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LEITE MATERNO

A amamentação é um processo fisiológico, natural e constitui a melhor forma de alimentar,


proteger e amar o seu bebê.
O leite humano é muito diferente do leite adaptado (leite em pó).O leite materno contém todas
as proteínas, açúcar, gordura, vitaminas e água que o seu bebê necessita para ser saudável.Além
disso, contém determinados elementos que o leite em pó não consegue incorporar, tais como
anticorpos e glóbulos brancos. É por isso que o leite materno protege o bebê de certas doenças e
infecções.
Os leites artificiais usados habitualmente além de terem maior risco de sofrer infecções,
surgem com maior gravidade, porque o seu sistema imunológico não recebe a ajuda dos
anticorpos, glóbulos brancos e outros fatores imunológicos presentes no leite materno.
As crianças alimentadas com leite artificial têm maior risco de desenvolver linfomas, risco
de vir a sofrer de Diabetes tipo I (insulino-dependente), têm maior risco de sofrer obesidade na
vida adulta,e maior risco de desenvolver eczema, asma e outras manifestações de doença
alérgica.
O leite materno para o bebê contribui com muitas vantagens ;tais como, melhora o
desenvolvimento mental do bebê, é mais facilmente digerido, melhora a formação da boca e o
alinhamento dos dentes.
E para a mãe também; ajuda o útero a regressar ao seu tamanho normal mais rapidamente,a
perda de sangue depois do parto acaba mais cedo, protege do cancêr da mama que surge antes
da menopausa, protege do cancêr do ovário, protege da osteoporose, protege da anemia
(deficiência de ferro), .as mulheres que amamentam demoram mais tempo para ter
menstruações, por isso as suas reservas de ferro não diminuem com a hemorragia mensal.
O simples esforço físico feito pelos bebês durante a amamentação pode deixá-los com
pulmões mais fortes durante a infância, isso foi verificado mesmo quando as mães tinham asma
ou sofriam de outras alergias.
Estudos anteriores sugerem que substâncias presentes no leite materno podem proteger
contra a asma. Mas os responsáveis pelo atual estudo dizem que as mudanças encontradas no
volume do pulmão não são completamente características de uma resposta à asma, sugerindo
que outros fatores podem estar em jogo. Syed Arshad, da Universidade de Southampton, diz
que a explicação pode estar no esforço físico necessário para extrair leite do peito. Segundo o
pesquisador, o esforço que os bebês precisavam fazer para mamar no peito era três vezes maior
do que o usado com a mamadeira e as sessões de amamentação duravam mais.
“O que nós estamos fazendo é bem parecido com o tipo de exercício que sugerimos para
reabilitação pulmonar em pacientes mais velhos”, disse Arshad.
Amamentar promove o estabelecimento de uma ligação emocional,muito forte e precoce,
entre a mãe e a criança, designada tecnicamente por vínculo afetivo.Atualmente, sabe-se que
um vínculo afetivo sólido facilita o desenvolvimento da criança e o seu relacionamento com as
outras pessoas.
O contexto da amamentação proporciona à criança não somente a sensação gustativa e
olfativa, mas também a tátil, acolhido nos braços da mãe o bebê toca os lábios no seio. Esse é
um momento complexo, onde o ato de alimentar assume significados psicológicos.
O leite é associado com as sensações de bem-estar, serenidade e afeto que realizam esse
contato, tornando a experiência da refeição agradável.
O sentimento de segurança interior sobre o qual constrói a personalidade vem do período da
amamentação. Como a criança é totalmente dependente da mãe durante esta fase, ela precisa
estar bem psicologicamente para desempenhar seu papel, a fim de que a relação não sofra
conseqüências futuras.

