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I. O Sínodo de Barmen reuniu representantes de igrejas protestantes alemãs em resposta às tentativas do governo nazista de dominar a igreja e valorizar Hitler como um novo profeta.
II. A declaração teológica de Barmen reconheceu a única autoridade de Jesus Cristo sobre a igreja e rejeitou a autoridade do Reich de Hitler para manipular a igreja.
III. O sínodo convocou os cristãos alemães a resistirem a falsas doutrinas e práticas ins
I. O Sínodo de Barmen reuniu representantes de igrejas protestantes alemãs em resposta às tentativas do governo nazista de dominar a igreja e valorizar Hitler como um novo profeta.
II. A declaração teológica de Barmen reconheceu a única autoridade de Jesus Cristo sobre a igreja e rejeitou a autoridade do Reich de Hitler para manipular a igreja.
III. O sínodo convocou os cristãos alemães a resistirem a falsas doutrinas e práticas ins
I. O Sínodo de Barmen reuniu representantes de igrejas protestantes alemãs em resposta às tentativas do governo nazista de dominar a igreja e valorizar Hitler como um novo profeta.
II. A declaração teológica de Barmen reconheceu a única autoridade de Jesus Cristo sobre a igreja e rejeitou a autoridade do Reich de Hitler para manipular a igreja.
III. O sínodo convocou os cristãos alemães a resistirem a falsas doutrinas e práticas ins
Ocorrido entre 29 e 31 de maio de 1934, o Snodo de Barmen foi um chamado
resistncia contra as tentativas do governo nazista de dominar a Igrea na !"emanha, de e#$u"sar os udeus da igrea e de va"orizar o minist%rio e a g"orifica&'o de !do"f (it"er como um novo $rofeta a"em'o) *om re$resentantes das igreas +eformadas, ,uteranas e -nidas da !"emanha $romu"garam uma confiss'o de f% $re$arada $or .ar" Barth /mem0ro da Igrea +eformada da Su&a1 e (ans !smussen /mem0ro da Igrea ,uterana da Su%cia1 2ue reconheceram e confessaram a autoridade 3nica de 4esus *risto so0re a Igrea, reeitando a autoridade ec"esi5stica insta"ada $e"o +eich de (it"er, $ara mani$u"ar a igrea) 6isando a$oio hist7rico $ara este resumo, re"ato o ocorrido um ano antes deste Snodo 2uando em 38 de aneiro de 1933, (it"er su0ia ao $oder na !"emanha, e em a0ri" do mesmo ano o movimento re"igioso da Igrea evang%"ica dos 9*rist'os !"em's9, fundado na :urngia em 192; $ara $romover o cristianismo $o$u"ar, a"iou<se ao naciona"<socia"ismo = O famoso te7"ogo evang%"ico >riedrich ?ogarten /1@@;<19A;1, adere a esse movimento $or vo"ta do fina" do ver'o de 1933, mas n'o tarda em a0andon5<"o com um documento de $rotesto de 14 de novem0ro do mesmo ano, "ogo a$7s o discurso $ronunciado no dia anterior, em Ber"im, $e"o "der dos *rist'os !"em's, Br) +einho"d .rauser, 2ue $ro$unha desudaizar o cristianismo, e"iminando o !ntigo :estamento, a mora" udaica e a teo"ogia do ra0ino Cau"o ) ?ogarten foi acusado de :er sido o te7rico dos *rist'os !"em's, mas ta" acusa&'o % infundadaD sua ades'o E coerente com os $rinc$ios formu"ados em numerosos escritos do $erodo dia"%tico /teo"ogia de Barthiana1, 2ue o "evava a so"dar teo"ogia e $o"tica e a $rivi"egiar o tema autoridade E durou no m5#imo trs meses e foi $rontamente retirada assim 2ue ficou c"aro 2ue o