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nº 677. 13 de Outubro de 2009 . 0,75 euros
PS 6 - PSD 6
ESPECIAL
AUTÁRQUICAS 2009
- Comentários con-
PS vence em Alfândega da Fé
celho a concelho
e Miranda do Douro.
- Resultados con-
Berta Nunes é a primeira mulher a
celhios e nas fre-
ascender à presidência de uma Câmara
guesias urbanas
Municipal do distrito de Bragança Rª. Abílio Beça, nº 97, 1º
Tel: 273 333 883 - BRAGANÇA
IMOPPI Nº 50426
EXCLUSIVO
Entrevista com
Diana Chaves
RURAL
Avenida
bloqueia bairro
Obras na Avª. Humberto Delgado
Cura para sobreiros
pode salvar dificultam acessos ao bairro
castanheiros da Mãe d’Água (Bragança)
“Como-os a todos!”
R: Numa mulher ou num ho-
mem, a desonestidade, a falsidade.
Nem sequer consigo lidar com pesso-
as assim! “What u see is what u get!”
És o que és, quem gosta, tudo bem,
quem não gosta, o problema é deles.
FACTOS
15 @ Se pudesses pedir 3 de-
Nomeada – Diana Chaves sejos ao génio da lâmpada, quais
Tempo – 28 anos seriam?
Lugar – Bragança é Moda R: Pode parecer um cliché mas
Signo – Caranguejo não é. Pedia saúde para todos aque-
Maior Virtude – Paciente les que me são próximos porque,
Maior defeito – Teimosa como tu sabes ou não, eu perdi a mi-
Origem – Lisboa nha mãe por uma questão de saúde,
Ofício – Manequim, actriz portanto, é das coisas que mais me
e apresentadora preocupa. Com saúde, tudo se conse-
gue. Pedia também para que, durante
BRUNO MATEUS FILENA toda a minha vida, conseguisse estar
perto das pessoas de quem eu mais
1 @ Em tempos de ênfase gosto, a minha família, as minhas ir-
política e como, alegadamente, mãs, adorava. E o terceiro, ganhar o
compreenderás, é-me exigido Euro Milhões (risos), fazia uma casa
que te coloque a seguinte ques- para todos.
tão, qual a tua cor de eleição? Ao telefone com César Peixoto?
R: Não digo! 16 @ Por falares em casas,
6 @ És mais de arte ou de um que animal interpretarias? veio recentemente na comuni-
2 @ Então, invertamos a per- bom vinho? R: (risos) Leoa! (risos) Como-os cação social que compraste um
gunta. Sem quaisquer ligações R: (risos) Prefiro um bom sumo a todos! (risos) Estou a brincar! (ri- apartamento com o César Pei-
políticas, qual a tua cor preferi- natural! De laranja… sos) A leoa vai-se safando e eu vou- xoto, no valor de 700 mil euros?
da? me safando! É verdade?
R: Preto e branco. Neutro! 7 @ Os brinquedos são só R: Não!
para crianças ou isso é um 10 @ Uma viagem de sonho
3 @ Se pudesses passar uma mito? contigo teria qual destino? 17 @ Aceitarias despir-te
noite com uma personalidade R: Isso é um mito! Claro que, R: Tailândia e Dubai! Destinos para o mundo através de uma
mundial, seja política, desporti- também depende dos brinquedos (ri- de praia, exóticos! lente como a Playboy?
va, artística ou outra, em quem sos). Mas devemos brincar sempre, R: Neste momento, não o faria!
recairia a tua escolha? pois se levarmos isto tudo muito a 11 @ Eras mulher de montar Não tenho nada contra, a Playboy é
R: (risos) Uma noite com Barack sério, meu Deus! um elefante? uma revista conceituadíssima e os
Obama! R: (risos) Acho que sim! seus trabalhos são sempre lindíssi-
8 @ Se não fosses actriz, nem mos mas, presentemente, para a mi-
4 @ Três características obri- modelo, nem tão pouco apre- 12 @ Acreditas na reencar- nha carreira, não traria benefícios.
gatórias num homem para, em sentadora, que carreira gosta- nação Diana?
potência, ser alvo do teu sexo rias de ter seguido? R: Acredito nalguma coisa, não 18 @? Se tivesses numa praia
feminino? R: Gostaria de, ainda hoje, ser na- sei explicar bem o quê! deserta, afastada de tudo e to-
R: Tem que ser uma pessoa séria, dadora profissional! Infelizmente, no dos, e na água estivessem dois
honesta e ter sentido de humor. nosso país, isso não é possível. Não é 13@ Imaginando que sim, homens, de um lado, um cientis-
como o futebol! Apesar de, existirem, quem desejarias ter sido numa ta com a cura para uma doença
5 @ A música faz parte da tua actualmente, mais apoios, não é de vida passada? grave, do outro, a 500 metros,
vida, seja na passerelle, ou em um dia para o outro que se mudam R: Uma deusa grega ou egípcia! César Peixoto, e só te restassem
qualquer outro lugar. Consegui- as condições. (risos) dois minutos, quem salvarias de
rias viver sem ela? se afogar?
R: Não! Acho que ninguém con- 9 @ Se a vida selvagem fosse 14 @ O que consideras ser R: O César! Cientistas há muitos
seguia viver sem música. um filme, e corremos esse risco, inaceitável numa mulher? e pessoas que amamos não!
OPINIÃO
Nos peixes continuamos com o
Outono
goraz, e o cachucho e a truta com o
seu melhor sabor.
Quanto a carnes o grande desper-
tar da caça que vai da perdiz, à lebre
e ao javali.
Comecemos pelos legumes, ou Nas frutas temos as uvas, grande Esta carne deveria apenas ser
Virgílio Nogueiro Gomes
afins, como os cogumelos e o prazer ícone nacional, para a produção de consumida no período oficial da caça.
da sua descoberta no terreno, os na- vinho. Não só para impedir o açambarca-
Esta é das estações do ano que bos e os brócolos. Há cada vez mais Depois temos ainda as maçãs, os mento como para executar culinaria-
mais nos identifica o período em que interesse pela grande variedade de figos, as nozes, as castanhas, o ana- mente com rigor. A caça tem um re-
estamos. Sentimos a nostalgia do fim cogumelos em Portugal e, finalmen- nás e os marmelos. É neste período ceituário que parece ajustado ao frio
do Verão, sempre associado a férias, te, os restaurantes e os seus chefes que se fazem as deliciosas marmela- que já vai fazendo.
as árvores a perderem as folhas, os criaram novas receitas com sucesso. das e se inicia a grande actividade das Outro elemento desta estação,
dias mais curtos e a necessidade de Há também cada vez mais o interes- compotas. A castanha depois de per- e que os portugueses aprenderam a
uma alimentação mais quente. se de pessoas que querem aprender a der a sua importância para a batata, aproveitar no totalidade, é o porco.
No entanto é nesta estação que identificar e colher cogumelos, parti- desde o século XIX, recupera agora Com o ritual da matança e os produ-
encontramos produtos de grande re- cipante em jornadas de envolvimento em força, multiplicando-se as recei- tos derivados de altíssima qualidade
ferência. com a Natureza. tas em especial na doçaria. e variedade de sabores.
R. Abílio Beça (Zn Histórica) • Tel: 273324569 • Fax: 273329657 • Bragança - www.predidomus.pt
Distrito de Bragança
PS ultrapassa PSD
Doze anos depois, o PS volta a ser que o PSD ou a coligação PSD/CDS-
a primeira força política autárquica PP juntos, números que dão conta de
do distrito de Bragança. uma verdadeira reviravolta rosa no
De 2005 a 2009, os socialistas distrito de Bragança.
igualaram o PSD em número de Câ- Nas Assembleias Municipais e de
maras Municipais, mas a grande dife- Freguesia, o PS também tem mais
rença está nos votos e nos mandatos eleitos, num cenário bem diferente
atribuídos. Sozinho, o PS consegue dos resultados das últimas eleições
ter mais presidentes e vereadores do Legislativas.
Alfândega da Fé
A primeira presidente de Câmara
Há 4 anos perdeu por 57 votos, meira presidente de Câmara do distrito
mas desta vez Berta Nunes venceu e
convenceu, com uma diferença de 402
de Bragança e, tal e qual uma dona de
casa, terá que equilibrar as finanças da
Bragança
eleitores. Projectos como o Fun Zone
Village saíram caro ao executivo la-
autarquia e gerir o orçamento munici-
pal ao cêntimo. Eis uma tarefa difícil
Rocha “rouba” vereador a Jorge Nunes
ranja, não só a nível financeiro, como numa das Câmaras mais endividadas Além de ter perdido um vereador penalizado acabou por ser Jorge Nu-
no plano político. Berta Nunes é a pri- do País. na Câmara, Jorge Nunes teve menos nes. Humberto Rocha foi eleito vere-
2.754 votos e “cedeu” 7 Juntas ao PS, ador e, além do triunfo nas Juntas de
que, em contrapartida, perde 3 fregue- Freguesia, ainda elegeu 7 representan-
sias para o PSD. Acresce que movimen- tes na Assembleia Municipal.
Luís Correia to de Humberto Rocha também venceu Guedes de Almeida falhou redon-
em 2 freguesias até à data pertencentes damente a corrida à Câmara, mas o
(PSD/CDS-PP) ao PSD. Pensava-se que esta candida- CDS-PP elege um representante na As-
tura independente ia retirar votos ao sembleia Municipal, tal como o Bloco
socialista Jorge Gomes, mas o grande de Esquerda e a CDU.
Carrazeda de Ansiães
Desempate passa por Augusto Faustino
Apenas 67 travaram a vitória da in- tantos do movimento independente. O
dependente Olímpia Candeias. Fecha- voto do desempate cabe ao socialista
das as urnas, o PS ganha peso na vida Augusto Faustino. Na Assembleia Mu-
do município, apesar de ter perdido um nicipal a dispersão de votos também é
vereador face a 2005. Com um executivo notória, com 8 representantes para o
camarário formado por 5 vereadores, 2 PSD/CDS-PP, 7 para o movimento de
são da coligação PSD-CDS/PP e outros Olímpia Candeias e 5 para o PS.
Beraldino Pinto
(PSD/CDS-PP)
Macedo de Cavaleiros
PSD “entrega” vereador ao PS
Nem a coligação com o CDS-PP sal- os 990 votos do CDS-PP revertessem
vou o PSD de perder um vereador da para o PSD, mas as contas acabaram Mirandela
Câmara. Em 2005, o partido laranja por jogar a favor do socialista Rui Vaz.
concorreu sozinho e elegeu 5 dos 7 ve- Num terreno difícil, o PS elegeu o 3º CDS-PP em queda livre
readores. Quatro anos depois, já num vereador e ainda conseguiu ganhar a
cenário de coligação, esperava-se que Junta de Freguesia da cidade. A caminho do 4º mandato, José Sil-
vano reforça a votação em 1041 votos e
vê o PS ascender a 2ª força política na
vereação. Com o CDS-PP em queda li-
vre, Júlia Rodrigues elege 2 vereadores
José Silvano (PSD) e consegue a maior votação de sempre
do PS em Mirandela. O CDS-PP pro-
tagoniza uma quebra de 3.000 votos e
fica reduzido a um vereador, após ter
eleito 3 em 2005.
Pior do que isso: o partido per-
de larga influência na vila de Torre D.
Chama, que brindava Domingos Dou-
tel com vitórias esmagadoras.
