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Abstract
This work has as objective to investigate the occurred changes in Practical the
Pedagogical one of the Physical Education in the daily pertaining to school, after
the implantation of the Curricular Lines of direction of Physical Education for the
Basic Education of the State of the Paraná. The study it is characterized as a
1
Especialista em Educação Física Escolar Professor da Rede Publica de Educação do Estado do Paraná
2
Doutora em Educação Física Docente da Unioeste – Universidade Estadual do Oeste do Paraná
descriptive research with qualitative boarding, carried through in the year of 2007
in a school of the public net of the region west of the State of the Paraná and had
as citizens the three professors who act in it. The study is characterized as a
descriptive research with qualitative approach, accomplished in the year of 2007
in a school of the public net of the area west of the State of Paraná and he/she
had as subjects the three teachers. We saw to verify that the teachers' daily
practices didn't lose temper in a significant way in the last years after the
implantation of the physical education Guidelines Curriculum for the Basic
Education of the State of Paraná. Unhappily still we could notice that the contents
that orientate all the educational activity are still very centered in sporting
practices, developed starting from traditional methodologies, without deepened
reflection.
Key words - School physical education. Pedagogic Practice. Guidelines
Curriculum.
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1. Introdução
Entender a real situação da Educação Física no cotidiano escolar tem sido
alvo de estudo de muitos pesquisadores e é sem dúvida estimulante, porque esta
compreensão abrange muitos aspectos particulares da própria Educação Física,
bem como outros mais gerais da Educação como um todo. Mas como realmente
as aulas de Educação Física acontecem no dia-a-dia da escola? O que nos leva
a este questionamento é o fato de que, em muitas escolas, não se tem claro o
que vem a ser Educação Física Escolar, sejam alunos, demais professores,
pedagogos, direção e em algumas vezes os próprios professores da disciplina. A
lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996 diz em seu artigo 26 § 3º que: “A
educação física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente
curricular obrigatório da educação básica...” (grifo do autor) infelizmente ainda
não compreendida e assimilada por uma grande parte da “comunidade escolar”
que a vê apenas como prática de atividades físicas com fins à melhoria da saúde,
como forma de compensar as outras disciplinas tidas como de “formação
intelectual” ou ainda desenvolver atividades recreativas, entre outras definições
que encontramos na literatura bem como no cotidiano de nossas escolas. Esta
“(in) compreensão”, ou a falta da mesma, da real necessidade e possibilidade da
Educação Física dentro do projeto/processo educativo presente no ambiente
escolar, leva muitos professores que não tiveram uma “formação pedagógica” em
seu curso de graduação em licenciatura, a desenvolverem atividades que
poderiam ser confundidas com um treinamento desportivo ou atividades de lazer
de um clube ou colônia de férias, como nos lembra Kunz: “Provavelmente, na
escola, nem o aluno nem o diretor, fará qualquer distinção entre o trabalho prático
realizado por esse profissional (Professor de Educação Física) com curso
universitário e o de uma pessoa qualquer que goste da ginástica e dos esportes.”
(KUNZ, 2004, P.83) (grifo do autor).
Algo que poderíamos chamar da gênese da Educação Física Escolar
brasileira acontece no final do século XIX quando sob a preocupação com a
saúde pública. Segundo Lino Castellani Filho apud ( BRAID, 2003: p. 55).
2. Material e Métodos
CONTEÚDOS
ESPORTES Basquetebol 01 01
Futsal 07 04 11
Handebol 07 07 95%
Voleibol 03 03
Xadrez 01 01
Subtotal 08 07 08 23
DANÇA 00
GINÁSTICA 00
JOGOS 00
LUTAS 00
OUTROS 01 01 5%
TOTAL 08 08 08 24 100%
Quadro I – Conteúdos desenvolvidos nas aulas observadas
Percebemos que na prática pedagógica, presente na escola observada, o
conteúdo predominante, ou único durante as vinte e quatro aulas observadas nas
diferentes turmas foi o esporte, que representa 95% do total e aulas observadas.
Os conteúdos: Dança; Ginástica; Jogos, brinquedos e Lutas presentes nas DCEs
como conteúdos estruturantes não apareceram nas aulas observadas. Os 5%
restantes da categoria outros são representados por uma aula em que o
professor ensaiou a turma para uma apresentação que é chamada de hora
cívica. Acreditamos que esta hegemonia esteja presente em outras escolas,
devido principalmente às raízes da própria Educação Física de tendência
esportivista, que infelizmente ainda perdura numa grande parte das aulas nas
escolas brasileiras.
Que tem suas origens segundo Darido & Sanchez Neto (2005) no Método
Desportivo Generalizado.