movimento, em nome do naciona"<socia"ismo a"em'o, estava a0andonando o fundamento 00"ico em 2ue se 0aseia a igrea) Bois anos antes, $rofeticamente, numa $a"estra em 31 de aneiro de 1931, Barth afirmou em 9! necessidade da igrea evang%"ica9, $ois a igrea evang%"ica % uma igrea so0 a cruz, e afirmou ser insa"u0re uma teo"ogia 2ue $arece estar, na verdade, com vergonha do evange"ho, disfar&ando<o com enfeites, dando $or e"e descu"$as e e#$"ica&Fes, e assimi"ando as categorias contem$orGneas da fi"osofia e das cincias humanas, um caminho 2ue Barth mais tarde, $erto do Snodo de referncia deste resumo, acusaria ter sido $arcia"mente res$ons5ve" $or :er "evado a igrea a"em' ao seu a$oio s $o"ticas de guerra do governo Hazista de (it"er) Barth tinha certeza de 2ue devamos temer a$enas a Beus e n'o o homem, $or isso foi verdadeiro em suas dec"ara&Fes contra o $artido nazista, sa0ia 2ue a igrea estava vendida $ara satan5s e o 9"o0ista9 era o (it"er) 4unto com Bonhoeffer, Barth sa0ia 2ue $restaria conta a$enas a Beus e n'o aos homens) ! 3nica coisa 2ue o Hazismo $oderia fazer era mat5<"os) Barth chegou a usar at% o te#to do 6aticano II com sua antro$o"ogia de va"oriza&'o do homem $ara 2ue o $ovo a"em'o n'o aceitassem tanto o (it"er como o sa"vador) Barth $regava 2ue a reve"a&'o de Beus era de *ima $ara Bai#o e n'o de Bai#o $ara *ima, ou sea, $rov%m da ?ra&a de Beus) I"e dei#ou c"aro 2ue a ?ra&a de Beus n'o vinha $e"as o0ras de Beus e nem $e"a dos homens) *om isso, o due"o contra o Hazismo ficou forte, $ois o +eich era a im$"anta&'o do +eino de Beus na terra, as o0ras do $artido naciona"<socia"ista e a nova igrea nazista era a $r7$ria manifesta&'o de Beus) :a"vez, o $rinci$a" motivo $ara 2ue Barth escrevesse seu "ivro a 9*arta aos +omanos9 era, n'o a$enas $or a$arentemente ter sido feito antes dos evange"hos, mas, $ara $rovar 2ue n'o $oderamos "evar o ca$tu"o 13 do "ivro de +omanos ao $% da "etra))) O inte"ecto humano % suficiente $ara entender Beus como um todo /deses$ero e#istencia" e f% num Beus diferente dos homens1) Se trou#ermos Beus ao reducionismo < desmem0ramos de sua com$"e#idade $ara entend<"o numa sim$"icidade E !, Beus n'o % Beus, % o0eto da cincia e vira o0eto ana"isado) *omo n'o ceder a sedu&'o dos discursos de (it"er J I"e fa"ava 2ue era o enviado de Beus $ara sa"var as igreas, instituciona"izar uma ra&a mais "egitima, des$rovida de $ro0"emas carnais) Cara os $rotestantes, (it"er fa"ava $ara atendermos o 2ue est5 escrito em +omanos 13 e $ara os *at7"icos fa"ava 2ue estava organizando a unifica&'o das igreas))) Cara o ocu"tista fazia invoca&Fes demonacas $ara a0en&oar os canhFes))) Kas, homens como Barth e Bonhoeffer n'o se renderam e dis$araram contra (it"er 2ue a reve"a&'o de Beus era a$enas o Senhor 4esus e vivo == Hunca as o0ras nazistas))) Cortanto, % ustificado a chamada do Snodo aos crist'os a"em's, onde transcrevo um trecho da Bec"ara&'o 2ue diz E 9H'o vos dei#eis enganar $e"os 0oatos de 2ue $retendemos o$or<nos unidade da na&'o a"em'= H'o deis ouvidos aos sedutores 2ue $ervertem nossas inten&Fes, dando a im$ress'o de 2ue desearamos 2ue0rar a unidade da Igrea Ivang%"ica !"em' ou a0andonar as *onfissFes dos Cais da Igrea) I#aminai