A dieta da mãe
Uma nutrição rica e equilibrada são o melhor investimento que a mãe que amamenta pode
dar ao bebê. Os nutrientes absorvidos nos primeiros meses de vida do bebê ajudam a garantir-
lhe um desenvolvimento saudável, proporcionando-lhe, ao mesmo tempo, um padrão de bem-
estar futuro.
Uma dieta deficiente, neste período, embora não perturbe o valor nutricional do leite, pode
reduzir a quantidade produzida e afetar a saúde da mãe. Isto porque, quando a dieta não os
fornece, o organismo recorre às suas próprias reservas de nutrientes para conseguir uma melhor
composição do leite.
A dieta da mãe que amamenta deve incluir doses suficientes de fruta e vegetais frescos,
peixes gordos, carne magra, legumes, frutas secas e cereais integrais. A mãe que amamenta
deve ainda consumir 500 calorias extra por dia, cerca de 2300 a 2700 calorias por dia, a pensar
em si mesma e no bebê. Beber muitos líquidos ;água, leite e sumos de fruta diluídos para
garantir a produção de leite. Deverá beber, pelo menos, oito a doze copos de água por dia.
• O que deverá evitar
Também aqui não há mistérios. As substâncias que devia evitar durante a gravidez
continuam a ser totalmente desaconselháveis durante a fase da amamentação.
O álcool passa para o leite materno, podendo causar sonolência ao bebê e dificuldade na
sucção do mamilo.
A cafeína também pode afetar o leite materno, tornar o bebê irritadiço e perturbar-lhe o
sono. O seu efeito diurético pode ainda aumentar a eliminação de líquidos pelo organismo da
mãe, numa altura em que ela precisa de mais líquidos para a produção de leite.
A maioria das drogas, incluindo a nicotina, no caso das mães fumadoras, atingem o bebê
através do leite materno, pelo que a mãe que amamenta não deve fumar nem consumir drogas.
A perda rápida de peso da mãe pode constituir um perigo para o bebê, porque conduz à
libertação de determinadas toxinas existentes na gordura do organismo para o leite materno.
A melhor técnica é, pois, combinar uma dieta saudável, mas pobre em calorias, com o
exercício físico. De resto, a própria amamentação pode ser entendida, em sentido lato, como
uma forma de exercício, na medida em que a mãe que amamenta queima mais 800 calorias do
que aquela que não amamenta.
O leite materno na visão da anatomia.
• A dinâmica da produção do leite materno.
A sucção desencadeia um reflexo hormonal: a prolactina (hormônio produzido pela hipófise)
promove a produção de leite e a ocitocina, sua descida para a região da aréola mamária. O
espantoso é que toda a mulher pode produzir leite mesmo que não tenha gerado a criança que
suga seu peito e, quanto mais ela suga, mais leite aparece.
Esse mecanismo pode ser alterado de forma que algumas mães apresentem dificuldade para
amamentar e produzir leite,se a ocitocina não passasse pelo hipotálamo, não haveria tanto
problema. Acontece que ela passa e quando a mãe está nervosa, tensa, cansada, levou um susto
ou teve um grande aborrecimento, um bloqueio impede-a de soltar o leite. Entretanto, se a
criança continuar sugando, novo comando será transmitido ao cérebro da mãe que deixará o
leite fluir.
• Uso de medicamentos durante o período de amamentação.
A maioria dos remédios está liberada durante a amamentação. Se a mãe tiver uma dor de
cabeça, pode tomar um analgésico sem medo. No entanto, existem algumas contra-indicações,
como é o caso dos imunossupressores e de alguns hormônios. Casos que não admitem
suspender a medicação, como os de hipertireoidismo materno, exigem acompanhamento
bastante cuidadoso.
• E em relação aos tranqüilizante
As mães podem tomar tranqüilizantes desde que em doses absolutamente controladas. Lítio,
nos casos de transtorno bipolar, e ergotamina, nas crises de enxaqueca, precisam ser ministrados
com muita cautela. No entanto, contradizendo o que se pensava anteriormente, a maioria dos
antibióticos e quimioterápicos não apresentam contra-indicações indesejáveis durante
amamentação.O Ministério de Saúde publicou um livreto – “Aleitamento Materno:
Amamentação e Drogas disponível em qualquer Posto de Saúde, que contém informações
importantes sobre o uso de medicamentos.
BIBLIOGRAFIA:

