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CONCLUSÃO...................................................................................................................................................29
2
BIBLIOGRAFIA E LEGISLAÇÃO...............................................................................................................32
ANEXO..............................................................................................................................................................34
1
Introdução
__________________________________________________________________
Todos os valores estão atualizados para 2002, através do IGP/DI médio anual. Por
isso, as variações referidas são sempre reais, isto é, excluída a inflação, a menos
que, expressamente, seja dito que os valores e as variações são nominais.
3
2
Contexto econômico e social do
Município
__________________________________________________________________
Também segundo a FEE, o PIB do Município de Pelotas, entre 1985 e 2001, caiu
9,5%. Nesse mesmo período, o PIB estadual cresceu 43,2% e o nacional,
43,7%. O PIB per-capita do Município de Pelotas reduziu-se em 24,7% no
período citado, enquanto o estadual cresceu 16,6%.
O PIB de 2001 de Pelotas, a preços de 2002, foi de R$ 1.833.212.340, sendo o
per-capita de R$ 5.661,07, conforme a Fundação de Economia e Estatística.
Segundo a mesma fonte, o PIB estadual, nas mesmas condições, foi de R$
107,846 bilhões, sendo o per-capita de R$ 10.480,96. O PIB per-capita de Pelotas
em 2001 correspondia a 54% do PIB estadual. Em 1985, representava 83,7%.
1
Alonso, José Antônio Fialho e outros, obra citada na Bibliografia.
2
Revista Súmula Econômica, agosto/setembro/1999 – FIERGS.
4
Quadro 1
Perda de retorno do ICMS do Município de Pelotas pelas emancipações
Outro aspecto a ser destacado foi a crise da economia brasileira, que redundou na
redução da carga tributária a partir dos anos de 1984, onde o índice de 24,3% foi
menor que os alcançados em 1969 (24,9%) e em 1970 (26%). A carga tributária
nacional passou a crescer em caráter contínuo a partir de 1994, com 29,8%,
alcançando 34,1% em 2002. No exercício de 1983, o ICMS do Estado do RS
decresceu 11,9%, tendo aumentado apenas 0,5% no ano seguinte3. Nesses
mesmos exercícios, a arrecadação dos municípios do interior do Brasil
decresceram sua arrecadação em 17,4% e 5,3%, respectivamente.4 Isso explica a
grande queda da arrecadação do Município de Pelotas nesses dois exercícios.
5
participação percentual dos municípios na arrecadação nacional, no período 1982-
2002.
Quadro 1
Carga tributária (CT) em relação ao PIB e participação percentual dos
municípios na arrecadação nacional, 1982-2001
6
3
Evolução das receitas
_____________________________________
_______
As receitas estão classificadas em Receitas Correntes e Receitas de Capital,
estas últimas constituídas, basicamente, das operações de crédito.
Para efeito de análise, as receitas foram classificadas em Receitas Correntes e
Operações de Crédito. As Receitas Correntes estão desdobradas em Receitas
Próprias e de Transferências. As Receitas Próprias estão constituídas da
Receita Tributária e Outras Correntes. As Receitas de Transferências são
basicamente as da União e as do Estado.
1. Receitas Correntes
180.000
160.000
140.000
120.000
100.000 Fundef e Sus
80.000
60.000
40.000
20.000
-
1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
a1) IPTU
Atribuindo-se o índice 100 à arrecadação do IPTU em 1982, chega-se a
apenas 106 em 2002. Tais arrecadações foram de 14.732 mil e 15.546 mil,
respectivamente. Em 1989 tal índice atinge tão-somente 13, para uma
arrecadação de R$ 1.907 mil, representando apenas 2,66% do total das
receitas do Município. Apenas em três exercícios foi superado o índice 100: em
1991 (105); 1993 (112) e 2002 (106). Essa marca atingida em 2002
representou um incremento real de 70,7% em relação a 2000 (último ano do
8
governo anterior). O decréscimo da renda real per-capita e mais a inflação,
principalmente até 1994, explicam esse desempenho insatisfatório.
a2. ISTBI
Este tributo começou em 1989, pois foi criado pela reforma constitucional de
1988. O maior índice foi atingido em 1999 (148). De lá em diante, decresceu
continuamente, atingindo 121 em 2002. Seu crescimento real no período foi de
21%, uma taxa anual de 1,5%. É pouco significativo na receita do Município,
representando tão somente 1,51% das receitas correntes. Alcançou R$ 2.307
mil em 2002.
a3. ISQN
Atribuindo-se o índice 100 em 1982, atinge 126 em 2002. Ocorre, no entanto,
que desde 1995 a arrecadação desse tributo sofre pouca variação, situando-se
em torno de 6 ou 7 milhões de reais.
45.000
40.000
35.000
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
-
1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
9
1.1.2 Demais receitas correntes
a) Cota do ICMS
Este item, ao longo dos anos, vem perdendo importância no conjunto das
transferências e, em decorrência, na arrecadação do Município. Em 1982
representava 73,7% das transferências, passando para 24,9% em 2002. Mesmo
em 1997, quando ainda não havia as transferências do SUS e do FUNDEF, a
participação do ICMS já havia caído para 56,7%.
