Вы находитесь на странице: 1из 10

t-b~H'~~~teAl:s ,( é)

qJ ~ Jd.'" " ~"-7I!-'/b-. a-- ~~~t:--:=:--/

,5":.)-J" e5?
7:e":{~::ca,,:fhp;e
. 1

$34 =cc;, . . o O<l)'nvf;


. ~ CiOJ:;79~ e ê c.
Ab/7-I-P2~/77,·f/7c7//ecc""lÇfQ) e )?â::C"~7./c;.,
<2 -/J"2c2> .. _----00---0--.-0-0---_

(
/~.1
~()j
l' ".

. v""~""

J
\.
·"·\~i

" INSTITUTO PARA A

E CIENCIA JURIDICA

LUSOBRASILEIRA"

ASSOCIAÇAo

No dia trinta de Novembro de mil novecentos

noventa e dois, nesta cidade do Porto e na Rua Júlio

inis, número sessenta e sete, sétimo andar, traseiras,

erantemim, Amilcar Augusto Moreira Magalhães, o notário

o Segundo Cartório Notarial do concelho, si to na Rua

á da Bandeira, número setecentos e seis, primeiro andar,

ompareceram os outorgantes:

PRIMEIRO: DR. ARIONE VASCONCELOS RIBEIRO,

aturaI do Brasil, de nacionalidade brasileira,e

residente na cidade de Vitória, Estado do Espírito Santo,

Brasil, casado;
... SEGUNDO: DR. ANTÓNIO JOS~ MIGUEL FEU ROSA,

natural também do Brasil, de nacionalidade brasileira, €,

residente na referida cidade de Vitória,casado;

, TERCEIRO: - DR. WILLIAM COUTO GONÇALVES, natural

do Brasil, de nacionalidade brasileira,e residente na

aludida cidade de Vitória, casado; ~~------------------------

QUARTO: - DR. ANTÓNIO AYRES FERREIRA ROI),RIGUE~

BORGES, residente na aludida cidade de Vitória, natura ..

da freguesia de Massarelos, deste concelho do Porto,di-


vorciado;
QUINTO: DR. AN1BAL BELO ANTUNES DA SILVA,

casado, natural da freguesia de Subportela, concelho

de Viana do Castelo, e residente na Rua Professor Damião

Peres, número 41, habitação número 124, nesta cidade; ___

SEXTA: DRSl • MARIA TERESA TRIGUEIROS DE SOUSA

PINTO, solteira, maior, natural da freguesia da sé,


~este concelho, e residente na Rua Fonte da Moura,número
446, 2Q andar, nesta cidade;
_ _ _ _ S~TIMO: - DR. JOS~ ABEL BARRETO, c a s a d 0)-

~atural da freguesia de Nossa Senhora do Bispo, concelho

~e Montemor- 0- Novo, e residente na Rua Particular Onó-


rio Costa,70, habitação 5.1, em Vila Nova de Ga~a;

OITAVO: - DR. ARTUR ALEXANDRE FEIO DE VITÓRIA

'ANDEIAS, casado, natural da freguesia de Santo

ldefonso, deste concelho, e residente na Rua sá da Ban-

~eira,726,2Q andar,direito, Porto;


NONO:- DR. CAMILO MOREIRA CAMILO, casado, natural

a freguesia e concelho de 'Jalongo, residente na Rua

3á da Bandeira, número 726, 2Q andar, direito, nesta

~idade ;

D~CIMO:- DR. JOS~ EDUARDO GRANDI RIBEIRO, natural

o Brasil, de nacionalidade brasileira, residente na

~esma Rua sá da Bandeira, e número ;

D~ClMA- PRIMEIRA: - DRSl MARIA MANUELA BRANCO DE

BRITO, sol teira maior ,mural de CEdofuita, lbrto ,residente n


~ua Brás Cubas, número 66, 2Q andar, nesta cidade; o

DECLARARAM OS OUTORGANTES: ....,

~ Que, por esta escritura, constituem a ASSOCIAÇAo

INSTITUTO PARA A CULTURA E CIENCIA JURIDICA

~USOBRASILEIRA ", que tem a sua sede na Rua Júlio Dinis,

~úmero 67, 7Q andar, posterior, nesta cidade, cujos

~statutos se vão regular pelas disposições constantes

~os artigos que são vinte, e que fazem parte do documento

~omplementar, de três folhas, elaborado nos termos do

~rtigo setenta e oito número dois, do Código do

~otariado;