• WWW.LEITEMATERNO.ORG
• WWW.DRAUZIOVARELLA.IG.COM.BR
• WWW.MEUBEBEZINHO.COM.BR
• WWW.ESTAÇÃODOBEBÊ.COM.BR
• WWW.OBESIDADEINFANTIL.ORG/ALIMENTAÇÃOINFANTIL
• WWW.DESNUTRICAO.ORG.BR
• WWW.NUTRICAOEMPAUTA.COM.BR
ALIMENTAÇÃO INFANTIL
Ao nascer, o bebê normal é capaz de extrair leite do peito da mãe, levá-lo ao fundo da boca e
engoli-lo. Ele pode fazê-lo por 5 a 10 minutos contínuos enquanto respira normalmente. As
ações de sugar e engolir são vitais para o recém-nascido e o bebê nos primeiros meses de vida e
são realizadas graças à configuração morfológica especial da boca, em particular do palato
mole, proporcionalmente maior, e pela presença de reflexos de sucção e deglutição, que
direcionam uma série de movimentos coordenados dos lábios, bochechas,língua e faringe.
Alimento sólido ou semi-sólido colocado na boca de um bebê jovem é, normalmente,
rejeitado com vigor pela ação de outro reflexo normal dele. Só entre 4 e 6meses, quando o
reflexo de extrusão desaparece, é que acriança consegue transportar alimentos semi-sólidos ao
fundo da boca e engoli-los.Posteriormente, entre 7 e 9 meses, iniciam-semovimentos rítmicos
de morder, junto à erupção dos primeiros dentes: começa a mastigação.
Se as necessidades de energia do bebê forem atendidas com leite materno, as demais
necessidades nutricionais serão satisfeitas.Exceção são os bebês de muito baixo peso ao nascer,
que podem precisar de suplementação de ferro e os amamentados por mães com deficiências
específicas de vitaminas e minerais. Nesses casos o leite materno pode ter valores baixos de
determinado nutriente, e o bebê deverá ser suplementado.
Entende-se por “processo de desmame” a transição progressiva da alimentação com leite
materno para alimentação com a dieta da família. Do ponto de vista da maturação fisiológica e
da necessidade nutricional não só é geralmente desnecessário dar outros alimentos além do leite
materno para o bebê antes dos 4 meses como isto pode trazer riscos, por exemplo, torná-lo mais
vulnerável à diarréia e outras doenças. Por outro lado, diversificar a alimentação tarde demais
pode afetar o desenvolvimento e o crescimento, além de atrapalhar na adaptação futura a certos
alimentos. É preciso dosar a medida certa!
Gradualmente, você deve introduzir uma variedade de alimentos na dieta de seu bebê,
primeiro para complementar o leite materno; mais tarde, para substituí-lo definitivamente.
Este processo de adaptação nutricional deve ser tratado cuidadosamente, afinal, é a partir
deste período que a criança vai tomar contato com os alimentos e, conseqüentemente, vai
conhecê-los e futuramente decidir qual deles adotar em seu próprio cardápio.
A alimentação infantil em crianças mais jovens, que têm estômagos mais pequenos e
necessidades nutricionais inferiores, necessitam de quantidades de comida inferiores. As
crianças com idades compreendidas entre os quatro e os seis anos podem usualmente ter doses
recomendadas correspondentes a uma alimentação de adulto.
As orientações da pirâmide alimentar para a alimentação infantil sublinha a quantidade de
cereais, vegetais, frutos, produtos lácteos, carne ou de leguminosas que as crianças devem
comer diariamente, todos estes alimentos fornecem uma boa nutrição tanto para crianças como
para adultos.
A mudança no cardápio do pequeno começa oferecendo-se sucos e papas de frutas, além das
papas de cereais, como farinha de aveia e farinha de arroz. Para prepará-las, basta adicionar
leite; o suco no máximo duas vezes por dia, nos intervalos entre as mamadas;. já a papinha, com
fruta amassada ou raspada, não deve entrar mais que uma vez por dia, de início. É importante
manter a consistência da fruta, o que ajuda os bebês a desenvolver a mastigação e o ato de
engolir.
Depois de aproximadamente um mês nessa rotina, é hora de introduzir a papinha salgada,
uma vez por dia. Para preparar a comidinha, use legumes, verduras, carnes e batata - tudo
devidamente amassado, raspado ou esmagado.
É preciso ressaltar que, mesmo que o bebê cuspa a novidade nas primeiras vezes, deve-se
insistir. Muitas vezes, a recusa não significa que ele não quer ou não gostou do sabor. Uma vez
que as crianças são, muitas vezes, pouco receptivas para experimentar novos alimentos e visto
que gostariam de poder comer os mesmos alimentos todos os dias, o papel dos pais consiste em
guiá-las para um estilo de vida saudável e com alimentos nutritivos por forma a proporcionar-
lhes uma boa alimentação infantil.

