0 оценок0% нашли этот документ полезным (0 голосов)
667 просмотров45 страниц
O documento discute hot spots e plumas mantélicas, abordando suas características, evidências dos modelos de plumas e placas, classificação de tipos de hot spots e aspectos petrológicos. Apresenta exemplos de cadeias vulcânicas, LIPs e composições geoquímicas associadas a cada modelo, além de isótopos que indicam diferentes reservatórios no manto.
O documento discute hot spots e plumas mantélicas, abordando suas características, evidências dos modelos de plumas e placas, classificação de tipos de hot spots e aspectos petrológicos. Apresenta exemplos de cadeias vulcânicas, LIPs e composições geoquímicas associadas a cada modelo, além de isótopos que indicam diferentes reservatórios no manto.
O documento discute hot spots e plumas mantélicas, abordando suas características, evidências dos modelos de plumas e placas, classificação de tipos de hot spots e aspectos petrológicos. Apresenta exemplos de cadeias vulcânicas, LIPs e composições geoquímicas associadas a cada modelo, além de isótopos que indicam diferentes reservatórios no manto.
DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA: GEOTECTNICA E GEOCRONOLOGIA HOT SPOTS E PLUMAS MANTLICAS ORIGEM E CLASSIFICAO ALUNOS: FILIPE RAMOS DE ALBUQUERQUE J ADELSON E. DE ARAJ O FERREIRA WELDOM SARAIVA DE SOUZA DOCENTE: DR. FERNANDO CSAR ALVES DA SILVA NATAL - MAIO DE 2014 O que um hot spot? Wilson (1963): primeiro trabalho sugerindo magmatismos estacionrios Morgan (1971) modelo de plumas rpida aceitao Estudos comearam a colocar em cheque o modelo de plumas Dualidade plume model X plate model INTRODUO Segundo Farnetani e Hoffman (2011): 1. Cadeia vulcnica 2. Associao com LIP 3. Inchamento topogrfico 4. Composio Geoqumica Especfica CARACTERSTICAS DE UM HOT SPOT MODELO DE PLUMAS CARACTERSTICAS DE UM HOT SPOT Segundo Anderson (2005): 1. Stress e a fbrica da placa, e no a temperatura, que controlam o magmatismo 2. Conveco em pequena escala (na astenosfera) 3. O volume deste magmatismo controlado pela fertilidade do manto (contedo de volteis, composio e pelo solidus) 4. Variao de temperaturas com baixa amplitude e vasta extenso MODELO DE PLACAS Poucos hot spots estudados apresentamcaracterscas de serem formadosprimriamentepor plumas; Ascension, Aores, Canrias, Easter, SamoaeTaiti (Montelli et. al. 2006) Necessidade de modelo alternativo a este para explicar tais modelos MODELO DE PLACAS vs MODELO DE PLUMAS Existnciadetrilhasvulcnicas; Evidnciassismolgicasdezonasdebaixasvelocidades; AssinaturasGeoqumicas: OIB MORB; ZonasdeLIPstemtemperaturasedensidadesmaiselevadas MODELO DE PLUMAS EVIDNCIAS PR MODELO DE PLUMAS Hot spotsfrios; Ausnciadetrilhasvulcnicas; Nosofixos; Nopossuemanomaliasssmicas; Hot Spots continentais associados a zonas de cisalhamentos e/ou rifitiamentos; Hot spotsocorremmajoritariamenteemlitosferaocenica; MODELO DE PLACAS EVIDNCIAS PR MODELO DE PLACAS Classificao de Courtillot et. al. (2003) props uma classificaobaseadoem5critrios: 1. Presenadetrilhas 2. Altofluxodeflutuabilidade 3. Razesde 3 He/ 4 Healtas 4. AssociadasaLIPs 5. AnomaliasdeV s a500Kmdeprofundidade TIPOS DE HOTSPOTS Aos hot spots que atendem esses requisitos (ou quase todos) chamaram Primrios; Secundrios so os que esto associados