Na Junta de Freguesia de Miran-
dela, Rui Magalhães (PSD) sobe de
1.915 para 2.555 votos e assegura 7 Tlm:
mandatos, mais 2 do que em 2005. 966830231
O CDS-PP desce de 1.654 para 1.029
e cede um lugar ao PS, que fica com
4 representantes na Assembleia de
Lavagens
Freguesia, crescendo de 986 para
1.501 votações. MARQUES
Na vila de Torre D. Chama, antigo
bastião do CDS-PP, os votos dividem- Parque do Feira Nova
se entre o PSD (507) e PS (391). BRAGANÇA
Torre de Moncorvo
Mogadouro Não passou de um susto
Pacheco eleito vereador Tremeu mas não caiu. Aires Fer-
reira foi reeleito presidente da Câmara
O decano dos autarcas socialistas
no distrito cumpre o seu último man-
O CDS-PP obteve, em Mogadouro, rio. por 165 votos, num município onde o dato num concelho onde a soma dos
PS tem tudo para ganhar, com o movi- votos PSD/CDS-PP ameaçou a hege-
umas das maiores vitórias do distrito A CDU falhou o regresso à Assem-
mento gerado pela construção da bar- monia rosa, mas não ao ponto de can-
de Bragança, traduzida na eleição de bleia Municipal e ainda conseguiu ter
ragem do Baixo Sabor e o IP2 em fase tar vitória, nem sequer na Assembleia
um vereador à Câmara Municipal. pior votação do que em 2005. Inaba-
de montagem de estaleiro. Municipal.
Do lado oposto está o PS, que caiu lável, o PSD mantém os 4 vereadores
mais de 1600 votos e passa de 3 para e apazigua a luta interna que antece-
2 representantes no elenco camará- deu a definição da lista à Câmara.
Vimioso
3 votos decidem Argozelo
Vila Flor As diferenças do PS e do PSD face tou o socialista José Sena por apenas 3
a 2005 são mínimas e é José Rodrigues votos. Abertas as urnas, os delegados
PSD reduzido que volta a brindar o partido laranja dos partidos não chegaram a acordo e
com uma das maiores vitórias do dis- os boletins tiveram que ser recontados.
a um vereador embora trito de Bragança. O resultado só foi conhecido ontem,
se reco- Ao longo da campanha, o PSD foi confirmando-se 322 votos para o PSD
Há muito que Artur Pimentel habi- nheça a acusado incluir um elemento de Argo- e 319 para o PS.
tuou o PS a vitórias contundentes, mas Artur Pi- zelo em lugar elegível na lista à Câmara, Surpresa foi a eleição de António
desta vez quis ir mais longe e “arrasou” mentel a mas acabou por ganhar na mais jovem Santos para a Junta de Freguesia de
o PSD com a eleição de mais um verea- capaci- vila do concelho. A Carção, à razão de 183 votos do PS con-
dor na Câmara. dade de Foram 334 votos contra os 296 do tra 161 do PSD. Eis uma vitória consi-
Num elenco camarário formado debater PS, quase a mesma margem de há 4 derada “uma lança em África”, já que, a
por 5 autarcas, 4 são socialistas e ape- projectos anos. par de Angueira (terra natal do candi-
nas 1 é social-democrata. com os Renhida foi a eleição para a Junta dato socialista à Câmara, Jorge Fernan-
Se a voz da oposição já era ténue, seus adversários políticos, que, note- de Freguesia de Argozelo, onde o so- des), Carção é uma das 2 únicas Juntas
agora quase passa à clandestinidade, se, são cada vez menos… cial-democrata Francisco Lopes derro- de Freguesia onde o PS é poder.
… em flagrante
a aposta do PS num jovem candidato
resultou numa subida de 392 para
553 eleitores, ao passo que a candi-
datura independente somou 188 vo-
tações.
É o mais forte bastião do PSD do Em Samil, o PSD mantém a
País. Em Boticas, os cinco vereado- Junta, mas perde um mandato na
res da Câmara são todos do partido Assembleia de Freguesia para o PS,
laranja e, nas 16 Juntas de Fregue- que sobe de 142 para 237 votos, re-
gistando-se as mesmas tendências na
sia, o PSD é quase sempre lista
eleição para a Câmara.
única, com votações bem acima dos Na freguesia de Izeda, Humberto
70 por cento. A excepção é Dornelas, Rocha fez o PSD descer de 374 para
muitas vezes comparada à aldeia de 252, e assegurou 222 votos, enquanto
Astérix, dada a resistência dos seus o PS não foi além dos 94 eleitores. Os
mandatos na Assembleia de Fregue-
habitantes ao poder autárquico. Num sia prometem dar que falar, pois cabe
mapa tingido de laranja, a fraqueza ao PS o desempate: 4 para o PSD, 4
do PS eleva a CDU a 2ª força política para o Movimento Sempre Presente
a nível concelhio. e 1 para os socialistas.
Em Miranda do Douro, o PS
ganhou na cidade à razão de 733
contra 559 do PSD, e ainda venceu a
Envie-nos as suas sugestões para geral@jornalnordeste.com
Junta de Sendim por 18 votos (488-
470). Mirandela: ver página 5.
Passando para Macedo de Ca-
valeiros, a Junta de Freguesia da
cidade regressa às mãos do PS, que
cresce de 1.224 para 1.574 votos e
elege 7 dos 13 mandatos. PSD cai de
1.360 para 1.290, mas mantém os 5
representantes, enquanto o movi-
mento independente IV obtém um
mandato e 215 votações.
Na corrida à Câmara, o PS de Rui
Vaz obteve mais 94 votos do que a
coligação PSD/CDS-PP, partidos que
perderam 375 eleitores face a 2005.
é “má pagadora”
Bragança, com uma média de 366
uma habitação social tipo T3 a
dias para pagar aos fornecedores.
uma família de cinco elementos.
Segue-se Macedo de Cavaleiros, com
A residência, localizada no con-
um prazo médio de 264 dias para sal-
junto habitacional de Carlão, foi
entregue depois de uma rigorosa Dados da Direcção Geral têm dívidas mais atrasadas. dar dívidas.
Dos 115 municípios do País cujo Do distrito de Bragança fazem,
triagem e da avaliação socioeco- das Autarquias Locais colo- prazo de pagamento é superior a 90 ainda, parte da lista os municípios de
nómica dos candidatos, que fo-
ram complementadas com visitas cam o município no topo da dias, Alfândega da Fé aparece no Torre de Moncorvo, que demora, em
topo. média, 238 dias a pagar, Mirandela,
domiciliárias, de modo a selec- lista dos devedores A 30 de Junho deste ano, a autar- que necessita de 222 dias para efec-
cionar as famílias do concelho de
quia liderada pelo social-democrata tuar o pagamento, Carrazeda de An-
Alijó que se encontrem numa si-
A Câmara Municipal de Alfânde- João Carlos Figueiredo demorava siães situa-se nos 214 dias e Freixo de
tuação económica desfavorecida.
ga da Fé é a que demora mais tempo 696 dias, ou seja quase dois anos, a Espada à Cinta demora cerca de 160
Recorde-se que a habitação foi to-
a saldar as dívidas aos fornecedores. pagar as facturas. A saúde financeira dias a liquidar as facturas.
talmente recuperada, dotando-a
A informação é avançada pela Direc- da Câmara piorou, tendo em conta Recorde-se que o município al-
de todas as condições.
ção Geral das Autarquias Locais, que que no primeiro trimestre demorava fandeguense recorreu ao Programa
divulgou a lista das autarquias que 491 dias a pagar. Pagar a Tempo e Horas.
FICHA TÉCNICA
Fundador: Fernando Subtil - Director: João Campos (C.P. Nº 4110) - Secretária de Redacção e Administração: Cidália M. Costa
Departamento de Marketing e Publicidade : Orlando Bragança e Bruno Lopes - Redactores Principais: Fernando Cordeiro,
Toni Rodrigues, Francisco Pinto, Rui Miranda, Bruno Mateus Filena, Vanessa Martins,Teresa Batista (C.P. Nº 7576) e Sandra Canteiro (C.P. Nº 8006)
FOTOGRAFIA: Studio 101
email:geral@jornalnordeste.com Correspondentes - Planalto Mirandês: Francisco Pinto - Macedo de Cavaleiros: Rui Miranda - Mirandela: Fernando Cordeiro
Propriedade / Editor: Pressnordeste, Unipessoal, Lda - Contribuinte n.º: 507 505 727 - Sede,Redacção,Administração: Rua Alexandre Herculano,
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Registo ICS N.º 110343 - Depósito Legal nº 67385/93 - Tiragem semanal: 5.000 exemplares
Impressão: Diário do Minho - Telefone: 253 609 460 • Fax: 253 609 465 - BRAGA
Assinatura Anual: Portugal - 25,00 €; Europa - 50,00 €; Resto do Mundo - 75,00 €
Perfil do docente
João Pinheiro representa a Autoridade Nacional de Protecção Civil nas
Comissões Mistas de Coordenação dos Planos Directores Municipais no
distrito de Bragança e tem com missão acompanhar os Planos Directores
Municipais no âmbito dos riscos naturais e tecnológicos e outras áreas da
protecção civil. Além disso, também acompanha planos municipais de or-
denamento do território, no que refere ao licenciamento urbano ao nível de
equipamentos de segurança contra risco de incêndios em Edifícios.
Docente do ISLA Bragança há vários anos, assegura as disciplinas de
Gestão da Prevenção e de Projecto de Segurança Contra Incêndios em Edifí-
cios na Licenciatura de Higiene e Segurança no Trabalho.
€ 663*
Partidas de Lisboa: 26 de Out. + 2 e 9 Nov.’09
7 noites | TudO iNcLuídO
inclui: taxas portuárias (€ 180) Por pessoa em cabine dupla.
* dEScONTO de 30% para reservas efectuadas a mais de 30 dias da partida, já reflectido no preço.
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inclui: avião + transfers + taxas de aeroporto, segurança e combustível (€ 98) + Seguro Multiviagens
Exclui: visto de entrada (€ 25) por pessoa em quarto duplo
Exclui: Despesa de reserva (€29 por processo e não por pessoa) + suplementos;
lugares limitados; taxas sujeitas a alteração; sujeito às nossas condições gerais. CONSULTE-NOS.
Ambulâncias voltam
Carvalheira.
A assistência à grávida foi efec-
tuada por dois elementos afectos ao
corpo de bombeiros de Macedo de
a ser “maternidades”
Cavaleiros e pela tripulação da Viatu-
ra Médica de Emergência e Reanima-
ção (VMER).
Anabela Nunes e Nuno Medeiros,
jovens bombeiros que, pela primeira
vez nas suas carreiras, ajudaram à
FRANCISCO PINTO realização de um parto, descrevem a
experiência como” única e gratifican-
Grávida a caminho de Bra- te”.
“Fomos chamados para fazer a
gança teve que dar à luz evacuação de uma grávida para Bra-
em pleno IP4 gança tendo, desde início, o apoio
médico da VMER. Logo à saída de
Em menos de duas semanas, fo- Macedo de Cavaleiros, a médica do
ram efectuados dois partos a bordo INEM diz-me para parar, já que a se-
de ambulâncias de bombeiros em nhora se encontrava em trabalho de
pleno IP4 que transportavam grávi- parto, ficando o resto da missão en-
das para a maternidade da Unidade tregue à equipa médica da VMER e
Hospitalar de Bragança. a uma colega minha que faz parte da
O último nascimento ocorreu, tripulação”, explicou o bombeiro.
na passada terça feira à tarde, quan- Segundo o relato de Anabela Nu-
do os Bombeiros Voluntários foram nes, “ tudo aconteceu de forma muito
chamados ao Hospital de Macedo de rápida. A parturiente sentiu vontade
Cavaleiros para levarem uma par- de puxar e o bebé saiu de imediato. A
turiente. Porém, o bebé “resolveu” médica e a enfermeira fizeram o tra-
ver a luz do dia pouco antes de sair balho que era da sua competência”,
Bombeiros de Macedo tiveram que parar a ambulância para a grávida dar à luz daquela localidade, junto à ponte da explicou.
