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1) Freud introduz os conceitos de "compulsão à repetição" e "elaboração", discutindo novas recomendações sobre a técnica psicanalítica;
2) A técnica evoluiu de fases iniciais focadas em catarse através da hipnose para uma abordagem que identifica resistências e as torna conscientes, levando o paciente a relatar situações esquecidas;
3) A repetição de comportamentos é vista como uma transferência do passado esquecido e é usada para elaborar lembranças, enquanto a resist
1) Freud introduz os conceitos de "compulsão à repetição" e "elaboração", discutindo novas recomendações sobre a técnica psicanalítica;
2) A técnica evoluiu de fases iniciais focadas em catarse através da hipnose para uma abordagem que identifica resistências e as torna conscientes, levando o paciente a relatar situações esquecidas;
3) A repetição de comportamentos é vista como uma transferência do passado esquecido e é usada para elaborar lembranças, enquanto a resist
1) Freud introduz os conceitos de "compulsão à repetição" e "elaboração", discutindo novas recomendações sobre a técnica psicanalítica;
2) A técnica evoluiu de fases iniciais focadas em catarse através da hipnose para uma abordagem que identifica resistências e as torna conscientes, levando o paciente a relatar situações esquecidas;
3) A repetição de comportamentos é vista como uma transferência do passado esquecido e é usada para elaborar lembranças, enquanto a resist
PRIMEIRO APARECIMENTO dos conceitos 1. da compulso repetio` 2.e da elaborao` RECORDAR, REPETIR E ELABORAR (NOVAS RECOMENDAES SOBRE A T!CNICA DA PSICAN"LISE II# a$te%a&'es t(cnica )sicana$*tica 1 FASE catarse de B%e+e% , Reco%da% e a-.%ea/i% hipnose abandonada > tarefa desco-%i% o 0+e dei1a2a de %eco%da% , associa&'es $i2%es 2 FASE associa&'es $i2%es %esist3ncia conto%nada 4 t%a-a$5o da inte%)%eta&6o , dar a conhecer os resultados desta ao paciente 7oco de inte%esse ( o 8es8o# , situaes ocasionado a formao do sintoma 9 o+t%as anteriores ao momento e8 0+e a doena irrompeu MAS o elemento da ab-reao %et%ocede+ )a%a segundo plano , substitudo )e$o dispndio de trabalho 4 obrigado a superar s+a censura das associaes livres, %e/%a 7+nda8enta$ da )sican:$ise. 3 FASE Tcnica sistemtica hoje utilizada abandona foco momento ou problema especficos. tudo presente / superfcie da mente a%te da inte%)%eta&6o 4 principalmente 1.identi7ica% as %esist3ncias 2.to%n:.$as conscientes
NOVO TIPO DE DIVISO DE TRABALHO , 1.mdico revela resistncias desconhecidas 2.quando vencidas, paciente relaciona as situaes e vinculaes esquecidas sem 0+a$0+e% dificuldade. O o-;eti2o das t(cnicas di7e%entes , o 8es8o. Descritivamente t%ata.se de )%eenc5e% $ac+nas na 8e8<%ia= , dina8ica8ente, ( s+)e%a% %esist3ncias de2idas > %e)%ess6o. gratos > velha tcnica hipntica processos psquicos nicos de anlise so- forma isolada o+ esquemtica
coragem criar situaes 8ais complicadas no tratamento analtico e 8ant3.$as claras tratamentos hipnticos > o processo de recordar , forma 8+ito simples. , de volta situao anterior - nunca confundir atual + relato dos processos mentais permaneciam normais resultado da transformao dos processos processos inconscientes em conscientes. ............................................................................................................................... CONSIDERAES
