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Este documento discute a sinalização viária para veículos leves sobre trilhos (VLT) em três frases:
1) Aborda os impactos do VLT no tráfego local e como a sinalização será adaptada para garantir a segurança de veículos, ciclistas e pedestres.
2) Detalha os tipos de sinalização que serão implantados, incluindo sinalização horizontal, vertical e semafórica de acordo com normas técnicas.
3) Explica que o sistema de controle de tráfego será automatizado usando sens
Este documento discute a sinalização viária para veículos leves sobre trilhos (VLT) em três frases:
1) Aborda os impactos do VLT no tráfego local e como a sinalização será adaptada para garantir a segurança de veículos, ciclistas e pedestres.
2) Detalha os tipos de sinalização que serão implantados, incluindo sinalização horizontal, vertical e semafórica de acordo com normas técnicas.
3) Explica que o sistema de controle de tráfego será automatizado usando sens
Este documento discute a sinalização viária para veículos leves sobre trilhos (VLT) em três frases:
1) Aborda os impactos do VLT no tráfego local e como a sinalização será adaptada para garantir a segurança de veículos, ciclistas e pedestres.
2) Detalha os tipos de sinalização que serão implantados, incluindo sinalização horizontal, vertical e semafórica de acordo com normas técnicas.
3) Explica que o sistema de controle de tráfego será automatizado usando sens
ALUNOS: JOS RAMON VASCONCELOS SANTOS CURSO: ENGENHARIA CIVIL 8 SEMESTRE
SINALIZAO VIRIA COM VECULO LEVE SOBRE TRILHOS - VLT
Santos, dezembro de 2013.
APRESENTAO
Este trabalho abordar temas como a sinalizao viria com VLT e seus impactos. As informaes contidas sero para casos gerais, citando alguns exemplos conhecidos. Com o aumento no nmero de veculos, o sistema virio est cada vez mais afogado, necessitando de sadas emergenciais que possam resolver tais questes. Algumas solues j foram tomadas, como o incremento de ciclovias como incentivo a utilizao de bicicletas; aumento do nmero de nibus coletivos e criao de corredores prprios, etc. Porm, tais medidas j no esto sendo o suficiente, sendo necessria a criao de um sistema ao qual estar integrado a outros modais como nibus coletivos; este o VLT (Veculo Leve sobre Trilhos). Muitas cidades j apresentam projetos para serem licitados, como Maca (RJ), Niteri (RJ), Cuiab (MT j em etapa final), Braslia (DF), etc. A ideia de que VLT possa conviver amigavelmente com o transito de automveis, principalmente nas grandes avenidas e em cruzamentos. Podemos citar tambm o exemplo da cidade de Santos, litoral de So Paulo. Ainda nas etapas executivas do projeto, so muitas as mudanas com desvios de trfego temporrios e efetivos. Podemos perceber os trechos provisrios de ciclovias, as novas faixas de pedestres, novos grupos focais, sinalizaes de desvios, etc. H tambm as cidades onde os VLTs j funcionam, como Montpellier Frana; Paris Frana; Rotterdam Holanda; Tunis Tunsia; etc.
IMPACTOS DO VLT NO TRFEGO LOCAL DE VECULOS, CICLISTAS E PEDESTRES
O Veculo Leve sobre Trilhos busca seu funcionamento sem que haja interferncias no fluxo virio da regio em que opera, com uma lgica de prioridades automatizada. Por isso, a construo desses meios de transportes se d em canteiros centrais paralelos as vias. Porm, devido s necessidades de travessias obrigatrias, o projeto deve ser pensado de modo que no altere o ambiente urbano. Por conta do fechamento de alguns retornos, abertura de novas ruas e mudanas de sentidos de direo, a interveno da sinalizao vertical se estender ao longo das ruas mais prximas, principalmente a sinalizao indicativa e sentidos de direo. O sistema de controle semafrico existente dever ser adequado provisoriamente enquanto for necessrio o desvio de trfego, e retornado sua situao original ou definitiva aps o retorno do trafego ao definitivo, conforme imagem abaixo. Esta situao provisria poder trazer alguns transtornos populao que se utiliza da regio com desvios, mas, aps a concluso do projeto, tudo ser regularizado e melhorado. O VLT controlado por um sistema automtico de semforos, gerenciado geralmente pela companhia local, ficando para eles a prioridade no cruzamento. Contudo, no significa que o mesmo nunca ir parar num cruzamento. Haver uma sequencia de algoritmos que definiro as prioridades momentneas da passagem pelo local. Este assunto muito discutido na fase do desenvolvimento do projeto, para que se obtenham as caractersticas de trfego desejadas. Os cuidados visuais cabem ao operador do VLT, que nos cruzamentos dever passar com velocidade reduzida, para que seja possvel parar com rapidez e segurana, caso necessrio. Alm disso, os pedestres e veculos automotivos tero travessias prprias, que lhes daro a segurana necessria para atravessar a via permanente. Estas medidas faro com que o ideal dos VLTs seja atingido, ou seja, o bom convvio com pedestres ciclistas e veculos automotores. A redistribuio do trfego transformar o ambiente de todas as cidades onde o sistema ser implantado, melhorando a mobilidade da populao, j que haver menos nibus em circulao, menos poluio sonora, alm da reduo do tempo gasto nas viagens a que o VLT se destina.