Depositrão
em Moncorvo no Mercado
Os macedenses já têm ao seu dis-
por um local onde podem depositar
pequenos equipamentos eléctricos e
Cinco elementos da corpo- electrónicos em fim de vida ou sem
ração de bombeiros da vila utilidade.
vão assegurar o socorro O Depositrão, como é designado
este género de contentores, está lo-
durante os 365 dias do ano calizado à entrada do Mercado Mu-
nicipal de Macedo de Cavaleiros.
Os Bombeiros Voluntários de Para o Depositrão poderão ser
Torre de Moncorvo já têm uma Equi- encaminhados pequenos electrodo-
pa de Intervenção Permanente (EIP), mésticos, como varinhas mágicas,
que se destina ao cumprimento das batedeiras eléctricas, secadores de
missões, que no âmbito do Sistema cabelo, fritadeiras, balanças de co-
e Protecção Civil, estão confiadas aos zinha, computadores, impressoras,
soldados da paz. máquinas fotográficas, calculadoras,
Os cinco elementos da Equipa de telefones, telemóveis, relógios, entre
Intervenção Permanente asseguram, outros.
de segunda a sexta-feira, o serviço de A disponibilização de um pon-
socorro às populações do concelho. to de recolha deste tipo de resíduos
Os custos decorrentes da remu- pretende incentivar a população a
Protocolo garante socorro 24 horas por dia, 365 dias por ano
neração da EIP são comparticipados, ter um comportamento ambiental-
equitativamente, pela Câmara Muni- importante no fortalecimento dos re- tários de Torre de Moncorvo, António mente adequado e motivá-la para o
cipal de Torre de Moncorvo (CMTM) cursos humanos da associação, bem Salema, frisou a importância desta correcto encaminhamento dos seus
e pela Autoridade Nacional de Pro- como na capacidade de resposta ao equipa, que vem tornar o parque dos resíduos, de forma a combater o
tecção Civil. longo dos 365 dias do ano”. bombeiros mais robusto, pois a partir abandono nocivo deste tipo de elec-
Segundo o vice-presidente da Já o presidente da Associação de agora possui homens preparados trodomésticos .
CMTM, José Aires, “ este é um passo Humanitária dos Bombeiros Volun- para todas as intervenções.
em Fontelonga
sia é muito rica em
água. Temos uma
mãe de água que
transporta a água
de uma nascente
para todos os fon-
TERESA BATISTA tanários da aldeia.
Trabalhei sempre na agricultura. Anti-
Freguesia do concelho de gamente, havia muita gente, trabalha-
va-se noite e dia, mas vendíamos tudo
Carrazeda de Ansiães guar- o que produzíamos. Agora o pouco que
se colhe não se consegue vender”.
da memórias de uma tradi-
ção antiga que foi perdendo Albertina Vieira - 83 anos
importância com o passar “Sou natural de
Fontelonga. Antiga-
dos anos mente, dançávamos,
cantávamos, bailá-
Longe vão os tempos em que a vamos, íamos à fonte
freguesia de Fontelonga, no concelho buscar água, depois
de Carrazeda de Ansiães, era conhe- chegávamos a casa
cida pelo fabrico de mantas artesanal. e deitávamos a água
Vinham mesmo pessoas de aldeias fora para podermos ir ver os namoros.
vizinhas com sacos de lã de ovelha Igreja matriz de Fontelonga ganha pintura de Cristo Era uma vida linda. Trabalhávamos
nas quintas, fazíamos festas, era uma
para as tecedeiras transformarem em a imagem de Cristo na parede dian- teiros também há sempre uma tor- alegria. Agora há menos gente e já não
mantas, cobertores ou tapetes. Na teira do templo, um trabalho que vai neira a correr”, vincou o presidente se faz nada”.
Junta de Freguesia ainda resiste um culminar com a pintura dos vitrais. da Junta. Situada a cerca de quatro
tear antigo, que até já foi usado para
um curso de tecelagem ministrado na
quilómetros de Carrazeda de Ansi- Maria Celeste - 75 anos
aldeia por uma das últimas tecedei-
Fontelonga é uma freguesia rica ães, Fontelonga foi das primeiras al- “Nasci em Fon-
em água e tem as maiores pro- deias a ter Lar de Idosos, mantém o telonga e vivi sempre
ras. Infantário, com cerca de 20 crianças aqui. Antes a tecelagem
Os tempos mudaram, o artesana- duções de maçã do concelho que vêm de outras localidades e até era uma tradição. Eu
to entrou em declínio e a agricultura da sede de concelho, e a escola pri- nunca aprendi, andei
assumiu um papel determinante na A fonte romana é, igualmente, mária também ficou como estabele- sempre à jeira no cam-
economia da freguesia. um local histórico, onde antigamen- cimento de acolhimento, contando, po. Lembro-me de ver
A produção de maçã representa a te as moças iam buscar cântaros de as pessoas mais antigas
actualmente, com 18 alunos. a tecer. Faziam mantas,
maior fatia do bolo agrícola de Fon- água. “Naquele tempo não podíamos Para o futuro, José Silva realça o
telonga. “É uma das freguesias do namorar. Então íamos à fonte buscar cobertores, sacos, tapetes … Tudo de lã
projecto para a construção do Centro de ovelha. Havia muita gente de fora
concelho onde se produz mais maçã. água, depois deitávamos a água no Social, um espaço que contará com que trazia a lã para a tecedeira fazer as
Temos três grandes e quatro médios quinteiro e voltávamos à fonte, onde um salão para festas e uma sala com peças”.
produtores, que colhem cerca de 3 to- os rapazes ficavam à nossa espera”, computadores ligados à Internet.
neladas de maçã”, realça o presidente conta Albertina Vieira, uma habitan-
da Junta de Freguesia, José Silva. te de 83 anos.
A par das lides do campo, que Fontelonga é uma terra com água
ocupam a maior parte do tempo dos de nascente abundante, que é dis-
cerca de 400 habitantes que ainda tribuída pelos quatro fontanários da
resistem em Fontelonga e nas anexas aldeia. “Estamos a substituir a cana-
de Besteiros e Penafria, esta fregue- lização, para que a água chegue às
sia também é rica em história e pos- pessoas com melhor qualidade”, re-
sui património digno de ser visitado. alça o autarca.
No passado, esta terra esteve liga- Esta freguesia conta, ainda, com
da à antiga vila de Ansiães, tendo sido uma barragem que abastece o conce-
berço de figuras ilustres da época. lho de Carrazeda de Ansiães e parte
Actualmente, resiste o patrimó- do concelho de Vila Flor.
nio imponente, como é o caso da Já nas anexas de Besteiros e Pe-
igreja matriz, em granito, datada de nafria, onde as casas antigas de xisto
1875, com uma fachada elegante e são o símbolo da ruralidade, também
duas aberturas laterais e torre sineira há água em abundância. “ Penafria
central. Para dar mais vida a este lo- tem a melhor água do concelho, que
cal de culto e lazer, está a ser pintada até podia ser engarrafada. Em Bes- Fonte secular é ex-líbris da aldeia
Norcaça à porta
Caretos de Salsas foram convidados por Cavaco Silva Abre as portas no próximo dia 22 ra vão decorrer, ainda, demonstra-
mais uma edição da Norcaça & Nor- ções para as crianças das escolas,
Mascarados do Nordeste Transmontano deslocaram-se, mais pesca. A 8ª Feira Internacional do passeios todo-o-terreno, provas de
uma vez a Lisboa, onde visitaram a Norte conta com diversas actividades pesca, montarias ao javali e a I Taça
Transmontano participaram casa presidencial, o museu da pre- ligadas à cinegética e às espécies que Santo Humberto FACIRC – Norcaça
nas comemorações do 5 de sidência (que comemorou 5 anos) e abundam nos rios da região. & Norpesca. Destaque, ainda, para o
Outubro em Lisboa actuaram nas ruas da capital. Na pas- O certame abre com diversas ex- tradicional seminário, que, este ano,
sagem dos caretos, as pessoas aplau- posições de fauna viva, demonstra- é dedicado às zonas de caça e à pesca
Os caretos de Salsas animaram as diram a magnífica demonstração das ções de cetraria, fotografia e pintura nos rios portugueses. Esta iniciativa
comemorações do 5 de Outubro na tradições transmontanas. e com provas de demonstração de conta com a presença de oradores
Presidência da República. O convite No ar ficou a promessa da parte técnicas de pesca ao achigã e truta em da vizinha Espanha, que vão falar da
partiu do Presidente da República, do museu da presidência de propor- lagoa artificial. gestão da pesca da truta em Castilla
Cavaco Silva. cionar aos caretos de Salsas mais idas Durante os quatro dias da fei- e Léon.
Os mascarados do Nordeste à capital.
Bodas de Prata
Forum Theatrum
Assalto ao Metro 1 2 3
Até dia 14 de Outubro, Sala 1
Taking Woodstock + Arena
Até dia 14 de Outubro, Sala 2
Sacanas sem Lei
TERESA BATISTA Até dia 14 de Outubro, Sala 3
Exposições
Centro de Arte Contemporânea
“Outono Polifónico” conta Graça Morais
Graça Morais
com espectáculos alusivos Sagrado e Profano
De 30 de Junho a 15 de Outubro
aos 25 anos da Associação Paula Rego
Na Colecção Manuel de Brito
De 30 de Junho a 15 de Outubro
A música coral vai regressar ao
Música
Mundo Rural no próximo mês de No- Teatro Municipal
vembro. Johannes Krieger’s Chibanga Groove
O “Outono Polifónico”, uma ini- Dia 15 de Outubro, às 21h30
Groove 4Tet
ciativa da Associação Coral Brigan- Dia 17 de Outubro, às 21h30
tino Nossa Senhora das Graças, teve
início, no passado sábado, com um MACEDO DE CAVALEIROS
concerto na Igreja da Sé, em Bragan- Teatro
ça, com o coro da Casa de Gaia – Ar- Centro Cultural
As Calcinhas Amarelas
goncilhe (Santa Maria da Feira). TZM - Tozé Martinho Produções
Este ano, a grande novidade são Dia 17 de Outubro, às 21h45
as comemorações do 25º aniversário
da Associação inseridas no “Outono Cândida Martins fala sobre as novidades do “Outono Polifónico” MIRANDELA
Polifónico”. O ponto alto está marca- Cinema
Cinema
do para o próximo dia 24, o dia em três coros da Associação, designada- o dia 21 de Novembro, com um es- Up-Altamente
que o Coral Brigantino comemora as mente o Infantil, Infanto-juvenil e o pectáculo em Coelhoso. Dias 16 e 17 de Outubro, às 21h30
bodas de prata. Sénior. A par da música, também vai Durante os meses de Outubro e
“Vamos ter o nosso 22º Encon- ser lançado um livro com a história Novembro vai estar, ainda, patente TORRE DE MONCORVO
tro Internacional de Coros com um do Coral Brigantino. ao público uma exposição com foto- Cinema
Cine-Teatro
grande espectáculo no Teatro Muni- As comemorações continuam no grafias e trajes do coro, no Mercado Hanna Montana: O Filme
cipal de Bragança (TMB)”, enaltece dia seguinte, com uma missa de acção Municipal de Bragança. Dias 15 e 17 de Outubro, às 21h30
a presidente da Associação, Cândida de graças na Igreja de Nossa Senhora Já as comemorações das bodas de Música
das Graças e um almoço de confrater- prata encerram no dia 19 de Dezem- Cine-Teatro
Martins.
