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Gabinete do Ministro
O Decreto-Lei que aprova o estatuto do pessoal policial da PSP prevê uma nova tabela
remuneratória que representa uma melhoria em relação à situação actual, valorizando todas as
categorias profissionais.
No que respeita a suplementos remuneratórios, introduz-se um novo quadro legal mais
simplificado e adequado às novas atribuições, procedendo-se à extinção ou à reformulação de
alguns dos suplementos remuneratórios. Garante-se, no entanto, que os elementos da PSP que
auferiam suplementos agora extintos continuem a recebê-los enquanto desempenharem as
funções que lhes deram origem.
O Suplemento de Serviço nas Forças de Segurança é aumentado, faseadamente, em 3 anos
(2010 a 2012) de 14,5% para 20% da remuneração base.
Com vista a compensar a exclusividade que é exigida aos elementos policiais que exercem
funções operacionais na investigação criminal, é criado um suplemento pelo serviço exercido
nestas funções, no montante mensal de 149.33 euros.
É consagrado o princípio de existência do horário de referência.
São criadas novas regras sobre a comparticipação nas despesas com o fardamento. Consagra-
se a oferta de dotação inicial de fardamento e actualizam-se as comparticipações, de forma
faseada, em 5 anos. No final do período de transição a comparticipação anual para fardamento
será de 300 euros por cada elemento policial.
É criada uma norma que define a prestação de serviços remunerados. Ficam, assim reunidas as
condições para aprovação do novo regime de remunerados, que constitui uma melhoria da
situação remuneratória dos profissionais que realizam este tipo de serviços.
São introduzidas alterações no regime de recrutamento, assumindo a formação um papel
essencial no sentido de garantir um mais elevado grau de profissionalização e especialização.
Introduz-se uma profunda reforma dos conteúdos funcionais das categorias que integram as
carreiras de oficial, chefe e agente de polícia e, bem assim, dos conhecimentos e formação
necessários para o respectivo desempenho e desenvolvimento nas mesmas.
Por seu lado, o Decreto-Lei que aprova o estatuto dos militares da GNR consagra, pela
primeira vez, o princípio de existência do horário de referência.
São criadas novas regras sobre a comparticipação nas despesas com o fardamento, e consagra-
se a oferta de dotação inicial de fardamento, actualizando-se as comparticipações, de forma
faseada, em 5 anos. No final do período de transição a comparticipação anual para fardamento
será de 300 euros por cada militar.
É criada uma norma que define a prestação de serviços remunerados, ficando reunidas as
condições para aprovação do novo regime de remunerados, que constitui uma melhoria da
situação remuneratória dos profissionais que realizam este tipo de serviços.
O diploma estabelece como habilitação necessária para o ingresso na carreira de Guarda o 11.º
ano de escolaridade, bem como um período probatório para a avaliação de competências de
natureza não estritamente técnica.
INFO Nº 133.2009