3.1.2 Análise dos conteúdos a partir das entrevistas
Os conteúdos de preferência dos professores segundo dados da entrevista
demonstrou que um dos professores tem preferência pelas brincadeiras e os
outros dois pelo esporte, especialmente ao futsal. Em relação à seleção dos
conteúdos os professores um deles considera que os conteúdos devam
contemplar uma maior diversidade da cultura motora; já o segundo acredita que
os conteúdos têm de considerar o aumento do grau de dificuldade em cada série,
sendo que o terceiro considera o clima como fator importante na seleção dos
conteúdos. Conforme podemos observar na fala de um dos professores: “O vôlei,
depois o futsal, pelo fato do inverno e depois handebol ou basquete ou vice-
versa” (Professor C).
Em virtude da percepção da predominância do esporte nas aulas de
Educação Física solicitou-se que justificassem essa hegemonia. Uma das
justificativas foi falta de conhecimento dos outros conteúdos, falta de espaço e
materiais adequados para a realização de danças e lutas e por acreditarem que
os jogos e brincadeiras devam somente estar presentes na quinta e sexta séries.
O planejamento anual desta escola é dividido em bimestres e os
professores organizam uma modalidade esportiva principal, predominando assim
esta modalidade e intercalando esporadicamente outras atividades relacionadas
a outros conteúdos estruturantes.
Com referência à importância da Cultura corporal e corpo, elemento
articulador de extrema importância na pratica pedagógica, pois segundo as DCEs
(2008 p. 22) “o corpo é entendido em sua totalidade, ou seja, o ser humano é o
seu corpo, que sente, pensa e age”. Enquanto dois professores acreditam que o
trabalho com este elemento se dá através das atividades, conhecendo seus
limites e suas possibilidades; um dos professores não desenvolve o elemento
articulador.
Como nos afirma Soares (1996, p. 11) “se estamos na escola, devemos
dar um tratamento escolar ao conteúdo e, sobretudo dar lugar a abrangência que
ele possa ter”. Pois se apenas trabalharmos com aquilo que temos mais
afinidade, ou mesmo que mais agrada aos alunos poderemos estar alijando os
alunos de componentes da cultura socialmente construída, negando assim
possibilidades de sucesso, pois no momento em que o aluno ou o professor (o
que seria muito pior) fazem escolhas de qual conteúdo ou atividade deverão estar
presente nas aulas, com exclusividade, os outros conteúdos ou atividades são
como se não fossem parte desta construção histórica que dá origem à cultura
corporal de movimento, cultura física ou cultura de movimento, já que para haver
movimento existe necessariamente o corpo.
Novamente lembrando Soares (1996, p. 11)
Professores Total %
Conteúdos
ESPORTES Atletismo - 04 16 03 23
Basquetebol 75 107 45 227
Futsal 134 137 203 474 36,18%
Handebol 06 105 81 192
Voleibol 142 123 69 334
Xadrez 11 24 02 37
Tênis de m. 15 08 23
Subtotal 1310 76,78%
DANÇA 01 01 0,05%
Subtotal 01
GINÁSTICA 05 05 0,29%
Subtotal 05
JOGOS Trilha/dama 03 48 05 71
Caçador 08 04 12
Betz 01 03 04 2,63%
Passeio bici 01 01 02
Subtotal 89
LUTAS 00
At. não esp. 14 31 45
OUTROS 22 98 40 240 14,06%
Subtotal 36 98 71 285
Total 1706
Quadro 2 – Conteúdos presentes nos livros de registro de classe.
O quadro 2 apresenta os conteúdos e atividades realizadas durante o ano
de dois mil e sete nas dezesseis turmas observadas, que foram a 5ª A, 5ª B, 6ª B,
7ª A, 2º A, 2º C, 8ª A, 8ª B, 1º B, 2º B, 7ª C, 6ª A, 7ª B, 8ª C, 2º D e 3º B através
dos livros de registro de classe. Podemos observar que dos 1706 registros, que
representam as aulas das turmas, 1310 são do conteúdo estruturante Esporte
que representam 76,78% de todas as aulas das 16 turmas avaliadas; ainda
dentro destas 1310 aulas 474 são da modalidade especifica Futsal que
representa desta forma 36,18% de todas as aulas de Esporte. O conteúdo de
Dança está contemplado em apenas uma das aulas figurando assim como 0,05%
das aulas. Já Ginástica está em apenas 05 aulas representando assim 0,29%.
Existem alguns registros que não puderam ser identificados, pois os mesmos
estavam apenas descritos, como por exemplo, como atividade recreativa ou jogo
recreativo, num total de 45 registros; o Conteúdo estruturante Jogos, Brinquedos
e brincadeiras esteve presente em oitenta e nove aulas o que representa 2,63%.