A Cota do ICMS, partindo do índice 100 em 1982, depois de atingir 106 em
1986, caiu para 66 em 1988. A partir de 1989, com a Reforma Constitucional, além
da abrangência da base do tributo com a inclusão de alguns serviços, a
participação dos municípios passou de 20% para 25%. Com isso, aumentou a
arrecadação proveniente do ICMS, que passou a decrescer, atingindo em 1997 o
mesmo índice de 1982 para, finalmente, em 2002, situar-se em 84% do índice
alcançado no primeiro ano da série.
10
Resumindo, pode-se dizer que ao longo dos anos desapareceram os efeitos
da Reforma Constitucional de 1988 pela razão já referida, que é a queda do
valor adicionado fiscal do município (Gráfico 3 e Tabelas 2, 2.1 e 2.2 do
Anexo).
b) Cota IPVA
Com algumas quedas ao longo dos anos, principalmente nos exercícios de 1988 e
1989, a cota desse tributo, que começou em 1986, atingiu o índice de 318 em
2002, com uma participação de 6,1% nas transferências. No exercício de 2001, o
índice foi de 407 e representou 7,4% no conjunto das transferências correntes
(Gráfico 3 e Tabelas 2, 2.1 e 2.2 do Anexo).
c) Cota FPM
Embora de ponta a ponta tenha havido um crescimento de 156%, deve ser
salientado o seguinte: atribuindo o índice 100 a este item em 1982, chega-se a
232 em 1986. Depois de ter descido, atingiu um pico de 231 em 1990. Após, com
algumas reduções, o comportamento dessa receita apresentou um crescimento
muito lento até 2002, quando atingiu o índice 256. Em 1986, a cota do FPM
representava 25,3% das transferências, passando a 22,1% em 1997, antes dos
ingressos do SUS e do FUNDEF, para, finalmente, representar apenas 14% das
transferências em 2002 (Gráfico 3 e Tabelas 2, 2.1 e 2.2 do Anexo).
d) FUNDEF e SUS
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
-
1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
Quadro 2
Exercícios em que ocorreram operações de crédito significativas
Em R$ 1.000,00 de 2002
Quadro 3
Investimentos nos exercícios em que ocorreram operações de crédito
significativas
Em R$ 1.000,00 de 2002
12
4
Evolução das despesas
__________________________________________________________________
Inicialmente, cabe esclarecer que os dados obtidos para essa análise não são
analíticos o suficiente para que se permita apurar exatamente os agregados
despesa utilizados neste trabalho.
Assim, considerou-se como DESPESAS COM PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS
os grupos Pessoal mais Transferências, porque nesse último grupo eram lançadas
as aposentadorias e pensões (transferências a pessoas) e as transferências para
as autarquias e fundações, cuja maioria era destinada a pagar pessoal, embora
também nesse grupo fossem lançados os juros da dívida pública.
Essa sistemática só foi modificada a partir de 2002 com a aplicação da Portaria
Federal n° 163/2001.
Foram considerados como INVESTIMENTOS as despesas de capital, embora elas
incluam a amortização da dívida, que não deixa de ser, em regra geral,
investimentos de períodos anteriores.
Embora essas aproximações possam causar alguma distorção, foram elas
aplicadas indistintamente a todos os exercícios e, portanto, a todos os governos
municipais.
Os grandes agregados de despesa apresentaram a seguinte evolução no período
1982-2002:
13
gastos com pessoal foram inferiores a 60% da receita, que é o limite determinado
pela referida lei complementar.
Nesses dois últimos anos, houve uma redução de 19,5 pontos percentuais que, no
entanto, representa um terço da redução de 57,4 ocorrida de 1983 para 1984, que
passou de 133,7% para 76,3% (Tabelas 3, 3.1 e 3.2 do Anexo e Gráficos 4 e 5 ).
2. Despesas de Manutenção
As despesas de manutenção (material de consumo, serviços de terceiros e
encargos e despesas diversas) cresceram no período 784%. Sua grande
expansão processou-se a partir de 2000 com a municipalização da saúde. Até
1999 seu crescimento foi de 215%. Nesse mesmo período, a despesa com
pessoal mais transferências cresceu apenas 2% e a despesa com pessoal ativo
decresceu 6% (Tabelas 3, 3.1 e 3.2 do Anexo e Gráficos 4 e 5).
3. Investimentos
Considerados como tais as despesas de capital que incluem a amortização da
dívida, os investimentos baixaram do índice 100 em 1982 para o índice 34 em
2002. Levando em consideração que estão incluídas todas as despesas de
capital, inclusive a amortização da dívida, o montante dos investimentos no
período foi reduzido, já que na maioria das vezes foi realizado com recursos de
operações de crédito ou com déficit orçamentário. O ano de 1982 é típico dessa
afirmativa, pois o montante dos investimentos de R$ 50,759 milhões foi realizado
totalmente com recursos de operações de crédito, que atingiram o montante de
R$ 52,256 milhões, superando em R$ 1,5 milhão, o valor dos investimentos.
(Tabelas 3, 3.1 e 3.2 do Anexo e Gráfico 4).
Em termos líquidos, ou seja, retirando-se o valor das operações de crédito, a
média dos investimentos no período foi de 11% da receita corrente. O menor
percentual (-2,1%) foi atingido em 1982 e os maiores em 1986 (19,9%) e 1992
(21%) (Tabelas 3, 3.1 e 3.2 do Anexo e Gráficos 4 e 5).