ASSIM O OUTORGARAM, acrescentado que conhecem

?erfeitamente o conteúdo do aludido documento

pomplementar, dispensando por isso, a sua leitura;

I ARQUIVO: esse documento complementar~·------------~

EXIBIRAM ME: o certificado emitido pelo Registo

~açional de Pessoas Colectivas, válido por cento e

:::>itenta dias a contar de vinte e seis de Agosto último

:::::omprovativo da admissibilidade da designação ora


I3.doptada ; ~ __ ~ I

Esta escritura foi lida aos outorgantes e feita

a explicação do seu conteúdo em voz aI ta e na presença

simultânea de todos, cuja identidade verifiquei porconhe-

cimento pessoaL Nú.f,(.,uCk,L. v; e~~', --------------~'


"

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇ~O

ARTIGO PRIMEIRO: A Associaç~o denomina-se

PARA A CULTURA E CIENCIA JURIDICA LUSO-BRASILEIRA" ~~

ARTIGO SEGUNDO: A duraç~o da Associaç~o é

pela subsistência do seu objecto. A sua sede social é no Porto,

na Rua Júlio Dínis, sessenta e sete - sétimo posterior, podendo

ser transferida para qualquer outro local do distrito por


simples decis~o do Conselho de Administraç~o, que poderá

a criaç~o de delegações territoriais ou


l-epresentações i ntel-nac i onai s .•• _

ARTIGO TERCEIRO: O fim da Associaç~o consiste em

promover actividades de intercâmbio cultural e científico entre


POI-tugal e o Brasi 1 e POI-tugal. _

_ _ _ _ _ ART I GO QUARTO: Podem ser sócios efectivos da

Associaç~o as pessoas singulares ou colectivas i ntel-essadas

neste objectivo e que sob proposta do Conselho de Administraç~o

sejam admitidas pela Assembleia Geral. _

EBBB~B8Eº EBI~sIBºl Os direitos e deveres dos sócios efectivos

s~o determinados por lei e exercem-se pelo direito de voto nas

deliberações da Assembleia Geral.

SEGUNDO:O
--------- Conselho de Administraç~o concede a

qualidade de sócio patrocinador aos associados que contribuam

com o capital para o funcionamento da Associaç~o, e de sócio

às pessoas singulares ou colectivas que contribuam

para o prestigio da Associaç~o e a de sócio conselheiro às


pessoas singulares que integrarem o Conselho Consultivo

sendo ou n~o sócios, sejam para este efeito convidados

unanimidade dos membros do Conselho de Administraç~o, sem

contudo serem equiparados aos sócios efectivos. _

EBBB§BBEQ IsBÇsIBQiS~o considerados sócios fundadores todos os

que subscreverem a escritura de constituiç~o da Associaç~o ou

que a ela deêm a sua ades~o por proposta unânime do Conselho de

Administraç~o e dentro do prazo que este determinar.


(
promotores fundadores, terem

dinamizado todas as acções conducentes à criaç~o da Associaç~o,

os Senhores Doutores Artur Victoria e Juí·z William Couto

Gonçalves, ter~o em tal qualidade a equiparaç~o aos mais altos

cargos da Assoc i aç~o, com as respec t i vas i nerênc i as. -"''-

dentr-o
--------
do âmbito
- - - - - - do seu n~o

sócio.
-------

a- uma
---
.......".-- . :. ' ART I GO SET I MO: S~o recursos da Assoc i aç~o as

e quotizações, juros e rendimentos dos bens da Associaç~o

quaisquer outras liberalidades e receitas. ~~

'--'--_ _ ARTIGO OITAVO: Os encargos da Associaç~o s~o

resultados do seu funcionamento e dos que que resultam

elaboraç~o e apresentaç~o pelo Conselho de Administraç~o de

orçamento anual com base nas receitas da Associaç~o. O

orçamento poderá ser actualizado no decurso da sua validade.

______ ARTIGO NONO: S~o org~o,s da Associaç~o: a Assembleia

Get-a 1 , o Conselho Consultivo, o Conselho de Administraç~o e o


Co nse 1ho Fi sca 1 . _-- _

ARTIGO,DÉCIMO: A Assembleia Geral é composta por todos

os associados efectivos e funcionará nos termos a definir pelo

seu l-egulamento interno, devendo ser presidida por uma Mesa.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO: A Assembleia Geral elege os

titulares dos org~os da Associaç~o, aprecia relat6rios sobre a

gest~o da Associaç~o, aprova as contas em exercicio, t-atifica

orçamentos do ano findo e demais poderes por lei confet- i dos,

competindo-lhes ainda todas as deliberações n~o compreendidas

nas atribuições legais ou estatutárias dos outros org~os da


As so c i aç ~o . _

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO: A mesa da Assembleia Geral é

composta por um Presidente e dois Vice-Presidentes, eleitos

para mandatos quinquenais.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO: O Conselho Consultivo


composto por todos os sócios conselheiros e outros indigitados

por unanimidade do Conselho de Administraç~o e tem

competência dar parecer sobre os projectos da Associaç~o, rege-

-se por regulamento próprio e com um mandato de cinco anos. _

__________ ARTIGO DÉCIMO QUARTO: O Conselho de Administraç~o é

eleito pelo prazo de cinco anos, pela Assembleia Geral segundo

o respectivo regulamento interno, e é composto por um

Presidente que coordenará o Conselho, por um Secretário Geral

que executará e representará o Conselho de Administraç~o,


(

três Vice-Presidentes e num máximo de doze Vogais, devendo no

entando, nos termos da lei civil ser constituído por um n~mero

í mpa r de ti tu I a r es . ----------------------------------~

EBBB§BBEQ ~~IÇQl Para obrigar a Associaç~o s~o bastantes a

assinatura do Presidente ou Vice-Presidente e de um Vogal do

Conselho de Administraç~o. _

ARTIGO DÉCIMO QUINTO: O Conselho de Administraç~o é

investido dos mais largos poderes para praticar ou autorizar

todos os actos ou operaç5es permitidos à Associaç~o e, n~o

reservados por Lei a outros órg~os e funcionará segundo o seu

próprio regulamento que vier a aprovar.

________J:ARTIGO DÉCIMO SEXTO: O Conselho Fiscal é composto POI-

três membros efectivos eleitos pela Assembleia Geral para

mandatos de cinco anos, que escolhel-á, entre si, o respectivo

Presidente e Vice-Presidente. Tem como funç~o a fiscalizaç~o de

contas da Associaç~o, competindo-lhe elaborar um parecer sobre


l", ..... ~,..
""W'. _".___ q~.
/'
a gest~o' fei ta pelo C'onselho de Administt-aç~o. r
.
~__ _
---_._~.-

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO: O património da Associaç~o

responderá pelos compromisos assumidos em seu nome e nenhum

associ ados em caso a 19um poderá ser tornado responsáve I. - -_ _

ARTIGO DÉCIMO OITAVO: Em caso de dissoluç~o

Àssembleia Geral determina as condições de liquidaç~o dos bens

da Associaç~o e a sua devoluç~o a qualquer outra entidade que


prossiga um fim semelhante. 1..' _

ARTIGO DÉCIMO NONO: A Assembleia Geral, sob proposta

do Conselho de Administraç~o, aprovará os regulamentos internos,

que se mostrem necessál- /~ onde se devel-~o pl-ever as I-ega I i as

dos asso c i ad os. _, 77"/0::."' ,,. , . . - - - - - -


,/-'
_ _ _ _ _-JARTIGO VI~SIMO: No que estes estatutos,~éjam omissos,

vi gOI-al-~o
as d i?~os i ções do I-egu I amento i nteFh'~ e o comando da
/
/
lei civil, de/natureza preceptiva .
., /'/
~,/
/
/
.... '
,
6i '.''Z.. fcl4lcon.C€f~~-e~--<:-c>
/1~f)~1/j\~~'1·~--V /02::
>

0. .
- I
~rrJ~' ~!&~
~~ .
",/
,,~/ Ilcl~~~
~.----'---------- ----;:-7"':- - - - -

. I ~

't{tLUCi SevSc,\(,'" ~
<-fvv- ~~
~//V~RVVf

Вам также может понравиться