Padre Victor
Este evento conta com gente jo- nização entre os coralistas que já pas- bro, com um espectáculo no TMB, Dia 16 de Outubro, às 21h30
vem a cantar, para demonstrar aos saram pela Associação bragançana. em que a Associação vai enaltecer Exposição
mais novos que a música coral é O “Outono Polifónico” prossegue as componentes menos conhecidas, Museu do Ferro
com um concerto agendado para o como é o caso do Grupo de Cantares Vestígios... Património Arqueológico e
transversal a todas as idades. Ao pal-
Arquitectónico da Região de Moncorvo
co vão subir o coro de Léon (Espa- dia 7 de Novembro, em Gondesende, “Pedra d `Ara” e do Grupo Etnográfi- Até dia 31 de Outubro
nha) e o coro da UTAD, bem como os e o encerramento está marcado para co “Viva Voz”.
VIMIOSO
Exposições
Casa da Cultura
Artesanato Local
Exposição permanente
Aveleda é «International
Winery of the Year»
A prestigiada revista norte- te wine vintage” e pontuado com 90 bem como pelo destaque prestado às mais vezes ga-
valores, o Quinta da Aveleda foi um técnicas de viticultura e enologia uti- lardoado com
americana Wine & Spirits dos vinhos mais destacados pela re- lizadas na Aveleda”. esta distinção
distinguiu a Quinta da Ave- vista Wine & Spirits ao longo dos úl- O trabalho desenvolvido pela internacional,
timos doze meses. Este vinho tinha equipa de viticultura e enologia da alia tradição e
leda já integrado a restrita lista das «Top Aveleda foi realçado pelo prestigia- inovação com
Brand Values of the Year» (na qual fi- do crítico de vinhos Joshua Green o objectivo de
A atribuição desta importante guram apenas dois vinhos portugue- nesta última edição da revista Wine continuar a
distinção contemplou apenas 65 em- ses) em virtude da sua consistente e & Spirits. Pode ler-se no seu artigo competir com
presas de todo o mundo (de entre as reconhecida relação preço-qualidade: “They produce the most affordable sucesso nos
quais cinco são portuguesas), cujos http://www.wineandspiritsmagazi- great wine in the world», opinião já mercados na-
vinhos melhor se comportaram em ne.com/pages/values/0609VBrands expressa durante o programa “Wine cional e inter-
prova cega e que foram, por isso, De acordo com o enólogo Manuel Library TV”: http://tv.winelibrary. nacional sob o
mais vezes recomendados pelo painel Soares “temos muito orgulho nesta com/2009/09/23/wine-spirits-top- lema Our Wine,
de especialistas da revista. distinção pelo reconhecimento atri- 100-part-1-episode-741/ Our Love, Our
Apresentado como “a terrific whi- buído à qualidade dos nossos vinhos A Aveleda, produtor português Life.
OPINIÃO
Turismo idiomático
rizontes.
Sendo o Nordeste Transmontano
rico em Património cultural, históri-
co e edificado, chegou a hora de fazer
algo de forma a alterar o estado real
novo conceito de turismo, o TURIS- das coisas, sob pena de ficarmos defi-
MO IDIOMÁTICO. nitivamente perdidos no espaço e no
Carlos Afonso São ministrados no interior das tempo.
casas de turismo
rural e durante o
Há dias realizei um passeio pelo período de estadia
Parque Natural de Montesinho na dos turistas, cursos
companhia de alguns familiares, com de espanhol ou até
o intuito de reviver momentos e sen- mesmo inglês, para
sações ali vividas aquando do meu es- particulares ou em-
tágio de curso ali realizado há 14 anos presas, tudo com o
atrás. Volvidos que estão tantos anos, apoio do Gover-
foi com enorme tristeza e nostalgia, no espanhol. Com
que assisti à degradação, abandono e este novo concei-
completo esquecimento, de algumas to, assiste-se a um
das “Casas Abrigo” ali existentes e desenvolvimento
com a gestão atribuída ao Parque Na- Junta de Turismo da Extremadura cultural enorme,
tural de Montesinho. e da Universidade de Cáceres e na bem como, a uma
Isto para não falar das casas an- presença de empresários locais, a divulgação da lín-
teriormente destinadas a servir de evidente preocupação de preservação gua, da cultura, do
abrigo aos guardas florestais… do património através de projectos património e da
Foi uma visão triste, um patrimó- financiados pelo Governo espanhol e gastronomia.
nio riquíssimo em verdadeiro estado com a participação de fundos comu- O maior be-
de decomposição. nitários. neficiado de tudo
Quando se fala em criar rique- Assisti a uma enorme sensibiliza- isto é o turista, que
za, gerar recursos que permitam a ção, sentida por parte das entidades adquire um co-
fixação das populações, bem como a competentes para a preservação e nhecimento mais
Auto-Subsistência das instituições e reedificação dos monumentos, bem profundo sobre o
agora que vivemos em verdadeiro pe- como das casas típicas ai existentes e local que visita, ao
ríodo eleitoral, eu pergunto. que outrora permitiu o glorioso pas- mesmo tempo que
Que politicas têm sido seguidas sado e ajudou a escrever a riquíssima enriquece os seus
no Nordeste Transmontano para que história daquele povo. O pior que conhecimentos,
tal situação não aconteça? pode acontecer a um povo, é este per- isto para não falar
Em verdadeiro contra ciclo, en- der a sua identidade. nos proprietários
contram-se nuestros hermanos, no Mas, como se a excelente preser- dos imóveis que
passado mês de Setembro, pude as- vação e conservação do património vêem neste tipo de
sistir in loco, num percurso realiza- não basta-se, agora, utilizam o mes- conceito, um au-
do pela Extremadura, a convite da mo património para levar a cabo um mento das receitas
FALAR YE BIBIR,
campannha pula fala de la lhéngua mirandesa
Apuis de l testo que eiqui publique- se bai passando. A todo nós se derige l anátema que Amadeu Ferreira
mos ne l númaro antes deste, ampeça-se Yá hai muito mais de cien anhos (an stá ne l mesmo poema i nun queremos
eiqui ua campanha para abibar i zambol- 1884) que José Leite de Vasconcelos que caia anriba de nós, quando diç:
ber la fala de la lhéngua mirandesa, cha- screbiu ne l sou lhibrico Flores Mirande- Zgraciado daquel, q’abandonando
mada FALAR YE BIBIR. sas: La pátria an que naciu, la casa i l hu- Deiqui apelamos a que aparéçan ei-
Essa camapanha será alhargada a Mostre-se i fale-se essa lhéngua, fi- orto, niciatibas por todos ls lhados. Esta ye ua
outros sítios i eiqui eiran sendo feitas lha Tamien se squece de la fala! Quando campanha que nunca se puode morrer i l
perpuostas i apersentados teçtemunhos i Dun pobo que ten neilha l choto i l L furdes ber, talbeç que steia muor- lema FALAR YE BIBIR nunca se puode
tamien eiremos deando cuonta de l que canto! to! squecer.
À
medida que pelo público. Hoje, a maioria prótese articular a última op- saúde das articulações e são
envelhece- das pessoas com osteoartro- ção. No entanto, a descober- essenciais para a sua repara- Outra substâncias natural é
mos, a car- se (nome clínico da doença ta do sulfato de glucosamina ção e regeneração. Uma vez o sulfato de condroitina. Ti-
tilagem das degenerativa que afecta as oferece aos reumatologistas que a glucosamina é o bloco picamente extraída da carti-
articulações articulações) estão familiari- e outros médicos uma nova de construção dos GAGs, a lagem de tubarão ou bovina,
começa lentamente a degra- zadas com os benefícios desta alternativa que tem os mes- sua presença é essencial na a condroitina também par-
dar, causando dor e dificul- substância que se encontra mos benefícios dos fármacos manutenção de uma cartila- ticipa na construção da car-
tando os movimentos. Inves- disponível em farmácias. Não sintéticos mas sem efeitos se- gem saudável. tilagem pois é necessária na
tigadores descobriram que reduz apenas a dor mas esti- cundários. síntese de GAGs, que formam
existe uma forma de reverter mula os processos biológicos Os estudos com sulfato de Sem sulfato não há o tecido conectivo e a cartila-
este processo, estimulando glucosamina (e já existem efeito gem articular. Estudos mos-
os processos biológicos res- bastantes neste momento) tram que os efeitos do sulfato
ponsáveis pela reparação da documentam que a sua ca- A glucosamina encontra-se de condroitina são sentidos
cartilagem. pacidade de reduzir a dor ar- comercialmente disponível ao fim de 8 a 16 semanas.
ticular é tão, e por vezes até sob 3 formas: cloridrato de Quando tomado em combi-
Uma parte do processo de mais, eficaz quanto os AINE. glucosamina (HCl), sulfato nação com o sulfato de glu-
envelhecimento envolve a de- Estes estudos documentam de glucosamina e N-acetilglu- cosamina, é possível observar
terioração sistemática do re- também a capacidade de me- cosamina. A única forma que mais benefícios.
vestimento cartilagíneo que lhorar a mobilidade articular demonstrou ter efeitos fiáveis A combinação de sulfato de
protege as articulações e evi- ao fim de 8 a 12 semanas de foi o sulfato de glucosamina. glucosamina e sulfato de con-
ta que os ossos friccionem um tratamento. Adicionalmente, A explicação é a seguinte: droitina encontra-se disponí-
contra o outro. é o único tratamento capaz a glucosamina necessita do vel em farmácias.
Quando a erosão do tecido de travar a progressão da os- grupo sulfato (que contém
cartilagíneo começa, instala- teoartrose. enxofre) para funcionar. * Farmacêutica
CORREIO DO LEITOR
Surpresa!...
Surpresa!!?... qual onda plásmica de luz, que meus sentidos Vem ser, Tu, inteiro e longo poema… em mim rimado verso!!...
Tocou todos tão intensos!... e me lançando no espaço Pedaço de vida, sol nascente, lua cheia em noites tormentosas!...
Como à procura daquele todo tempo infinito, do teu abraço, És sonho só no ventre!!... no pensamento és pureza, és verdade!!...
Do teu corpo, onde ecoando ainda que surdos os gemidos!...
Deixa que te envolva numa lágrima, cristalina de universo!...
Prolongaste-me naqueles rubros lábios de ígneo desejo, Passeia-te livre na minha alma… qual perfume de rosas!!....
Naqueles olhos ternos, abertos para o infinito imenso!... Não, não sei quem és?!!!... mas já te sinto Saudade!!!...
Fizeste-me eternidade num só oásis, me fazendo tenso,
Incendiado, me absorvendo inteiro, adormecido no teu beijo!...
JoséAgostinhoFins
(fins.707@gmail.com)
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 677 de 13 VERBA OITO - Prédio rústico, composto de trigo, com a área de
de Outubro de 2009 noventa metros quadrados, sito no lugar de Travessa, da freguesia de
Edral, concelho de Vinhais, a confrontar de norte com Caminho, de
nascente com Álvaro Augusto Pereira, de sul com Fernando Alves e
de poente com Aníbal António Teles, não descrito na Conservatória do
Registo Predial de Vinhais, mas inscrito na respectiva matriz, em nome
do justificante marido, sob o artigo 2355, sendo de 0,90 euros o seu
valor patrimonial, a que atribuem o valor de CINQUENTA EUROS.