IMPLANTAO DA SINALIZAO VIRIA
Sero implantados e modificados diversos tipos de sinalizao viria necessrias ao trfego com qualidade e segurana. Para a execuo da obra, algumas exigncias tcnicas sero feitas: A sinalizao a ser implantada dever obedecer as normas do DENATRAN, CTB e ABNT; Toda sinalizao vertical de regulamentao e advertncia existente dever ser retirada; Toda sinalizao semafrica existente dever ser retirada; Toda sinalizao de orientao existente dever ser retirada, exceto as que tiverem notao especfica; Toda sinalizao constante do projeto dever ser executada, exceto as que tiverem notao especfica.
TIPOS DE SINALIZAO VIRIA
SINALIZAO HORIZONTAL So constitudas por linhas, marcaes, smbolos e legendas, pintados ou apostos sobre o pavimento das vias, com o objetivo de organizar o fluxo de veculos e pedestres; controlar e orientar os deslocamentos em situaes com problemas de geometria, topografia ou frente a obstculos; complementar os sinais de regulamentao, advertncia ou indicao. As cores so de grande importncia para a regulao de fluxos de sentidos opostos, regulao de espaos, regulao de fluxos de mesmo sentido, pintura de smbolos em reas especiais e contraste; com as cores vermelha, amarela, branca, azul e preta, respectivamente. As linhas de diviso de fluxo tambm so importantes para sinalizar a permisso ou no de ultrapassagem.
SINALIZAO VERTICAL Este subsistema de sinalizao viria se utiliza de placas verticais, fixadas ao lado da via ou suspensa sobre a mesma, de modo que o condutor do veculo possa ter contato visual. Este tipo de sinalizao dividido em sinalizao de regulamentao, advertncia e indicao. Suas cores tambm so importantes para passar informaes necessrias, e as mesmas podem ter informaes complementares necessrias.
SINALIZAO SEMAFRICA Utiliza-se de luzes acionadas alternada ou intermitente, por componentes eltrico- eletrnicos, tendo como funo o controle dos deslocamentos. Existe a sinalizao semafrica de advertncia e regulamentao, as quais as cores tambm so essenciais para passar as informaes necessrias. IMPORTNCIA DA SINALIZAO VIRIA
Como vimos, a sinalizao viria exerce funo de imensa importncia para organizao de veculos e pessoas nas vias pblicas, passando informaes importantes para os usurios das vias, de modo que haja segurana e fluidez. Esta funo exercida atravs das sinalizaes de regulamentao, orientao, advertncia, proibies, impedimentos, etc. A falta desses dispositivos podem causar acidentes graves, gerando alm de custos, lentido no trnsito e outros tipos de perdas. Considerando o sistema VLT integrado a outros modais, a importncia aumenta ainda mais, pois alm do VLT, havero veculos automotivos, motocicletas, bicicletas e pedestres necessitando em vrios momentos utilizar o mesmo espao para locomoo, como por exemplo nos cruzamentos. Assim as prioridades sero bem definidas para cada um, em determinados momentos. Por isso importante os locais estarem bem sinalizados, e com acessibilidade para deficientes.
SISTEMA DE CONTROLE DE TRFEGO
Este sistema ser automatizado, controlado com ajuda de sensores instalados na via permanente. O sistema, desempenhar as seguintes funes: Regularidade da Oferta - Esta ser a funo principal a ser desempenhada de modo a suportar o nmero de VLTs necessrios para atender ao Headway operacional especificado. O mesmo controlar o tempo de parada, executar o rastreamento de VLTs, programar os horrios, gerando tambm um grfico de VLTs em operao. Segurana operacional - Realizar, entre outras, funes de composio de rotas e bloqueio automtico de rotas, a fim de que no haja VLTs em rotas conflitantes. A sinalizao horizontal ser contida de placas de regulamentao e advertncia; placas de orientao; placas indicativas; placas educativas e demais contidas nos projetos. As colunas a serem implantadas geralmente so do tipo simples e com brao projetado para suporte de placas previstas nas normas tcnicas e conforme indicado em projeto e de acordo com as orientaes das Prefeituras. Todas as travessias da ciclovia devero ser implantadas com semforos e possuir sinalizao vertical e horizontal, de forma a orientar a travessia das bicicletas, alm de alertar os motoristas. A passagem de um VLT em uma regio de cruzamento controlada por 3 sensores localizados na via, sendo 2 sensores de aproximao e 1 sensor de concluso. Normalmente esses sensores nada mais so que bobinas receptoras, instaladas entre os dormentes da via, que identificam sinais enviados por antena instalada na parte inferior das composies do VLT quanto este passa sobre as bobinas. A primeira das duas bobinas encontrada pelo VLT antes do cruzamento chamada de sensor distante que, como o prprio nome j diz, ao detectar a presena da composio, ir garantir um distanciamento adequado para o incio da sequncia que ir proporcionar sinal verde para a passagem do trem. A segunda bobina chamada de sensor prximo e localizada a apenas alguns metros antes do cruzamento. Ela utilizada em duas condies: em caso de falha do sensor distante e para confirmao da chegada do trem. Enquanto a composio se aproxima do cruzamento, o aspecto do sinal entra em procedimento de alterao, por exemplo, 6 segundos antes da chegada no cruzamento, uma indicao piscante notifica o condutor do VLT que o sinal est mudando para verde. Quando a composio est a 3 segundos antes do cruzamento, o sinal do VLT muda para a condio verde. Caso a indicao piscante no se faa presente, o condutor j prepara sua parada em um possvel sinal vermelho. Quando a composio ultrapassa por completo o cruzamento, ela passa sobre a terceira e ltima bobina, que identifica a concluso da passagem e avisa ao sistema controlador de travessia da liberao do cruzamento. Nesse momento, o sinal de trfego ir apresentar aspecto vermelho para a via do VLT, liberando o cruzamento para os veculos automotores.
