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Este texto
tem por objetiv
o
suscitar
algumas questões sobre
a produção
intelectual de Francisco Augusto Pereira da Costa, ou simplesmente Pereira da Costa.
Principalmente no que tange ao folclore e a história
,
percebendo como
se deu a
construção dessa
narrativa para um homem mulato
, oriundo de família pobre, na
transição da monarquia para a república que ascendeu ao posto de um dos maiores
intelectuais brasileiros
no seu período (1872
-
1923)
.
Оригинальное название
F. A. Pereira da Costa e o Folklore pernambucano: Escritas da História
Este texto
tem por objetiv
o
suscitar
algumas questões sobre
a produção
intelectual de Francisco Augusto Pereira da Costa, ou simplesmente Pereira da Costa.
Principalmente no que tange ao folclore e a história
,
percebendo como
se deu a
construção dessa
narrativa para um homem mulato
, oriundo de família pobre, na
transição da monarquia para a república que ascendeu ao posto de um dos maiores
intelectuais brasileiros
no seu período (1872
-
1923)
.
Este texto
tem por objetiv
o
suscitar
algumas questões sobre
a produção
intelectual de Francisco Augusto Pereira da Costa, ou simplesmente Pereira da Costa.
Principalmente no que tange ao folclore e a história
,
percebendo como
se deu a
construção dessa
narrativa para um homem mulato
, oriundo de família pobre, na
transição da monarquia para a república que ascendeu ao posto de um dos maiores
intelectuais brasileiros
no seu período (1872
-
1923)
.
Anais do XXVI Simpsio Nacional de Histria ANPUH So Paulo, julho 2011 1
F. A. Pereira da Costa e o Folklore pernambucano: Escritas da Histria
Tssia V. Brando Teixeira 1
A Pereira da Costa
Quando no barco a linha da gua era baixa, quase naufrgio, ele foi quem mais ajudou o Pernambuco necessrio Porque com sua aplicao no de artista no de operrio foi reunindo tudo, salvando tanto o perdido quanto o achado Sem o sotaque do escritor nem o demnio do missionrio, quis de pernambucania ser simples professor primrio. Joo Cabral de Melo Neto 2
Este texto tem por objetivo suscitar algumas questes sobre a produo intelectual de Francisco Augusto Pereira da Costa, ou simplesmente Pereira da Costa. Principalmente no que tange ao folclore e a histria, percebendo como se deu a construo dessa narrativa para um homem mulato, oriundo de famlia pobre, na transio da monarquia para a repblica que ascendeu ao posto de um dos maiores intelectuais brasileiros no seu perodo (1872-1923). Dos seus escritos temos 58 obras alm dos Anais Pernambucanos que contam a trajetria de Pernambuco entre 1493 e 1850, seguem abaixo uma lista dos ttulos produzidos por Pereira da Costa:
Modesto monumento memria de Demtrio Accio de Albuquerque Melo Escoro biogrfico do desembargador Nunes Machado
1 Mestranda do Programa de Ps Graduao em Histria da Universidade Federal de Pernambuco, bolsista do CNPq. Orientada pela Professora Isabel Martins Guillen. 2 NETO, Joo Cabral de Melo. Obras completas. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994. P- 387
Anais do XXVI Simpsio Nacional de Histria ANPUH So Paulo, julho 2011 2 Dicionrio biogrfico de pernambucanos clebres Comarcas da provncia de Pernambuco Mosaico pernambucano Pernambuco ao Cear Notcia sobre as comarcas da provncia do Piau Relatrio sobre as bibliotecas dos conventos do Recife e de Olinda Cronologia histrica do estado do Piau A ilha de Fernando de Noronha Enciclopediana brasileira A idia abolicionista em Pernambuco Bispos de Olinda Viaturas coloniais Ruas do Recife Teatro Santa Isabel Em prol da integridade do territrio de Pernambuco Seleta pernambucana Notcia histrico-topogrfica