14
4. Grandes Agregados de Despesa em Percentual da Receita Corrente
Ao longo dos anos, o Município de Pelotas experimentou a redução de todos os
indicadores econômicos. Quanto às receitas orçamentárias, com exceção das
transferências, a maioria apresentou reduzida expansão ou estagnou-se,
conforme analisado nas seções próprias.
Quando consideradas em conjunto, receitas e despesas, no entanto, constata-se
que houve uma redução ao longo do período do comprometimento da receita
corrente com a despesa de pessoal, o principal item, e a despesa corrente,
conforme Gráfico 5, reduzindo-se os déficits orçamentários.
250
200
150
100
50
-
1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
(50)
15
4
Resultados orçamentários
__________________________________________________________________
30.000
20.000
Superávits
10.000
-
(10.000)
(20.000)
Déficits
(30.000)
(40.000)
1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
16
Como o poder público não existe para dar lucros, portanto não é um fator positivo
alcançar altos resultados orçamentários. Por outro lado, o déficit, quando eventual,
é aceitável, sendo, porém, um fator altamente negativo quando persistente e
duradouro.
Ao analisar-se o desempenho das finanças do Município de Pelotas ao longo do
período de 1982-2002, constata-se que há períodos de superávits e de déficits,
sendo esses últimos a maioria. Constata-se, ainda, que, geralmente, os períodos
de altos déficits coincidem com os de altos investimentos e os períodos de pouco
déficit ou até de superávit com os de pouco investimento.
No conceito de investimentos líquidos ou com recursos próprios, verifica-se que,
em 1982, ocorreu um valor negativo, conforme já referido. Em 1983, o primeiro
ano do Governo BERNARDO, ocorreu o maior déficit do período em foco, tendo
em vista o alto comprometimento da despesa com pessoal. Também houve alto
investimento.
Nos exercícios seguintes, constata-se que o Prefeito BERNARDO (período
01.01.1983 a 15/03/1987) conseguiu conjugar investimentos de médios a altos,
com superávits orçamentários, o que, em regra geral, não foi obtido por nenhum
dos demais governos. Isso é abordado na parte da análise por período
governamental.
Tal afirmativa pode ser confirmada através da visualização do Gráfico 7.
40,0%
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
-10,0%
-20,0%
-30,0%
-40,0%
-50,0%
-60,0%
17
não havia sido municipalizada a saúde, a despesa de manutenção já tinha
crescido 215% em termos reais, com base no exercício de 1982.
O ajuste fiscal ocorrido no período de 1983-1987, consubstanciado no percentual
da receita corrente comprometido com a despesa de pessoal nesse último ano
de 48,7% ou de 65,2% quando acrescido das transferências, só foi alcançado
novamente no exercício de 2001 e 2002, já em pleno vigor as exigências da Lei
de Responsabilidade Fiscal, que é de maio/2000 (Tabela 4 do Anexo).
160%
140%
120%
100%
80%
60%
40%
20%
0%
1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
Pessoal+transf. Pessoal
18
5
Análise por período governamental
__________________________________________________________________
Quadro 4
Agregados em percentual da receita corrente
Quadro 5
Agregados em percentual da receita corrente
19
Fonte: Tabelas 4 e 5 do Anexo.
Segundo o livro “Todo o Poder Emana do Povo”, tanto os índices de reajustes dos
tributos quanto os dos servidores eram deliberados pela população em
assembléia, impedindo, com isso, a cobrança de tributos incompatíveis com a
capacidade contributiva do cidadão e despesas superiores aos recursos
existentes. Com isso, foi possível sair de um déficit de 54,3% da receita corrente
em 1983 (orçamento recebido do governo anterior) para um superávit de 8,2% em
1987 (orçamento repassado ao governo seguinte).
Diga-se de passagem que no primeiro ano do Governo BERNARDO DE SOUZA
ocorreu o maior percentual de déficit orçamentário em relação à receita
corrente e o maior percentual de despesa com pessoal de toda a série
considerada (Tabelas 4 e 5 do Anexo e Quadro 5).
A obra citada à página 30, sobre os reajustes dos tributos e dos servidores pela
Prefeitura de Pelotas à época, assim se expressa:
“ ....
20
A seguir, era apresentada a estimativa das receitas próprias
(basicamente, IPTU – Imposto Predial e Territorial Urbano e ISQN –
Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza) – cabendo ao
“assembleião” deliberar sobre os índices de “reajuste”.
Quanto aos servidores, o “assembleião” deliberava sobre índices de
reajuste a serem dados.”
O Prefeito BERNARDO tinha mandato eletivo até 31/12/1988, mas permaneceu
até 15 de março de 1987.5 tendo executado nesse último ano 2,5 meses do
orçamento que fora elaborado em sua gestão, no ano anterior.
É uma pena que uma sistemática de participação popular na elaboração do
orçamento séria e abrangente, porque incluía a despesa, inclusive a de pessoal
que é a maior, e a receita, tenha sido abandonada pelos governos subseqüentes.
Quadro 6
Agregados em percentual da receita corrente
5
Afastou-se da Prefeitura para assumir o cargo de Secretário de Educação do Estado.
