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Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento

Regional de Minas Gerais

OFICINAS DE FORMAÇÃO DE MULTIPLICADORES

MINAS GERAIS - 01 e 02/12/2009

POLÍTICA E PLANOS DE SANEAMENTO BÁSICO

Elabore o Plano de Saneamento Básico Participativo da sua Cidade e contribua para melhorar a
saúde e o meio ambiente do local onde você vive

Realização: Apoio:
Secretaria nacional de Ministério
Saneamento Ambiental das cidades
Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento
Regional de Minas Gerais

1. JUSTIFICATIVA

Conforme os princípios e diretrizes das Leis 11.445/07, 11.107/05 e 10.257/01, e da Resolução


Recomendada 75/2009 do Conselho das Cidades sobre A Política Pública e o Conteúdo Mínimo
para os Planos de Saneamento Básico, o Ministério das Cidades, por meio da Secretaria Nacional
de Saneamento Ambiental – SNSA desenvolve ação de apoio aos entes federados e consórcios
públicos, no fortalecimento das estruturas e da gestão dos serviços de saneamento básico,
mediante estratégias e mecanismos que fomentem o desenvolvimento da gestão associada, apóiem
a capacitação e os processos dos níveis locais e regionais em Planos de Saneamento Básico,
estimulem a cooperação técnica e financeira, o intercâmbio, estudos e pesquisas, produzam
conhecimento e transferência de tecnologia, documentos técnicos e relato de experiências.

Ao mesmo tempo, em função da necessidade de que municípios elaborem seus planos de


saneamento básico participativos, conforme a Lei 11.445/2007, o Conselho das Cidades aprovou a
demanda de realização de uma Campanha de sensibilização de gestores e representantes da
sociedade para a elaboração dos planos.

Para o alcance desses objetivos, idealizou-se a estratégia de formalização de acordos de


cooperação técnica com o envolvimento de parceiros institucionais. E no âmbito desse esforço de
cooperação, a importância da realização de atividades de formação de multiplicadores que
contribuam na capacitação de técnicos e representantes da sociedade tendo em vista o
aperfeiçoamento dos processos de planejamento e condução da elaboração dos Planos de
Saneamento Básico.

No Estado de Minas Gerais algumas reuniões já foram realizadas com o propósito de se estruturar
essa cooperação técnica envolvendo as seguintes entidades:

Ministério das Cidades/SNSA;


MS/Fundação Nacional de Saúde (FUNASA)
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana (SEDRU)
Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM)
Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM)
Assembléia Legislativa – Comissão Parlamentar de Meio Ambiente e Comissão
Parlamentar de Participação Popular

Realização: Apoio:
Secretaria nacional de Ministério
Saneamento Ambiental das cidades
Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento
Regional de Minas Gerais

Ministério Público (MP) - Federal e Estadual


Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON)
Frente Estadual pelo Saneamento (FESA)
Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento (ASSEMAE).
Associação Mineira de Municípios (AMM);
Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA-MG);
Universidades: Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Universidade
Federal de São João Del Rey (UFSJ);

A presente oficina representa uma contribuição da ASSEMAE com apoio da ABES para o
fortalecimento dessa rede.

2. OBJETIVOS DA OFICINA

 Capacitar técnicos e especialistas com experiência no setor, para a condução de atividades de


sensibilização, capacitação e orientação técnica dos municípios, dos prestadores de serviços e
da sociedade para o planejamento e a condução dos processos de formulação da Política e a
elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico.

 Formar, no âmbito da Cooperação Técnica nos Estados, uma equipe de multiplicadores visando
apoiar as atividades de sensibilização e capacitação junto aos municípios nos seus processos
de elaboração dos Planos de Saneamento, conforme apontam o Documento de Diretrizes sobre
a Política e Planos de Saneamento e as diretrizes da Cooperação Técnica.

 Ampliar e potencializar o processo articulação, mobilização e orientação dos atores estaduais e


municipais para a coordenação da cooperação técnica e participação nas atividades de apoio à
elaboração dos planos de saneamento básico.

3. PROPOSTA METODOLÓGICA

A Oficina seguirá uma dinâmica participativa a fim de promover o debate a reflexão sobre os
desafios da Política e dos Planos de Saneamento Básico. Com esse desafio a oficina alterna

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Secretaria nacional de Ministério
Saneamento Ambiental das cidades
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trabalhos em grupo e plenárias. As atividades em plenária devem permitir socializar informações e


aprofundar o conhecimento o plano, enquanto as atividades em grupo visam propiciar a discussão
sobre os principais conteúdos, desafios e estratégias sobre sua elaboração. Envolve nesse sentido:

 A apresentação de noções básicas sobre o conteúdo da política e dos Planos Municipais de


Saneamento Básico;

 A apresentação dos materiais didáticos disponíveis para facilitar a sensibilização junto aos
municípios com proposta de metodologia para sua utilização.

