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Naquele momento, a situação social era muito grave e a insatisfação popular tão grande
que o povo foi às ruas com o objetivo de tomar o poder e arrancar do governo a
monarquia comandada pelo rei Luis XVI. O primeiro alvo dos revolucionários foi a
Bastilha. A Queda da Bastilha que foi em 14/07/1789 iníciou o processo de revolução,
pois a prisão política era o símbolo da monarquia francesa. O lema dos revolucionários
era “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”, pois ele resumia muito bem os desejos do
terceiro estado francês. O rei Luís XVI não aceitou a perda de poder e conspirou contra
a revolução. Fez contato com os reis da Áustria e da Prússia com o objetivo de formar
um exército e invadir a França para restabelecer o absolutismo. Em julho de 1791, o rei
tentou fugir da França e foi preso sob a acusação de traição. No mesmo mês, o exército
austro-prussiano invadiu a França, contando com o apoio secreto da família real, que
fornecia segredos militares às tropas invasoras. O país foi defendido pelo exército
composto pelos sans-culottes (que eram pequenos negociantes, artesãos e operários)
sob a liderança de Danton e Marat. Em 20 de setembro, o exército estrangeiro foi
expulso da França. Durante este período parte da nobreza deixou a França, porém a
família real foi capturada enquanto tentava fugir do país.
Monarquia Constitucional
A Convenção
A partir desse momento foi proclamada a República Francesa, que passou a ser
governada pela Assembléia Nacional, chamada de Convenção. Nesse período, as
mais importantes forças políticas do país eram as seguintes:
O Período do Terror
Conclusão
REVOLUÇÃO FRANCESA
Revolução Francesa é o nome dado ao conjunto de acontecimentos
que entre 5 de Maio de 1789 e 9 de Novembro de 1799 alteraram o
quadro político e social da França. Em causa estavam o Antigo
Regime (Ancien Régime) e a autoridade do clero e da nobreza. Foi
influenciada pelos ideais do Iluminismo e da Independência
Americana (1776).
Causas da Revolução
Sociais
Econômicas
Políticas
A Assembléia Constituinte
Os deputados dos três estados eram unânimes em um ponto:
desejavam limitar o poder real, à semelhança do que se passava na
vizinha Inglaterra e que igualmente tinha sido assegurado pelos
norte-americanos nas suas constituições. No dia 5 de maio, o rei
mandou abrir a sessão inaugural dos Estados Gerais e, no seu
discurso, advertiu que não se deveria tratar de política, isto é, da
limitação do poder real, mas apenas da reorganização financeira do
reino e do sistema tributário.
A Constituição de 1791
A Queda da Monarquia
A Convenção (1792-1795)
Em 10 de agosto de 1792, a Assembléia foi dissolvida e a
monarquia extinta. Criou-se uma nova Assembléia Nacional
Constituinte (a Convenção Nacional), entrando numa fase radical.
As primeiras medidas tomadas pela Convenção foi a Proclamação
da República e a promulgação de uma nova Constituição (21 de
setembro de 1792). Eleita sem a divisão dos eleitores em passivos e
ativos, a alta burguesia monarquista foi derrotada. A Convenção
contava com o predomínio dos representantes da burguesia.
República Jacobina
Reação Termidoriana
O Diretório (1795-1799)
Ver artigo principal: Diretório (Revolução Francesa).