21
5.4 Governo ANSELMO RODRIGUES – 01/01/1989 a 31/12/1992
Quadro 7
Agregados em percentual da receita corrente
Quadro 8
Agregados em percentual da receita corrente
22
Neste período governamental os investimentos líquidos foram em média de 10,4%
da receita corrente, embora tenham ocorrido dois exercícios com déficit
orçamentário, de 10,5% e de 10,1%, em 1995 e 1996, respectivamente. A
despesa com pessoal , que representou 71,3% da receita corrente no primeiro ano
de governo, subiu para 78,9% no último ano (Quadro 8).
As receitas correntes neste período cresceram 25,1%, sendo 30% as receitas
próprias e 23% as transferências correntes. As despesas correntes cresceram
12,7%, numa combinação de um decréscimo nas despesas de manutenção de
4,8% e de um acréscimo na despesa com pessoal mais transferências, de 17,9%
(Tabelas 1, 2 e 3 do Anexo).
Quadro 9
Agregados em percentual da receita corrente
23
5.7 Governo OTELMO ALVES – 12/1998 a 31/12/2000
Quadro 10
Agregados em percentual da receita corrente
24
5.8 Governo FERNANDO MARRONI – 01/01/2001 a 31/12/2002
Quadro 11
Agregados em percentual da receita corrente
25
6
Dívida ativa e dívida fundada e
flutuante
____________________________________________
Estoque 20.804 30.716 37.937 41.276 61.332 62.144 61.635 62.431 79.524
cobrança 1.075 1.835 4.671 3.120 3.529 3.986 4.093 4.341 4.503
Estoque cobrança
26
6.3 Dívida Flutuante
27
7
Algumas comparações com Porto
Alegre
___________________________________________
28
Conclusão
____________________________________________
29
As transferências correntes também sofreram os efeitos da crise pela qual passa o
Município, pois seu principal componente é a cota de ICMS, que de uma
participação de 73,7% no total das transferências correntes em 2002, passou para
apenas 24,9% em 2002. Mesmo em 1997, quando ainda não existiam as
transferências relativas ao FUNDEF e ao SUS, essa participação já havia se
reduzido para 56,7%.
A cota do IPVA é que teve um bom desempenho, pois cresceu 218% em relação a
1986, quando começou a ingressar. A cota do FPM cresceu 156% em todo o
período e teve significativo incremento a partir de 1990, tendo, após leve
decréscimo, uma estabilização em torno do valor apresentado em 1990.
30
as transferências (grande parte destinada à despesa de pessoal) e os
investimentos que, na maioria das vezes, eram financiados por déficits
orçamentários, mesmo quando havia a ocorrência de operações de crédito.
Quase sempre os períodos de altos investimentos líquidos foram coincidentes
com os de grandes déficits. No período de1984-987 ocorreram valores médios e
altos de investimentos líquidos sem a ocorrência de défcits orçamentários. Em
alguns outros períodos onde não ocorreu déficit, o nível de investimentos com
recursos próprios foi reduzido, como em 1983, 1984, 2000 e 2001.
31
Bibliografia e legislação
IBAM - Evolução das Finanças dos Municípios 1989/1998 – Rio de Janeiro: (obtido
na Internet), julho/2003.
32
SECRETARIA DA FAZENDA DO RIO GRANDE DO SUL - Valor Adicionado dos
Municípios. Porto Alegre: sefaz.rs.gov.br.
SOUZA, Benardo de. Todo Poder Emana do Povo. Pelotas: UCPEL, 2002.
Legislação
Constituição Federal
LC 101-2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal
Portaria Federal 163/2001
Portaria Federal 42/1999
33
ANEXO
34
Tabela 1
Evolução
dos
Em R$
1.000,00
TAXAS E RECEITA DEMAIS CORRENTES TRANSF. RECEITAS OPER. DE RECEITAS RECEITA
ANO PREFEITO IPTU ISTBI ISQN OUTROS TRIBUTÁR CORRENTES PRÓPRIAS CORRENTE CORRENTE CRÉDITO CAPITAL TOTAL
(*) IA S S
1982 Irajá/P.Machado 14.732 - 5.397 3.806 23.936 2.343 26.278 46.689 72.968 52.256 53.665 126.633
1983 Bernardo 12.597 - 4.324 1.475 18.396 5.166 23.563 37.266 60.828 26.076 26.394 87.222