os es$ritos, a ver se e"es s'o de Beus= Crovai tam0%m as $a"avras do Snodo *onfessiona" da Igrea Ivang%"ica !"em' $ara testar se est'o conformes com a Sagrada Iscritura e com a *onfiss'o dos Cais) Se achardes 2ue nossas $a"avras se o$Fem Iscritura, ent'o n'o nos deis aten&'o= Kas se u"gardes 2ue nossa $osi&'o est5 conforme com a Iscritura, ent'o n'o $ermitais 2ue o medo ou a tenta&'o vos im$e&a de tri"har conosco a vereda da f% e da o0edincia Ca"avra de Beus, a fim de 2ue o $ovo de Beus tenha um s7 $ensamento na terra e 2ue n7s e#$erimentemos $e"a f% a2ui"o 2ue e"e mesmo disseD LHunca vos dei#arei, nem vos a0andonareiM) Cor esse motivo, Ln'o temais, 7 $e2uenino re0anho, $or2ue vosso Cai se agradou em dar<vos o seu reinoM)9 !"guns conceitos chaves))) *om a Bec"ara&'o de Barmen os te7"ogos 2ue $artici$aram unto com Barth, foram a"%m da teo"ogia))) re"acionaram<se com uma $osi&'o socia") >ato in%dito acontecia, $ois o movimento fi"os7fico da %$oca era dos $ressu$ostos do i"uminismo, a raz'o acima de 2ua"2uer coisa))) O $a"co da dia"%tica e#istencia"ista $ara e#$"icar o cristianismo estava $ronto e a teo"ogia "i0era" 5 acontecia))) O advento do Hazismo fez com 2ue os te7"ogos descessem de seus $edestais e, $or um $erodo curto, engaam numa em$reitada socia") *omo desafios im$ortantes, temosD
*om 2ue 0ase $oderiam ver os demNnios $or tr5s de (it"er) *omo vencer a $ersuas'o e a venda da igrea de *risto $ara Satan5s) *omo ustificar com verscu"os 2ue o Snodo estava certo e ao mesmo tem$o fazer com 2ue o $ovo de Beus n'o res$eite o ca$tu"o 13 de +omanos) -m manifesto com o $orte e com a causa deste))) 2uem tem coragem de divergirJ O $ro0"ema 2ue veo % 2ue sa0emos muito $ouco so0re este Snodo) Incrive"mente, a IH:I+HI: e a g"o0a"iza&'o n'o conseguiram mostrar os 0astidores deste Snodo ainda, e, o 2ue aconteceu com os te7"ogos desta confiss'o % o0scuro))) !"gumas 2uestFes))) ! ingenuidade de Bu"tmann foi arma de defesa ou teo"ogismo "i0era" mesmo J Bu"tmann e a teo"ogia "i0era" criaram es$a&o $ara o crescimento do ocu"tismo na Iuro$a com a desmito"ogiza&'oJ Be 2ue forma foi a $artici$a&'o americana no Snodo J Ho e$is7dio de Cear" (a0or os americanos remode"aram seus cam$os de concentra&'o su"ista /fazendas da escravatura1 $ara manter $reso os orientais 2ue encontravam $e"a frente e, n'o teve nada de advertncia dos te7"ogos J *omo ficavam os esc"arecimentos so0re os cam$os de concentra&'o J I a !m%rica do Su" J Istava do "ado de (it"er J Leia a Declarao na ntegra... I. II. Um apelo s congregaes evanglicas e aos cristos na Alemanha O Snodo Confessional da Igreja Evanglica Alem reuniuse na cidade de !armen" de #$ a %& de 'aio de &$%(. )e*resentantes de todas as Igrejas Confessionais alems uniramse unanimemente numa confisso do +nico Sen,or da Igreja una" santa e a*ost-lica. .iis / sua confisso de f" mem0ros das Igrejas Luterana" )eformada e 1nida *rocuraram redigir uma mensagem comum *ara ir ao encontro das necessidades e tentao da Igreja em nossos dias. Com gratido a Deus" esto convictos de 2ue l,es foi concedida uma *alavra comum *ara di3erem. 4o foi sua inteno fundar uma nova Igreja ou formar uma unio de Igrejas. 