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Reunião da turma 77

 
São Paulo, 25 de setembro de 2009 das 12h00 às 14h00
Local: Centro de cultura e convivência do DCE/UNIFESP

1. Introdução.
Reunião da turma 77 do curso de medicina da UNIFESP/EPM, marcada em reunião anterior 
acontecida no dia 18 de setembro, com o objetivo de discutir métodos avaliativos empregados nas 
unidades curriculares e mudanças pontuais a serem feitas nos métodos pedagógicos dessas matérias.

2. Presentes:
1. Alexandra Sousa Miragaia Oliveira 
2. Amanda de Figueiredo Calili 
3. Anderson Yutaka Tatei 
4. André Guimaro Abegão Piva Cossi 
5. Andrezza Penha Camargo 
6. Arthur Bigelli Cardoso 
7. Barbara Gomes Barbeiro 
8. Breno Kazuo Massuyama 
9. Canuto Leite De Almeida Junior 
10.Cezar Daniel Snak De Souza 
11.Cintia R. Silva
12.Daniel Kitayama Shiraiwa 
13.Fábio Pascutti 
14.Fernando Meister Martins 
15.Giuliano Bossolani
16.Guilherme Devide Mota 
17. Heitor Andrade 
18.Ítalo Karmann Aventurato 
19.Jonathan Mamber Czeresnia
20.Kalil Bueno Abdalla 
21. Lauro J. R. Pajolli 
22.Leonardo Monteiro 
23.Leonel Issa Neto 
24.Lívia Maria Valim 
25.Lucas Alves Dos Santos Medeiros Vale 
26.Lucas F. Theotonio Dos Santos 
27.Luis Filipe Nakayama
28.Luiz Felipe Lessa Ortiz 
29.Luíza De Santos Halang 
30.Marcelo Bueno 
31. Márcia Yumi Hatsui 
32.Marcus V. B. Cezillo
33.Mônica Dias Menezes 
34.Natália Estorino Da Costa 
35.Paulo Victor Sgobbi De Souza 
36.Pedro Rocha Kalluf 
37. Priscila Rodrigues Armijo 
38.Priscila Rodrigues Leite Oyama 
39.Rafael Abrantes 
40.Rafael Berdardes De Ávila 
41. Rafael Ruiz Cavallo 
42.Rafaella Caruso Matos 
43.Renato Sposito Correa 
44.Roberto Giannini Macedo 
45.Rodolfo Duarte R. Dos Santos 
46.Soraia Alves Manoel 
47. Talissa Antonio Cavalieri 
48.Thiago De Souza Vilela 
49.Thiago Sato De Castro 
50.Thiago Yoshinaga Tonholo Silva 
51. Tiago Gomes De Paula 
52.Verônica Haysa Yamada 
53.Vinícius Bignatto Carvalho 
54.Vinicius Campos Bergamo
55.Vitor Maciel 
56.Viviane Pereira Lima 
57. Walyson Naves Gonçalves 
58.Wesley Guedes Sava Bonservizi

3. Agenda.
a) Repasses: reunião com pró­reitor de graduação, reunião com diretora da Biblioteca Central.
b) Unidade Curricular: Bases Morfológicas da Medicina: Anatomia, Histologia e Biologia do 
Desenvolvimento.
c) UC: Organização Funcional do Corpo Humano: Biofísica, Bioquímica e Fisiologia
d) UC: Psicologia Médica
e) UC: Saúde Coletiva
f) UC: Introdução às Técnicas Básica de Enfermagem
g) UC: Suporte Básico à Vida
h) UC: Observação à Prática Médica

4. Desenvolvimento.

4.1.Repasses.

4.1.1.Conversa do Rafael com a diretora da Biblac (Maria Elisa).
a) Foi   feito   um   pedido   de   cerca   de   R$400.000   em   livros   novos,   incluindo   muitos 
necessários para o primeiro ano.
b) A diretora da Biblac apoiou a conversa com o pró­reitor.
c) Rafael   foi   bem   recebido.   A   diretora   pediu   para   que,   sempre   que   houvesse   um 
problema, ela fosse informada, pois ela não consegue saber as necessidades de todos 
os que freqüentam a biblioteca.