1984 Bernardo 10.316 - 4.224 3.285 17.825 5.258 23.083 37.349 60.431 529 603 61.034
1985 Bernardo 6.780 - 2.305 4.223 13.307 5.587 18.894 48.296 67.190 - 6.654 73.844
1986 Bernardo 12.974 - 5.514 3.497 21.986 4.372 26.357 57.773 84.131 604 2.686 86.817
1987 José Maria 5.935 - 4.534 4.161 14.630 15.060 29.690 47.178 76.868 - 72 76.939
1988 José Maria 2.521 - 3.928 2.619 9.067 18.644 27.711 37.478 65.189 943 943 66.132
1989 Anselmo 1.907 1.899 3.793 2.656 10.254 15.396 25.650 45.891 71.542 9 19 71.561
1990 Anselmo 5.424 1.999 5.347 4.990 17.761 7.033 24.794 59.463 84.257 - 48 84.305
1991 Anselmo 15.413 2.043 5.062 4.532 27.050 4.857 31.906 54.324 86.231 - 549 86.780
1992 Anselmo 10.575 1.645 4.217 2.545 18.982 4.363 23.345 52.071 75.416 - 19 75.436
1993 Irajá 16.492 1.556 3.426 1.622 23.096 6.498 29.594 47.290 76.885 - 72 76.957
1994 Irajá 4.264 1.979 4.691 1.512 12.445 3.821 16.266 57.138 73.404 - 149 73.553
1995 Irajá 12.036 2.282 6.094 909 21.322 3.198 24.520 60.672 85.192 3.898 3.917 89.109
1996 Irajá 11.844 2.241 6.529 488 21.101 9.251 30.352 64.031 94.383 4.643 4.681 99.064
1997 Anselmo 11.742 2.445 6.674 397 21.257 8.381 29.638 60.783 90.421 5.411 5.599 96.020
1998 Anselmo 11.634 2.498 7.237 3.088 24.458 6.266 30.724 92.285 123.008 13 244 123.253
1999 Otelmo 11.478 2.811 6.658 1.156 22.104 10.440 32.543 81.242 113.785 - 36 113.821
2000 Otelmo 9.106 2.463 6.686 828 19.083 40.122 59.205 94.781 153.985 - 33 154.018
2001 Marroni 10.308 2.344 7.259 603 20.513 19.584 40.097 121.748 161.845 - 13 161.858
2002 Marroni 15.546 2.307 6.780 320 24.953 11.749 36.701 115.931 152.632 6.766 6.866 159.499
Média período 10.173 2.180 5.270 2.320 19.215 9.876 29.091 62.842 91.933 4.817 5.393 97.326
Taxa média 0,27% 1,51% 1,15% -11,65% 0,21% 8,40% 1,68% 4,65% 3,76% -9,72% -9,77% 1,16%
FONTE:
Prefeitura
Elaborado
por Darcy
Tabela 1.2 -
A (*)
Participaçã
o relativa
1982 20,19 - 7,40 32,80 3,21 36,01 63,99 8,65 47,30 - - 100,00
1983 20,71 - 7,11 30,24 8,49 38,74 61,26 9,82 44,72 - - 100,00
1984 17,07 - 6,99 29,50 8,70 38,20 61,80 12,02 43,56 - - 100,00
1985 10,09 - 3,43 19,80 8,32 28,12 71,88 18,18 47,82 - - 100,00
1986 15,42 - 6,55 26,13 5,20 31,33 68,67 17,40 43,48 2,62 - 100,00
1987 7,72 - 5,90 19,03 19,59 38,62 61,38 15,93 35,31 5,15 - 100,00
1988 3,87 - 6,02 13,91 28,60 42,51 57,49 16,04 35,09 2,63 - 100,00
1989 2,67 2,65 5,30 14,33 21,52 35,85 64,15 14,60 46,22 1,57 - 100,00
1990 6,44 2,37 6,35 21,08 8,35 29,43 70,57 17,31 47,25 4,99 - 100,00
1991 17,87 2,37 5,87 31,37 5,63 37,00 63,00 14,12 44,96 2,58 - 100,00
1992 14,02 2,18 5,59 25,17 5,79 30,96 69,04 15,95 47,12 4,40 - 100,00
1993 21,45 2,02 4,46 30,04 8,45 38,49 61,51 15,21 41,40 3,58 - 100,00
1994 5,81 2,70 6,39 16,95 5,21 22,16 77,84 14,70 54,79 6,02 - 100,00
1995 14,13 2,68 7,15 25,03 3,75 28,78 71,22 14,65 45,87 6,07 - 100,00
1996 12,55 2,37 6,92 22,36 9,80 32,16 67,84 14,66 39,62 6,14 - 100,00
1997 12,99 2,70 7,38 23,51 9,27 32,78 67,22 14,87 38,23 7,76 - 100,00
1998 9,46 2,03 5,88 19,88 5,09 24,98 75,02 12,12 25,04 6,22 15,83 100,00
1999 10,09 2,47 5,85 19,43 9,17 28,60 71,40 13,00 25,80 6,68 10,90 100,00
2000 8,33 2,25 6,12 17,45 8,37 25,83 74,17 13,20 27,56 6,48 12,29 100,00
2001 8,80 2,00 6,20 17,52 11,04 28,56 71,44 12,64 27,37 7,67 12,51 100,00
2002 13,62 2,02 5,94 21,85 10,29 32,14 67,86 14,17 25,29 6,15 13,45 100,00
36
Tabela 2
Evolução
dos
Em R$
1.000,00
ANO PREFEITO COTA MUNICIP. TOTAL COTA COTA FUNDEF TOTAL TOTAL TOTAL SEM
FPM SAÚDE (SUS) UNIÃO ICMS IPVA ESTADO TRANSFERÊNCIAS SUS E
FUNDEF
FONTE:
Prefeitura
Elaborado de
por Darcy
37
Tabela 3
Evolução da
receita
Valor em R$
1.000,00 de
1982 Irajá/P.Machado 72.968 126.633 58.846 83.752 8.095 91.847 50.759 (1.497) 142.606