• OBESIDADE INFANTIL
Uma das principais causas da obesidade infantil são as calorias extras que não são
queimadas através de exercícios ou de atividades físicas e que transformam-se em gordura e
quando esta gordura se torna excessiva, e isso cada vez mais, então a criança torna-se obesa.
Esta diferença causa obesidade infantil e será diferente de uma criança para outra, visto que
pode ser também por alguns fatores tais como os genes, questões de saúde e o sedentarismo,
assim como as questões psicológicas que também contribuem para o aumento de peso e podem
ser uma das causas da obesidade infantil.
Hoje em dia, a forma como preparamos os alimentos, e a falta de tempo diária, é totalmente
diferente quando comparada com os nossos antepassados. Antigamente, todos os alimentos
tinham de ser cozinhados desde o princípio, mas, agora, com a ajuda de equipamentos
modernos, o tempo e o esforço para a preparação dos alimentos simplificou-se e tornou-se mais
rápida. Esta é uma das razões pelas quais a restauração rápida domina as nossas dietas
alimentares.
Ajudar as crianças a perceberem e a fazerem as melhores escolhas alimentares durante a
infância garantirá, seguramente, que façam as escolhas corretas na idade adulta.Um mau
comportamento também é uma das causas da obesidade infantil.Este grupo de crianças come
alimentos com baixo valor nutritivo e alto teor de gordura. Este grupo de crianças ingere
alimentos da chamada restauração rápida, sobremesas substânciais e bebidas muito açucaradas.
A falta de exercício físico é também uma das causas da obesidade infantil. As crianças que
passam muito tempo vendo televisão terão mais probabilidade de se tornarem crianças obesas
do que as crianças que brincam ao ar livre ou que fazem esportes.Isso é normalmente verdade
quando as crianças comem alimentos da chamada restauração rápida enquanto estão vendo
televisão ou enquanto estão jogando no computador. Antigamente, as crianças gostavam mais
de praticar esportes e apreciavam as atividades ao ar livre como formas de entretenimento e iam
a pé para a escola. Mas, agora, as crianças são o oposto das crianças de antigamente.
Genética e o DNA são fatores que contribuem para as causas da obesidade infantil.
Infelizmente, algumas crianças estão naturalmente predispostas à obesidade. Estas crianças
nasceram com genes que fazem com que engordem mais rapidamente do que as outras crianças.
As crianças que têm determinados genes acabam por armazenar mais facilmente a gordura
do que as outras crianças. Não há muito a fazer relativamente a esses genes, mas há passos que
as crianças podem seguir para derrotar a obesidade.Os pais dessas crianças podem também
ajudar na determinação das possibilidades de lidar com a obesidade infantil. Isso faz com que
seja muito importante que esteja atento(a) aos seus filhos e às suas ações e hábitos. Não
podemos alterar o nosso DNA. Podemos sim fazer algumas mudanças noutras áreas que podem
ajudar numa grande melhoria no âmbito da obesidade infantil. Pequenas mudanças, tal como ir
a pé para a escola e brincar ao ar livre em vez de deixar as crianças em casa evitando o
exercício físico. A prática regular de exercício físico pode simplesmente ajudar as crianças à
evitar a obesidade infantil.
O meio também desempenha um papel na obesidade. O lar é um lugar importante para
aprender acerca de uma alimentação correta e de exercício físico suficiente.Atitudes, hábitos e
crenças acerca da escolha dos alimentos e do modo como passar os tempos livres em família
são fatores críticos para a formação de uma relação saudável com os alimentos.
As crianças passam muito tempo na escola, as suas escolhas alimentares na escola são
importantes e são influenciadas pelo ambiente escolar. Os estilos de vida modernos têm
melhorado a nossa qualidade de vida mas têm também contribuído fortemente para o
sedentarismo.

