0 оценок0% нашли этот документ полезным (0 голосов)
77 просмотров7 страниц
O documento discute os efeitos da pressão no corpo humano durante mergulhos, incluindo barotraumas, embolia pelo ar e intoxicações por gases respiratórios. Barotraumas são lesões causadas por incapacidade de equilibrar pressões internas e externas, podendo afetar ouvidos, pulmões e outros órgãos. Embolia pelo ar ocorre quando bolhas de ar entram na corrente sanguínea durante rápida descompressão. Respiração de nitrogênio ou oxigênio puro em alta
O documento discute os efeitos da pressão no corpo humano durante mergulhos, incluindo barotraumas, embolia pelo ar e intoxicações por gases respiratórios. Barotraumas são lesões causadas por incapacidade de equilibrar pressões internas e externas, podendo afetar ouvidos, pulmões e outros órgãos. Embolia pelo ar ocorre quando bolhas de ar entram na corrente sanguínea durante rápida descompressão. Respiração de nitrogênio ou oxigênio puro em alta
O documento discute os efeitos da pressão no corpo humano durante mergulhos, incluindo barotraumas, embolia pelo ar e intoxicações por gases respiratórios. Barotraumas são lesões causadas por incapacidade de equilibrar pressões internas e externas, podendo afetar ouvidos, pulmões e outros órgãos. Embolia pelo ar ocorre quando bolhas de ar entram na corrente sanguínea durante rápida descompressão. Respiração de nitrogênio ou oxigênio puro em alta
1. Condies do ambiente subaqutico O ser humano vive, por assim dizer, no fundo de um mar gasoso e na superfcie de um mar lquido. Suporta nessa superfcie uma presso atmosfrica de 1,033 Kg/cm2 e a cada 10 metros de profundidade na gua como se outra presso atmosfrica se juntasse s preexistentes. Aventurando-se nas incurses submarinas, o homem enfrenta condies adversas, para as quais sua fisiologia no est preparada; sua inteligncia possibilita-o venc-las pelo uso de equipamentos por ele construdos. Alguns destes o mantm, mesmo nas profundidades ocenicas; outros preparam-no para adaptar-se a reagir favoravelmente a grandes aumentos de presso; mesmo assim, o ser humano continua a sofrer os problemas que vamos agora comentar. 2. Efeitos da presso no organismo humano Os efeitos podem sr diretos ou indiretos. Os diretos ou primrios so aqueles que resultam da ao mecnica da presso sobre as clulas e espaos corporais. Suas conseqncias so o barotrauma e a embolia traumtica pelo ar. Os efeitos indiretos ou secundrios so assim chamados devido s alteraes fisiolgicas, produzidas em decorrncia das presses parciais dos gases absorvidos pelo organismo. DIRETOS INDIRETOS BAROTRAUMAS BIOQUMICOS barotrauma de ouvido mdio narcose pelo nitrognio barotrauma de ouvido externo intoxicao pelo oxignio barotrauma dos seios da face intoxicao pelo gs carbnico barotrauma dos pulmes intoxicao por outros gases barotrauma total apagamento barotrauma facial ou de mscara BIOFSICOS barotrauma de roupa doena descompressiva barotrauma dental EMBOLIA TRAUMTICA PELO AR
2.1 Barotraumas Do grego baros, cujo significado presso; barotrauma o traumatismo causado pela presso; a leso que sobrevm da incapacidade do mergulhador de equilibrar as presses entre um espao areo e a presso do meio ambiente; no estudo do mergulho so denominados em funo do modo como ocorrem. 