VERBA NOVE - Prédio rústico, composto de centeio, com a área de
seis mil trezentos e oitenta metros quadrados, sito no lugar de Tojo,
da freguesia de Edral, concelho de Vinhais, a confrontar de norte com
EXTRACTO/JUSTIFICAÇÃO António Manuel Reis, de nascente com Fernando Alves, de sul e de
poente com António Manuel Reis, não descrito na Conservatória do
CERTIFICO, narrativamente, para efeitos de publicação, que por es- Registo Predial de Vinhais, mas inscrito na respectiva matriz, em nome
critura lavrada neste Cartório, no dia de hoje, de folhas cento e quatro do justificante marido, sob o artigo 2469, sendo de 11,06 euros o seu
a folhas cento e oito verso, do livro de notas para escrituras diversas valor patrimonial, a que atribuem o valor de CINQUENTA EUROS.
número, Cinquenta e Cinco - A, JOÃO VASCO PEREIRA e mulher VERBA DEZ - Prédio rústico, composto de pastagem com três Casta-
MARIA CÂNDIDA SILVA PEREIRA, casados sob o regime da co- nheiros, com a área de dois mil quinhentos e vinte metros quadrados,
munhão geral, ele natural da freguesia de Edral e ela da freguesia de sito no lugar de Mosqueiro, da freguesia de Edral, concelho de Vinhais,
Quirás, ambas do concelho de Vinhais, residentes no lugar de Cisterna a confrontar de norte com Caminho, de nascente com Domingas Fer-
de Lomba, freguesia de Quirás, concelho de Vinhais, fizeram as decla- nandes, de sul com Fernando Alves e de poente com António dos Reis,
rações constantes da certidão anexa, que com esta se compõe de sete não descrito na Conservatória do Registo Predial de Vinhais, mas ins-
laudas e vai conforme o original. crito na respectiva matriz, em nome do justificante marido, sob o artigo
Paços de Ferreira e Cartório Notarial, dois de Outubro de dois mil e 2136, sendo de 4,47 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o
nove valor de CINQUENTA EUROS.
Notária, VERBA ONZE - Prédio rústico, composto de vinha, com a área de
Lic Sónia de Jesus Pires Fernandes mil e trezentos metros quadrados, sito no lugar de Vale, da freguesia
Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos de Edral, concelho de Vinhais, a confrontar de norte com Caminho,
seguintes bens imóveis: de nascente com António Manuel dos Reis, de sul com António Ma-
VERBA UM - Prédio rústico, denominado “Poulo”, composto de pas- nuel dos Reis e de poente com Aníbal António Teles P., não descrito na
tagem com seis castanheiros, com a área de mil duzentos e cinquenta Conservatória do Registo Predial de Vinhais, mas inscrito na respectiva
metros quadrados, sito no lugar de Poulo, da freguesia de Edral, con- matriz, em nome do justificante marido, sob o artigo 2289, sendo de
celho de Vinhais, a confrontar de norte com António Manuel Reis, de 12,29 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de CIN-
nascente com Estrada, de sul com João Anastácio Martins e de poente QUENTA EUROS.
com Viriato de Sá, não descrito na Conservatória do Registo Predial VERBA DOZE - Prédio rústico, composto de pastagem com dois Cas-
de Vinhais, mas inscrito na respectiva matriz, em nome do justificante tanheiros, com a área de dois mil e duzentos metros quadrados, sito
marido, sob o artigo 2006, sendo de 7,26 euros o seu valor patrimo- no lugar de Ameirinho, da freguesia de Edral, concelho de Vinhais, a
nial, a que atribuem o valor de CINQUENTA EUROS. VERBA DOIS confrontar de norte com Limite Vilar Seco, de nascente com Caminho,
- Prédio rústico, composto de pinhal e pastagem, com a área de três mil de sul com Caminho e de poente com Maximino Santos G., não des-
duzentos e quarenta metros quadrados, sito no lugar de Amieirinha, crito na Conservatória do Registo Predial de Vinhais, mas inscrito na
da freguesia de Edral, concelho de Vinhais, a confrontar de norte com respectiva matriz, em nome do justificante marido, sob o artigo 2080,
Ribeiro, de nascente com Aníbal A. Teles P., de sul com Maximino sendo de 36,99 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de
5. Gomes e de poente com Octávio Augusto Gomes, não descrito na CINQUENTA EUROS.
Conservatória do Registo Predial de Vinhais, mas inscrito na respectiva VERBA TREZE - Prédio rústico, composto de pastagem, com a área
matriz, em nome do justificante marido, sob o artigo 2056, sendo de de quatro mil quatrocentos e cinquenta metros quadrados, sito no lugar
3,80 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de CIN- de Fontelas, da freguesia de Edral, concelho de Vinhais, a confrontar de
QUENTA EUROS. norte com Junta de Freguesia, de nascente com Aníbal António Teles
VERBA TRÊS - Prédio rústico, composto de pinhal e pastagem, com Pereira, de sul com Dinis Augusto e de poente com Limite Vilar de
a área de nove mil e oitocentos metros quadrados, sito no lugar de Lomba, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Vinhais,
Amieirinha, da freguesia de Edral, concelho de Vinhais, a confrontar mas inscrito na respectiva matriz, em nome do justificante marido, sob
de norte com Limite Vilar Seco, de nascente com Aníbal António Te- o artigo 1946, sendo de 2,02 euros o seu valor patrimonial, a que atri-
les, de sul com Ribeiro e de poente com Octávio Augusto G., não des- buem o valor de CINQUENTA EUROS.
crito na Conservatória do Registo Predial de Vinhais, mas inscrito na VERBA CATORZE - Prédio rústico, composto de centeio, com a área
respectiva matriz, em nome do justificante marido, sob o artigo 2060, de três mil metros quadrados, sito no lugar de Partilha, da freguesia de
sendo de 5,81 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de Edral, concelho de Vinhais, a confrontar de norte com Viriato de Sá, de
CINQUENTA EUROS. nascente com Dinis Augusto, de sul com Junta de Freguesia e de poente
VERBA QUATRO - Prédio rústico, composto de pastagem com um com Fernando Alves, não descrito na Conservatória do Registo Predial
castanheiro, com a área de duzentos e vinte metros quadrados, sito no de Vinhais, mas inscrito na respectiva matriz, em nome do justificante
lugar de Bodiegos, da freguesia de Edral, concelho de Vinhais, a con- marido, sob o artigo 1998, sendo de 2,91 euros o seu valor patrimonial,
frontar de norte com Domingos Fernandes, de nascente com António a que atribuem o valor de CINQUENTA EUROS.
M. dos Reis, de sul com Domingos Fernandes e de poente com Do- VERBA QUINZE - Prédio rústico, composto de centeio, com a área de
mingos Fernandes, não descrito na Conservatória do Registo Predial quatro mil e trezentos metros quadrados, sito no lugar de Carrazedo,
de Vinhais, mas inscrito na respectiva matriz, em nome do justificante da freguesia de Edral, concelho de Vinhais, a confrontar de norte com
marido, sob o artigo 2070, sendo de 6,82 euros o seu valor patrimonial, Servidão Particular, de nascente com Estrada, de sul com Manuel dos
a que atribuem o valor de CINQUENTA EUROS. Santos e de poente com Juca Gomes, não descrito na Conservatória do
VERBA CINCO - Prédio rústico, composto de pastagem, com a área de Registo Predial de Vinhais, mas inscrito na respectiva matriz, em nome
oitocentos e vinte metros quadrados, sito no lugar de Vale dos Palhei- do justificante marido, sob o artigo 3739, sendo de 9,16 euros o seu
ros, da freguesia de Edral, concelho de Vinhais, a confrontar de norte valor patrimonial, a que atribuem o valor de CINQUENTA EUROS.
com João Anastácio Martins, de nascente com Mazília dos Anjos, de Que não são detentores de qualquer título formal que legitime o domí-
sul com Caminho e de poente com Aníbal António Teles P., não des- nio dos referidos prédios. Que entraram na posse dos referidos prédios,
crito na Conservatória do Registo Predial de Vinhais, mas inscrito na ainda no estado de solteiros, por doação que lhes foi feita por António
respectiva matriz, em nome do justificante marido, sob o artigo 2359, André Pereira e mulher Lídia Laura Pires, residentes que foram na fre-
sendo de 0,56 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor guesia de Quirás, concelho de Vinhais, em data que não podem preci-
de CINQUENTA EUROS. VERBA SEIS - Prédio rústico, composto sar mas sabem ter sido no ano de mil novecentos e sessenta e quatro,
de centeio, com a área de novecentos e quarenta metros quadrados, sem que no entanto ficassem a dispor de título formal que lhes permita
sito no lugar de Tentai, da freguesia de Edral, concelho de Vinhais, a o respectivo registo na Conservatória do Registo Predial; mas, desde
confrontar de norte com João Anastácio Martins, de nascente com Fer- logo entraram na posse e fruição dos identificados prédios, em nome
nando Alves, de sul com Adelino Nascimento e de poente com António próprio, posse que assim detêm há mais de vinte anos, sem interrupção
Manuel dos Reis, não descrito na Conservatória do Registo Predial de ou ocultação de quem quer que seja. Que essa posse foi adquirida e
Vinhais, mas inscrito na respectiva matriz, em nome do justificante ma- mantida sem violência e sem oposição, ostensivamente, com conheci-
rido, sob o artigo 2408, sendo de 0,90 euros o seu valor patrimonial, a mento de toda a gente em nome próprio e com aproveitamento de todas
que atribuem o valor de CINQUENTA EUROS. as utilidades dos prédios, adubando-os, amanhando-os, cultivando-os
VERBA SETE - Prédio rústico, composto de horta, centeio, lameiro, e colhendo os seus frutos, agindo sempre por forma correspondente
pastagem com doze castanheiros, com a área de trinta e três mil duzen- ao exercício do direito de propriedade, quer usufruindo como tal os
tos e oitenta metros quadrados, sito no lugar de Travessa, da freguesia imóveis, quer beneficiando dos seus rendimentos, quer suportando os
de Edral, concelho de Vinhais, a confrontar de norte com Servidão respectivos encargos, quer ainda pagando as respectivas contribuições
Particular e Outros, de nascente com Caminho e Outros, de sul com e impostos, mantendo-os sempre na sua inteira disponibilidade.
Mazília dos Anjos e de poente com Aníbal A. Teles Pereira, não des- Que esta posse em nome próprio, pacífica, contínua e pública, condu-
crito na Conservatória do Registo Predial de Vinhais, mas inscrito na ziu à aquisição dos imóveis por usucapião, que invocam, justificando
respectiva matriz, em nome do justificante marido, sob o artigo 2343, o direito de propriedade, para o efeito de registo, dado que esta forma
sendo de 140,45 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de aquisição não pode ser comprovada por qualquer outro título formal
de DUZENTOS EUROS. extrajudicial.
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 677 de 13 Número três: Prédio rústico, composto de quintal, sito no lugar de
de Outubro de 2009 Escorripa, freguesia de Urros, concelho de Torre de Moncorvo, com
CARTÓRIO NOTARIAL DE CAMINHA a área de vinte e oito metros quadrados, que confronta do norte com
Maria Jacinta Muxagata, do sul e poente com caminho público e do
Branca Catarina de Abreu Pereira Cardoso nascente com Américo Augusto Gonçalves, não descrito na Conser-
Pinto Figueira Henriques vatória do Registo Predial de Torre de Moncorvo e inscrito na respec-
NOTÁRIA tiva matriz, sob o artigo 1781, em nome de José Joaquim Canastra,
desconhecendo o artigo da anterior matriz, o que declaram sob sua
EXTRACTO inteira responsabilidade, com o valor patrimonial de 0,75 euros, ao
Certifico, para efeitos de publicação, que no dia seis de Outubro de qual atribuem igual valor;
dois mil e nove, lavrada de folhas oito a folhas dez, do Livro de Notas Que, a soma dos valores patrimoniais dos indicados prédios é de qua-
para Escrituras Diversas número Trinta e Seis - E, do Cartório Notarial trocentos e quarenta e três euros e trinta e sete cêntimos, igual ao valor
de Caminha, foi outorgada uma escritura de JUSTIFICAÇÃO na qual atribuído.