1. ESQUECER impresses, cenas o+ experincias 0+ase se8)%e se %ed+? a inte%ce)t:.$as. @E8 2e%dade, sempre o soube= a)enas n+nca )ensei nisso.A Bes)ecia$8ente no caso das histerias de converso. 1.1 O esquecer` ainda 8ais %est%ito , LEMBRANAS ENCOBRIDORAS , a8n(sia in7anti$, totalidade do 0+e ( essencia$ na in7Cncia 7oi %etido nessas $e8-%an&as(enco-%ido%as#. contedo manifesto de +8 sonho %e)%esenta os )ensa8entos on*%icos. 1.2 O outro grupo de processos psquicos , conside%ado se)a%ada8ente. extraordinria freqncia: se% recordado` algo que nunca poderia ter sido esquecido` > NUNCA foi CONSCIENTE. Re7e%3ncia D c+%so eventos psquicos > nen5+8a di7e%en&a a# se dete%8inada @2inc+$a&6o de )ensa8entoA 7oi consciente e de)ois es0+ecida -#o+ se n+nca, de 8odo a$/+8, conse/+i+ to%na%.se consciente. A con2ic&6o 0+e o )aciente a$can&a no dec+%so de s+a an:$ise ( intei%a8ente inde)endente deste ti)o de $e8-%an&a. Nas 8+itas 7o%8as di7e%entes da NEUROSE OBSESSIVA, em particular, o es0+ece% %est%in/e.se D )%inci)a$8ente > disso$+&6o das 2inc+$a&'es de )ensa8ento, a#ao dei1a% de ti%a% as conc$+s'es co%%etas -# iso$a% $e8-%an&as. BTIPO ESPECIAL de EXPERINCIAS da MXIMA IMPORTANCIA $e8-%an&a a$/+8a, 2ia de %e/%a, )ode se% %ec+)e%ada e1)e%i3ncias INFANCIA MUITO REMOTA e n6o 7o%a8 co8)%eendidas na ocasi6o subseqentemente 7o%a8 co8)%eendidas e inte%)%etadas con5eci8ento , at%a2(s dos sonhos obrigado a acreditar neles 4 base provas convincentes 7o%necidas )e$a estrutura da neurose. aps %esist3ncias s+)e%adas , n6o 8ais invoca a+s3ncia $e8-%an&a ca+te$a c%*tica 9 coisa no2a e es)antosa (e1a8e se)a%adoE 8ate%ia$ a)%o)%iado# Concluso NOVA TCNICA 1. casos , t(cnica 5i)n<tica at( ce%to )onto 8ais ta%de dei1a8 de 7a?3.$o, 2. o+t%os cond+?e8.se di7e%ente8ente desde o in*cio (ACTINF OGTECOMPGLSHO A REPETIHO#. segundo tipo
o )aciente n6o recorda coisa a$/+8a do 0+e es0+ece+ e %e)%i8i+,
e1)%essa.o )e$a at+a&6o o+ at+a.o (acts it out# ,%e)%od+? n6o co8o $e8-%an&a, 8as co8o a&6o= repete-o, se8, nat+%a$8ente, sa-e% 0+e o est: %e)etindo. comear se+ t%ata8ento )o% +8a %e)eti&6o deste ti)o (TRANSIERJNCIA#. primeira coisa que acontece ele nada ter a dizer. repetio de uma atitude homossexual resistncia contra recordar alguma coisa tratamento: no pode fugir a esta co8)+$s6o > %e)eti&6o , 8anei%a de %eco%da%. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- > O QUE NOS INTERESSA? 1.RELAO desta COMPULSO REPETIO co8 a TRANSFERNCIA e co8 a RESISTNCIA. 1.1TRANSFERNCIA , a)enas +8 7%a/8ento da repetio REPETIO ( +8a transferncia do )assado es0+ecido ( para o mdico+para todos os outros aspectos da situao atual.# 1.2 O papel RESISTNCIA ( facilmente identificvel. 4 resistncia, 8ais e1tensi2a8ente a atuao (acting out# (%e)eti&6o# s+-stit+i%: o %eco%da%, recordar ideal (o da 5i)nose# hipnose resistncia posta completamente de lado. BTRANSFERNCIA POSITIVA , desenterrar suas lembranas , hipnose sintomas patolgicos inativos. medida que a anlise progride, a TRANSFERNCIA se to%na HOSTIL o+ EXCESSIVAMENTE INTENSA represso: recordar > atuao (acting out#. resistncias determinam a seqncia do material que deve ser repetido ~...retira do arsenal do passado as armas com que se defende contra o progresso do tratamento . armas que lhe temos de arrancar, uma por uma.K 4 O QUE que ele de fato REPETE ou ATUA (acts out#L