2.1.1 barotrauma do ouvido mdio A caracterstica deste acidente que ocorre sempre na fase de descida do mergulhador, sendo a doena mais leve e freqente nos mergulhos. medida que aumenta a presso exterior durante a descida, a membrana do tmpano sofre o efeito direto desse aumento, abaulando-se para dentro, podendo inclusive romper-se, se o mergulhador no conseguir equilibrar as presses por meio do envio forado de ar atravs da tuba auditiva. Quando o tmpano se rompe, o ouvido mdio invadido pela gua, e se a temperatura desta for baixa, o mergulhador poder apresentar, por irritao dos canais semicirculares, nuseas e vmitos, sendo acometido pela Sndrome da Desorientao Espacial; esse fenmeno de curta durao e to logo a temperatura da gua se eleve, os sintomas desaparecem. A ruptura da membrana timpnica requer tratamento mdico especializado; na grande maioria das casos, o mdico toma cuidados gerais para evitar uma infeco e assegurar a permeabilidade das trompas, e apenas observa a cicatrizao espontnea que se d, normalmente dentro de uma a trs semanas. Este acidente pode no deixar seqelas, mas pode tambm causar diminuio da audio para determinadas freqncias, devido a cicatriz que se forma no tmpano. 2.1.2 barotrauma do ouvido externo Ocorre pelo uso de tampes de orelha, rolha de cermem, ou o uso de gorros de neoprene muito justos, que acabam criando uma cmara fechada no ouvido externo. Nesse caso a membrana timpnica abaula-se para fora, surgindo edemas e leses hemorrgicas no conduto auditivo; esse acidente tanto pode ocorrer na descida do mergulhador quanto na subida. 2.1.3 barotrauma dos seios da face Como os seios faciais comunicam-se com a faringe por estreitas passagens, a obstruo de um desses circuitos por um processo inflamatrio qualquer ou m formao anatmica, impede o equilbrio das presses, criando uma regio de baixa presso no interior das cavidades ocas, produzindo uma suco nas mucosas que as revestem. A repetio deste acidente pode tornar-se em sinusite crnica. 2.1.4 barotrauma dos pulmes ou torcico Segundo a Lei de Boyle, a presso e o volume so valores inversamente proporcionais, isto , quando um aumenta o outro diminui. Dessa forma, medida que o mergulhador vai descendo, a presso aumenta consideravelmente e, por conseqncia, os pulmes vo-se comprimindo, reduzindo seu volume. A partir de um determinado ponto (quando se atinge o limite do volume residual), a flexibilidade da caixa torcica impede aos pulmes continuarem reduzindo seu volume e se o mergulhador prosseguir, haver uma congesto e passagem de transudato (lquido que extravasa de uma membrana ou vaso sanguneo) para o interior dos alvolos, e finalmente edema agudo de pulmo. 2.1.5 barotrauma total S ocorre quando so utilizados equipamentos dependentes, rgidos e que formam espaos preenchidos com ar. Se a presso no interior da roupa cair bruscamente (aumento brusco da profundidade ou interrupo no fornecimento de ar) a presso exterior aumentada atua no corpo do mergulhador, podendo em casos extremos comprimi-lo em direo aos espaos internos do equipamento. 2.1.6 barotrauma facial ou de mscara A presso no interior da mscara facial dever ser mantida em equilbrio com a presso exterior. A no equalizao entre essas presses ou a queda da presso no interior far com que a mscara se transforme em uma ventosa de suco, atingindo a face propriamente dita e os tecidos moles, como globos oculares e capilares nasais. O mergulhador acusa a sensao de suco durante o mergulho; na superfcie geralmente so constatados edemas, equimoses faciais, sangramento nasal, hemorragia do globo ocular (casos graves) e nas conjuntivas. 2.1.7 barotrauma de roupa Dobras na roupa de neoprene mal ajustadas ao corpo podem transformar-se em cmaras areas sem possibilidade de se equilibrar as presses. Nesses casos podem ocorrer equimoses, sem maiores conseqncias. 2.1.8 barotrauma dental Obturaes mal feitas, sem o devido preenchimento total do canal podem levar formao de espaos areos impossveis de se equilibrar as presses; dor muito forte ocorrer durante a descida e o tempo todo em que o mergulhador permanecer sob presso. O problema ser resolvido aps consulta a um especialista. 