4ada esteve to longe dos seus *ensamentos do 2ue a a0olio do 5status6 confessional das nossas Igrejas. 7elo contr8rio" sua inteno era resistir com f e unanimidade / destruio da Confisso de ." e" *or conseguinte" da Igreja Evanglica na Aleman,a. Em o*osio /s tentativas de esta0elecer a unidade da Igreja Evanglica Alem mediante uma falsa doutrina" fa3endo uso da f-ra e de *r8ticas insinceras" o Snodo Confessional insiste 2ue a unidade das Igrejas Evanglicas na Aleman,a s- *oder8 *rovir da 7alavra de Deus na f concedida *elo Es*rito Santo. Somente assim a Igreja se renova. O Snodo Confessional" *ortanto" conclama as congrega9es *ara se unirem em orao e coesas cerrarem fileiras em torno dos *astores e mestres 2ue *ermanecem fiis /s Confiss9es. 4o vos dei:eis enganar *elos 0oatos de 2ue *retendemos o*ornos / unidade da nao alem; 4o deis ouvidos aos sedutores 2ue *ervertem nossas inten9es" dando a im*resso de 2ue desejaramos 2ue0rar a unidade da Igreja Evanglica Alem ou a0andonar as Confiss9es dos 7ais da Igreja. E:aminai os es*ritos" a ver se eles so de Deus; 7rovai tam0m as *alavras do Snodo Confessional da Igreja Evanglica Alem *ara testar se esto conformes com a Sagrada Escritura e com a Confisso dos 7ais. Se ac,ardes 2ue nossas *alavras se o*9em / Escritura" ento no nos deis ateno; 'as se julgardes 2ue nossa *osio est8 conforme com a Escritura" ento no *ermitais 2ue o medo ou a tentao vos im*ea de tril,ar connosco a vereda da f e da o0edi<ncia / 7alavra de Deus" a fim de 2ue o *ovo de Deus ten,a um s- *ensamento na terra e 2ue n-s e:*erimentemos *ela f a2uilo 2ue ele mesmo disse= 54unca vos dei:arei" nem vos a0andonarei6. 7or esse motivo" 5no temais" - *e2uenino re0an,o" *or2ue vosso 7ai se agradou em darvos o seu reino6. III. Declarao teolgica a respeito da situao actual da Igreja Evanglica Alem Conforme as *alavras iniciais da sua Constituio" datada de && de >ul,o de &$%%" a Igreja Evanglica Alem uma federao de Igrejas Confessionais" oriundas da )eforma" go3ando de direitos iguais. O fundamento teol-gico *ara a unificao dessas Igrejas se ac,a nos artigos &? e #? da Constituio da Igreja Evanglica Alem" recon,ecida *elo @overno do )eic, em &( de >ul,o de &$%%. Artigo !" A base inviolvel da Igreja Evanglica Alem o Evangelho de Jesus Criso! con"orme nos aesado nas #agradas Escriuras e ra$ido novamene % lu$ nas Con"iss&es da 'e"orma( Todos os )oderes necessrios % Igreja )ara cum)rir sua misso )or ele so deerminados e limiados( Artigo #!" A Igreja Evanglica Alem dividida em igrejas regionais *+andes,irchen-( 4-s" os re*resentantes das Igrejas Luterana" )eformada e 1nida" dos Snodos livres" das assem0leias eclesi8sticas e organi3a9es *aro2uiais unidas no Snodo Confessional da Igreja Evanglica Alem" declaramos estarmos unidos na 0ase da Igreja Evanglica Alem como uma federao de Igrejas Confessionais. 