1983 Bernardo 60.828 87.222 55.095 81.305 5.331 86.636 33.592 7.516 120.228
1984 Bernardo 60.431 61.034 33.240 46.119 6.661 52.780 2.460 1.931 55.240
1985 Bernardo 67.190 73.844 36.895 54.245 7.642 61.887 9.515 9.515 71.402
1986 Bernardo 84.131 86.817 45.172 60.838 8.097 68.934 17.315 16.710 86.249
1987 José Maria 76.868 76.939 37.446 50.081 8.398 58.479 12.168 12.168 70.647
1988 José Maria 65.189 66.132 45.571 62.998 9.369 72.368 6.321 5.378 78.688
1989 Anselmo 71.542 71.561 45.333 64.207 8.982 73.189 10.221 10.211 83.409
1990 Anselmo 84.257 84.305 36.340 61.952 18.548 80.500 12.571 12.571 93.071
1991 Anselmo 86.231 86.780 38.190 63.585 19.416 83.000 6.836 6.836 89.836
1992 Anselmo 75.416 75.436 38.609 63.207 18.578 81.786 15.834 15.834 97.620
1993 Irajá 76.885 76.957 36.215 54.853 15.629 70.482 5.787 5.787 76.269
1994 Irajá 73.404 73.553 37.577 56.483 10.153 66.636 6.843 6.843 73.479
1995 Irajá 85.192 89.109 47.590 70.950 12.746 83.696 14.354 10.456 98.050
1996 Irajá 94.383 99.064 41.307 74.493 17.681 92.175 16.460 11.817 108.634
1997 Anselmo 90.421 96.020 50.129 74.645 12.337 86.982 11.109 5.698 98.091
1998 Anselmo 123.008 123.253 53.622 105.299 21.359 126.658 17.760 17.747 144.418
1999 Otelmo 113.785 113.821 55.293 85.786 25.459 111.245 14.801 14.801 126.046
2000 Otelmo 123.017 154.018 64.913 84.045 35.997 120.042 10.960 10.960 131.002
2001 Marroni 155.190 161.858 61.871 78.399 65.642 144.042 12.204 12.204 156.245
2002 Marroni 152.632 159.499 74.449 74.449 71.575 146.023 17.393 10.627 163.417
FONTE:
Prefeitura
Elaborado de
por Darcy
Nota: Da
receita
representar
ingresso
(*) Excluída
a receita de
38
Tabel
a 1- A
Evolu
(*)
Em
ção
1982 Irajá/P.Ma 1 2 5 5 1
chado 4.732 - 5.397 3.936 2.343 26.278 46.689 72.968 2.256 3.665 26.633
1983 Bernardo 1 1 2 2
2.597 - 4.324 8.396 5.166 23.563 37.266 60.828 6.076 6.394 87.222
1984 Bernardo 1 1
0.316 - 4.224 7.825 5.258 23.083 37.349 60.431 529 603 61.034
1985 Bernardo 1
6.780 - 2.305 3.307 5.587 18.894 48.296 67.190 - 6.654 73.844
1986 Bernardo 1 2
2.974 - 5.514 1.986 4.372 26.357 57.773 84.131 604 2.686 86.817
1987 José Maria 1
5.935 - 4.534 4.630 15.060 29.690 47.178 76.868 - 72 76.939
1988 José Maria
2.521 - 3.928 9.067 18.644 27.711 37.478 65.189 943 943 66.132
1989 Anselmo 1
1.907 1.899 3.793 0.254 15.396 25.650 45.891 71.542 9 19 71.561
1990 Anselmo 1
5.424 1.999 5.347 7.761 7.033 24.794 59.463 84.257 - 48 84.305
1991 Anselmo 1 2
5.413 2.043 5.062 7.050 4.857 31.906 54.324 86.231 - 549 86.780
1992 Anselmo 1 1
0.575 1.645 4.217 8.982 4.363 23.345 52.071 75.416 - 19 75.436
1993 Irajá 1 2
6.492 1.556 3.426 3.096 6.498 29.594 47.290 76.885 - 72 76.957
1994 Irajá 1
4.264 1.979 4.691 2.445 3.821 16.266 57.138 73.404 - 149 73.553
1995 Irajá 1 2
2.036 2.282 6.094 1.322 3.198 24.520 60.672 85.192 3.898 3.917 89.109
1996 Irajá 1 2
1.844 2.241 6.529 1.101 9.251 30.352 64.031 94.383 4.643 4.681 99.064
1997 Anselmo 1 2
1.742 2.445 6.674 1.257 8.381 29.638 60.783 90.421 5.411 5.599 96.020
1998 Anselmo 1 2 1 1
1.634 2.498 7.237 4.458 6.266 30.724 92.285 23.008 13 244 23.253
1999 Otelmo 1 2 1 1
1.478 2.811 6.658 2.104 10.440 32.543 81.242 13.785 - 36 13.821
2000 Otelmo 1 1 1
9.106 2.463 6.686 9.083 9.153 28.236 94.781 23.017 - 33 23.050
2001 Marroni 1 2 1 1 1
0.308 2.344 7.259 0.513 12.930 33.442 21.748 55.190 - 13 55.204
2002 Marroni 1 2 1 1 1
5.546 2.307 6.780 4.953 11.749 36.701 15.931 52.632 6.766 6.866 59.499
Média 1 1
0.173 2.180 5.270 9.215 8.084 27.300 62.842 90.141 4.817 5.393 95.535
FONT
E:
Elabor
Prefeit
ado
(*)
ura de
por
Com
Pelota
Darcy
exclu
s-
Franci
são
dados
da
origin
receit
aisde
a
Anula
ção
de
Resto
sa
Pagar
em
2000
e
2001.
sco
Carval
ho
dos
Santo
s.
obtido
s junto
ao
Tribun
al de
Conta
s do
Estad
o.
