Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Comandos Industriais
Fascículo 2
2009
I
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
Índice
4. PARTIDA DE MOTORES ELÉTRICOS.......................................................... 1
4.1. PARTIDA DIRETA .............................................................................................. 2
4.1.1. Vantagens e Desvantagens ....................................................................... 5
4.1.2. Corrente de Partida ................................................................................... 7
4.2. PARTIDA DIRETA COM REVERSÃO .................................................................... 8
4.3. PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO ( Y-Δ ) .......................................................... 10
4.3.1. Vantagens e Desvantagens da ( Y-Δ ) .................................................... 14
4.4. PARTIDA COM AUTOTRANSFORMADOR ........................................................... 16
4.4.1. Vantagens e Desvantagens ..................................................................... 18
4.5. PARTIDA TRIÂNGULO SÉRIE-PARALELO ( Δ-ΔΔ ) ........................................... 20
4.6. PARTIDA ESTRELA SÉRIE-PARALELO ( Y–YY ) .............................................. 22
4.7. TIPO DE PARTIDA EM FUNÇÃO DO MOTOR E DA REDE ELÉTRICA.................... 25
4.8. PARTIDA A REOSTATO .................................................................................... 26
4.9. SIMBOLOGIA NUMÉRICA E LITERAL ................................................................ 29
II
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
Índice de Figuras
Figura 4.1 – Representação gráfica dos dados da tabela 4.1. ................................................. 1
Figura 4.2 – Acionamento de motor com partida direta coordenada por fusível. .................. 3
Figura 4.3 – Acionamento de motor com partida direta coordenada por disjuntor................ 4
Figura 4.4– Acionamento de motor com partida direta coordenada por disjuntor com relé
térmico............................................................................................................................ 5
Figura 4.5 – Corrente e conjugado de um motor elétrico com partida direta......................... 6
Figura 4.6 - Circuito de acionamento com partida direta com reversão coordenada por
fusíveis............................................................................................................................ 8
Figura 4.7 - Circuito de acionamento com partida direta com reversão coordenada por
disjuntor sem relé térmico. ............................................................................................. 9
Figura 4.8 - Circuito de acionamento com partida direta com reversão coordenada por
disjuntor com relé térmico............................................................................................ 10
Figura 4.9 - Circuito de acionamento de partida estrela-triângulo coordenada por fusíveis.
...................................................................................................................................... 11
Figura 4.10 - Circuito de acionamento de partida estrela-triângulo coordenada por disjuntor.
...................................................................................................................................... 12
Figura 4.11 – Características básicas das ligações: Estrela e Triângulo em um motor........ 13
Figura 4.12 – Corrente e conjugado de um motor elétrico com partida estrela-triângulo.... 15
Figura 4.13 - Circuito de acionamento com autotransformador coordenado por fusível..... 16
Figura 4.14 - Circuito de acionamento com autotransformador coordenado por disjuntor. 17
Figura 4.15 – Corrente e conjugado de partida com autotransformador. ............................. 19
Figura 4.16 – Acionamento com partida série Δ com 9 bornes (a) e 12 bornes (b). ............ 21
Figura 4.17 – Acionamento com partida paralelo ΔΔ com 9 bornes (a) e 12 bornes (b). .... 21
Figura 4.18 – Acionamento com partida série Y com 9 bornes (a) e 12 bornes (b)............. 23
Figura 4.19 – Acionamento com partida paralelo YY com 9 bornes (a) e 12 bornes (b). ... 23
Figura 4.20 – Diagrama esquemático de uma ligação série-paralelo Y-YY. ....................... 24
Figura 4.21 – Banco de resistores para partida de motores. ................................................. 27
Figura 4.22 - Curva torque x velocidade durante a partida utilizando um reostato. ............ 27
Figura 4.23 - Partida a reostato de um motor bobinado. ...................................................... 28
Figura 4.24 - Numeração de um contator com dois contatos auxiliares 1 NF e 1 NA......... 30
Figura 4.25 - Numeração de um contator com dois contatos auxiliares 2 NF e 4 NA......... 30
III
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
Índice de Tabelas
Tabela 4.1 – Consumo de Energia Elétrica no Brasil............................................................. 1
Tabela 4.2 - Comparativo entre partidas Estrela-Triângulo e com Autotransformador....... 19
Tabela 4.3 - Partida em função da tensão da rede elétrica e enrolamentos do Motor. ......... 25
Tabela 4.4 – Símbolos literais segundo NBR 5280.............................................................. 30
IV
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
2
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
Figura 4.2 – Acionamento de motor com partida direta coordenada por fusível.