da povoao do Poo da Panela Memria justificativa do direito que assiste municipalidade do Recife sobre o edifcio em que funciona o foro da capital Quarto centenrio do descobrimento de Pernambuco Carta de Pero Vaz de Caminha Pernambuco nas lutas emancipacionistas da Bahia Notcia histrica sobre a igreja de Nossa Senhora do Rosrio da Boa Vista A verdadeira naturalidade de dom Antnio Felipe Camaro Origens histricas da indstria aucareira em Pernambuco Contradita s pretenses do municpio baiano de Cura sobre a Passagem da Boa Vista no rio So Francisco Notcia biogrfica do doutor Antnio Morais e Silva, autor do primeiro dicionrio da lngua portuguesa Joo Fernandes Vieira luz da histria e da crtica Dom Antnio Felipe Camaro - ltima verba Homenagem Benemrita Sociedade dos Artistas Mecnicos e Liberais de
Anais do XXVI Simpsio Nacional de Histria ANPUH So Paulo, julho 2011 3 Pernambuco do Liceu de Artes e Ofcios no dia do 50 aniversrio da sua instalao Sinopse dos trabalhos legislativos da Cmara dos Deputados do Estado de Pernambuco na sesso ordinria de 1892 Folclore pernambucano O algodo em Pernambuco Eleies em Pernambuco Restos mortais de Joo Fernandes Vieira Estabelecimento e desenvolvimento da imprensa em Pernambuco Bento Teixeira Pinto As portas do Recife e o arco da capela do Bom Jesus Relatrio sobre os arquivos pblicos de Olinda Histria do teatro em Pernambuco A Inquisio em Pernambuco Donatrios, capites-mor e governadores de Pernambuco Pedro lvares Cabral As artes em Pernambuco Primeiras observaes meteorolgicas no Brasil O passo do fidalgo Duas instituies inglesas em Pernambuco O governo holands O governo republicano de 1817 Confederao do Equador Governo de Pernambuco de 1821 a 1889 Investigaes sobre a mineralogia, flora e fauna de Pernambuco A poesia na revoluo de 1817 Causas eficientes da emancipao de Alagoas Vocbulos Pernambucanos Enciclopdia Brasileira Dicionrio Biogrfico de Pernambucanos Clebres Anais Pernambucanos de 1493 a 1850 3
3 Obras relacionadas no projeto: Pergunte a Pereira da Costa que publica em formato digital os 10 volumes dos Anais Pernambucanos num total de 5.566 pginas. Contando com instrumentos que permitem buscas complexas, este sistema de difuso de alto desempenho e baixo custo permite a
Anais do XXVI Simpsio Nacional de Histria ANPUH So Paulo, julho 2011 4 desnecessrio escolher dentre destas qual seria sua obra mais importante, porm dentro da teia de construo historiogrfica do perodo o Folklore Pernambucano trs em si uma novidade metodolgica: o uso da linguagem oralizada do povo como elemento constitutivo da obra, dando a estas vozes a mesma verdade de letras impressas de documentos oficiais. E por isto que este trabalho se apresenta: analisar Francisco Augusto Pereira da Costa no como indivduo, mas como produtor de conhecimento histrico, em um perodo em que se muito invocava elementos de nacionalidade e identidade nacionais, e o Folklore Pernambucano publicado em revista do Instituto Histrico e Geogrfico Brasileiro invocou o folclore como elemento constitutivo dessa realidade brasileira, identitariamente brasileira. Dentro da problemtica do recorte temporal proposto Rogrio Forastieri da Silva aponta que na metade do sculo XIX at as primeiras dcadas do sculo XX, havia uma grande diversidade do fazer historiogrfico e sugere tipologias dessas narrativas:
Os estudos historiogrficos que tm como alvo um autor e o conjunto das suas obras, ou uma comparao entre autores e algumas de suas respectivas obras, que pode ter por interesse investigar, por exemplo, a forma ou o estilo de escrita, ou a forma que os autores objeto de comparao vieram a tratar de determinados temas, ou dentro de um mesmo perodo da histria da historiografia comparar autores. (SILVA, 2001: 22)