4.1.2.Conversa com o pró­reitor acerca da Biblac.
a) Decisão anterior à conversa: não criticar. Apontar problemas e oferecer ajuda.
b) Foi afirmado que toda a turma 77 está disposta a ajudar.
c) Deve­se sempre propor soluções.
d) Elogio do pró­reitor: é a primeira turma que faz essa espécie de movimento.
e) Direção do campus São Paulo seria responsável pela infraestrutura. Ela ainda não 
existe. A organização da universidade é confusa.
f) Pró­reitor não conhece problemas cotidianos.
g) Se ele não puder resolver problemas, ele irá encaminhá­los.
h) Pró­reitor pediu telefone dos  alunos  que estavam presentes  na reunião  (Fernando 
Meister e Heitor Andrade)

4.2. Bases Morfológicas da Medicina.

4.2.1. Histologia.
a) Laboratório:  Professor espera  todos   os  alunos   tirarem  as   dúvidas  de  uma  lâmina 
antes de explicar a próxima. Isso faz com a aula dure mais tempo.
b) Professor precisa dar a mesma aula quatro vezes.
c) Proposta: Professor poderia gravar a aula. Os alunos a assistiram antes e só iriam ver 
as lâminas no laboratório.
d) Não há problema em o professor dar quatro aulas.
e) Ele deveria explicar todas as lâminas e depois esclarecer as dúvidas.
f) Se a aula fosse gravada, o professor ficaria duas horas esclarecendo dúvidas.
g) Proposta: Poderia ser elaborado um roteiro de Histolgia. Não haveria aula expositiva 
no laboratório, somente esclarecimento de dúvidas. Para consulta, poderia ser usado 
um atlas de Histologia.
h) Colocar esquemas da lousa no roteiro.
i) Os próprios alunos poderiam montar um modelo e apresentar aos professores.  A 
aceitação seria mais fácil.
j) Será   realizada   uma   compilação   dos   materiais   que   estão   faltando   (microscópios, 
lâminas): Ítalo, Amanda, Lucas
k) Faltam lâminas de determinadas estruturas.
l) Conversar com Marquinhos (monitor), pois ele compilou as lâminas no ano anterior.
m) Separar caixas por tema. Professores não gostariam, pois haveria maior movimento 
das   caixas   e   chance   de   quebrá­las.   No   entanto,   as   lâminas   de   Biologia   do 
Desenvolvimento são separadas dessa forma. Deve­se conversar com professores.
n) Perguntar para o segundo ano a respeito das lâminas de Patologia.
o) Profa. Sandra Lucas estava cogitando a elaboração de um atlas. Compilar desenhos 
bons e fazer para a turma 78.
p) Apostila de Histologia ajuda muito os alunos.

4.2.2. Biologia do Desenvolvimento.
a) A prova é mal elaborada, o que causa muita dificuldade para os alunos.
b) Problema: Falta equipamento no laboratório: muitos microscópios estão quebrados e 
faltam lâminas.
c) É mais fácil para os professores resolverem os problemas se os alunos os apontarem.
d) Muitas pessoas só entendem a matéria com a aula da prática. É bom que essa aula 
continue existindo.
e) É difícil conseguir lâminas de Biologia do Desenvolvimento.
f) Há muita discordância entre contúdo dado em aula e livros da bibliografia.
g) Sugere­se a confecção de uma apostila.
h) Professoras provavelmente não fariam.
i) Alunos poderiam fazer uma apostila e pedir para as professoras corrigirem.

4.2.3. Anatomia.
a) Desorganização dos horários. Teórica na hora da prática. Luis Alonso afirmou que 
professores haviam afirmado que aulas seriam práticas. Ele se comprometeu a enviar 
e­mails para a sala se houver mudanças no horário.
b) O professor Eduardo utiliza um projetor de slides antigo. Muitas imagens ficam fora 
de foco.
c) Laboratório: apontar estruturas com alfinetes. Facilita muito o estudo, principalmente 
quando se trata de estruturas difíceis.
d) Roteiro com legenda dos alfinetes.
e) Precisa haver a presença de um monitor ou professor durante toda a aulas prática.
f) Monitores deveriam estar no laboratório todos os dias no horário de almoço. Muitos 
faltam.
g) Os   monitores   que   mais   aparecem   são   voluntários.   Muitos   estão   cadastrados   mas 
nunca   comparecem.   O   professor   Marcelo   é   responsável   pela   monitoria.   Avisá­lo 
sempre que não houver monitor presente.
h) Terceiro ano precisa do laboratório no segundo semestre.