1982 Irajá/P.Ma
chado 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100
1983 Bernardo
86 80 77 221 90 80 83 50 49 69
1984 Bernardo
70 78 74 224 88 80 83 1 1 48
1985 Bernardo
46 43 56 238 72 103 92 - 12 58
1986 Bernardo
88 102 92 187 100 124 115 1 5 69
1987 José Maria
40 84 61 643 113 101 105 - 0 61
1988 José Maria
17 73 38 796 105 80 89 2 2 52
1989 Anselmo
13 100 70 43 657 98 98 98 0 0 57
1990 Anselmo
37 105 99 74 300 94 127 115 - 0 67
1991 Anselmo
105 108 94 113 207 121 116 118 - 1 69
1992 Anselmo
72 87 78 79 186 89 112 103 - 0 60
1993 Irajá
112 82 63 96 277 113 101 105 - 0 61
1994 Irajá
29 104 87 52 163 62 122 101 - 0 58
1995 Irajá
82 120 113 89 137 93 130 117 7 7 70
1996 Irajá
80 118 121 88 395 116 137 129 9 9 78
1997 Anselmo
80 129 124 89 358 113 130 124 10 10 76
1998 Anselmo
79 132 134 102 267 117 198 169 0 0 97
1999 Otelmo
40
78 148 123 92 446 124 174 156 - 0 90
2000 Otelmo
62 130 124 80 391 107 203 169 - 0 97
2001 Marroni
70 123 134 86 552 127 261 213 - 0 123
2002 Marroni
106 121 126 104 501 140 248 209 13 13 126
1982 Irajá/P.Ma
chado 11,63 - 4,26 18,90 1,85 20,75 36,87 57,62 41,27 42,38 100,00
1983 Bernardo
14,44 - 4,96 21,09 5,92 27,01 42,73 69,74 29,90 30,26 100,00
1984 Bernardo
16,90 - 6,92 29,21 8,61 37,82 61,19 99,01 0,87 0,99 100,00
1985 Bernardo
9,18 - 3,12 18,02 7,57 25,59 65,40 90,99 - 9,01 100,00
1986 Bernardo
14,94 - 6,35 25,32 5,04 30,36 66,55 96,91 0,70 3,09 100,00
1987 José Maria
7,71 - 5,89 19,01 19,57 38,59 61,32 99,91 - 0,09 100,00
1988 José Maria
3,81 - 5,94 13,71 28,19 41,90 56,67 98,57 1,43 1,43 100,00
1989 Anselmo
2,66 2,65 5,30 14,33 21,51 35,84 64,13 99,97 0,01 0,03 100,00
1990 Anselmo
6,43 2,37 6,34 21,07 8,34 29,41 70,53 99,94 - 0,06 100,00
1991 Anselmo
17,76 2,35 5,83 31,17 5,60 36,77 62,60 99,37 - 0,63 100,00
1992 Anselmo
14,02 2,18 5,59 25,16 5,78 30,95 69,03 99,97 - 0,03 100,00
1993 Irajá
21,43 2,02 4,45 30,01 8,44 38,46 61,45 99,91 - 0,09 100,00
1994 Irajá
5,80 2,69 6,38 16,92 5,19 22,12 77,68 99,80 - 0,20 100,00
1995 Irajá
13,51 2,56 6,84 23,93 3,59 27,52 68,09 95,60 4,37 4,40 100,00
1996 Irajá
11,96 2,26 6,59 21,30 9,34 30,64 64,64 95,27 4,69 4,73 100,00
1997 Anselmo
12,23 2,55 6,95 22,14 8,73 30,87 63,30 94,17 5,64 5,83 100,00
1998 Anselmo
9,44 2,03 5,87 19,84 5,08 24,93 74,87 99,80 0,01 0,20 100,00
1999 Otelmo
10,08 2,47 5,85 19,42 9,17 28,59 71,38 99,97 - 0,03 100,00
41
2000 Otelmo
7,40 2,00 5,43 15,51 7,44 22,95 77,03 99,97 - 0,03 100,00
2001 Marroni
6,64 1,51 4,68 13,22 8,33 21,55 78,44 99,99 - 0,01 100,00
2002 Marroni
9,75 1,45 4,25 15,64 7,37 23,01 72,68 95,69 4,24 4,31 100,00
Tabela 3.3
Composição da Despesa de Capital, 2000-02
Em R$ 1.000,00 de 2002 (*)
42
43
Tabela 4
Prefeitura
de Pelotas
Despesa
com
Em R$ 1,00
de 2002
ingresso efetivo de
recursos e por ser
Tabela 5
Resultados
orçamentári
Valores em
R$ 1.000,00
FONTE:
Prefeitura
Elaborado de
porDa
Darcy
(*) receita
corrente foi
representar
ingresso
45
46
Tabela 6
Estoque da
dívida ativa
Valores em
e respectiva
R$ de 2002
cobrança,
(IGP/DI
1994-02
médio)
ANOS PREFEITO ESTOQUE RELATIVO COBRANÇA RELAÇÃO
A B B/A%
FONTE:
Balanços da
Prefeitura
Média anual 6,9%
da cobrança
da dívida
48
Tabela 7
Evolução da
dívida
Em valores
fundada e
de 2002
flutuante,
(IGP/DI
1994-2002
médio)
PASSIVO PASSIVO ATIVO SALDO FINANC. RELATIVOS
ANOS PREFEITO PERMANENTE FINANCEIRO FINANCEIRO REAL PASSIVO SALDO
A B C (C-B) PERMANENTE FINANC.REAL
FONTE:
Prefeitura de
Elaborado
Pelotas -
por Darcy
nd - Dados
dados
Francisco
não
originais
Carvalho dos
disponíveis
obtidos junto
Santos.