a grandes swells e so fruto de fuso da cabea de uma superpluma; Os Tercirios so relacionados a processos de placas; TIPOS DE HOTSPOTS Modelo de Placas: Tudo que no tem origem de pluma! So maioria, classificao aberta Classificao de Favela e Anderson apontam no mnimo 4 tipos; TIPOS DE HOTSPOTS RiftesAbandonados Falhas transcorrentes com Magmatismo (leaky transformants faults); Rasgos edistenses gerados por mudanas dedireo engulo demergulhodezonasdesubduco; Fertilidadedomantocausadoantigassubduces; TIPOS DE HOTSPOTS GENERALIDADES Os hotspots deixamos traos desuaexistncianacrostanaformadecadeias lineares devulces. Suas idades crescema medida que se distanciamdo ltimo vulco ativo ou extinto. Demarcandoadireoeavelocidadededeslocamentodasplacaslitosfricas. Emalguns casos, os traos de hotspots levama derrames de basaltos continentais de plat ou a plats ocenicos (amplo domeamento crustal (Crough, 1979)), aos quais, nestecaso, estoassociados. Os basaltos continentais de plat (ou CFBs, continental flood basalts) e os plats ocenicos, so depsitos espessos de derrames baslticos. Definidos como grandes provnciasgneas(LIPs, large igneous provinces). PETROLOGIA Como exemplo dos principais, pode-se citar: Paran(Brasil eParaguai); Etendeka e Karoo (sul da frica); Deco (sul da ndia), e Siberia. Osplatsocenicoscobrem10%dacrostaocenica, aelevando2a4Kmacimado assoalhoadjacente, gerandolocalmenteumespessamentodecrosta, ondealgunsatigem 20 a 40 Km de espessura (valor bem maior que os 8 Km que so aceitos como espessuramdiadacrostaocenica). Os maiores plats ocenicos (emvolume e extenso) so os de Kerguele, ao sul do Oceano ndico, prximo aAntrtica(Terras Autrais eAntrticas Francesas). E Ontong J ava, nooestedoOceanoPacfico, prximoaPapua-NovaGuin. PETROLOGIA GENERALIDADES Distribuio de hotspots ( ) e LIPs fanerozicas. Em vermelho: LIPs (ou parte dela) gerado por uma 'cabea pluma passageira. em azul: LIPs (ou parte dela) gerada por cauda de pluma' persistente. Modificado de Coffin & Eldholm (1994). LOCALIZAO DAS PRINCIPAIS LIPS E HOTSPOTS PETROLOGIA As partes inferiores dos edifcios vulcnicos (Hotspots) so formadas, predominantemente, por basaltostoleticos(relativamentericosemSi epobresemNa). Enquanto as partes superiores por basaltos alcalinos (Karl et al., 1988), que so enriquecidosemNaeK Comparados com os basaltos das dorsais mesocenica (MORBs), possuem maior concentraesdeFe, Ti, Ba, Zr eelementosterrasraras(ETR) (Bonatti et al., 1977). A composio compatvel com a mistura de material do manto juvenil e da astenosferadepletada(Schillinget al., 1976). PETROLOGIA PETROLOGIA Topografia do assoalho ocencio de Smith and Sandwell (1997) na regio do Oceano Pacfico, mostrando o rastro de vulces extintos impressos na crosta pelo hotspot do Hava PETROLOGIA Os alinhamentos de ilhas so invariavelmente mais novos que a crosta. PETROLOGIA Estudos geocronolgicos demonstram que, na maioria dos casos, o vulcanismo associado a LIPs ocorreram em um curto intervalo de tempo geolgico (de alguns milhesamenosdeummilhodeanos). A taxa de produo de magmas, nestes casos, bem maior que em ambientes relacionadosalimitesdeplacas. Pode-se explicar essas taxas altas e a associao espacial entre LIPs e traos de hotspots pelaascenso efuso parcial deplumas. Queao chegar basedalitosfera, a