Ainda temos uma grande parcela dos registros como outros: capacitação,
planejamento, trabalho em sala, aula teórica, filmes, hora cívica, conselho de
classe, avaliação biométrica, estudo dirigido, recepção dos alunos, feira do
conhecimento, reunião pedagógica, auto-avaliação, teste de visão, ensaio de
coreografia, ensaio para hora cívica, olimpíada de matemática, planejamento
participativo em 240 aulas, representando 14,06% de 1706 aulas das 16 turmas
avaliadas.
Com o exposto podemos constatar que a escola pesquisada não foge aos
“padrões” da maioria das escolas brasileiras. Vemos que esta realidade pode
tolher muitos e muitos alunos, levando-os apenas a situações de fracasso e
nenhuma ou quase nenhuma situação de êxito, pois segundo Pinto (2008) o
sucesso escolar é vinculado à aptidão física e motora desenvolvida em relação
aos colegas e estariam em situação de fracasso, aqueles que não se apresentam
aptos nos jogos esportivos e brincadeiras. Valoriza-se o saber-fazer, não
importando se este é oriundo das experiências. Outro aspecto relevante a
considerar, nos lembra Kunz (1989), que “o esporte como conteúdo hegemônico
impede o desenvolvimento de objetivos mais amplos para a Educação Física, tais
como o sentido expressivo, criativo e comunicativo”
3.2 Procedimentos metodológicos na Prática Pedagógica
3.2.1 Análise da metodologia a partir das observações das aulas
Professores Total %
Categorias
Aquecimento, parte principal e volta à calma 08 07 03 18 75%
Sem divisão aparente 01 05 06 25%
TOTAL 08 08 08 24 100%
Quadro 3 – Divisão das aulas
Professores Total %
Categorias
Professores Total %
Categorias
Sim 06 03 09 37,5
Não 02 05 08 15 67,5
TOTAL 08 08 08 24 100%
Quadro 6 – Participação dos alunos no que diz respeito às sugestões
Nas aulas, a participação dos alunos dando sugestões esteve presente em
37,5% e em 62,5% não houve participação dos alunos no que diz respeito às
sugestões nas decisões.
O quadro 7 representa a prática pedagógica dos professores a partir da
participação dos alunos na resolução de situações ocorridas durante a aula.
Professores TOTAL %
Categorias
Sim 07 07 14 58,33%
Não 01 01 08 10 42,77%
Total 08 08 08 24 100%
Quadro 7: Participação dos alunos na resolução das situações ocorridas nas
aulas
A participação dos alunos na resolução de situações ocorridas a aula foi
de 58 % das aulas. Na maioria das vezes não existem nas aulas um momento de
discussão a respeito do que aconteceu durante a mesma, os problemas,
dificuldades, obstáculos, as vitórias (não do jogo propriamente dito, mas da
superação de desafios), das relações de gênero, as discriminações e os
preconceitos. Perde-se aí um momento que a nosso ver é importantíssimo para
que a Educação Física deixe de ser apenas uma disciplina do fazer para se
tornar parte do processo educativo que envolve o fazer, o compreender e o
sentir.
Embora a metodologia de ensino predominante na prática pedagógica dos
professores se situe entre as pedagogias diretivas, que segundo Becker (2001) é
baseada no modelo epistemológico empirista, em que a aprendizagem está
centrada na figura professor, que tem o papel de “transmitir” o conhecimento para
o aluno. Nesse modelo, o aluno tem um papel passivo, apenas de um receptor,
sendo que a transmissão do conhecimento se dá de forma vertical. Conforme o
mesmo autor, para a epistemologia que sustenta a prática desse professor, o
indivíduo, ao nascer, nada tem em termos de conhecimento: é uma folha de
papel em branco; é uma tabula rasa. Embora a pedagogia que predominou nas
aulas foi à diretiva, percebeu-se, nas observações, que todos os professores
apresentaram habilidade de relacionamento com os alunos, ou seja, havia
respeito, amizade entre ambos. Esse fato pode representar que esta postura
diretiva, está presente na cultura das Escolas, demonstrando assim uma prática
tradicional.
Na seqüencia para auxiliar na compreensão das metodologias de ensino
utilizadas pelos professores, fez-se uma análise se há separação de gêneros
para a realização das atividades.
Professores Total %
Categorias
Sim 08 08 05 21 87%
Não 03 03 13%
Total 08 08 08 24 100%
Quadro 8 – Separação dos alunos por gênero
Durante as aulas os alunos foram divididos por gênero em 87% das
atividades, conforme aponta o quadro 8. O que ainda infelizmente permanece
nas aulas de Educação Física de uma grande parte das escolas é a crença de
que existam atividades que devam ser separadas por gênero reforçando assim
caráter discriminatório e sexista. Essa concepção tem origem na tendência
biologicista e esportivista da Educação Física, uma vez que essas, divulgam as
diferenças biológicas entre ambos os gêneros, influenciando na performance dos
esportes.
