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Rod Ellis
• Professor do Depto. de
Linguística Aplicada da
University of Auckland
(New Zealand ) onde leciona
nos cursos de ós-gradu
p ção
“Courses on second language
acquisition”. Atualmenteé
editor do“J ournalLanguage
Teaching Research ”. Trabalhos
em escolas na Espanha,
Zambia, UK e USA
Notas de Aula
Pucminas - Curso de Letras – 3º Período
Disciplina:
Disciplina Cognição, Cultura e Letramento em Língua Estrangeira
Novembro de 2009
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ESTRATÉGIAS DO APRENDIZ
CAIXA PRETA
SLA
CÉREBRO => NEURÔNIOS
MECANISMOS INTERNOS
NA AQUISIÇÃO DE L2
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♦ PROCEDIMENTAL (PROCEDURAL): Consiste em
“saber como” - De que forma o aprendiz aprende e
quais as estratégias e procedimentos empregados
para processar, aprender a L2.
Os processos de aprendizagem:
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Taroni (1981) definiu como “produção e recepção de
estratégias” as ações/tentativas para usar um
conhecimento existente em L2 de forma clara e eficiente
com um mínimo de esforço e,
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Estratégias Cognitivas/processos
ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM
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No contextualização das estratégias ela apresenta uma
distinção entre dois tipos de produtos lingüísticos:
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A compreensão de “conjuntos/blocos não analisáveis”
(unanalysable wholes ou unanalysable wholes) pode variar
de aluno para aluno, mas alguns casos são bem típicos:
I don’t know.
There is no ---------
What’s this?
I wanna ------
There is a
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as mesmas regras responsáveis pela aprendizagem de
expressões criativas (criative speech).
É possível que:
(Ellis 1984c)
e.g. mostra
Thatcomo
one aI expressão formuláica “I don’t
don’t know.
know” é construída, pela combinação de outras fórmulas,
como vemos no I quadro
don’t know what is this.
abaixo.
“don’t é usado de forma similar, mas em
expressões diferentes”
e.g. I don’t understand.
I don’t like
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♦ Elas variam no que diz respeito a permitirem ao aprendiz a
variar sua performance de acordo com a linguística e com
o contexto.
1. estratégia de produção e,
2. estratégia de aprendizagem
♦ INFERÊNCIA
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É a forma pela qual o aluno forma uma hipótese para atender
a um “INPUT”. Neste caso o aluno terá que induzir qual a
regra para aquele tipo de “input”.
1. Inferência Intralíngua
2. Inferência Extralíngua
ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO:
A estratégia de produção vai retomar com a utilização das
regras da interlíngua envolvendo tanto a produção quanto a
recepção de estratégias.
ESTRATÉGIAS DE PLANEJAMENTO
As estratégias de planejamento podem ser dividias entre as
estratpegias que envolvem a expressão de uma fala (planning
of utterances) e aquelas que envolvem a correção de uma
fala (correction of utterances). (p.180)
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Podem aí ser identificadas duas estratégicas básicas:
He me (=Agent+patient)
2- SIMPLIFICAÇÃO LINGÚÍSTICA
O monitoramento envolve:
SÍNTESE:
ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO:
As estratégias de comunicação devem ser discutidas em
termos da psicolingüística. Para (Tarone 1981: 288) elas são
caracterizadas pela negociação de um acordo de um
sentido/entendimento (on meaning) entre os interlocutores.
CONCLUSÃO :
Os processos e estratégias envolvidos na recepção tem
sido bastante negligenciados. Mapear as estratégias
dentro de um resumido modelo conceitual pode ser
tomado como algo arbitrário. É duvidoso afirmar que as
estratégias do aluno se resumem apenas em
APRENDIZAGEM, PRODUÇÃO E COMUNICAÇÃO.
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