2.1.9 bloqueio reverso Embora no conste na tabela apresentada anteriormente, o bloqueio reverso tambm considerado um barotrauma do ouvido mdio; ocorre na subida do mergulhador e provocado pelo uso de descongestionantes, cujo efeito venha a terminar, gradativamente, durante o mergulho. Nesse caso, a reduo da presso que ocorre medida da subida do mergulhador no pode ser equalizada devido obstrues do conduto auditivo, por secrees, provocando o abauluamento do tmpano para fora. 2.2 Embolia traumtica pelo ar Tambm chamada de ETA, ocorre quando o mergulhador, tendo inspirado ar em um equipamento qualquer no fundo, volta superfcie sem o exalar durante a subida. Esse efeito provocado pela Lei de Boyle, pois medida que a presso externa diminui, o volume de ar no interior dos pulmes aumenta. Como os pulmes tem uma elasticidade limitada, poder haver uma hiperdisteno alveolar e, em casos extremos, podero romper-se, criando bolhas de ar na corrente sangunea. Aps o surgimento da hiperdisteno podemos ter o choque reflexo (sem ruptura), pneumotrax sem embolia, e finalmente a embolia pelo ar, cujo quadro o mais grave. Assim como todos os tipos de barotraumas, A ETA pode ocorrer com uma variao pequena de presso (baixas profundidades), principalmente se estivermos prximos da superfcie, havendo registros deste tipo de acidente com variaes de menos de trs metros; de evoluo rpida e deve ser atendido prontamente. Outra caracterstica importante que esse acidente no ocorre no mergulho livre, pois os pulmes do mergulhador ao iniciar a subida em direo superfcie no podero conter o volume de ar superior ao que tinham ao iniciar o mergulho; a exceo fica para o caso do mergulhador que executa o mergulho livre e, quando no fundo, respira ar de uma fonte qualquer (cilindro de ar, mangueira de ar, sino de mergulho, etc.). Ao voltar superfcie, se no exalar totalmente o ar de seus pulmes, a embolia fatalmente ir se manifestar. 2.3 Narcose pelo nitrognio Similar embriaguez alcolica, e por isso tambm chamada de embriaguez das profundezas, a narcose pelo nitrognio um tipo de acidente de mergulho provocado pelo aumento da presso parcial dos gases componentes de uma mistura gasosa, em especial o nitrognio, impregnando o sistema nervoso central. As alteraes comportamentais provocadas so to intensas, que o mergulhador perde a capacidade de cumprir tarefas e despreocupa-se totalmente com os perigos que o cercam, podendo caminhar, de persistirem suas atitudes incoerentes, para uma provvel morte por afogamento. De modo geral, os sintomas comeam a aparecer aps os 30 metros de profundidade, e agravam-se medida que a presso aumenta, conforme demonstra o quadro abaixo: PROFUNDIDADE ( metros ) SINAIS E SINTOMAS 30 a 60 Alteraes da destreza manual, euforia, cabea leve. 60 a 90 Reflexos diminudos, alteraes na associao de idias e na discriminao auditiva. 90 a 120 Alucinaes visuais e auditivas, estado depressivo perda da memria. Acima dos 120 Inconscincia. 2.4 Intoxicao pelo oxignio O oxignio, gs indispensvel para a vida, se respirado a 100% e a presses parciais elevadas, pode trazer uma srie de conseqncias danosas e mesmo fatais para o homem. Sua atuao, nessas condies, afeta o Sistema Nervoso Central e o aparelho respiratrio. No SNC, produz uma srie de desordens neurolgicas e no nvel respiratrio, provoca uma queimadura qumica nos alvolos pulmonares. Podemos dividir esse item nos dois nveis de manifestao do problema: no SNC e no aparelho respiratrio, como demonstrado na tabela abaixo SISTEMA NERVOSO CENTRAL APARELHO RESPIRATRIO Viso alterada: distrbios conhecidos como viso de tnel Tosse descontrolada Audio: zumbidos e surdez progressiva Sensao de falta de ar Nuseas Ardncia ou queimao no peito Tonturas: sensao de cabea vazia, oca Escarros sanguinolentos Irritabilidade: estado ansioso ou excitao incomum Parada respiratria, em casos extremos Tremor muscular: lbios e msculos da face