O quadro 9 representa a prática pedagógica dos professores a partir das
atitudes dos professores com os alunos que não participam das aulas.
Professores Total
Categorias
Anota no livro 01 01
Desconta nota 01 01
Não faz nada 01 01
Pede relatório 05 06 11
Todos participaram 02 08 10
Total 08 08 08 24
Quadro 9: Atitudes dos professores
Em relação aos alunos que não participam das aulas das aulas, vemos
que os professores agem de maneiras distintas, mas o que pode se verificar é
que na maioria das aulas os alunos participaram ativamente das aulas. O que
nos faz acreditar que mesmo utilizando de uma metodologia diretiva, os alunos
gostam das atividades e participam delas ativamente.
Buscou-se perceber, através das observações, se os professores, ao
trabalharem os conteúdos, cobram o gesto técnico dos fundamentos. Percebeu-
se que em nenhuma das aulas houve esta cobrança. Também isto nos mostra
que mesmo ainda com práticas tradicionais, os professores observados já
internalizaram que não é necessária a cobrança do gesto técnico perfeito.
O quadro 10 representa a prática pedagógica dos professores a partir da
forma de condução do processo ensino-aprendizagem, mais especificamente
como realiza a correção das atividades.
Professores Total %
Categorias
Para a aula, chama a atenção de toda a turma, e 79,16%
corrige 08 08 03 19
Chama a atenção sem parar a aula 01 01 4,16%
Não houve correção 04 04 16,66%
Total 08 08 08 24 100%
Quadro 10 – Condução do processo ensino-aprendizagem – correção das
atividades
Na condução do processo ensino-aprendizagem os professores param a
aula e chamam a atenção de toda a turma em 79,16 % das aulas; chamaram a
atenção sem parar a aula em 4,16 % e não houve necessidade de correção em
16,66 %. Esta forma de condução onde é chamada a atenção da turma toda
demonstra que os professores acreditam que sempre devam levar a todos os
alunos as orientações sobre o processo ensino-aprendizagem. As aulas de
Educação Física não têm como objetivo formar atletas mas sim cidadãos críticos
e comprometidos com uma sociedade mais igualitária e solidaria.
Reportando a uma frase de Soares (1996 p. 11) onde diz que “a Educação
Física na escola é um espaço de aprendizagem e, portanto, de ensino. E o que
ela ensina?”. Na verdade quando nos propusemos a investigar as práticas
pedagógicas dos professores de Educação Física já antevíamos uma situação
real de quase dezesseis anos de experiência, na qual os conteúdos, métodos,
estratégias, formas de avaliação estavam um pouco ultrapassados. A pesquisa
bibliográfica e de campo veio a nos confirmar esta hipótese. Encontramos na
escola observada ainda práticas relacionadas a formas tradicionais, quase
sempre tendo uma atuação dos professores de forma diretiva. Os pressupostos
ainda presentes emergem de uma Educação Física biologicista, esportivista, que
vê na Educação Física apenas um meio de “doutrinamento” de corpos.
É claro encontramos momentos muito agradáveis em ver que existe a
possibilidade de mudança até para alguns que acreditam ainda ser a Educação
Física essencialmente prática, desprovida de uma contextualização, desprovida
de outros meios, formas, estratégias ou conteúdos que possam vir a colaborar no
objetivo maior de educar o ser humano. Durante a pesquisa pudemos observar
no discurso dos três professores envolvidos um grande avanço na questão do
entendimento das abordagens menos tradicionais e um grande apreço pelas
abordagens mais críticas da Educação Física, o que infelizmente não se traduziu
da mesma forma nas aulas observadas.
E por último no que concerne ao que dá legitimidade à presença da
Educação Física na escola, como disciplina curricular infelizmente ainda
verificamos que muitas são as razões, os sentidos para sua presença, contudo
são razões e sentidos com uma primariedade muito grande seja :
“olha eu acho que você tem que ensinar educação física pra que
o aluno tipo como vou dizer, aprenda alguma coisa, aprenda o
esporte, aprenda a brincadeira, aprenda tipo porque a educação
física pra mim pro aluno é alegria, é uma forma de ele
extravasar, dele correr, dele, eu acho muito importante ele
aprende alguma coisa pra vida “né” Professor C
Ou ainda :
“pra ele saber viver em sociedade, pra ele saber respeitar os
regras “né”, se um aluno não respeita uma regra no esporte,
provavelmente na vida social ele também não vai digamos
acatar muitas regras” Professor B
Referências Bilbiográficas
Bassani et al . Sobre a presença do esporte na escola: paradoxos e
ambigüidades. Movimento, Porto Alegre, v. 9, n. 2, p. 89-112, maio/agosto de
2003
Barros, Adil Jesus Paes de., Lehfeld, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos
de Metodologia: Um guia para a iniciação científica. McGraw - Hill, São Paulo,
1986.