1nificanos a confisso de um s- Sen,or da Igreja una" santa" cat-lica e a*ost-lica. Declaramos *u0licamente nesta Confisso" *erante todas as igrejas evanglicas da Aleman,a" 2ue a2uilo 2ue ela mantm como *atrim-nio comum est8 em grande *erigo 2ue tam0m ameaa a unidade da Igreja Evanglica Alem. Ela se ac,a ameaada *elos mtodos de ensino e de aco do *artido eclesi8stico dominante dos 5cristos alemes6 e *ela administrao da Igreja condu3ido *or ele. Esses mtodos se v<m tornando cada ve3 mais salientes neste *rimeiro ano de e:ist<ncia da Igreja Evanglica Alem. Essa ameaa reside no facto de 2ue a 0ase teol-gica da unidade da Igreja Evanglica Alem tem sido contrariada contnua e sistematicamente e tornada inefica3 *or doutrinas estran,as" da *arte dos lderes e *ortavo3es dos 5cristos alemes6" 0em como da *arte da administrao da Igreja. Se tais doutrinas conseguirem im*orse" ento" conforme todas as Confiss9es em vigor em nosso meio" a Igreja dei:ar8 de ser Igreja" e a Igreja Evanglica Alem" como federao de Igrejas Confessionais tornarse8 intrinsecamente im*ossvel. 4a 2ualidade de mem0ros das Igrejas Luterana" )eformada e 1nida" *odemos e devemos falar com uma s- vo3 neste assunto. 7recisamente *or 2uerermos ser e *ermanecer fiis /s nossas v8rias Confiss9es" no *odemos silenciar" *ois cremos ter rece0ido uma mensagem comum *ara *roclam8la numa *oca de necessidades e tenta9es gerais. De*ositamos nossa confiana em Deus *elo 2ue isto *ossa significar *ara as interrela9es das Igrejas Confessionais. .ace dos erros dos 5cristos alemes6 da *resente administrao da Igreja do )eic," erros 2ue esto assolando a Igreja e" tam0m" rom*endo" *or esse motivo" a unidade da Igreja Evanglica Alem" confessamos as seguintes verdades evanglicas= &. #. 5 Eu sou o caminho e a verdade e a vida. Ningum pode chegar ao Pai sem ser por mim 6 A>oo &(" BC. 5 Ouam com ateno: aquele que no entra no curral das ovelhas pela porta, mas entra por outro lado, ladro e salteador. . . Eu sou a porta. Aquele que entrar por mim, salva-se. 6 A>oo &D" & e $C. $esus %risto& como nos atestado na 'agrada Escritura& a (nica )alavra de Deus *ue devemos ouvir& e em *uem devemos con+iar e a *uem devemos o,edecer na vida e na morte. -ejeitamos a +alsa doutrina de *ue a Igreja teria o dever de reconhecer . alm e aparte da )alavra de Deus . ainda outros acontecimentos e poderes& personagens e verdades como +ontes da sua pregao e como revelao divina. %. 5 por !eus que voc"s vivem em unio com #risto $esus, que se tornou para n%s a sa&edoria que vem dele, que nos p's em &oas rela(es com !eus, e nos consagrou a ele e nos li&ertou do pecado. 6 A& Corntios &" %DC. Assim como $esus %risto a certe/a divina do perdo de todos os nossos pecados& assim e tam,m com a mesma seriedade& a reivindicao poderosa de Deus so,re toda a nossa e0ist1ncia. )or seu intermdio e0perimentamos uma ju,ilosa li,ertao dos 2mpios grilhes deste mundo& para servirmos livremente e com gratido s suas criaturas. -ejeitamos a +alsa doutrina de *ue& em nossa e0ist1ncia haveria 3reas em *ue no pertencemos a $esus %risto& mas a outros senhores& 3reas em *ue no necessitar2amos da justi+icao e santi+icao por meio dele (. 5 )as, proclamando a verdade com amor, cresceremos em todos os sentidos, para #risto, que a ca&ea. nele que todo o corpo se mantm *irmemente unido pelas articula(es e de cada uma delas rece&e *ora para ir crescendo em harmonia. 