2.5 Intoxicao pelo gs carbnico O gs carbnico, CO2 ou dixido de carbono, est presente no ar atmosfrico na porcentagem de 0,04%. No processo respiratrio do homem, resultado da metabolizao do oxignio nos tecidos, e pode aparecer ainda em porcentagens maiores, como elemento adicional presente na mistura gasosa. Atravs do processo respiratrio, os tecidos so supridos do oxignio que necessitam e o gs carbnico eliminado para o ar atmosfrico. Na realidade esses dois gases esto em constante equilbrio, isto , ora um aumenta e o outro diminui e vice e versa. Esse mecanismo funciona simplificadamente da seguinte maneira: quando o teor de CO2 se eleva no sangue, este se torna cido e atua no centro respiratrio existente no bulbo (na base do crebro), que provocar uma necessidade de respirar, restabelecendo os valores adequados. Quando por qualquer motivo a taxa de CO2 aumentar, podem ocorrer graves conseqncias para o mergulhador: Aumento de at 2% Os sintomas so mnimos ou imperceptveis 2 a 5% O mergulhador sente sede de ar e respirao cansativa 5 a 10% Perda da conscincia e risco de afogamento 10 a 15% Espasmos musculares, convulses e morte 2.6 Intoxicao por outros gases O ar que respiramos nos cilindros de mergulho uma mistura gasosa composta por vrios gases. Nas porcentagens certas no precisamos nos preocupar muito com eles; a ressalva a ser feita diz respeito s condies anormais de recargas de cilindros, onde por diversas razes, a mistura gasosa acaba tornando-se contaminada. O monxido de carbono (CO) o resultado da combusto incompleta e pode aparecer facilmente na mistura respiratria devido falta de cuidado na recarga dos cilindros ou operaes com compressores. Este gs incolor, inodoro e reage com a hemoglobina do sangue, impedindo-o de cumprir sua funo normal de carregar o oxignio para os tecidos; seus principais sintomas so: tonturas, dor de cabea, sensao de presso interna no crnio, tmporas latejantes e pele, unhas e lbios com tendncia a apresentarem tonalidade avermelhada. O gs sulfdrico (H2S) o resultado de forte atuao de bactrias anaerbicas (decomposio orgnica). Em baixas concentraes cheira a ovo podre, mas em concentraes maiores, inodoro e incolor; assim como o CO, tambm reage com a hemoglobina do sangue. encontrado em compartimentos fechados de naufrgios, ou qualquer bolso com ar represado e no renovado, como cavernas subaquticas; nunca se deve respirar sem o regulador no interior de naufrgios ou cavernas, a no ser que tenha a certeza da boa qualidade do ar. 2.7 Apagamento Conhecido tambm como blackout, o termo apagamento refere-se a possibilidade da perda de conscincia durante o mergulho, transformando-se num dos maiores perigos na prtica do mergulho livre. Decorre basicamente da hipxia cerebral que se segue drstica queda da presso parcial do oxignio durante a subida. Como um efeito que no apresenta sintomas prvios, o mergulhador no de d conta do perigo e simplesmente apaga; caso esteja mergulhando sozinho ou sem acompanhamento, o final sempre trgico e a morte por afogamento inevitvel. O apagamento o grande responsvel por inmeros acidentes fatais envolvendo praticantes de caa submarina. Embora com menos freqncia, pode ocorrer tambm na prtica do mergulho autnomo; nesse caso est relacionado ao equipamento respiratrio e/ou padro respiratrio do mergulhador. H casos relatados de perda de conscincia por respiraes curtas devidas tenso ou estresse do mergulho, tentativas de economizar ar do cilindro ou baixa temperatura da gua; de qualquer forma, o risco de afogamento o mesmo. 