Onde:
• F1, F2 e F3 são fusíveis retardados para proteção de curto-circuito;
• F21, F22 e F23 são fusíveis de proteção do circuito de comando;
• K1 é o contator;
• R1 é o relé de sobrecarga;
• T1 transformador abaixador.
3
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
Figura 4.3 – Acionamento de motor com partida direta coordenada por disjuntor.
A partida direta coordenada por disjuntor com relé térmico, pode ainda apresentar
mais uma variação quando apresentar as seguintes características específicas, como mostra
a figura 4.4:
• Destina-se a máquinas que partem em vazio ou com carga que seja
permitido a inversão do sentido da rotação;
• Partidas normais, com tempo menor que 10 (dez) segundos;
• Para partidas prolongadas, ou seja, pesadas, deve-se ajustar as especificações
do circuito de potência, por exemplo: Contator, relé de sobrecarga,
condutores;
• Coordenação tipo 1 - IEC 60 947-4 ou tipo 2 – IEC 60 947-4, com corrente
presumida de curto-circuito 50 kA / 500 VCA;
• Relé de sobrecarga ajustado para a corrente de serviço, nominal do motor.
4
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
Figura 4.4– Acionamento de motor com partida direta coordenada por disjuntor com relé
térmico.
É importante observar que, sempre que possível, a partida direta deve ser usada,
pois parte com a tensão de projeto, ou seja, tensão nominal.
5
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
6
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
Com o intuito de minimizar este efeito de uma corrente de partida alta, utilizam-se
técnicas de redução de tensão e, conseqüentemente, redução de corrente, como por
exemplo:
7
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
Figura 4.6 - Circuito de acionamento com partida direta com reversão coordenada por fusíveis.
8
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
Figura 4.7 - Circuito de acionamento com partida direta com reversão coordenada por
disjuntor sem relé térmico.
9
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
Figura 4.8 - Circuito de acionamento com partida direta com reversão coordenada por
disjuntor com relé térmico.
10
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
11
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
12
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
13
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
14
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
15
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
16
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
17
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
18
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
19
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
Características:
Neste tipo de partida, tanto o pico de corrente, quanto o conjugado de partida são
reduzidos em 1/4, isto é, em 25 %.
20
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
Figura 4.16 – Acionamento com partida série Δ com 9 bornes (a) e 12 bornes (b).
Figura 4.17 – Acionamento com partida paralelo ΔΔ com 9 bornes (a) e 12 bornes (b).
21
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
Características:
Neste tipo de partida, tanto o pico de corrente, quanto o conjugado de partida são
reduzidos em 1/4, isto é, em 25 %.
A dinâmica do acionamento série-paralelo ( Y-YY ) é executado em duas fases
distintas:
22
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
Figura 4.18 – Acionamento com partida série Y com 9 bornes (a) e 12 bornes (b).
Figura 4.19 – Acionamento com partida paralelo YY com 9 bornes (a) e 12 bornes (b).
23
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
24
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
25
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
Z = R + j XL
Onde:
Esta característica é muito boa quando o motor já esta em regime permanente, mas
péssima em condições de partida.
Isto porque no momento da partida o escorregamento é de 100%, pois o eixo da
máquina ainda está parado, então a freqüência no rotor é igual a da rede e o efeito indutivo
é muito grande e por isso a corrente fica muito defasada em relação à tensão.
Nestas condições, mesmo que a corrente seja muito elevada, não há produção
potência ativa e, por isso, não há produção de torque suficiente para arrastar a carga, isto é
movimentar o eixo do motor, o rotor.
Logo, é necessário que se produza ao mesmo tempo uma redução da tensão para que
a corrente diminua e também um refasamento dessas grandezas.
Para conseguir isso, a solução de conectar um resistor ao circuito do rotor passa ser
uma boa opção.
Quando a velocidade do rotor começa a aumentar, a freqüência rotórica apresenta
uma diminuição e, conseqüentemente, o efeito indutivo. Logo, há uma diminuição do
refasamento da corrente, então, o resistor que fora benéfico no início, vai se tornando cada
vez mais inconveniente.
Na verdade, é necessário um valor de resistência para cada valor de velocidade e
quanto maior a velocidade, menor deve ser o valor da resistência acoplada ao rotor.
A figura 4.21 mostra um banco de resistores para partida de motores.
26
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
27
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
28
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
o 1 Î Entrada;
o 2 Î Saída.
o 3 Î Entrada;
o 4 Î Saída.
29
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
30
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
Campus Itumbiara
31