4. MATERIAIS DIDÁTICOS

 Lei 11445/2007;

 Recomendada nº 75/2009;

 Documento de Diretrizes para a definição da Política e a elaboração de Planos de Saneamento


Básico;

 Guia para elaboração de planos Municipais de Saneamento;

 Documento Conceitual e Peças Técnicas sobre Planos de Saneamento Básico;

 Política e Plano Municipal de Saneamento Ambiental: experiências e recomendações; e

 Conjunto de slides dirigidos a públicos específicos.

5. PÚBLICO ALVO:

Profissionais dos Órgãos Estaduais e Municipais ligados aos temas do saneamento básico;

Técnicos dos Órgãos do Governo Federal que atuam em Saneamento;

Conselheiros dos Conselhos Nacional, Estaduais e Municipais com interesse no Setor;

Representantes das Associações de Municípios;

Técnicos dos prestadores de serviço;

Representantes, entidades de classe e sindicatos de trabalhadores;

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Saneamento Ambiental das cidades
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Pesquisadores das Universidades; e

Representantes da sociedade civil organizada, dos movimentos populares, organizações não


governamentais e dos usuários dos serviços.

5.1. Perfil dos participantes

Possuir conhecimentos básicos sobre assuntos relacionados ao saneamento básico;

Disponibilidade de realizar a leitura dos seguintes documentos: Lei 11445/07; Recomendada nº


75/09; e Documento de Diretrizes para a definição da Política e a elaboração de Planos de
Saneamento Básico;

Disponibilidade para atuar em atividades de sensibilização e/ou capacitação e de apoio a


elaboração de planos municipais de saneamento básico.

6. VAGAS

50 participantes.

7. PERÍODO E CARGA HORÁRIA

Data: 01 e 02/12/2009; Carga Horária: 16 horas

Local: Rua São Paulo, nº 824, 14º andar – Centro, cidade de Belo Horizonte – Minas Gerais.

8. REALIZAÇÃO e APOIO

Realização:

Governo Federal - Ministério das Cidades / Secretaria Nacional de Saneamento


Ambiental
ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento.
Apoio:

ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental.

Realização: Apoio:
Secretaria nacional de Ministério
Saneamento Ambiental das cidades
Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento
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9. INSCRIÇÃO PRÉVIA E GRATUITA

Através da Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento - ASSEMAE pelo site:
www.assemae.org.br

Contatos e informações com Sandra Dedin pelo telefone: (16) 3203-1856, das 8 às 12 horas e das
14 às 17 horas, ou pelo e-mail: atendimento@assemae.org.br.

Doris Garisto Lins ou Soraya Duarte pelos telefones: (34) 3318.6038 ou 3318.6061

PROGRAMAÇÂO

OFICINA – PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO

1º Dia: 01/12/2009 (terça-feira)

Introdução (9 horas / 10 horas)

 Acolhimento;

 Objetivos e programação da oficina.

Intervalo (10 horas / 10h30min)

A Política de Saneamento Básico e o Conteúdo dos Planos (10h30min / 12 horas)

 Quais resultados esperamos com esse processo?

 A situação atual de mobilização, organização, recursos e estruturação local;

 A constituição dos Comitês de Coordenação e Apoio;

 Como definir o processo participativo;

 Como financiar?

 Que fatores podem dificultar o desenvolvimento do processo?

Etapas para construção do PMS (14h30min / 15h30min)

Etapa do Diagnóstico (15h30min /17 horas)

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Secretaria nacional de Ministério
Saneamento Ambiental das cidades
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 Definição da unidade de planejamento;

 Aquisição de informações básicas;

 Diagnósticos setoriais;

 Caracterização da situação atual.

Intervalo (17 horas / 17h30min)

Avaliação sobre a metodologia proposta (17h30min / 18 horas)

2º Dia: 02/12/2009 (quarta-feira)

Processos participativos na elaboração do PMS (8h30min / 10 horas)

Intervalo (10 horas / 10h30min)

Material didático (10h30min / 12 horas)

 Apresentação e utilização do material didático;

 Sensibilização e mobilização dos gestores para a elaboração do PMS do seu município.

Experiências Exitosas (14 horas / 15h30min)

Debate. (20min)

Como organizar um processo de capacitação para o Estado sobre a elaboração e


acompanhamento à execução do PMS (15h30min / 17 horas)

Avaliação sobre a metodologia proposta para sua utilização (17 horas / 17h30min)

Encerramento e agradecimentos. (17h30min)

Café

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Saneamento Ambiental das cidades

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