cabea (topo) da pluma sofre fuso parcial por descompresso, produzindo um volumosovulcanismobasltico. Como passar do tempo edeslocamento daplaca, seragoraavez dacaudadapluma sofrer fusoparcial, masgerandoumvolumebemmenor demagmaeumhotspot. PETROLOGIA PETROLOGIA Os magmas dominantes, tanto nas LIPs, quanto em ilhas ocenicas, so basaltos toleticos. lcali-basaltos e rochas alcalinas (nefelinitos, fonolitos, etc) podem estar presentes emCFBs e emilhas ocenicas e so atribudos a uma menor % de fuso parcial, emcombinao, ouno, comcristalizaofracionada. Basaltos picrticos (basaltos ricos em MgO) presentes em alguns CFBs so interpretadoscomofusoparcial daporocentral, emaisquente, dacabeadeplumas. EstimativasdadiferenadetemperaturadebasaltosemLIPsehotspots ecenicosede basaltoserupcionadosnasdorsaisocenicasvariamde150 a400 C. Istoconsistente comaorigemprofundaassumidaparaplumas. PETROLOGIA PETROLOGIA A formao de kimberlitos, carbonatitos e outras rochas exticas relacionadas, so atribudas, tambm, fusoparcial deplumasmantlicas. Inclusesencontradasemalgunsdiamantes(majorita, magnesiovustita(ferropericlsio), ringwoodita(olivinafase)) indicamumaorigemnomantoinferior. A composio peculiar demagmas kimberlticos ecarbonatticos (comteores elevados deMgOedeelementosincompatveis, comoK, elementosterrasraras, NbeTi) parece ser adquirida pela assimilao de pores metassomatizadas da litosfera por magmas ultramficos. PETROLOGIA PETROLOGIA Como crescimento e evoluo da crosta continental, o manto foi progressivamente empobrecidoemincompativeis(Litfilos- LILE) nodecorrer dotempogeolgico. Magmas derivados da fuso parcial do manto superior (litosfrico), como os extravasados nas MORB (Mid-Ocean Ridge Basalt), tmconcentraes extremamente baixasdesseselementos. Emcontraste, os basaltos deilhas ocenicas (OIBs, ocean island basalts ouHotspot) e de CFBs tmconcentraes bemmais elevadas, particulamente dos elementos mais incompatveis(Rb, Ba, Th, Nd, La). Isto indica derivao de uma fonte que foi menos afetada pela formao da crosta continental equereteveumamaior proporodeseuselementosincompatveis. Estafonte, presume-se, deveser maisprofunda, consistentecomaderivaodeplumas apartir domantoinferior (composiomaisprximadomantoprimitivo). PETROLOGIA ELEMENTOS TRAO Diagrama de elementos trao (normalizados em relao ao manto primitivo) comparando composiesmdiasdeMORBs, dehotspots(OIBs) edeCFBs. PETROLOGIA ELEMENTOS TRAO Comparados comOIBs, CFBs tendemater concentraes menores deincompatveis, refletindoumamaior %defusoparcial emcabeasdeplumasquenascaudas. Variaes composicionais mais acentuadas tambmso esperadas emCFBs, devido maior espessuradalitosferacontinental, oquedificultaaascensodosmagmas. Isto favoreceaatuao deprocessos decristalizao fracionadaeumamaior interao dosmagmascomalitosfera, oquepoderesultar emsuacontaminao. Seja por assimilao de material crustal, Seja por mistura commagmas derivados de fusoparcial domantolitosfricoe/oucrosta. ELEMENTOS TRAO PETROLOGIA EstudosisotpicoscorroboramcomadistinoentreOIBseMORBs. Lavasdehotspots tendemaser enriquecidasemSr ePb eempobrecidasemNd. A razo 87 Sr/ 86 Sr emMORBs0,702-0,703, enquantoemOIBs0,703-0,705. As variaes isotpicas emdiferentes hotspots requerema existncia de, pelo menos, trsreservatrioscomcaractersticasdistintas: 