4.3. Organização Funcional do Corpo Humano.

4.3.1.Biofísica.
a) Correção da prova de biofísica. Relato: professora diz que leu questão pela metade e 
pressupôs que aluno erraria a questão.
b) Notas   muito   aleatórias.   Professores   não   redigem   gabarito   antes.   Determinado 
professor (Sang) lê todas as provas, decide qual é a "mais completa" e a usa como 
base, considerando informação extra na correção.
c) É   necessário   a   existência   de   um   gabarito   pré­feito,   com   critérios   de   avaliação 
explícitos.
d) Aulas práticas precárias: membrana de rã, pressão.
e) Diretrizes para a correção de prova. "Gabarito de correção".
f) Revisão de prova: hoje em dia eles explicam as questões, mas não mudam a nota. É 
necessário   que   os   alunos   marquem   as   questões   para   que   elas   sejam   corrigidas 
posteriormente.
g) Aluno pergunta "Não sei onde errei?" e professor diz que não corrigiu aquela prova, 
portanto não pode ajudar.
h) Legislação da universidade: o professor que faz a prova não pode corrigi­la.
i) As notas variam muito de acordo com o professor.
j) Questão: Seria necessário que só um professor corrigisse as provas? Resposta: Não, 
um gabarito resolveria.
k) Dia de revisão deve ser marcado pelos professores no calendário.
l) Padrão de como dar a aula, questão: O que deve ser ressaltado? O roteiro ajudaria.
m) Tempo do seminário de Biofísica é excessivo.
n) Seminários   nunca   duram   quatro   horas:   tempo   podia   ser   utilizado   para   outras 
matérias.
o) Seminário dividido em três salas: é mais fácil conversar com professor.
p) Seminário perfeito: professor explicar todos os exercícios, fazer aprofundamento da 
matéria, rever aula teórica.
q) No departamento de biofísica cada professor tem liberdade para fazer o que quer.
r) Biofísica: brigam muito com outros professores por horário. Se alunos reivindicarem 
educadamente eles podem ajudar.
s) No semestre passado houveram seminários bons.
t) Poucos alunos compreenderam o “experimento” e seminário da membrana de rã: as 
aulas foram mal ministradas.
u) Tempo   de   seminário   é   mal   dividido.   A   distribuição   é   feita   de   acordo   com   a 
complexidade/extensão do assunto.
v) Precisa de pró­aluno, tempo livre.
w) Professores dos seminários deveriam assistir às aulas teóricas.
x) Tempo ocioso de Biofísica poderia ser usado por Bioquímica.
y) Seminário precisa ter metas: ler, aprofundar, fazer exercícios, corrigir exercícios.
z) Deixar   função   do   seminário   bem   definida:   ninguém   sabe   exatamente   o   que   é   o 
seminário.
aa) Professora pediu para ler em casa: cada um tem um ritmo.
ab) A Prof. Karin disse que ninguém lia e por isso eles têm tempo para ler em aula.
ac) Ter tempo para ler na aula facilita.
ad) Tempo de leitura: fica a critério do professor. Professor tem que perguntar e limitar 
tempo. Tempo não pode ser aleatório.
ae) Alunos poderiam ir a outros lugares (ex.: biblioteca) para ler o texto.
af) Questões pertinentes a seminários serão deixadas em aberto,.
ag) Apostila do segundo semestre está sendo reformulada.