6 AEfsios (" &E&BC. A Igreja %rist a comunidade dos irmos& na *ual $esus %risto age actualmente como o 'enhor na )alavra e nos 'acramentos atravs do Esp2rito 'anto. %omo Igreja +ormada por pecadores justi+icados& ela deve& num mundo pecador& testemunhar com sua +& sua o,edi1ncia& sua mensagem e sua organi/ao *ue s dele ela propriedade& *ue ela vive e deseja viver to somente da sua consolao e das suas instrues na e0pectativa da sua vinda. -ejeitamos a +alsa doutrina de *ue Igreja seria permitido su,stituir a +orma da sua mensagem e organi/ao& a seu ,el pra/er ou de acordo com as respectivas convices ideolgicas e pol2ticas reinantes. E. 5 #omo sa&em, os que governam os povos t"m poder so&re eles e os grandes so os que mandam neles. )as entre voc"s no pode ser assim. Pelo contr+rio, aquele que quiser ser o mais importante, se,a como um criado. 6 A'ateus #D" #E#BC. A diversidade de +unes na Igreja no esta,elece o predom2nio de uma so,re a outra& mas& antes o e0erc2cio do ministrio con+iado e ordenado a toda a comunidade. -ejeitamos a +alsa doutrina de *ue a Igreja& desviada deste ministrio& poderia dar a si mesma ou permitir *ue se lhe dessem l2deres especiais revestidos de poderes de mando. B. 5 -enham temor a !eus, respeitem o rei. 6 A& 7edro #" &FC. A Escritura nos di/ *ue o Estado tem o dever& con+orme ordem divina& de /elar pela justia e pela pa/ no mundo ainda *ue no redimido& no *ual tam,m vive a Igreja& segundo o padro de julgamento e capacidade humana com emprego da intimidao e e0erc2cio da +ora. A Igreja reconhece o ,ene+2cio dessa ordem divina com gratido e rever1ncia a Deus. 4em,ra a e0ist1ncia do -eino de Deus& dos mandamentos e da justia divina& chamando& dessa +orma a ateno para a responsa,ilidade de governantes e governados. Ela con+ia no poder da )alavra e lhe presta o,edi1ncia& mediante a *ual Deus sustenta todas as coisas. -ejeitamos a +alsa doutrina de *ue o Estado poderia ultrapassar a sua misso especi+ica& tornando.se uma directri/ (nica e totalit3ria da e0ist1ncia humana& podendo tam,m cumprir desse modo& a misso con+iada Igreja. -ejeitamos a +alsa doutrina de *ue a Igreja poderia e deveria& ultrapassando a sua misso espec2+ica& apropriar.se das caracter2sticas& dos deveres e das dignidades estatais& tornando.se assim& ela mesma& um rgo do Estado. F. 5 /ai&am que estarei sempre convosco at ao *im do mundo. 6 A'ateus #G" #DC. 5 A Palavra de !eus no se dei0a acorrentar. 6 AII Him #" $C. I A misso da Igreja& na *ual repousa sua li,erdade& consiste em transmitir a todo o povo . em nome de %risto e& portanto& a servio da sua )alavra e da sua o,ra pela pregao e pelo sacramento . a mensagem da livre graa de Deus. -ejeitamos a +alsa doutrina de *ue a Igreja& possu2da de arrog5ncia humana& poderia colocar a )alavra e a o,ra do 'enhor a servio de *uais*uer desejos& propsitos e planos escolhidos ar,itrariamente. O Snodo Confessional da Igreja Evanglica Alem declara ver no recon,ecimento destas verdades e na rejeio desses erros" a 0ase teol-gica indis*ens8vel da Igreja Evanglica Alem na sua 2ualidade de federao de Igrejas Confessionais. Ele convida a todos os 2ue estiverem a*tos a aceitar esta declarao a terem sem*re em mente estes *rinc*ios teol-gicos em suas decis9es na *oltica eclesi8stica. Ele concita a no *ou*arem esforos *ara o retorno / unidade da f" do amor e da es*erana.