Tabela 8
Fatores de
atualização
(Base
agosto/84
ANOS = MOEDA RAZÃO CONVERSÃ0 IGP/DI IGP/DI CONVERSOR VARIAÇÃO GERAL INFLAÇÃO
CORRENTE PARA REAL dezembro Médio ES
Dezembro Médio dez/02 DOS PREÇOS ANUAL
50
51
Tabela 9
DADOS ESTÁTICOS
POPULAÇÃO 2002 HAB. 1.385.923 326.664 4,24
RECEITA CORRENTE 2002 R$ 1.267.103.592 152.632.286 8,30
COTA ICMS 2002 R$ 225.188.921 28.879.529 7,80
SUS RECEBIDO 2002 R$ 307.709.795 38.454.478 8,00
SUS POR HABITANTE 2002 R$ 222,03 117,72 1,89
INVESTIMENTOS 2002 110.389 17.393 6,35
PESSOAL/RECEITAS CORRENTES % 49,10% 48,70% 1,01
PIB PER-CAPITA 2001(Preços 2002) R$ 8.544,81 5.661,07 1,51
EVOLUÇÃO NO TEMPO
POPULAÇÃO 1988-2002 % 13,1% 15,2% 0,86
RECEITA CORRENTE 1988-2002 % 252% 134% 1,88
COTA ICMS 1988-2002 % 90,6% 26,2% 3,45
PIB PER-CAPITA - 1985- 2001 % 8,1% -24,7% -
53
(Dados provisórios)
ESPECIFICAÇÃO 1988 2002 VARIAÇÃO OBSERVAÇÃO
População Porto Alegre 1.225.904 1.385.923 13,1%
Pelotas 283.629 326.664 15,2%
Receita corrente Porto Alegre 359.719.522 1.267.103.592 252,2% Valor constante 2002
Pelotas 65.189.301 152.632.286 134,1% Valor constante 2002
Receita corrente por habitante/ano Porto Alegre 293,43 914,27 211,6% Valor constante 2002
Pelotas 229,84 467,25 103,3% Valor constante 2002
Cota ICMS Porto Alegre 118.155.355 225.188.921 90,6% Valor constante 2002
Pelotas 22.877.277 28.879.529 26,2% Valor constante 2002
2000 2002
Municipalização da Saúde (SUS) Porto Alegre 299.538.907 307.709.795 2,7% Valor corrente
(Recebido do Governo Federal) Pelotas 10.927.857 38.454.478 251,9% Valor corrente
SUS/habitante/ano (recebido G.Federal) Porto Alegre 244,34 222,03 -9,1% Precisa investigar causa
Pelotas 38,53 117,72 205,5% Precisa investigar causa
2001 2002
Dois últimos resultados orçamentários Porto Alegre 56.734.000 (53.274.000) Valor constante 2002
(somente da adm.centralizada) Pelotas 5.613.000 (3.918.000) Valor constante 2002
Despesa com pessoal/receitas correntes Porto Alegre 49,10%
Pelotas 48,70%
Despesas correntes/receitas correntes Porto Alegre 96,90%
Pelotas 95,70%
1988 2002 1983/86
Investimentos (inclui pagto.dívida) Porto Alegre 102.739 110.389 Em R$ 1.000,000 de 2002
Pelotas 6.321 17.393 15.721 Em R$ 1.000,000 de 2002
Investimentos/receita corrente -% Porto Alegre 28,6% 8,7%
Pelotas 9,7% 11,4% 23,1% Ver nota
180.000
160.000
140.000
120.000
100.000
80.000
60.000
40.000
20.000
-
1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
-
1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
56
Gráf.5 - Grandes agregados de despesa em %
da receita corrente, 1982-2002
250
200
150
100
50
-
1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
(50)
30.000
20.000
Superávits
10.000
-
(10.000)
(20.000)
Déficits
(30.000)
(40.000)
1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
57
Gráf. 7 - Resultado orçamentário e investimentos líquidos em
% da receita corrente
40,0%
30,0%
20,0%
10,0%
0,0%
1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
-10,0%
-20,0%
-30,0%
-40,0%
-50,0%
-60,0%
160%
140%
120%
100%
80%
60%
40%
20%
0%
1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
58
Pessoal Pessoal+transf.
Gráf. 9 - Evolução do estoque e cobrança da
dívida ativa, 1994-2002
R$ mil
90.000
80.000
70.000
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
-
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
Estoque 20.804 30.716 37.937 41.276 61.332 62.144 61.635 62.431 79.524
cobrança 1.075 1.835 4.671 3.120 3.529 3.986 4.093 4.341 4.503
Estoque cobrança
59