4.3.2.Bioquímica.
a) Tempo ocioso de Biofísica poderia ser usado por Bioquímica.
b) Tem que ter exercícios de Bioquímica.
c) Não precisa das primeiras aulas: assunto que todos já sabem.
d) Integração ruim com matérias do Ensino Médio.
e) As primeiras aulas foram básicas demais.
f) Os professores precisam saber o que os alunos já sabem.
g) Nem tudo nas aulas iniciais é inútil: ex.: vitaminas (professora aprofundou).
h) Dar programa detalhado do Ensino Médio.
i) As aulas iniciais devem aprofundar a matéria do Ensino Médio.
j) Professores   não   deram   ênfase   em   assuntos   importantes   como   a   equação   de 
Michaelis­Menten (enzimas). Eles dão muitos exemplos de enzimas, citam nomes. É 
necessário menos nomes e mais explicação.
k) Os casos bioquímicos ajudam muito na compreenção da matéria.
l) Não ficar citando nomes e colocando fotos desnecessárias. Aprofundar relacionando 
com a matéria futura.
m) Criar seminário de Bioquímica.
n) Método   da   USP   (Bayardo):   modelo   interessante:   Perguntas   de   provocação   e 
discussão   com   discussões   em   grupo   em   aulas   não­expositivas   valorizando   o 
raciocínio. Algo desse modelo poderia ser aproveitado em nosso curso.
o) As aulas ministradas pelo Prof. Magnus foram boas.
p) Deve­se focar na Medicina: casos clínicos devem ser apresentados durante as aulas.
q) Eliminar o que os alunos já sabem.

4.3.3.Fisiologia.
Não houve tempo para que fosse discutida.

4.4. Demais Unidades Curriculares.
Não houve tempo para que fossem discutidas.

Geral
a) Professores recomendam livros diferentes ao longo do curso.
b) Entregar bibliografia completa para os alunos no início do curso. Conversar com o 
segundo ano para que seja feita a mesma mudança.
c) Resolver problema da Biblioteca Central minimizaria o problema de haver muitos 
livros na bibliografia. É impossível para um aluno comprar todos os livros.
d) Colocar bons capítulos e deficiências na bibliografia.
e) Esquema de competências para cada matéria.
f) Roteiro: o que um aluno deve saber ao final do curso. Precisa ser detalhado, como os 
presentes em manuais de grandes vestibulares.
g) Muitas vezes não dá tempo de ensinar todo o conteúdo em aula ou cobrá­lo nas 
provas.
h) Provas deveriam cobrar 90% do roteiro.
i) Somente o que está no roteiro pode ser cobrado nas provas.
j) Prova é um indicativo do aprendizado do aluno.
k) Cópias de provas antigas e provas fáceis não conseguem avaliar adequadamente o 
aluno.
l) Prova é um assunto demasiado complexo e polêmico para ser tratado na reunião. O 
assunto precisa ser abordado, e o será, mas posteriormente.
m) Não é bom tentar alterar a avaliação se o problema está no ensino e muitas matérias 
simplesmente não estão sendo aprendidas.
n) Mudar método de ensino antes de mudar avaliação.
o) Disciplinas poderiam ter uma relação mais próxima com a Medicina.
p) As aulas poderiam ser mais interessantes.
q) Presença de casos clínicos é interessante.
r) Se o ensino for melhorado e a prova continuar insuficiente, deve­se tentar resolver a 
questão das provas.
s) Prova não melhora as aulas e o aprendizado.
t) É necessário haver revisão de prova. Os alunos têm o direito de saber o que erraram. 
Não ter este conhecimento pode ocasionar problemas futuros.
u) É imprescindível a publicação do gabarito das provas.
v) Na UFRJ, havia simulados das provas. Os alunos respondiam e recebiam a nota, a 
comparação   com   o   desempenho   da   sala,   a   descrição   dos   erros   cometidos   e   a 
bibliografia recomendada para o aprendizado desses tópicos. Obter mais informações 
acerca desse método. Falar com a Biblioteca Central.
w) Buscar livros que contenham CDs e questionários e instalá­los nos computadores da 
Biblac.
x) Maria K. faz o horário?
y) Anato ­> Histo ­> Embrio ­> Fisio (integração entre as matérias): era para todas 
serem   integradas,   inter­relacionadas   e   dadas   ao   mesmo   tempo.   Não   conseguiram 
fazer isso.
z) Questão: A subcomissão para 1º e 2º anos do curso médico também participa do 
horário?
aa) O Módulo de Observação à Prática Médica é muito desorganizado.

