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O salrio pode ser inferior ao valor da fora de trabalho 1: neste caso, o fundo de
consumo do trabalhador transforma-se
em fundo de acumulao de capital.
Crtica aos elevados salrios na Inglaterra consumidos com luxo em comparao aos da
Frana, Holanda.
Fins do sculo XVIII e incio do sculo XIX arrendatrios e senhores de terra ingleses
impuseram o salrio absolutamente mnimo aos jornaleiros agrcolas.
Aumentar relativamente c em relao a v: os mesmos trabalhadores para meios de
trabalho aumentados ou mais
trabalhadores para ainda mais
meios de trabalho. Aumento da jornada
de trabalho: aumento do mais-produto,
da mais-valia e acumulao.
Na indstria extrativa o objeto de trabalho dado pela natureza. Com meios de trabalho,
pode-se aumentar o trabalho (quantum) turnos dirios e noturnos. Portanto, mais trabalho
empregado maior mais-valia.
Da mesma forma na agricultura: acumulao acrescida sem novo capital.
Na indstria: cada dispndio adicional pressupe um correspondente dispndio de matriaprima mas no necessariamente de meios de trabalho: benefcio sem aumento de capital adicional.
Resultado geral: p.181
Outro fator: produtividade do trabalho social.
A produtividade (fora produtiva do trabalho) cresce e mesmo que a taxa de mais-valia
permanea constante ou at decresa, a massa de mais-produto pode crescer. Permanecendo a
proporo entre renda e capital adicional, pode crescer o consumo capitalista sem admitir o fundo
de acumulao. Pode tambm o fundo de acumulao crescer se houver barateamento dos bens de
consumo dos capitalistas.
Mas com a crescente produtividade do trabalho tem-se o barateamento do trabalhador.
Para colocar em movimento o c (meios de produo) necessria determinada massa de
trabalho. Esta tecnologicamente dada.
Mas no dado nem o nmero de trabalhadores, nem o preo dessa fora de trabalho.
Apenas seu limite mnimo que muito elstico.
Marx critica Bentham e outros por considerarem o fundo de trabalho fixo.
Ver nota 65 p.186