O sculo XIX, marcado pela constituio da histria enquanto disciplina cientfica, a grande questo era a da constituio das identidades nacionais. No Brasil, a associao responsvel por delinear um perfil para a nao brasileira em formao foi justamente o IHGB, que se consolidaria como o lugar privilegiado da produo historiogrfica no Brasil oitocentista. Guimares (1988:6) destaca que sempre fora inteno da associao nacional se constituir enquanto um espao centralizador das informaes colhidas em diferentes regies do Imprio, de forma a canalizar para o Instituto Brasileiro quaisquer dados relevantes para a constituio da histria da nao:
preservao, revitalizao, gerenciamento e divulgao de uma das obras mais importantes da historiografia Pernambucana, contribuindo para a construo da memria social, poltica, econmica e cultural do Estado de Pernambuco. http://www.liber.ufpe.br/pc2/projeto.jsp Acessado em 20 de dezembro de 2010.
Anais do XXVI Simpsio Nacional de Histria ANPUH So Paulo, julho 2011 5 As semelhanas com o modelo francs parecem evidentes: da mesma forma que as academias literrias e cientficas provinciais francesas do sculo XVIII articulavam-se na teia mais ampla do processo de centralizao levado a cabo pelo Estado, sediado em Paris, do Rio de Janeiro as luzes deveriam expandir- se para as provncias, integrando-as ao projeto de centralizao do Estado e criando os suportes necessrios para a Construo da Nao brasileira (GUIMARES, 1988: 8).
A produo historiogrfica/folclrica de Pereira da Costa como fonte de pesquisa justifica-se no por sua grandeza de publicaes, honrarias ou utilizaes, pois difcil encontrar no mestrado ou doutorado de histria da Universidade Federal de Pernambuco uma dissertao ou uma tese que no tenha nos Anais Pernambucanos, por exemplo, a maioria de suas citaes de fontes primrias, to importantes para variados estudos histricos. A inquietude da insatisfao se d na verdade, pela ausncia 4 , excluindo-se a obra de Mrio Hlio: Perfil Parlamentar Sculo XX Pereira da Costa, e alguns outros diminutos trabalhos biogrficos de Manoel Correra de Andrade e Attlio Joffily, no h nenhuma obra escrita, seja artigo, dissertao ou tese sobre a produo de Pereira da Costa utilizando uma abordagem crtica e densa, no h trabalho de desconstruo sobre sua produo. curioso pensar que h dezenas, centenas de produes escritas que so baseadas em Pereira da Costa como fonte, e a ele que tanto nos serve at hoje no ser dedicado um artigo somente sobre suas reflexes, pois o homem Pereira da Costa foi: livreiro, jornalista, professor, bacharel em direito, deputado por oito mandatos seguidos, alm do j citado folclorista e historiador. Paradigma Historiogrfico O conceito de Historiografia remete, em primeira instncia, a noo de sistematizao, de conjunto. Dito de outra maneira a expresso que rene o conjunto de obras de Histria, num determinado espao, e/ou num determinado tempo. A definio de Historiografia no homognea entre os historiadores.
4 Entende-se a noo de ausncia no somente pela falta, mas tambm, pela noo de ausncia como a proposta por Chartier (CHARTIER, Roger. A Histria Cultural: Entre Prticas e Representaes. Rio de Janeiro: Bertrand, 1990. p. 23.) que a conceitua por dois vieses: como dando a ver uma coisa ausente e, por outro, a representao como exibio de uma presena. A importncia dessa noo reside no entrelaar da relao entre a imagem presente e o objeto ausente pela qual se d a possibilidade de alcanar os modos como os grupos organizam e perpetuam as estruturas e hierarquias sociais.