• DESNUTRIÇÃO INFANTIL
A desnutrição energético-protéica é uma síndrome que compreende uma série de doenças,
cada uma das quais tem uma causa específica relacionada com um ou mais nutrientes (por
exemplo, proteínas, iodo ou cálcio) e se caracteriza pela existência de um desequilíbrio celular
entre o fornecimento de nutrientes e energia por um lado, e por outro, a demanda corporal para
assegurar o crescimento, manutenção e funções específicas. Ocorre mais facilmente em crianças
em fase de amamentação, e menores de 5 anos. Além da deficiência de proteína e energia na
alimentação, as crianças desnutridas sofrem também da deficiência de várias vitaminas e
minerais, relacionados na seguinte ordem de importância: deficiência de ferro, deficiência de
vitamina A, deficiência de iodo, deificiência de zinco, deficiência de vitamina D e deficiência
de folato.
A desnutrição infantil pode causar graves conseqüências no crescimento e desenvolvimento
das crianças, sendo um assunto de grande interesse para as áreas de saúde pública,
principalmente nos países em desenvolvimento ou regiões onde a distribuição de renda é
desigual e o acesso a alimentação é precário. Há evidências de uma correlação entre desnutrição
na primeira infância e desnutrição materna e a susceptibilidade para desenvolver doenças
crônico-degenerativas na vida adulta como obesidade, diabetes, cardiopatias e hipertensão.
Estima-se que, no mundo em desenvolvimento, milhões de crianças menores de cinco anos
têm desnutrição indicada pelo baixo peso para a idade e outros milhões, pela baixa estatura para
a idade.
Reconhece-se que 6,6 milhões dos 12,2 milhões de mortes entre crianças menores de cinco
anos, ou seja, 55% das mortes infantis em países em desenvolvimento, estão associadas à
desnutrição.
A desnutrição é evitável e pode ser facilmente tratada. Os ganhos obtidos com o tratamento e
a erradicação da desnutrição em termos de progresso, produtividade, bem-estar e felicidade são
incalculáveis. As necessidades nutricionais devem ser atendidas para que não ocorram
deficiências em relação aos nutrientes e calorias, fornecendo o necessário adequado para o
crescimento e desenvolvimento normais .Sendo assim, deve-se identificar a ocorrência da
desnutrição infantil para que os cuidados necessários para reverter esse quadro sejam aplicados
o mais breve possível, minimizando os prejuízos causados pela deficiência em calorias e
nutrientes.
AMAMENTAÇÃO
E
ALIMENTAÇÃO
INFANTIL

NOME:JULIETA TATIANA ENRIQUEZ


23/05/2009
PROF:VERA KRAUZ
JOYCE FONTANA

CURSO BERÇARISTA BABA BABY SITTER

ETAPA 1:

INTRODUÇÃO:
ESTE TEMA FOI PROPOSTO PELAS PROFESSORAS,EU ESCOLHI OS DOIS POR
FAZEREM COMPLEMENTO UM DO OUTRO,E REALIZAR UMA PESQUISA
COMPLETA DA CRIANÇA DESDE O MOMENTO DO NASCIMENTO, E COMO
COMPLEMENTO PESQUISEI E ESCREVI SOBRE OS ABUSOS E ERROS DA
ALIMENTAÇÃO ENFOCANDO A OBESIDADE INFANTIL E DESNUTRIÇAO
INFANTIL,DOIS PÓLOS DIFERENTES QUE SE IGUALAM POR PREJUDICAR E
RADICAR DOENÇAS NO ORGANISMO DOS PEQUENOS.
TENTAR ESTAR ATUALIZADA NAS NECESSIDADES E DESNECESSIDADES PARA
CONSEGUIR ORIENTAR E AJUDAR FAMÍLIAS EM QUALQUER MOMENTO DE
DESCONFORTO EM RELAÇAO A DÚVIDAS NA ALIMENTAÇÃO.
A ALIMENTAÇÃO HOJE EM DIA HÁ DE SER TRATADO FIRMEMENTE,COM
TANTOS CASOS DE DESGOSTO,DE SI MESMO,COMO A ANOREXIA OU OBESIDADE
MÓRBIDA ,REQUER CONHECIMENTOS BÁSICOS PARA ENTENDER OS
NUTRIENTES CERTOS, E OS BENEFÍCIOS DE CADA UM,SUGERIR UMA VIDA
SAUDÁVEL É PROPICIAR ALEGRIA A UM CORPO TRANQUILO,E BEM FORMADO.