1 - HIMU (de high , a razo 238 Pb/ 204 Pb) caracterizado por altas razes 206 Pb/ 204 Pb. 2- EM1 (deenriched mantle, tipo1), comrazesrelativamentebaixasde 206 Pb/ 204 Pbe moderadasde 87 Sr/ 86 Sr. 3 - EM2 (de enriched mantle, tipo 2), comrazes 206 Pb/ 204 Pb moderadas e 87 Sr/ 86 Sr elevadas. PETROLOGIA ISTOPOS Componente HIMU - Uma possvel explicao para o valor elevado da razo 238 U/ 204 Pb sua provenincia de pores do manto que no foram afetadas pela extraodeU paraacrostacontinental, isto, manto primitivo. No entanto, arazo 87 Sr/ 86 Sr dessecomponentesemelhantedebasaltos emdorsais ocenicas, sugerindo, ao contrrio, fonte similar dos MORBs, isto , manto empobrecido. Por isso, aexplicaomaisaceitaapresenadecrostaocenicasubductadanaregio fontedoshotspotsdominadospelocomponenteHIMU. Nestainterpretao, aaltarazo 238 U/ 204 Pb atribudaperdapreferencial dePb nos fluidosliberadosduranteasubducodaplacaocenica. PETROLOGIA ISTOPOS Componente EM1 - Suaorigematribudaintroduo naregio fontedos OIBs de sedimentos pelgicos subduzidos ou de pores da litosfera continental delaminadas duranteeventosorognicos. Componente EM2 - Sua elevada razo 87 Sr/ 86 Sr interpretada como resultado da introduodesedimentoscontinentais, viasubduco, naregiofontedosOIBs. Muitos hotspots so, ainda, caracterizados isotopicamente por razes 3 He/ 4 He mais elevadasqueemMORBs. Umavez que 4 He produzido pelo decaimento radioativo deU eTh, razes 3 He/ 4 He elevadas podemser interpretadas pelaproveninciadeplumas deumafonteprofunda, menosafetadapelaperdadevolteisduranteaevoluodaterra(menosempobrecida). ISTOPOS PETROLOGIA Razes isotpicas de Sr e Nd emMORBs e de hotspots (OIB). Amostras dominadas pelos componentes HIMU, EM1 e EM2 so mostradas em vermelho, laranja e amarelo, respectivamente. PRIMA acomposioinferida paraomantoprimitivo. *Emdiagramas ternrios Sr-Nd-Pb as composies de ilhas individuais podemconvergir para umponto, FOZO (defocal zone) eC (decommon) soasprojeesdestesdoispontosnodiagramabinrio. ISTOPOS PETROLOGIA Segundo alguns autores, os dados sugeremque a diversidade isotpica observada em hotspotsresultadaderivaodeplumasdeporesdomantoafetadaspelocrescimento da crosta continental (manto empobrecido), mas que foram variavelmente enriquecidaspor subducodecomponenteslitosfricos(plumasfrias). Tendo-secomo baseparaestaproposta, aevidnciageofsica(tomografiassmica) que indicaadescidadeplacas(slabs) atabasedomanto, reforandoaorigemprofundade plumas(camadaD). ISTOPOS PETROLOGIA Alguns OIBs tmcomposies prximas da composio de umdestes componentes extremos, mas amaioriamostraumadispersodevalores, sugerindomisturadedois oumais componentes e/oucomomantofontedasMORBs. Geograficamente, as composies EM1 e EM2 esto concentradas emhotspots localizados ao sul doequador. EstafeiofrequentementereferidacomoanomaliaDUPAL. HOT SPOTS NO MUNDO ESTUDO DE CASO HAWAII: O CASO CLSSICO DE PLUMA POSSIBILIDADES INICIAIS ESTUDO DE CASO HAWAII: O CASO CLSSICO DE PLUMA ESTUDO DE CASO ISLNDIA: PLUMA OU MODELO DE PLACA ESTUDO DE CASO ISLNDIA: PLUMA OU MODELO DE PLACA ESTUDO DE CASO ALINHAMENTO MACAU-QUEIMADAS CONCLUSO Hot spots so hojeumtemaprofcuo equesucintamuitos debates acercada suaorigem, nmerotempodevida; A tomografiassmica, principal ferramentano estudos destas feies, carece