ANTÓNIO SÉRGIO GOIOS MINA, NIF 143848410 casado com Ana Que os referidos prédios, foram adquiridos pelo justificante marido,
Paula Lucas Fernandes, sob o regime da comunhão de adquiridos, na- ainda no estado de solteiro, maior, no ano de mil novecentos e oitenta
tural da freguesia de Viana do Castelo (Santa Maria Maior), concelho e sete, em dia e mês que não consegue precisar, por doações verbais
de Viana do Castelo, residente na Rua da Liberdade, número 1392, não formalizadas, feitas, respectivamente, por Maria Jacinta Muxaga-
freguesia de Lanhelas, concelho de Caminha, declarou: ta, Horácio Alberto Trigo e José Joaquim Canastra, todos solteiros,
Que, é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, dos se- maiores, residentes que foram na indicada freguesia de Urros, sem que
guintes bens imóveis: no entanto ficasse a dispor de título formal que lhe permita o respecti-
Número um: Prédio urbano, composto de casa térrea destinada a pa- vo registo na Conservatória do Registo Predial; mas, desde logo entrou
lheiro, sito no lugar de Escorripa, freguesia de Urros, concelho de Tor- na posse e fruição do referido bem, em nome próprio, posse que assim
re de Moncorvo, com a superfície coberta de trinta metros quadrados, detém há mais de vinte anos, sem interrupção ou ocultação de quem
que confronta do norte com José Maria Neto, do sul com caminho quer que seja.
público, do nascente com António Joaquim Alves, e do poente com Que a posse foi adquirida e mantida sem violência e sem oposição,
Manuel Joaquim Veríssimo, não descrito na Conservatória do Registo ostensivamente, com conhecimento de toda a gente, em nome próprio
Predial de Torre de Moncorvo e inscrito na respectiva matriz, sob o e com aproveitamento de todas as utilidades dos prédios, quanto aos
artigo 383, em nome de Maria Jacinta Muxagata, desconhecendo o urbanos, guardando palha, e quanto ao rústico, cultivando-o, colhen-
artigo da anterior matriz, o que declaram sob sua inteira responsa- do os respectivos frutos e agindo sempre de forma correspondente ao
bilidade, com o valor patrimonial de 221,31 euros, ao qual atribuem exercício do direito de propriedade, quer usufruindo como tal os imó-
igual valor; veis quer suportando os respectivos encargos.
Número dois: Prédio urbano, composto de casa de rés do chão, des- Que esta posse em nome próprio, pacífica, contínua e pública, desde
tinada a palheiro, sito na Rua do Arrabalde, freguesia de Urros, con- o ano de mil novecentos e oitenta e sete, conduziu à aquisição dos
celho de Torre de Moncorvo, com a superfície coberta de trinta me- referidos prédios, por usucapião, que invoca, justificando o seu di-
tros quadrados, que confronta do norte com Rua, do sul com Manuel reito de propriedade para efeito de registo, dado que esta forma de
Adérito Damas, do nascente com José Ponte e do poente com Maria aquisição não pode ser comprovada por qualquer outro título formal
Jacinta Muxagata, não descrito na Conservatória do Registo Predial extrajudicial.
de Torre de Moncorvo e inscrito na respectiva matriz, sob o artigo Está conforme com o original, na parte transcrita.
519, em nome de Horácio Alberto Trigo, desconhecendo o artigo da Cartório Notarial de Caminha, seis de Outubro de dois mil e nove.
anterior matriz, o que declaram sob sua inteira responsabilidade, com A Notária,
o valor patrimonial de 221,31 euros, ao qual atribuem igual valor; Branca Pinto
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2ª e última Publicação
Processo: 1195/04.OTBBGC
Execução Comum
(custas/multa/Coima)
N/Referência: 1347526
Data: 08-09-2009
TRIBUNAL DO TRABALHO
DE BRAGANÇA
Secção Única
ANÚNCIO
1ª Publicação
Processo: 122/09.2TTBGC
Acção de Processo Comum
N/Referência: 280189
Data: 06-10-2009
Autor: Nuno Miguel Afonso Pereira
Réu: Hidromapa, Lda- Topografia Hidrografia Unipessoal
Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 677 de Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 677 de Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 677 de Jornal Nordeste – Semanário Regional de Informação Nº 677 de
13 de Outubro de 2009 13 de Outubro de 2009 13 de Outubro de 2009 13 de Outubro de 2009
EXTRACTO/JUSTIFICAÇÃO
EXTRACTO/JUSTIFICAÇÃO CERTIFICO, narrativamente, para efeitos de publicação, que por EXTRACTO/JUSTIFICAÇÃO EXTRACTO/JUSTIFICAÇÃO
escritura lavrada no dia seis de Outubro de dois mil e nove no Car- CERTIFICO, narrativamente, para efeitos de publicação, que por CERTIFICO, narrativamente, para efeitos de publicação, que por
CERTIFICO, narrativamente, para efeitos de publicação, que tório Notarial a cargo do notário Lic. João Américo Gonçalves An- escritura lavrada no dia dois de Outubro de dois mil e nove no escritura lavrada no dia um de Outubro de dois mil e nove no Car-
por escritura lavrada no dia seis de Outubro de dois mil e nove drade, sito na Avenida Dr. Francisco Sá Carneiro, 16 em Bragança, Cartório Notarial a cargo do notário Lic. João Américo Gonçalves tório Notarial a cargo do notário Lic. João Américo Gonçalves
no Cartório Notarial a cargo do notário Lic. João Américo Gon- exarada de cento e dezoito a folhas cento e cento e vinte do livro Andrade, sito na Avenida Dr. Francisco Sá Carneiro, 16 em Bra- Andrade, sito na Avenida Dr. Francisco Sá Carneiro, 16 em Bra-
çalves Andrade, sito na Avenida Dr. Francisco Sá Carneiro, 16 de notas para escrituras diversas número “Setenta –B” VITORINO gança, exarada de noventa e oito a folhas noventa e nove verso do gança, exarada de noventa e cinco a folhas noventa e sete do livro
em Bragança, exarada de cento e catorze a folhas cento e quinze MANUEL MAGALHÃES SEQUEIRA e mulher MARIA ALME- livro de notas para escrituras diversas número “Setenta –B” CAR- de notas para escrituras diversas número “Setenta –B”, ANTÓNIO
verso do livro de notas para escrituras diversas número “Setenta RINDA PEREIRA RAMOS, casados sob o regime da comunhão LOTA AUGUSTA FERNANDES, viúva, natural da freguesia de DE JESUS FERNANDES CORREIA, solteiro, maior, natural da
–B” ISABEL MARIA ESTEVES PIRES e marido FERNANDO de adquiridos, ele natural da freguesia de Tabuaço e ela natural da Donai, concelho de Bragança, e residente em Bragança na Rua Dr freguesia de Sortes, concelho de Bragança e residente em Bragança
ROGÉRIO PRETO PIRES, casados sob o regime de comunhão freguesia de Paradela, ambos concelho de Tabuaço, residentes na Sá Alves, nº 25, NIF 102 776 806, fizeram as declarações constan- na Av. das Forças Armadas, lote 115, 1º esquerdo, NIF 157 484
adquiridos, ela natural da freguesia de Carragosa e ele natural da freguesia de Parada, concelho de Bragança, NIFS 177 897 678 e tes desta certidão, que com esta se compõe de duas laudas e vai 580, fizeram as declarações constantes desta certidão, que com esta
freguesia de Babe, ambas do concelho de Bragança, e residen- 189 994 290, fizeram as declarações constantes desta certidão, que conforme o original. se compõe de duas laudas e vai conforme o original.-
te na rua Cónego Albano Falcão, nº 4, em Bragança, NIFS 143 com esta se compõe de duas laudas e vai conforme o original. Bragança, Cartório Notarial, dois de Outubro de dois mil e nove. Bragança, Cartório Notarial, um de Outubro de dois mil e nove.
Bragança, Cartório Notarial, seis de Outubro de dois mil e nove. A Colaboradora Autorizada A Colaboradora Autorizada
644 734 e 123 057 035, fizeram as declarações constantes desta
A Colaboradora Autorizada Bernardete Isabel C. Simões Afonso Bernardete Isabel C. Simões Afonso
certidão, que com esta se compõe de duas laudas e vai conforme
Bernardete Isabel C. Simões Afonso Que é dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem, prédio Que é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrem, do pré-
o original.
Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, rústico, sito em Lagos, freguesia de Donai, concelho de Bragança, dio rústico, sito em Vale de Bogalhos, freguesia de Sortes, concelho
Bragança, Cartório Notarial, seis de Outubro de dois mil e nove.
do prédio urbano, sito na Rua de São Genisio, freguesia de Parada, composto por horta, com a área de cento e sessenta metros quadra- de Bragança, composto pastagem e oito castanheiros, com a área
concelho de Bragança, composto por casa de habitação de rés do dos, a confrontar do norte com Maria Eugénia Rodrigues, do nas- de cinco mil e setenta metros quadrados, a confrontar do norte com
A Colaboradora Autorizada
chão e primeiro andar, com a área de noventa metros quadrados e cente com José Luís Feitor, do sul com caminho e do poente com Estrada Camarária, do nascente com caminho, do sul com Adria-
Bernardete Isabel C. Simões Afonso no Correia e do poente com António de J. F. Correia, não descrito
logradouro com a área de cento e quarenta e cinco metros quadra- José Marcelino Martins, não descrito na Conservatória do Registo
dos, a confrontar do norte com João Teixeira Machado, do nascente Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na
Que são donos e legítimos possuidor, com exclusão de outrem, matriz respectiva, sob o artigo 481, sendo de 7,29 euros o seu valor
com Junta de Freguesia, do sul com Amadeu Esteves e do poente 4927, sendo de 2,51 euros o seu valor patrimonial, a que atribui o
do prédio rústico, sito em covos, freguesia da Baçal, concelho patrimonial, a que atribui o valor de quinhentos euros.
com Caminho Publico, descrito na Conservatória do Registo Pre- valor de cinco euros.
de Bragança, composto por cultura e carvalhos, com a área de Que entrou na posse do referido prédio, em mil novecentos e oiten-
dial de Bragança, sob o número quatrocentos e treze, da referida Que entrou na posse do referido prédio, em mil novecentos e oi-
mil metros quadrados, a confrontar do norte com Maria Leonidia ta e quatro, por compra verbal que dele fez a Manuel Dos Ramos
freguesia de Parada, onde se mostra registada a penhora a favor da tenta e cinco, já no estado de viúva por compra verbal que dele
Esteves, do nascente com estrada, do sul com Godofredo Mariz fez a José Francisco Cerqueira, residente na referida freguesia de Carvalho, residente na mencionada freguesia de Sortes sem que no
Moncorvauto, Sociedade Comercial de automóveis, LDA, confor-
e do poente com Adosinda Augusta Fernandes não descrito na Donai, sem que no entanto ficasse a dispor de título formal que lhe entanto ficasse a dispor de título formal que lhe permita, o respec-
me inscrição AP seis de 2000/01/24, cujo cancelamento, segundo
Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na permita, o respectivo registo na Conservatória do Registo Predial; tivo registo na Conservatória do Registo Predial; mas, desde logo,
declaram, se encontra assegurado e inscrito na matriz respectiva,
matriz respectiva, sob o artigo 5783 sendo de 1,39 euros o seu mas, desde logo, entrou na posse e fruição do identificado prédio, entrou na posse e fruição do identificado prédio, em nome próprio,
sob o artigo 614, sendo de 4 734,82 euros o seu valor patrimonial,
valor patrimonial, a que atribuem o valor cinco euros. em nome próprio, posse e composse assim detém há muito mais de posse assim detém há muito mais de vinte anos, sem interrupção ou
a que atribuem o valor de cinco mil euros.