repete tudo o que j avanou a partir das fontes do reprimido para sua personalidade manifesta ao chamar ateno para a compulso repetio: no fato novo MAS viso mais ampla. Esclarecemos MGE o ESTADO de ENFERMIDADE do paciente: 1. no pode cessar com o incio de sua anlise 2. devemos tratar sua doena no como um acontecimento do passado, mas como uma fora atual. estado de enfermidade 4 ao alcance do tratamento , algo real e contemporneo TRABALHO TERAPUTICO remont-lo ao passado. O recordar : hipnose impresso de +8 experimento realizado em laboratrio. O REPETIRDTRATAMENTO ANALNTICO . tcnica mais recente evocar um fragmento da vida real no )ode se% se8)%e incuo e irrepreensvel. revela todo o PROBLEMA do que to amide inevitvel DETERIORAO durante o TRATAMENTO`. INICIO do TRATAMENTO em si , mudana na atitude consciente do paciente para com sua doena. 1.HABITUALMENTE subestima sua importncia 2.poltica de avestruz de represso 0+e adota%a em relao s suas origens(da doena) tratamento criar coragem para dirigir a ateno para os fenmenos de sua molstia. ENFERMIDADE e8 si 1.no mais desprezvel 2.MAS inimigo digno de sua tmpera fragmento de sua personalidade slido fundamento preparado o caminho > reconciliao co8 o material reprimido 0+e se est: expressando e8 se+s sintomas, en0+anto, ao 8es8o te8)o, ac5a.se $+/a% )a%a +8a certa tolerncia 0+anto ao estado de enfermidade. NOVA ATITUDE EM RELAO DOENA 1.intensifica os conflitos e )'e e8 evidncia sintomas agravamentos necessrios e temporrios no se pode vencer um inimigo ausente ou fora de alcance. A RESISTNCIA, cont+do, )ode explorar a situao )a%a se+s prprios fins e abusar da licena de estar doente. Pessoas jovens e pueris, e8 )a%tic+$a%, inc$ina8.se a transformar a necessidade, imposta )e$o tratamento desculpa )Eregalar.se e8 se+s sintomas. OUTROS PERIGOS novos e mais profundos impulsos instintuais podem vir a ser repetidos` CONCLUSO aes do paciente, fora da transferncia (entendo como fora do tto), )ossa8 ca+sa%.$5eD 1.dano temporrio e8 s+a vida normal, ou 2.at( 8es8o te%e8 sido esco$5idos )a%a invalidar permanentemente s+as perspectivas de restabelecimento. As TTICAS a se%e8 ADOTADAS )e$o MDICO 7aci$8ente justificadas. recordar maneira antiga . reproduo no campo psquico , tal objetivo no pode ser atingido na nova tcnica. luta perptua com o paciente, )a%a manter na esfera psquica todos os impulsos 0+e este O$ti8o gostaria de dirigir para a esfera motora TRIUNFO: descarregar em ao 4 recordar. transferncia transformou-se em algo de modo algum utilizvel impedir > aes repetitivas > inteno > material )a%a o trabalho teraputico. PROTEGE.SE melhor o PACIENTE da execuo impulsos prometer no tomar quaisquer decises importantes durante o tempo do tratamento adiar todos os planos desse ti)o )a%a de)ois de se+ restabelecimento. Ao 8es8o te8)o, dei1a.se voluntariamente intocado +8 tanto da LIBERDADE PESSOAL compatvel co8 estas restries intenes sem importncia 1. H pessoas Eno se pode impedir projeto inteiramente indesejvel d+%ante o tratamento somente depois 7ica8 prontas )a%a a anlise o+ a esta acessves. 2. instintos indomados/ antes rdeas da transferncia, o+ laos tratamento rompidos/ ao repetitiva. EXEMPLO , senhora de idade/ repetidamente fugido de casa e do marido/ tratamento c/ acentuada transferncia afetuosa , abandonado tambm, antes impedido esta repetio.