Anais do XXVI Simpsio Nacional de Histria ANPUH So Paulo, julho 2011 6 Para Jos Roberto do Amaral Lapa trata-se de uma rea especfica da produo do conhecimento histrico que objetiva a investigao do discurso a partir da anlise do seu contedo, este compreendido como elaborao terica, temtica e metodolgica. Para Amaral Lapa a Histria se constitui em discursos elaborados pelos historiadores sobre realidades histricas. Assim, a vida de Csar seria a realidade histrica. Uma obra sobre a vida e as realizaes de Csar pertenceria ao domnio da Histria, enquanto que uma anlise sobre esta obra, destacando suas feies tericas, metodolgicas e temticas, pertenceria ao domnio da historiografia. A Historiografia, nestes termos, compreendida como um conhecimento produzido sobre outro conhecimento, ou seja, como uma avaliao de um conhecimento histrico produzido a partir de determinadas circunstncias. Do que foi dito, no posso compreender a Historiografia como um conhecimento de segunda mo, mas como condio primeira para existncia do prprio conhecimento histrico. Da a afirmao correta de que quanto mais desenvolvida a Historiografia, maior o grau de amadurecimento da produo histrica de um povo, de uma regio, de um pas, de uma academia. Para Francisco Iglsias, Historiografia a elaborao racional e reflexiva sobre as realidades humanas. Assim, a vida de Csar j seria a Histria e um discurso analtico sobre a vida de Csar seria Historiografia. Qualquer reflexo sobre as teorias e as metodologias que perpassam a produo do conhecimento historiogrfico seria do domnio da Filosofia da Histria. Aqui encontramos um hiato entre estes dois renomados historiadores brasileiros. Filosofia da Histria para Jos Roberto do Amaral Lapa teria como campo especfico a subjetividade do conhecimento histrico e sua modalidade especfica seria indagar-se sobre os sentidos do conhecimento histrico. Qualquer objetivao do conhecimento histrico, para Amaral Lapa, pertence ao domnio da Historiografia, cuja especificidade seria o indagar-se sobre como se faz a Histria, como produzido o conhecimento histrico, como se elaboram e quais as etapas da produo do conhecimento histrico. Carlos Fico e Ronaldo Polito quanto conceituao de Historiografia se aproximam muito mais de Jos Roberto do Amaral, ou seja, tambm compreendem Historiografia como uma avaliao da produo do conhecimento histrico, mas neste
Anais do XXVI Simpsio Nacional de Histria ANPUH So Paulo, julho 2011 7 caso, avanam por incluir uma avaliao sobre como este conhecimento histrico recebido pelo pblico formado por discentes. Historiografia para Carlos Fico e Ronaldo Polito no apenas circunscrita s esferas da produo do conhecimento histrico, mas tambm s esferas da circulao do conhecimento histrico, sendo, neste caso, privilegiado, os discentes de Histria. Que se compreenda tambm circulao do conhecimento histrico como o grau de influncia que uma obra de Histria pode exercer sobre geraes sucessivas, estas no circunscritas ao mbito das academias, pois uma determinada verso de Histria, condensada em uma obra, pode durante muito tempo ser hegemnica. Outras, entretanto, podem passar extremamente despercebidas. Para esta justificativa julguei conveniente adotar a noo de Historiografia defendida por Carlos Fico e Ronaldo Polito, pois, em minhas leituras acredito ser extremamente importante avaliar a influncia dos pressupostos da Historiografia Pernambucana na Historiografia Brasileira. Em seu livro Histria e Historiadores, ngela de Castro Gomes destaca o interesse que os letrados de meados do sculo XIX e incio do XX tinham pelos documentos. Segundo Gomes, Capistrano fazia parte de um grupo de eruditos que no devem ser pensados como profissionais da histria, uma vez que o campo da histria no estava constitudo como autnomo naquela