hojederesoluo; FavelaeAnderson(1999) indagam, aindasobreestetema: Por quehot spots ocorremmajoritariamenteemlitosferaocenica? Por que hot spots continentais no so mais velhos que 200 Ma e ocorrem prximos de zonas de cisalhamento, eventos de rifiteamento e prximos da costa? Osautoresapontamcomonicaexplicaoomodelodeplacas. Emcontra partida evidncias para existncia de plumas esto apresentados nestetrabalho. Assimpermaneceadualidade. Resta como objetivo maior a classificao de cada caso com base nos modelos. Anderson, D. L., 2005. Scoring hotspots: The plume and plate paradigms; Geological Society of America Special Paper 388. Bonatti, E. et al. (1977) Easter volcanic chain (southeas Pacific): a mantle hot line. J . geophys. Res. 82, 2457-78. Burke, K., and Torsvik, T.H., 2004. Derivation of large igneous provinces of the past 200 million years from long-term heterogeneities in the deep mantle, Earth Planet Sci. Lett., 227: 531-538. in: , C. G.; Hoffman, A. W.: Mantle Plumes ENCYCLOPEDIA OF SOLID EARTH GEOPHYSICS, SPRINGER, DOI:10.1007/978-90-481-8702-7, 2011 Courtillot, V., Davaille, A., Besse, J ., and Stock, J ., 2003, Three distinct types of hotspots in the Earths mantle: Earth and Planetary Science Letters, v. 205, p. 295308, www.mantleplumes.org/webdocuments/courtillot2003.pdf (Abril, 2014). Crough, S.T. (1979) Hotspot epeirogeny. Tectonophysics 61, 321-33. Farnetani, C. G.; Hoffman, A. W.: Mantle Plumes ENCYCLOPEDIA OF SOLID EARTH GEOPHYSICS, SPRINGER, DOI:10.1007/978-90-481-8702-7, 2011 Favela, J ., and Anderson, D.L., 1999, Extensional tectonics and global volcanism; http://www.gps.caltech.edu/~dla/erice.pdf (Abril 2014). Foulger, G.R., 2003, Plumes, or plate tectonic processes?; http://www.mantleplumes.org/Penrose/PenPDFAbstracts/Foulger_Gillian_abs.pdf BIBLIOGRAFIA Karl, D.M. et al. (1988) Loihi Seamount, Hawaii: a mid-plate volcano with a distinctive hydrothermal system. Nature 335, 532-5. Montelli, R., Nolet, G., Masters, G., Engdahl, E. R., and Hung, S.-H., 2004. Finite-frequency tomography reveals a variety of plumes in the mantle, Science, 303: 338{343. In: Farnetani, C. G.; Hoffman, A. W.: Mantle Plumes ENCYCLOPEDIA OF SOLID EARTH GEOPHYSICS, SPRINGER, DOI:10.1007/978-90-481-8702-7, 2011. Morgan, W.J ., 1971. Convection plumes in the lower mantle; http://www.mantleplumes.org/WebDocuments/Morgan1972.pdf (Acessado em Abril de 2014). Neves, Srgio Pacheco. Dinmica do manto e deformao continental: uma introduo geotectnica. 2. Ed Recife. Ed. Universitria da UFPE, 2008. Schubert, G., Turcotte, D.L., and Olson, P., 2001. Mantle convection in the earth and planets, Cambridge University Press. Schilling, J .-G., Anderson, R.N. & Vogt. P. (1976) Rare earth, Fe and Ti variations along the Galapagos spreading centre and their relationship to the Galapagos mantle plume. Nature 261, 108-13. V.N. Puchkov, 2009, The Controversy over Plumes: Who Is Actually Right?, Geotektonika, No. 1, pp. 322. Wilson, J .T., 1963, A possible origin of the Hawaiian Islands: http://www.mantleplumes.org/WebDocuments/Wilson1963.pdf (Acessado em Abril de 2014). BIBLIOGRAFIA
Unidades evaporíticas carboníferas do Depósito Potassífero de Autazes, região ocidental da Bacia do Amazonas: análises estratigráficas de sequências, geoquímicas, mineralógicas e paleoambientais