Nota: na realidade, as indicaes verde e vermelho para o VLT, so representadas por smbolos compostos por barras vertical e horizontal, na cor mbar, em sinaleiros especficos para o VLT enquanto que para os veculos automotores so utilizados os padres normais de cores conforme normalmente utilizado no controle de veculos automotores.
Representao de VLTs vencendo um cruzamento. Observe que neste caso ele foi priorizado. SINALIZAO VIRIA COM O VLT Abaixo veremos alguns trechos do VLT Baixada Santista, principalmente os grupos focais, sinalizaes horizontais e verticais prximos das futuras estaes de embarque e desembarque. Observe, por exemplo, prximo da futura estao Antnio Emmerich, em So Vicente, onde se verificam ciclofaixas, placas de orientao, velocidade mxima permitida, e faixas de pedestres. Em outras reas existiro tambm diversas reas de conflito devidamente sinalizadas. COMPARATIVOS ATUAL E PROJETO VLT BAIXADA SANTISTA TRECHO DA ESTAO ANTNIO EMMERICH SO VICENTE
TRECHO DA ESTAO ANA COSTA SANTOS
TRECHO DA ESTAO SO VICENTE SO VICENTE
TRECHO DA ESTAO JOS MONTEIRO SO VICENTE
ANEXOS
Ilustrao do futuro VLT Baixada Santista, passando pelo tnel revitalizado. Ilustrao do futuro VLT Baixada Santista, interagindo com outros modais.
VLT passando pelo cruzamento, devidamente sinalizado, com grupos focais especficos, e rea de conflito demarcada. Acidente com VLT e carro em Cambona. Ilustrao do futuro VLT do Rio de Janeiro, interagindo com outros modais. Apresentao do VLT nos trilhos no Centro de Manutenes, em Cuiab.
VLT Montpellier Frana. VLT Melbourne VLT Barcelona. Percebemos os grupos focais especficos para Veculos Automotivos e VLTs. Entre os mesmos, podemos notar tambm uma travessia simples para pedestres. Sistema de controle e comunicao no interior da cabine do VLT de Paris. Mapa oficial do traado VLT de Braslia. CONCLUSO
Por meio deste trabalho, podemos perceber que apesar da construo de um sistema de VLTs representar um crescimento e modernizao do transporte urbano, o mesmo poder gerar durante sua etapa executiva, alguns transtornos a populao. Porm, para ser executado isso se faz necessrio. Aps o termino da obra, com o sistema operando normalmente, a populao ganhar um meio de transporte moderno e mais eficiente, implicando na reduo do nmero de nibus, poluio sonora e visual. Este tambm ser um incentivo a trocar o uso dirio de veculos particulares, pelo uso do VLT, para chegar ao trabalho ou alguns outros pontos com maior rapidez. Vemos tambm que as regies prximas da via permanente e estaes de embarque e desembarque, sofrero alterao da sinalizao, com possveis mudanas de fluxo, sentido, etc. Acidentes esto passveis de acontecer frequentemente, porm, se a sinalizao for adequada e respeitada estes casos sero raros. Se tratando de um novo sistema de transporte urbano, o mesmo dever ser bem elaborado, e os estudos sobre seus impactos positivos e negativos devem ser bem analisados, verificando-se a viabilidade. Outro ponto importante a ser observado a educao no trnsito, para que todos possam conviver respeitando as prioridades e necessidades de cada um, permitindo a eficcia na locomoo.
REFERNCIAS <http://veiculolevesobretrilhos.wordpress.com> acessado em dezembro de 2013. <http://www.tramway.com.br> acessado em dezembro de 2013.
<http://www.emtu.sp.gov.br> acessado em dezembro de 2013.
<http://www.projetoescolaohlbrasil.com.br> acessado em dezembro de 2013.