poca. Esses eruditos circulavam por um amplo espao de produo e reproduo de conhecimento, que envolvia saberes etnolgicos, geogrficos, literrios, lingusticos (especialmente o estudo de lnguas indgenas) e histricos (GOMES, 1996: 75). Esses homens de letras legitimavam a sua atuao no trabalho de pesquisa documental. Segundo Gomes, a pesquisa e a interpretao de fontes distinguia o trabalho desses eruditos (GOMES, 1996: 100). A histria no poderia prescindir do arquivo e da consulta e crtica s fontes documentais. Sem documentos no haveria, portanto, a possibilidade de acesso ao passado nacional. Assim, um dos trabalhos desenvolvidos dentro do IHGP por Pereira da Costa consistiu em coletar esses documentos, buscando tanto os que estavam fora do Brasil quanto dentro do pas (espalhados pelas provncias, esquecidos nos arquivos ou nas mos de particulares). Por outro lado h historiadores como Raimundo Arrais que afirmam de maneira apenas pontual que Pereira da Costa na verdade foi um grande copilador de fontes, e o seu mrito encerrar-se-ia a, ou seja, no h mrito histrico ou folclrico nos escritos
Anais do XXVI Simpsio Nacional de Histria ANPUH So Paulo, julho 2011 8 de Pereira da Costa, pois eles, os seus escritos, eram recheados apenas de fontes sem haver a menor crtica. Alm desta questo de copilador de fontes, h tambm a crtica da falta de origens documentais que recheiam os Anais como tambm o Folklore Pernambucano e que como consequncia recheiam tambm aqueles que usam Pereira da Costa como fonte primria. Prefiro, nesse caso, aos escritos de Pereira da Costa aplicar a teoria do historiador Hayden White:
Ao contrrio de outros analistas da escrita histrica, no suponho que a subestrutura meta-histrica do trabalho histrico consista nos conceitos tericos explicitamente utilizados pelo historiador para dar a suas narrativas o aspecto de uma explicao. Acredito que tais conceitos compreendem o nvel manifesto do trabalho, visto que aparecem na superfcie do texto e podem comumente serem identificados com relativa facilidade. (WHITE, 2008: 45)
Preservar traos de sua cultura tambm, hoje sabemos uma demonstrao de poder. (...) Pois so os poderosos que no s conseguem preservar as marcas de sua identidade como, muitas vezes, chegam at a se apropriar de referncias de outros grupos (no caso do Brasil, de ndios e negros), ressemantizando-as na sua interpretao. Isso quando no recorrem simplesmente destruio dos vestgios da cultura daqueles que desejam submeter. do lugar da hegemonia cultural que se constroem. Representaes de uma identidade nacional. Portanto, se consideramos a atividade de identificar referncias e proteger bens culturais no apenas como um saber, mas tambm como um poder, cabe perguntar: quem teria legitimidade para decidir quais so as referncias mais significativas e o que deve ser preservado, sobretudo quando esto em jogo diferentes verses da identidade de um mesmo grupo? O Estado tradicionalmente delega aos intelectuais essa funo. So eles os encarregados de criar museus, arquivos, tombar bens, etc. Esses espaos e os bens neles preservados tornam-se assim pblicos, mas cabe perguntar quo pblicos na realidade so. (INRC, 2000:15)
Anais do XXVI Simpsio Nacional de Histria ANPUH So Paulo, julho 2011 9 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
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Anais do XXVI Simpsio Nacional de Histria ANPUH So Paulo, julho 2011 10 Pergunte a Pereira da Costa: http://www.liber.ufpe.br/pc2/projeto.jsp Acessado em 20 de dezembro de 2010.
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FESTA DO DIVINO PAI ETERNO, NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO E SÃO BENEDITO: Coletânea de fotos; fatos históricos do Distrito de Lagolândia; curiosidades sobre os 100 anos da festa