomba A bombeia
10 litros do produto por segundo mostrar em um endereço N7;10 o total do produto
de "A" descarregado após algumas operações. E após o final de cada mistura
informar qual a mistura foi executada. O total do produto de A deverá ser
convertido para o rangue de 0 à 32767 para que possa ser coletado por um sistema
supervisório no endereço N7:10. MISTURA 1 Seqüência : A B 8 C 4 Tempos(seg) 6
MISTURA 2 B 8 C 6 A 4

EXERCÍCIO 2 :
As figuras apresentadas na próxima página se referem a um sistema industrial de
maquina de extrusão saem tubos a uma velocidade"v" e em caso de defeito o operador
desliga a maquina. O sistema de corte se processa quando o carrinmho se encontra
na posição C2 e o tubo alcança a chave fim de curso C1 . o carrinho através de um
acionamento atinge a velocidade "v" em C3 ,quando a morsa fecha e a serra circular
baixa serrando o tubo (a serra circular funciona constantemente) . O carrinho
retorna à sua posição inicial e antes de alcançar esta posição o seu acionamento é
desligado por C7 . atingindo por inércia a chave C2. C1 - Posicionamento do tubo
C2 - Posição inicial do carrinho C3 - Sincronismo do carrinho com o tubo C6 -
fechar a morsa C4 - Baixar a serra C5 - Subir a serra C7 - retornar carrinho

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135
Algoritmo. 1 - Posicionamento do tubo em C1 e posição do carrinho em C2 2- Acionar
carrinho para frente 3- Sincronizar carrinho com o tubo - Chave C3 4- Desligar
carrinho para frente 5- Fechar morsa até C6 6- Descer Serra até C4 7- Subir serra
até C5 8- Abrir morsa 9- Tempo de espera para reversão 10- ligar retorno do
carrinho 11- Desligar retorno do carrrinho C7 Fluxograma:
INICIO

POSICIONAR C1 ,C2

ACIONAR CARRO

SINCRONIZAR C3

FECHAR MORSA

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136
C5

C6

C4

VISTA FR0NTAL

C1

VISTA LATERAL C7 C2 C3

Desenvolver um programa aplicativo para o exercício proposto.

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137
Exercício 3 - Observe o processo abaixo:
Motor Baixa rotação

Termopar TRANSMISSOR

4 À 20 mA

NIVEL EMERGENCIA B NIVEL 1 V2 V1 Nível Mínimo A F1 B1

B2

F2 AQUECEDOR

Elaborar um programa aplicativo para CLP que irá fazer o controle de nível e de
temperatura para o tanque descrito acima sabendo-se que temperatura ideal é de 80
ºC e que o nível deverá ser mantido entre nível mínimo ( A ) e nível 1 ( B ).
Quando o nível estiver entre A e B e a temperatura estiver entre 80 e 85 º C pode-
se retirar o liquido através de V2 e B2

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138
8. - GLOSSÁRIO
ATENÇÃO! Este glossário visa somente a tradução, para o português, de algumas
palavras que aparecem nas teclas de funções do software. Temos assim a intenção de
facilitar o aprendizado e a manipulação do software. Para esclarecer qualquer
dúvida com relação ao objeto de cada função, deve ser consultado o manual do
software de programação.

A
ACTIVE - Ativo ADDRESS COMENT - Comentários de endereço ALL - Todos APPEND -
Acrescentar

B
BEGIN OPER.. - Começa operação

C
CANCEL EDITS - Cancela edição CHANGE FILE NAME - Mudo o nome do arquivo CHANGE
MODE - Muda o modo CHANGE PASSWORD - Muda a senha CLEAR MEMORY - Apaga a memória
COMPARE - Comparação CONFIG DISPLAY - Configuração de tela CONFIG. DOCUMENT -
Configura a documentação CONNECT TYPE - Tipo de conexão COPY - Copiar CREAT
REPORTS - Criar relatórios CREAT - Criar CREAT FILE - Criar arquivo CREAT LADDER
FILE - Criar arquivo ladder

D
DATA MONITOR - Monitora dados DEFINE DIR. - Define diretório DELETE FILE - Apaga
arquivo DELETE - Apagar DESTINATION - Destino DISABLE - Desabilita DISCARD -
Descartar DOCUMENT - Documentação

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139
E
EDIT DBASE - Editar base de dados (símbolos) EDIT - Editar ENABLE - Habilita EXIT
SYSTEM - Sai do sistema EXIT TO DOS - Sai para o DOS EXIT - Sair

