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a Política
Ciência Política
Trabalho de Investigação
“Tem de ser os jovens a cativar outros jovens, eles expressam o ponto de vista
que se pretende e revertem-no na sua linguagem”.
Ray Zeller
Monarquia:
Monarquia é um sistema de governo em que o monarca (rei) governa um país
como chefe de Estado. A transmissão de poder ocorre de forma hereditária (de pai
para filho), portanto não há eleições para a escolha de um monarca. Este governa
de forma vitalícia, ou seja, até morrer ou abdicar.
A monarquia foi muito comum nos países da Europa durante a Idade Média e
Moderna. Neste último caso, os monarcas governavam sem limites de poder. Este
sistema ficou conhecido como absolutismo. Com Revolução Francesa (1789), este
sistema de governo entrou em decadência, sendo substituído pela República, em
grande parte dos países.
Democracia:
Democracia é um sistema de governo onde o poder de tomar importantes
decisões políticas está com o povo. Para usar uma frase famosa, democracia é o
"governo do povo para o povo". Democracia opõe-se às formas de ditadura e
totalitarismo, onde o poder reside numa elite auto-eleita.
As democracias podem ser divididas em diferentes tipos, baseado num número de
distinções. A distinção mais importante acontece entre democracia directa
(algumas vezes chamada "democracia pura"), onde o povo expressa a sua
vontade por voto directo em cada assunto particular, e a democracia
representativa (algumas vezes chamada "democracia indirecta"), onde o povo
expressa a sua vontade através da eleição de representantes que tomam
decisões em nome daqueles que os elegeram.
Outros itens importantes na democracia incluem exactamente quem é "o Povo",
isto é, quem terá direito ao voto; como proteger os direitos de minorias contra a
"tirania da maioria" e qual sistema que deve ser usado para a eleição de
representantes ou outros executivos.
República:
Uma República é uma forma de governo na qual um representante,
normalmente chamado presidente, é escolhido pelo povo para ser o chefe de país,
podendo ou não acumular com o poder executivo. A forma de eleição é
normalmente realizada por voto livre e secreto, em intervalos regulares, variando
conforme o país. A origem da república está na Roma clássica, quando primeiro
surgiram instituições como o Senado.
Oligarquia:
Oligarquia significa, literalmente, governo de poucos. No entanto, como aristocracia
significa, também, governo de poucos - porém, os melhores -, tem-se, por
oligarquia, o governo de poucos em benefício próprio, com amparo na riqueza
pecuniária. As oligarquias são grupos sociais formados por aqueles que detém o
domínio da cultura, da política e da economia de um país, e que exercem esse
domínio no atendimento de seus próprios interesses e em detrimento das
necessidades das massas populares; num país pós-colonial, como o Brasil, os
interesses oligárquicos estão directamente relacionados aos interesses do
imperialismo. O imperialismo, por sua vez, participa directamente da sustentação
daqueles grupos sociais oligárquicos no domínio do "seu" país: os oligarcas de um
país dominado são, portanto, "sub-dominantes". Formadas geralmente por
familiares de grande poder.
Teocracia:
Período teocrático ocorreu após Josué onde Deus governava através dos juízes e
estendeu-se até o inicio da monarquia quando Saul assumiu o trono como o
primeiro rei de Israel.
Autocracia:
Anarquismo:
A palavra anarquia vem do grego, que quer dizer mando, poder autoridade,
etimologicamente, pois, a palavra anarquia, que deveria ser escrita anarquia,
significa estado de um povo, ou dito com mais exactidão, de um meio social sem
governo.
Como ideal social e como realização efectiva, anarquia quer dizer uma maneira de
viver na qual o indivíduo, desembaraçado de toda coação legal e colectiva que
tenha a seu serviço uma forca pública, não terá outras obrigações do que as que
sua própria consciência imponha. Possuirá, portanto, a faculdade de entregar-se às
inspirações reflexivas de sua iniciativa pessoal; gozará do direito de tentar todas as
experiências que lhe pareçam desejáveis ou fecundas; aceitará livremente todos Os
acordos que lhe liguem aos seus semelhantes, sempre de carácter revogável; e não
querendo que ninguém sofra com sua autoridade, resistirá a sofrer a autoridade do
outro, seja que seja. Assim, dono soberano de Si mesmo, da direcção que de a sua
vida, da utilização que faça das suas faculdades, de seus conhecimentos, de sua
actividade produtora, de suas relações de simpatia, amizade e de amor, 0 indivíduo
organizara sua existência como melhor lhe convier: desenvolvendo-se em todos Os
sentidos a sua maneira, sem mais limites que Os assinalados pela liberdade, plena
e inteira, dos demais indivíduos. Esta maneira do viver implica um regime social no
qual esta' desterrada toda a ideia do salário e assalariado, do capitalista e
proletário, do amo e servo, de governante e governado.
Participação
política
Os comportamentos participativos dependem da verificação de uma série de
condições. Começamos por descrever os resultados obtidos relativos a essas
condições fundamentais de participação.
- Campanhas eleitorais
- Bloqueios eleitorais
- Consumismo Político
- Comportamento Violento
Esses jovens cultivam a ideia que a sua participação deve contribuir para
reforçar a justiça social e que seja expansiva o mais possível.
Se os jovens pretendem atenção e resposta aos seus anseios têm de certo modo
ir ao encontro.
Cultura
política
O conceito de cultura política estava delimitado às atitudes e orientações dos
cidadãos em relação aos assuntos políticos. O termo refere-se às orientações
especificamente políticas, às atitudes com respeito ao sistema político, suas
diversas partes e o papel dos cidadãos na vida pública. Através desse conceito,
visava-se chegar à caracterização daquilo que seria a cultura política de uma
nação, definida como " a distribuição particular de padrões de orientação política
com respeito a objectos políticos entre os membros da nação".
Socialização política
A socialização política refere-se ao conjunto de experiências que contribuem
particularmente para a formação da auto-imagem do indivíduo em relação ao
sistema político e em relação às instituições da sociedade. È importante realçar,
que a socialização não se restringe a um período específico da vida, pois trata-se
de um processo inacabado e em contínuo desenvolvimento, restaurado em cada
situação na qual o indivíduo participa.
Referências bibliográficas
BRANDÃO, Carla de Santana; “O processo de Socialização Política dos
Universitários: A importância da universidade e do movimento estudantil”