Que entraram na posse do referido prédio, em mil novecentos e Que entraram na posse e domínio do terreno, onde posteriormente vinte anos, sem interrupção ou ocultação de quem quer que seja. ocultação de quem quer que seja.
oitenta e quatro, ainda no estado de solteiros, por doação verbal construíram a casa, em mil novecentos e oitenta e cinco, por com- Que essa posse foi adquirida e mantida sem violência e sem oposi- Que essa posse foi adquirida e mantida sem violência e sem oposi-
que dele lhes fez, Mário de Jesus Esteves e Maria Leonida Este- pra verbal que dele fizeram à Junta de freguesia de Parada, sem que ção, ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente em nome ção, ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente em nome
ves, residentes que foram na referida freguesia de Baçal, sem que no entanto ficassem a dispor de título formal que lhes permita o próprio e com aproveitamento de todas as utilidades do prédio, no- próprio e com aproveitamento de todas as utilidades do prédio, no-
no entanto ficassem a dispor de título formal que lhes permita, o respectivo registo na Conservatória do Registo Predial; mas, desde meadamente, amanhando-o, adubando-o, cultivando-o e colhendo meadamente, amanhando-o, adubando-o, cultivando-o e colhendo
respectivo registo na Conservatória do Registo Predial; mas, des- logo, entraram na posse e fruição do identificado prédio, em nome os seus frutos, agindo sempre por forma correspondente ao exercí- os seus frutos, agindo sempre por forma correspondente ao exercí-
de logo, entraram na posse e fruição do identificado prédio, em próprio, posse e composse que assim detêm há muito mais de vinte cio do direito de propriedade, quer usufruindo como tal o imóvel, cio do direito de propriedade, quer usufruindo como tal o imóvel,
nome próprio, posse assim detêm há muito mais de vinte anos, anos, sem interrupção ou ocultação de quem quer que seja. quer beneficiando dos seus rendimentos, quer suportando os res- quer beneficiando dos seus rendimentos, quer suportando os res-
sem interrupção ou ocultação de quem quer que seja. Que essa posse foi adquirida e mantida sem violência e sem oposi- pectivos encargos, quer ainda pagando as respectivas contribuições pectivos encargos, quer ainda pagando as respectivas contribuições
Que essa posse foi adquirida e mantida sem violência e sem opo- ção, ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente em nome e impostos, mantendo-o sempre na sua inteira disponibilidade. e impostos, mantendo-o sempre na sua inteira disponibilidade.
sição, ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente em próprio e com aproveitamento de todas as utilidades do prédio, no- Que esta posse em nome próprio, pacífica, contínua e pública, Que esta posse em nome próprio, pacífica, contínua e pública,
nome próprio e com aproveitamento de todas as utilidades do pré- meadamente, fazendo obras de melhoramento e habitando-o, guar- conduziu à aquisição do imóvel, por usucapião, que invoca, justi- conduziu à aquisição do imóvel, por usucapião, que invoca, justi-
dio, nomeadamente, amanhando-o, adubando-o, cultivando-o e dando ali os seus haveres e diversos bens móveis, agindo sempre ficando o seu direito de propriedade, para o efeito de registo, dado ficando o seu direito de propriedade, para o efeito de registo, dado
colhendo os seus frutos, agindo sempre por forma correspondente por forma correspondente ao exercício do direito de propriedade, que esta forma de aquisição não pode ser comprovada por qualquer que esta forma de aquisição não pode ser comprovada por qualquer
ao exercício do direito de propriedade, quer usufruindo como tal quer usufruindo como tal o imóvel, quer beneficiando dos seus outro título formal extrajudicial. outro título formal extrajudicial.
o imóvel, quer beneficiando dos seus rendimentos, quer supor- rendimentos, quer suportando os respectivos encargos e as referi-
tando os respectivos encargos, quer ainda pagando as respectivas das obras de melhoramento e conservação, quer ainda pagando as
contribuições e impostos, mantendo-o sempre na sua inteira dis- respectivas contribuições e impostos, mantendo-o sempre na sua
ponibilidade. inteira disponibilidade.
Que esta posse em nome próprio, pacífica, contínua e pública, Que esta posse em nome próprio, pacifica, contínua e pública,
conduziu à aquisição do imóvel, por usucapião, que invocam, conduziu à aquisição do imóvel, por usucapião, que invocam, jus-
justificando o seu direito de propriedade, para o efeito de registo, tificando o direito de propriedade, para o efeito de registo, dado
dado que esta forma de aquisição não pode ser comprovada por que esta forma de aquisição não pode ser comprovada por qualquer
qualquer outro título formal extrajudicial. outro título formal extrajudicial.
AGRADECIMENTO
Alberto dos Santos
Lopes Martins
Pai:
Manuel Emílio Martins e João Cláudio Martins,
das Construções Sucesso (Emiclaus)
A família, na impossibilidade de o fazer, pessoal e individualmente, como era
Quinta - Bem Saúde
seu desejo, vem, por este meio, agradecer reconhecidamente a todas as pessoas
que directa ou indirectamente lhe manifestaram o seu pesar e a acompanharam Farmácias Sexta - M. Machado
de Serviço
na sua dor e saudade. Sábado - Mariano
Santulhão (Vimioso), 8 de Outubro de 2009 Domingo - Confiança
Segunda- Atlântico
- Bragança -
é candidato natural
Rui Gil Miguel
Sílvio Mário Martins
O melhor jogador em Toni Vale
campo foi Fábio Pinto e por (Valadares 61”) (Nuno Gomes 70”)
Marco Móbil Sobrinho
uma simples razão: foi o mar-
(Carlitos 18”) Palheiras
cador de um golo de livre di- Fábio Pinto Gil
recto que valeu três pontos. Bádará (Keniano 90”)
No entanto, ao longo da Mirco Rúben
partida viram-se más joga- (Luís Rodrigues 84”) Paulo Nóvoa
das, o que é um mau exemplo Pedrinha Rodrigo
para o futebol, pois foi um Pinhal (Chora 77”)
jogo atabalhoado, descren- TREINADORES
te, sem força, nem técnica e António Miranda Mário Souto
muito menos foi táctico. Os
jogadores das duas equipas Golos: Miguel 17”, Vale 29”, Pedrinha
ainda tiveram 10” de bons 38”, Toni 45”.
pormenores, mas, a partir Disciplina: Fábio Pinto 20”.
1 7 16 20 30 40 48
7 11 29 46 50 4 7
Vitória ou derrota?
Árbitro: Arnaldo Araújo (Vila Real)
EQUIPAS
Armando Vítor Nuno
Inácio Ricardinho
Ismael Hélder
Genê Luís Carlos
(Rui, 83´) Linhares
Reis (C) (Nuno Gomes, 59´)
Stigas Ramos
Renato Tiago Lenho (C)
(Filipe II, 56´) David
Alex Ruizinho
Lixa Tchocamar
Rudi (Fusco, 65´)
(Passy, 71´) Everton
Arrábidas (Baciro, 76´)
TREINADORES
Bola do Morais teimou em não entrar
Fernandinho Berto Fernandes
O Morais ganhou ou per- e problemas para Armando. Golos: 0-1 (Tiago Lenho, 67´), 1-1 (Ismael,
deu um ponto? Uma questão Na repartição de oportuni- 90´+4´)
que pode ser explicada de dades, a diferença esteve na Disciplina: amarelos - Linhares 33”, Luís
duas maneiras, pois a tur- qualidade do Morais, que fa- Carlos (78´), Rui (86´)
ma de Fernandinho gosta de lhou muito, e na perspicácia
ter a bola nos pés e joga com minhota que acabou por não área, veio realçar a bola aper-
muita arte, mas, na hora de resultar com alguma sorte tada já no último minuto de
marcar, a bola teima em não para os donos da casa. Se a compensação.
entrar por falta de pontaria e vantagem do Valenciano, ad- O resultado acaba por ser
de alguma calma na hora de quirida ao minuto 22” da 2ª justo e para o campo pelado
festejar. parte, não pode ser colocada de S. André foi um bom jogo,
Os minhotos foram quase de parte, a grande reacção muito intenso e profissional.
sempre mais perigosos num dos transmontanos e o golo Resultado e juiz acaba-
jogo com muita postura física de Ismael, já na pequena ram bem.
Bis de Jaime
Árbitro Jorge Fernandes (AF Braga)
EQUIPAS Festival Árbitro – Carlos Duarte (Porto)
EQUIPAS
de futebol
Vítor Bruno Carlos Pinho Hugo
dá vitória
Fernando Jorginho Rúben Corunha
Zé Borges Bruno Pimenta Pedro Silva Bernardino
Glauber Ângelo Fiel Didácio
Alexandre Tino Jerónimo Eurico
Filipe Mesquita Flávio Tiago Branquinho
Paulo Dores Jorginho II Carlos Viana Gancho
Flávio (Pedro Nuno 62´´) (Ruca 59”) Toninho
Elísio Márcio Hélder Silva (Tó Mané 77”)
(Pedro Borges Chico Luís Pedro Luís Carlos
90´´+3´´) Paulinho Macedo triunfante (Quirino 81”) (Hugo Ribeiro 74”)
Jaime (Pedrosa 52´´) Carlinhos Nuno Meia
Rafa (Joca 29´´) Mário Grande hino ao futebol no (Nandinho 62”) Luizinho
(Teixeira 56´´) (Fabú 45´´+2´´) Complexo do Fão. Aos 7” veio Carioca (Jálo 88”)
o golo dos golos. Branquinho,
TREINADORES TREINADORES
a 35 metros da baliza, chutou
Sílvio Carvalho Ricardo Silva Jó Faria Rui Vilarinho
ao ângulo superior esquerdo
Golos: Pedro Mesquita 22´´ (GP); Jaime de Pinho e fez levantar todo o Golos: Branquinho 7”, Luizinho 17”, Nuno
41´´ e 48´´ e Flávio 83´´; complexo. Estava dado o avi- Meia (gp) 29”, Luís Pedro 46”, Ruca71”
Disciplina: Amarelos Paulo Dores 1´´; so de que o jogo prometia e Disciplina: Hugo 17”, Carlos Viana 29”,
Ângelo 22´´; Alexandre 42´´ e 72´´; assim foi. Luís Carlos 52”, Luís Pedro 53”, Ruben 80”,
Tino 56´´; Vermelho Alexandre 72´´ (por Carioca 81”, Ruca 82”, Bernardino 90+4
Moncorvo dificultou o avanço do Pedrouços Bola cá, bola lá, com os jo-
acumulação) e Ricardo Silva 58´´;
gadores sempre interventivos
VITOR ALEIXO termédio de Flávio, mas a e o golo do empate a esprei- Depois disto, os trans-
vitória viria a sorrir ao Mon- parte. tar. Hugo, guardião do Mace- montanos ganharam confian-
Os quatro golos apon- corvo, que realizou uma exi- A equipa de arbitragem do, fez asneira e cometeu um ça e foram à procura do 2-0,
tados vieram dar brilho a bição q.b. para levar de venci- não teve qualquer influência penalti aos 17”, tendo visto, que se deu aos 27”. Este re-
um jogo em que a equipa do da uma equipa do Pedrouços no resultado, estando bem no ainda, amarelo. Redimiu-se sultado era um bom tranqui-
Moncorvo foi quase sempre que teve bastante dificulda- lance da grande penalidade, ao fazer uma grande defesa lizante, mas nada de excesso
superior ao adversário, pra- de em se encontrar no jogo, mas cometendo alguns erros ao remate de Carioca. de confiança, pois Branqui-
ticando um futebol simples principalmente na primeira no capítulo disciplinar. nho, depois de levantar o
e eficaz, perante uma equipa estádio aos 7”, fez o pior aos
3 3
que, embora tivesse criado al- GD BRAGANÇA 33”.
gumas situações de golo, teve Juniores A VIZELA Passou por toda a defesa
muita dificuldade em contor- minhota, depois pelo guarda
Campo da CEE
nar o futebol praticado pelos – redes Pinho e, incrivelmen-
pupilos de Sílvio Carvalho. Juiz britânico Árbitro Marco Cardoso (Vila Real)
EQUIPAS
te, não acertou na baliza já na
pequena área.