CONCLUSÃO:
SOBRE O LEITE MATERNO,É SIMPLES ENTENDER QUE O QUE ESTÁ DENTRO DA
MÃE FEITO E PRODUZIDO POR ELA MESMA É O MELHOR PARA A CRIANÇA QUE
VIVEU ALI NESSE AMBIENTE E VIVERA TODA SUA VIDA CONJUNTA DA SUA
GENITORA.
A PESQUISA RETIROU MINHAS DÚVIDAS SOBRE O QUE ESTA CERTO OU NÃO
NA ALIMENTAÇÃO INFANTIL,NOS CASOS DE CRIANÇAS QUE EXIGEM
ALIMENTOS,ERRADOS NA HORA ERRADA ,SUGERE UM COMPORTAMENTO
ABALADO,O QUE DE FATO ÁS VEZES NÃO É POR NÃO GOSTAR,MAS
SIMPLESMENTE UMA MANEIRA DE EXPRESSAR OU COMPENSAR ,ALGO QUE LHE
FALTA,E NA PSICOLOGIA INFANTIL NÃO CONSEGUEM ENCONTRAR O MODO
COERENTE DE EXPRESSAR ESSES SENTIMENTOS.
NO CASO DA OBESIDADE EXPLICA QUE NÃO SÓ O EXCESSO DA COMIDA
GORDUROSA,QUER DIZER COMO TIRAR UM CHOCOLATE DA CRIANÇA
GORDINHA MAS,TAMBÉM INCENTIVAR PARA PRÁTICA DE ESPORTES,E
LEMBRAR CLARO QUA NAS FRUTAS TEM AÇUCAR O QUE LHE DARÁ ENERGIA ,E
UMA SENSAÇÃO DOCE.
A DESNUTRIÇÃO NÃO É SÓ UM FATOR DE POBREZA MAS A CARÊNCIA DE
CERTOS ALIMENTOS,AS VEZES A MÃE POR ATENDER AS “BIRRAS” DAS
CRIANÇAS ACABAM QUE EXCLUINDO NUTRIENTES IMPORTANTES PARA ESSA
CRIANÇA,E TAMBÉM A FALTA DE VERGONHA DE UMA SOCIEDADE EM
DESENVOLVIMENTO QUE NUNCA OLHA AO LADO AQUELE QUE PRECISA QUE
DEVERIA SER MAIS IMPORTANTE QUE A AMBIÇÃO MATERIAL,PORQUE NÃO
PENSAR NA AMBIÇÃO ESPIRITUAL,A FELICIDADE.
ENFIM,ACREDITO QUE QUANTO MAIOR FOR O NÚMERO DE PESSOAS
INFORMADAS MELHOR SERÁ TODA ESSA PROPAGAÇÃO DE MELHORIAS,E
VIVERMOS BEM ,ENTRE TODOS,É O QUE ESPERAMOS ALCANÇAR UM DIA.

ETAPA 2:

OBSERVAÇÃO DE UMA CRIANÇA SE ALIMENTANDO.

A criança tem 6 anos,é uma garotinha que por tendências familiares já é grandinha,e fofinha,
E adora esses benditos chocolates.
Laura Mariel é minha primeira filha.Vai jantar mais ou menos entre 20:30 as 21:00,todos os
dias também por questões da família ser argentina,tem o costume de comer mais tarde,enfim
estávamos sozinhas ,o cardápio foi arroz feijão e frango empanado recheado esquentado no
forno,estávamos sozinha já que seu irmão já estava dormindo, laurinha ainda com algumas
dificuldades, recebe o prato da sua mãe,eu,com um arroz feijão e espera um pouco ansiosa
balançando as pernas embaixo da mesa enquanto corto o frango.Estou esperando diz ela.
Então começa a misturar segurando o garfo com a mão inteira e bem firme pra não escapar,ela
come olhando profundamente o prato,sem desviar o olhar,.então eu pergunto e a saladinha?vai
comer?não.responde porque ela comeu no almoço.laura não é muito fã da saladinha,mas sempre
come um pouquinho gosta das verduras e legumes sempre misturadas em algo,ou cremes,
gratinados,no recheio do frango ,na sopa.
Enfim,Laura se levanta e procura algo.o que você quer?tem mais frango?um espera ai que vou
terminar de comer sugiro uma fruta.
Laura acaba esquecendo da vontade e vai assistir o filme que estava esperando.

O bebê se alimentando:Pablo Ariel é um bebê de cinco meses que infelizmente a partir do


primeiro mês por conta de não ter mais leite a mamãe precisou tomar leite em pó,aos quatro
meses então comecei com a papinha salgada,hoje por volta das 19:00 Pablo já esta um pouco
agitado porque sabe o horário então ao pegar seu pratinho verde bate as perninhas e ri.preparo o
purê bem morninho.um dou uma provada no gosto se está temperado ou não, abóbora,
mandioquinha e cenoura amassadinhas Pablo esta muito consentrado se aborrece ao ver a mãe
provando,ao invés de dar pra ele,Pablo reclama quando misturo um pouquinho o purê entre uma
colherada e outra,abre a boquinha ao chegar perto com a colherzinha.e fica olhando fixamente o
olhar da mãe,já quando comeu 75% do prato ,presta atenção na irmã,sorri e já não está tão
ansioso na próxima colherada.ufa!o nenê esta satisfeito!

ETAPA 3:
DESENHAR A LÁPIS UMA FAMÍLIA COM A BABÁ.

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