INSTRGMENTO PRINCIPAL 1. )a%a reprimir a compulso repetio 2. transform.la n+8 motivo )a%a recordar reside no MANE1O DA TRANSFERNCIA.
MANE1O DA TRANSFERNCIA To%na8os a COMPULSO incua/til/di%eito de afirmar.se n+8 campo definido. Ad8ite a co8)+$s6o > %e)eti&6o > transferncia , PLAYGROUND p/ instintos patognicos/oculto paciente complacncia respeitar condies necessrias da anlise normalmente sucesso 1.sintomas da molstia , novo significado transferencial 2.substituir s+a neurose comum )o% +8a neurose de transferncia` cura trabalho teraputico. A transferncia , REGIO INTERMEDIRIA ent%e a doena e a vida real/ transio ( efetuada. A nova condio , caractersticas da doena MAS doena artificial acessvel > interveno fragmento de experincia real tornado possvel )o% condies especialmente favorveis natureza provisria. reaes repetitivas e1i-idas na transferncia > longo dos caminhos familiares 4 despertar das lembranas, resistncia superada. OGTRO PONTO ABORDADO NO ARTIFO , ponto na tcnica analtica. 1#O primeiro passo )a%a superar as resistncias , analista revelar a resistncia/ nunca reconhecida )e$o paciente e familiariz.lo com ela. B principiantes: passo introdutrio , totalidade do se+ trabalho. mudana alguma resistncia mais forte O tratamento )a%ecia no progredir. Este prenncio so8-%io se8)%e se 8ost%o+ ERRNEO. O tratamento, 2ia de %e/%a, progredia 8+ito satisfatoriamente. no cesso imediata da resistncia tempo )a%a con5ece% 8e$5o% esta RESISTNCIA co8 a 0+a$ aca-o+ de se familiarizar, )a%a ELABOR-LA, )a%a super.la > continuao trabalho analtico se/+ndo a regra fundamental da anlise resistncia , auge 4 ( 0+e )ode o analista, trabalhando em comum co8 o paciente, descobrir os impulsos instintuais reprimidos 0+e est6o alimentando a resistncia= e ( este tipo de experincia 0+e convence o paciente da existncia e do poder de tais impulsos. O mdico nada 8ais te8 a 7a?e% sen6o esperar e deixar as coisas seguirem se+ curso, 0+e no )ode se% evitado ne8 contin+a8ente apressado. Se se a)e/a% a esta con2ic&6o, a8iOde se%.$5e.: poupada a iluso de te% fracassado, 0+ando, de 7ato, est: conduzindo o tratamento se/+ndo as linhas corretas. Esta ELABORAO das RESISTNCIAS 1.)ode, na )%:tica, %e2e$a%.se +8a tarefa rdua )a%a o sujeito da anlise 2.e +8a prova de pacincia )a%a o analista. Toda2ia, t%ata.se da parte do trabalho 0+e e7et+a as maiores mudanas no )aciente e 0+e distingue o tratamento analtico de 0+a$0+e% ti)o de tratamento por sugesto. De +8 ponto de vista terico, )ode.se correlacion.la co8 a @ab-reaoA das cotas de a7eto est%an/+$adas )e$a %e)%ess6o . +8a a-.%ea&6o se8 a 0+a$ o tratamento hipntico )e%8anecia ine7ica?.