Filipe Mesquita adiantou
Apesar das faltas no gru- Louçano F Pereira Penalti para o Macedo de-
o Moncorvo no marcador Jaime Diogo Lopes
através de uma grande pe- po inicial, Paulo Lima, Fran- pois da mão de Pedro Silva e
Alex Marcos Pinto
nalidade aos 22 minutos e, cisco, Nélio e Nelson (gr), o V Hugo João Pedro
Nuno Meia fez o 3-0 de gran-
a partir daqui, o Pedrouços Bragança conseguiu, mais Capello Costa de penalidade.
começou a criar perigo atra- uma vez, marcar três golos. Vizela acabou com 10 em campo Valdo Neto Na 2ªparte, logo ao 1”,
vés de jogadas de contra-ata- Mas, aos 10”, a equipa já per- Padrão Ferreira viu-se o único erro do juiz
dia por 0-2, com duas graves muita desatenção. Ricardo Grilo do Porto. Hugo defende e foi
que.
desconcentrações defensivas, Guerra Emanuel derrubado por Carioca, Luís
Antes do intervalo, Jai- A equipa do Minho nunca
Eduardo Tiago Vilela
me ainda fez o segundo golo, mas houve calma suficiente se sentiu inferiorizada com Pedro aproveita e reduz. O
Abel Nuno Almeida
permitindo à sua equipa uma para pegar no jogo e esperar menos um elemento. O Bra- J Gomes Paiva Fão arrancou para cima do
vantagem de dois golos para pela atitude inconsciente de gança marcou por V Hugo e Ruben Rogério meio campo macedense e
o intervalo. Nuno Almeida, que, ao agre- renasceu a esperança, num Nelson acabou por fazer o 3-2, num
Logo a abrir o segundo dir um jogador da casa, viu remate raso a 25 metros, em golo de Ruca.
TREINADORES
tempo, Jaime volta a marcar cartão vermelho directo. que Pereira não terá visto Na verdade, o Macedo
O Vizela ficou, apenas, M Alves Luís Castro sofreu, mas acabou por ga-
bisando no jogo e ampliando a bola partir. Os jogadores
e J Genésio
a vantagem transmontana com 10 jogadores em campo. da casa poderiam ampliar o rantir três pontos de ouro,
para 3-0. Os rapazes da casa animaram marcador, não conseguiram Golos: João Pedro 6, Nuno Almeida 10, num autêntico festival de fu-
Com a expulsão de Ale- e marcaram dois golos ainda e viram o Vizela empatar por Capello 31, Padrão 42, V Hugo 67, Diogo tebol, com o juiz a cometer
xandre, aos 72 minutos, Pe- antes do final da 1ª parte, por Diogo Lopes. Mais tarde ain- Lopes 76 um único erro, que poderia
Capello e Padrão. Não havia da fizeram o 4º golo, que foi Disciplina: vermelho directo – Nuno ser grave, mas não interferiu
drouços subiu no terreno e
Almeida 30”.
reduziu o marcador por in- muito futebol, mas sobrou anulado, de imediato, por no resultado final.
vontade e, acima de tudo, fora de jogo de Grilo.
CLASSIFICAÇÕES Juniores B 6 DIOGO CÃO
CACHÃO 0
Liga Sagres Liga Vitalis III Divisão Série A Campo Mão de Homem
III Divisão Série B Nacional Juniores B 5ª. Jornada Quinta da Granja - Vale de Alvaro de Baixo, inscrito
na matriz sob o art.° 7084 e descrito na Conservatória
Resultados
Futsal - I Divisão Boticas 1-2 Belenenses
Freixieiro 2-3 Mogadouro
SL Olivais 3-1 Vila Verde
5ª. Jornada Onze Unidos 4-2 Alpendorada
AAUTAD/Real Fut 5-5 FJ Antunes
Classificação Ins. D.João V 3-5 Sporting
Benfica 3-0 AD Fundão
Clubes P J Clubes P J
1 Belenenses 15 5 8 AAUTAD/Real Fut 5 5 Próxima Jornada
2 Mogadouro 12 5 9 Onze Unidos 4 5
3 Benfica 9 3 10 Boticas 4 4 Belenenses 17/10 Benfica
4 Sporting 9 4 11 FJ Antunes 4 5 Mogadouro 17/10 Boticas
5 AD Fundão 9 5 12 Alpendorada 4 5 Vila Verde 17/10 Freixieiro
6 Ins. D.João V 9 5 13 SL Olivais 3 5 Alpendorada 17/10 SL Olivais
7 Freixieiro 6 5 14 Vila Verde 3 5 FJ Antunes 17/10 Onze Unidos
Sporting 17/10 AAUTAD/Real Fut
AD Fundão 17/10 Ins. D.João V
Resultados
A.R.C.A. 17/10 Amanhã Criança
Futsal - III Divisão - Série A Santa Luzia 17/10 Guimarães Futsal
Barranha SC 17/10 Junqueira
1ª. Jornada Macedense 17/10 Mondim de Basto
Paredes 17/10 Pioneiros Bragança
Contacto 17/10 Merelinense
Classificação
Clubes P J Clubes P J
1 Junqueira 3 1 8 Barranha SC 0 1 Próxima Jornada
2 Chaves Futsal 3 1 9 Merelinense 0 1 A.R.C.A. 24/10 Santa Luzia
3 Guimarães Futsal 3 1 10 Pioneiros Bragança 0 1 Guimarães Futsal 24/10 Barranha SC
4 Monte Pedras 3 1 11 Contacto 0 1 Junqueira 24/10 Macedense
5 Macedense 3 1 12 A.R.C.A. 0 1 Mondim de Basto 24/10 Paredes
6 Paredes 3 1 13 Amanhã Criança 0 1 Pioneiros Bragança 24/10 Contacto
7 Mondim de Basto 3 1 14 Santa Luzia 0 1 Merelinense 24/10 Chaves Futsal
Juniores C 0 BRAGANÇA
VARZIM 3
Campo do CEE
comanda
Piu Pina
Néne Ricardinho EQUIPAS
Ricardo Mancuso
Serginho Paulo Santos
Eric Neysinho
André Leonardo
Daniel Maniche
que o mais difícil ainda está Machado Patrick
Luís Silva Wallace
Matos (cap) Ricardinho
por vir. Mas, o que importa Paulinho Faria
Papa – Tagarela Play – Paxa
para já são os pontos amea- Tiago Brito Pin
Paulinho Camané
lhados que somam 12, dando André Gomes Bruno
Estrela Capulho
Boi Equipas mostraram muita táctica
um confortável segundo lugar Paquito Lino
isolado na tabela nacional. De TREINADORES Podemos dividir este ex- Cortinhas Diogo
salientar que, só o Benfica, ZG Artur Pereira celente jogo, em que as equi- Silva Ruben
por ter ainda duas jornadas a Rafa Azevedo
Golos: Tiago Brito 8”, Mancuso 19”,
pas foram muito idênticas
menos, pode quebrar esta se- Neyzinho 24”, Boi 25”, Nene 35” táctica e estrategicamente em TREINADORES
gunda posição. Disciplina: Nené, Tiago Brito, Vigário três partes muito distintas. Manuel Rodrigues Costinha
No início da contenda, Os índices de concretização
Faria reforça plantel do CAM a equipa da casa conseguiu foram decisivos para encon- Golos: 0-1 ao intervalo – 0-1 Patrick, 0-2
Play, 0-3 Ruben
entrar melhor em campo, brasileiro, Piu. trar o justo vencedor embora
O Académico de Moga- bastante mais ofensiva, che- No segundo tempo, a o resultado acabe por ser pe-
douro conseguiu, em Matosi- gando, mesmo, a marcar o equipa transmontana voltou sado dado o equilíbrio. abertura no reinício.
nhos, a quarta vitória seguida primeiro golo aos 8 minutos bastante concentrada, não A primeira parte mostrou- Os Pioneiros procuraram
em cinco jornadas. Depois do do primeiro tempo por Tiago deixando erros na marcação se muito táctica com ambas o golo do prejuízo que lhe
jogo inaugural que terminou Brito. e, aos 4 e 5 minutos, com as equipas bem encaixadas permitisse lutar, no mínimo,
com a derrota no reduto do Depois disso, o Académi- mais duas excelentes joga- uma na outra a demonstra- pela divisão de pontos, e o
Instituto, o emblema trans- co acertou a marcação e saiu das de contra-ataque, o CAM rem segurança defensiva, Macedense a tranquilidade.
montano tem subido noto- mais determinante no contra- abriu a vantagem de dois go- criatividade do meio campo e A 1’ do final, Rúben ma-
riamente de rendimento e ataque. Surgiram algumas los pelos pés de Neysinho e um ataque intenso, mas a não tou o jogo com o 0-3.
galga posições. Recorde-se chances não concretizadas, Boi respectivamente neutra- encontrar espaços para alve- Deste jogo, além do es-
que iniciou num modesto 14º mas ao primeiro minuto do lizando as acções ofensivas jar as balizas. pectáculo desportivo compe-
lugar e está num confortável fim da primeira etapa, numa do Freixieiro. A inspiração de Patrick titivo, sobressaiu o excelente
segundo lugar. jogada de contra-ataque, Aos 27 minutos, Nené re- a aproveitar o único erro de- relacionamento entre os dois
Apesar deste grande iní- Mancuso rematou à meia duziu a vantagem do marca- fensivo dos Pioneiros, mesmo grémios trasmontanos.
cio de campeonato, os atletas distância num isolado frente dor para 3-2 para os rapazes em cima do apito para o des- Quanto aos árbitros, um
e Comissão técnica sabem a frente com o guarda-redes do Planato. canso, obrigou a uma maior excelente trabalho.
Veteranos Futsal
Douro
INCLINÓMETRO Pelourinho
O
POSITIV Consigo – Contados os votos, descobre-se agora o significado do slogan
de campanha de Jorge Gomes. Ou seja, tudo o que o candidato conseguiu foi
IVO igualar o resultado do PS em 2005,
NEGAT apesar de ter virado algumas Juntas
do PSD. Sendo certo que não assume
o lugar na Vereação, veremos o que
consegue Jorge Gomes no cenário
pós-eleitoral…
Nas reuniões de
Câmara faz falta um
bigode como o meu!
Adriano, deixa-o
vir que nós ainda
somos 4! foto
Novela
Se tenho relançado
o “Cardo”...
Câmara? Não quero
ouvir falar mais
nisso!
O último
mandato