2.8 Doena descompressiva Conhecida desde o meio do sculo XIX, ganhou fama aterrorizante e uma srie de apelidos entre os mergulhadores. Os primeiros relatos da enfermidade surgiram por volta de 1870, atingindo trabalhadores de minas que utilizavam caixas pressurizadas para permitir que trabalhassem secos em leitos de rios, tanto que foi chamada por algum tempo de mal dos caixes. J no incio do sculo XX, o fisiologista escocs John Scott Haldane criava as primeiras tabelas de mergulho, permitindo que integrantes da marinha inglesa fizessem incurses de at 60 metros de profundidade sem conseqncias descompressivas. Por definio, a doena descompressiva ou DD um quadro de mltiplas manifestaes, devido formao de bolhas no sistema circulatrio e em alguns tecidos, ocasionado pela descompresso aps a exposio a presses baromtricas acima do normal Podemos dividir os fatores predisponentes para a ocorrncia dA DD, naqueles relacionados com sade e estado fsico do mergulhador, e nos proporcionados por condutas inadequadas ou m utilizao de equipamentos: SADE E ESTADO FSICO DO MERGULHADOR CONDUTAS INADEQUADAS DO MERGULHADOR Trauma ou contuso anterior ao mergulho Ressaca alcolica Estado de sonolncia Mergulhos executados nos limites das tabelas Fadiga ou tenso exagerada Velocidade de subida exagerada Estado gripal infeccioso ou convalescncia dele Desrespeito s regras de vos aps os mergulhos M hidratao, anterior e posterior ao mergulho Alimentao gordurosa antes do mergulho Considerado por alguns pesquisadores como fator predisponente, a obesidade no aumenta o risco de DD, mas, potencialmente, pode influir de modo negativo o aparecimento de manifestaes mais graves da doena, quando atinge o sistema nervoso central. Outros fatores a serem considerados: a medida que envelhecemos, nossa circulao e hidratao dos tecidos menor, bem como aumenta a proporo de gordura na coluna vertebral; o tabagismo deve ser evitado, pois eleva o nvel de gorduras do sangue; o frio durante o mergulho, alm de torn-lo desconfortvel, causa uma vasoconstrio na pele, diminuindo a circulao nesta rea, o que ir retardar a eliminao do nitrognio; e drogas e medicamentos que alteram a funo respiratria e circulatria devem sr evitados. Quanto gravidade, a DD pode ser classificada em: Tipo I (DD I): Chamada tambm de leve ou bends, a DD I caracterizada basicamente por dores (articulares e/ou musculares), por prurido ou sensao estranha na pele e por inchao de gnglio linftico; Tipo II (DD II): Mais grave que a anterior, freqentemente produz seqelas. Pode ser subdividida em dois ramos: 1) cardiorespiratrios: Devido embolia gasosa da artria pulmonar, se manifestam por uma sensao aguda de sufocao (chokes), falta de ar, dificuldade respiratria, sudorese abundante, respirao superficial, dor torcica, batedeira no peito e, com evoluo do quadro, cianose, arritmia cardaca e choque; 2) neurolgicos: Decorrem do comprometimento do sistema nervoso central, no nvel cerebral e/ou espinhal. Manifestam-se por formigamento, perda da sensibilidade, impotncia funcional de extremidades, perda da fora muscular, paralisia de membros inferiores, ou sensao estranha de moleza nas pernas. Quando atingem o nvel cerebral podem se manifestar como dor de cabea, tonturas, alteraes do comportamento, convulses e perda da conscincia. As vertigens podem sr acompanhadas de vmitos, zumbidos e dores provocadas por sons comuns. Estudos indicam que 65% das vtimas de DD que receberam oxignio no atendimento emergencial, acabavam sem sintomas e muitas vezes sem tratamento em cmara hiperbrica.