F
FILE UTILS - Utilitários de arquivo FORCE - Forçar FUNCTION - Função

G
GENERAL OPTIONS - Opções gerais GENERAL UTILITY - Utilitários gerais

I
INACTIVE - Inativo INSERT - Inserir INSTRUCT. COMMENT - Comentários de instrução

K
KEY - Chave

L
LIST - Lista

M
MEMORY MAP - Mapa de memória MODIFY - Modificar MONITOR FILE - Monitorar arquivos
MONITOR INPUTS - Monitorar entradas MONITOR OUTPUTS - Monitorar saídas MULT -
Vários MUT. RUNG - Múltiplas linhas

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140
N
NAME - Nome NO - Não NUMBER - Número

O
OFF - Desligar OFF-LINE PROG. - Programação em OFF-LINE OFF-LINE CONFIG. -
Configuração em OFF-LINE OFF-LINE REPORTS - Gerar relatórios em OFF-LINE ON -
Ligar ON-LINE CONFIG. - Configuração em ON-LINE ON-LINE PROG. - Programação em ON-
LINE

P
PAGE LENGTH - Altura da página PAGE WIDTH - Largura da página PLC ADRESS -
Endereço do PLC PORT NUMBER - Número da porta PRESS - Pressionar PRINTER CONFIG. -
Configuração da impressora PRINTER TYPE - Tipo de impressora PRINT/VIEW - Imprimir
/ observar PROC. FUNCTIONS - Funções do processador PROC. STATUS - Estado do
processador PROGRAM DIRECTORY - Diretório do programa REMOVE - Remover RENAME
PROC. - Renomear o processador RENAME - Renomear REPORTS - Gerar relatórios RESET
REPORTS - Desmarca relatórios para impressão RESTAURE - Restaurar RETURN TO MENU -
Retornar para o menu RUNG COMMENT - Comentários de linha RUNG -Linha

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141
S
SAVE CONFIG. - Salvar configuração SAVE - Salva SEARCH -Procura SELECT ALL -
Seleciona todos SELECT DEVICE - Seleciona dispositivo SELECT NAME - Seleciona nome
SELECT RUNG - Seleciona linha SELECT - Seleciona SINGLE RUNG - Linha simples
SINGLE - Único SOFWTARE CONFIG. - Configuração do software SPECIFY BIT -Especifica
um bit SUPPRESS - Suprime SYMBOL - Símbolo

T
TERM. ADRESS - Endereço do terminal TITLE - Título TOGGLE REPORTS - Marca
relatórios para impressão TO/FROM FLOPPY - Para / do disquete

U
UNDELETE - Recuperar

W
WHO - Quem

Y
YES - Sim

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142
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS.
Family of Small Programmable Overview - 1.995 Allen Bradley Company

1 . SLC 500

controllers - System

2 . Advanced Programing Software - 1747 PA2E User Manual Publication IC-942 Dated
August 1992 Allen Bradley Company 3 - NATALE, FERDINANDO - Automação Industrial -
Editora Erica:
São Paulo 1.995. March 1.993 Allen Bradley Company.

4 - SLC 500 Modular Hardware Style - Installation and Operation Manual ,

5 - OLIVEIRA,JÚLIO CÉSAR P. - Controlador programável . São Paulo. Makron Books,


1.993. 6 - Micro mentor , Entendendo e utilizando os microcontroladores
programáveis. Allen Bradley Company, Inc. 1.996. 7- 1785-2.36BR - PLC5 - Visão
Geral do sistema - Rockwell Automation,
outubro 1.996. Elaborado por:

Depto. Técnico.
! Manual para treinamento em SLC500 - Ver. 6.0 de 26/01/1999.

Sujestões e Críticas: email: microsis@microsis.com.br Tel: 021 446 – 6665.

MICROSIS RIO - EQUIPAMENTOS & SERVIÇOS LTDA. Curso de Controlador Lógico


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10. ANEXOS:

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10.1 - Indentificando componentes do controlador.

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10.2 - Instalando componentes de Hardware:

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10.3 - Procedimentos

para interligação das redes:

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10.4 - Recomendação para fiação de Dispositivos de Entradas e saídas.

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10.5 - Manutenção do sistema de controle.

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10.6 - Localização de falhas pelos Leds de Diagnóstico

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10.7 - Instalando Redes DH485

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10.8 - Instalando Redes DH+

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10.9 - Interfaces de Comunicação RS232.

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10.10 - Consumo dos módulos e processadores.

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10.11 - Comunicação de dispositivos em Ethernet.

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10.12 - Arquivo de Status dos

Controladores.

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