5.Conclusões.

5.1. Resoluções.

5.1.1. Resoluções gerais.
a) Cada disciplina deve providenciar um roteiro de conhecimentos e competências que o 
aluno deve possuir ao final do curso, assim como uma bibliografia completa, com os 
livros necessários a cada “subdisciplina” de cada sistema.
b) O gabarito das provas, assim como o direito a revisão, mesmo em provas teste, mas 
sobretudo em provas discertativas, é um direito do aluno.
c) Livros com Cds e questionários devem estar presentes instalados nos computadores 
da Biblioteca Central.

5.1.2. Bases Morfológicas da Medicina.

5.1.2.1. Histologia.
a) Deve ser elaborado um roteiro das lâminas do laboratório.
b) Os   professores   e   monitores   devem   estar   disponíveis   para   a   resolução   de   dúvidas 
durante todo o horário de aula e de monitoria.
c) Deverá ser discutida a possibilidade de separar as lâminas por estrutura, tal como em 
Biologia do Desenvolvimento.

5.1.2.2. Biologia do Desenvolvimento.
a) As aulas práticas são necessárias para o bom entendimento da matéria.
b) Deve ser alaborada uma apostila para o melhor entendimento por parte dos alunos e 
para   corrigir   eventuais   erros,   desatualizações   e   discordâncias   dos   livros   da 
bibliografia.

5.1.2.2. Anatomia
a) Deve­se evitar o uso de projetores de slides antigos que dificultam a projeção do 
conteúdo exposto.
b) Nas práticas de Anatomia deve haver peças com alfinetes e roteiros, sobretudo para a 
observação de estruturas mais difíceis de serem identificadas.
c) Deve ser cobrada a presença dos professores e monitores durante o tempo integral de 
aula e monitoria, respectivamente.

5.1.3. Organização Funcional do Corpo Humano.

5.1.3.1. Biofísica.
a) O   seminario   deve   contar   com   períodos   para:   (1)   leitura   da   apostila,   (2) 
aprofundamento   do   conteúdo,   (3)   resolução   dos   exercícios   e   (4)   correção   dos 
exercícios.
b) Aulas práticas devem conter contúdo prático.

5.1.3.2. Bioquímica.
a) As   aulas   devem   evitar   conteúdo   desnecessário,   como   matérias   já   dadas 
repetidamente no Ensino Médio.
b) Aulas devem se concentrar em conteúdo, não no exemplo. (ex.: deve­se concentrar 
mais tempo explicando a equação de Michaelis­Menten do que em exemplos de Km 
de várias enzimas).
c) Devem haver exercícios de bioquímica.
d) Deve haver uma apostila com o conteúdo de bioquímica.
e) Deve haver seminários de bioquímica.
5.2. Encaminhamentos e determinações.
a) Uma comissão formada por Amanda Calili, Ítalo Aventurato e Lucas Theotônio fica 
encarregada de investigar a questão pertinente aos microscópios do laboratóros de 
histologia e embriologia.
b) Ítalo  Aventurato  deverá  pesquisar  acerca  do sistema  empreendido  na  UFRJ   (vide 
desenvolvimento).
c) Demais   assuntos,   assim   como   o   encaminhamento   dado   às   decisões   dessa   runião 
serão definidos em reunião daquí a duas semanas com data provável no dia 9 de 
outubro.

6. Recomendações.
Recomenda­se aos representantes de classe que defendam, perante a sub­comissão de 1º e 2º 
ano da Comissão do Curso Médico e demais instâncias deliberativas e departamentos, as resoluções 
retiradas dessa reunião.

Firmam como redatores da presente ata,

______________________________
Amanda de Figueiredo Calili

______________________________
Ítalo Karmann Aventurato

Declaram ter lido e aprovado a presente ata os participantes:

Nome:_____________________________________ Assinatura:____________________________

Nome:_____________________________________ Assinatura:____________________________

Nome:_____________________________________ Assinatura:____________________________

Nome:_____________________________________ Assinatura:____________________________

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