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2
m
W
, encontraremos detalhes interessantes como
o caso da limita4o auditiva.
Para perceber a onda sonora, o tmpano humano necessita ;ue ela tenha, no
mnimo, uma intensidade
=
2
12
0
10
m
W
I
, chamado de limiar de audibilidade e,
no mximo, de
2
1
m
W
, chamado de limiar da dor.
5 nvel sonoro (H" representa a compara4o entre a intensidade sonora
(V" e o limiar da audibilidade
( )
0
I
. A sua unidade usual chama*se decibel (d3".
A grandeza nvel sonoro (H" obedece a uma escala logartmica, sendo definida
porN
0
1
log 10
I
N =
W possvel relacionar esses conceitos com diversas situa>es do cotidiano.
5 ouvido humano apresenta les>es irrecuperveis sempre ;ue
exposto, por um determinado tempo, a nveis sonoros (H" superiores a
/+ (d3".
As unidades bel (3" e decibel (d3" representam uma homenagem ao
fsico escoc,s Alexander Xraham 3ell (&/01 Y &(88".
A repro%!"#o %e (act)rias e a matem*tica
&" Huma determinada cultura h 8++ bactrias em condi>es ideais. A cada 8
horas a ;uantidade dobra. %etermine o nZ de bactrias, &8 horas apGs o incio
do estudo, sabendo ;ue esse crescimento dado pela lei exponencialN
( )
t
K N t N =
0
(nEmero de bactrias em fun4o do tempo" onde
0
N
N HZ de
bactrias.
8" Um nZ de bactrias de uma cultura, t horas depois do incio de certo
experimento, dado pela express4o ( )
t
t N
4 , 0
2 1200 = . Hessas condi>es, t
;uanto tempo apGs o incio do experimento a cultura ter B/0++ bactrias: