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Este documento discute a importância do autoconhecimento para mediuns, explicando que mediunidade envolve transmitir pensamentos de outras mentes, então mediuns precisam distinguir seus próprios conteúdos dos conteúdos das entidades. O documento argumenta que mediuns precisam se conhecer profundamente para manter a imparcialidade e não se confundir durante os trabalhos mediúnicos.
Este documento discute a importância do autoconhecimento para mediuns, explicando que mediunidade envolve transmitir pensamentos de outras mentes, então mediuns precisam distinguir seus próprios conteúdos dos conteúdos das entidades. O documento argumenta que mediuns precisam se conhecer profundamente para manter a imparcialidade e não se confundir durante os trabalhos mediúnicos.
Este documento discute a importância do autoconhecimento para mediuns, explicando que mediunidade envolve transmitir pensamentos de outras mentes, então mediuns precisam distinguir seus próprios conteúdos dos conteúdos das entidades. O documento argumenta que mediuns precisam se conhecer profundamente para manter a imparcialidade e não se confundir durante os trabalhos mediúnicos.
por Masa Intelisano - maisa@maisaintelisano.com.br
Mediunidade a capacidade de entrar em contato com outras conscincias ou espritos, encarnados e desencarnados, e transmitir- lhes o pensamento, os sentimentos, as idias e as sensaes, sob as mais variadas ormas. ! mdium todo a"uele "ue tem esta capacidade, em maior ou menor #rau. !mbora ha$a outras variaes para estas deinies, muitas v%lidas, estas s&o as mais conhecidas e as mais relevantes para o assunto "ue pretendo tratar. 'aptando e transmitindo pensamentos e sentimentos "ue vm de ora de si mesmo, o mdium trabalha, o tempo todo, com o "ue n&o seu, com o "ue n&o lhe pertence e nem nasce dentro dele. !le trabalha, principalmente, com os conte(dos de outras mentes "ue, aproveitando-se de sua capacidade, tentam se comunicar. )ma das "uestes mais presentes nas pessoas "ue me procuram para o curso de mediunidade como distin#uir o "ue seu do "ue dos espritos "ue se comunicam, como saber se o "ue est% sendo transmitido n&o conte(do do pr*prio mdium, e n&o das conscincias ou entidades "ue se comunicam por intermdio dele, especialmente por"ue se sabe "ue mais de +,- dos mdiuns ho$e permanecem totalmente conscientes durante o en.meno. As entidades "ue se comunicam por um mdium podem mudar e variar muito de um trabalho para o outro, sendo "uase impossvel prever com e/atid&o "uem ir% se comunicar a cada oportunidade ou "ue tipo de conte(dos sur#ir&o a cada trabalho. ! esta "uest&o se complica ainda mais "uando pensamos na sintonia, pois nenhum en.meno medi(nico ocorre sem "ue ha$a uma boa dose de similaridade, de ainidade entre os conte(dos do mdium e da entidade comunicante, para "ue as idias transmitidas se$am melhor compreendidas e repassadas pelo mdium. 'omo saber, ent&o, com se#urana, o "ue do pr*prio mdium e o "ue vem da entidade0 'omo distin#uir entre coisas, 1s ve2es, muito parecidas, passando pelo mesmo canal0 Alm disso, como manter-se isento e imparcial nas comunicaes, "uando, muitas ve2es, o "ue che#a mobili2a o mdium proundamente, tocando seus sentimentos e emoes de maneira mais intensa0 3* podemos distin#uir coisas "uando as conhecemos bem, "uando as reconhecemos, "uando as identiicamos com certa acilidade. 4&o possvel, portanto, ao mdium, distin#uir os seus conte(dos dos conte(dos das entidades comunicantes se ele n&o conhecer al#o desses conte(dos, para poder identiic%-los, compar%-los e separ%-los ade"uadamente. 4&o podendo controlar os conte(dos "ue lhe che#am, ao mdium n&o resta outra op&o a n&o ser trabalhar na"uilo "ue est% mais pr*/imo dele, sobre o "ue ele tem muito mais controle e com o "ue est% em contato 56 horas por dia, + dias por semana7 ele mesmo, seus conte(dos, suas "uestes, seus padres, sua lu2 e sua sombra. )m bom mdium, portanto, alm de dominar o en.meno e as tcnicas, precisa conhecer a si mesmo em proundidade, precisa trabalhar constante e cuidadosamente o autoconhecimento. )m bom mdium, antes de se entre#ar aos en.menos, precisa saber "uais s&o as suas pr*prias d(vidas e "uestes, as suas diiculdades e limitaes, as suas "ualidades e necessidades, para, s* ent&o, poder transmitir, com se#urana, a"uilo "ue lhe che#a de outras mentes, por intermdio de sua pr*pria capacidade de comunica&o ps"uica, sem o receio de estar misturando o "ue seu com o "ue de "uem se comunica ou de estar intererindo na comunica&o. 8or isso, sempre riso muito nos meus cursos "ue estudar e praticar mediunidade , antes de tudo, um trabalho de autoconhecimento, um estudo interno proundo, "ue deve nos colocar cara a cara com tudo o "ue somos, com tudo o "ue sabemos e, principalmente, ainda n&o sabemos de n*s mesmos. 4&o entendo "ue se$a possvel ser um mdium consciente, respons%vel e e"uilibrado se n&o houver autocontrole sadio das pr*prias emoes, se o mdium n&o or capa2 de olhar para si mesmo com autocrtica saud%vel, se n&o houver disposi&o sincera para reconhecer as pr*prias caractersticas, trabalhando a"uelas em "ue se percebe dese"uilibrado ou conuso, limitado ou inc.modo. 4um transe medi(nico, o mdium entra em contato proundo com muito do "ue as entidades sentem e pensam, e precisa estar se#uro do "ue ele pr*prio pensa e sente, para n&o se dei/ar conundir ou mesmo en#anar nos trabalhos "ue ir% a2er. 4&o se trata apenas de vi#il9ncia, ou de apenas observar, mas de reconhecer o "ue se pensa e sente, por "ue isso acontece, o "ue isso nos causa, em "ue circunst9ncias acontece, etc. :ambm n&o se trata de moralismo, de acomodar atitudes ao "ue outros determinaram ser a melhor conduta, de se#uir preceitos morais reli#iosos, mas de consultar a pr*pria conscincia em busca da verdade sobre si mesmo, em busca da essncia do ser, em busca da"uilo "ue realmente identiica cada um de n*s, independentemente de r*tulos, crenas, conceitos ilos*icos, etc. ;uando um mdium se conhece, ele n&o teme o contato com outras mentes, pois est% se#uro do "ue est% dentro dele e n&o ser% acilmente desviado, dese"uilibrado ou en#anado. ;uando ele n&o se conhece, no entanto, ica perdido em meio ao lu/o de sentimentos, emoes e pensamentos "ue lhe che#am e pode ver-se perturbado tentando separar o "ue percebe, ou "uestionando-se sobre o "ue est% acontecendo com ele. < estudo e o e/erccio da mediunidade, portanto, e/i#em autoconscincia, auto-an%lise, autocrtica, observa&o constante de si mesmo, n&o como $ui2 ou carrasco, mas como testemunha l(cida e iel do "ue se passa interiormente, pronto para atuar na"uilo "ue or necess%rio para melhorar-se, "uando solicitado. Mediunidade meio de comunica&o. ! toda comunica&o ica muito pre$udicada "uando h% rudo, "uando o sinal n&o orte, "uando o meio "ue a transmite n&o conse#ue ser iel, imparcial e tico na sua un&o. < mdium "ue cuida de manter isolados, embora n&o escondidos ou anulados, seus conte(dos, mantm limpos e calibrados os seus canais de comunica&o, #arantindo recepes e transmisses de "ualidade, tanto para ele "uanto para "uem se comunica atravs dele. Mediunidade interc9mbio de idias, sentimentos, pensamentos, emoes e sensaes e, "uando est% ciente disso e de seus pr*prios conte(dos, o mdium conse#ue n&o s* receber inormaes e orientaes importantes para si mesmo e os "ue o acompanham, como tambm pode colaborar com os seus pr*prios conte(dos, conhecimentos e e/perincias, a$udando os "ue o buscam para a comunica&o, a2endo da mediunidade uma troca rica e construtiva. Mediunidade servio de inte#ra&o de dois mundos - ou, "uem sabe, mais at - "ue uncionam de orma dierenciada, em re"=ncias distintas, com dierentes caractersticas e peculiariedades. ! o mdium "ue sabe disso e procura conhecer a contento essas dierenas, bem como as semelhanas "ue e/istem, conse#ue acompanhar todo en.meno de orma l(cida e com #rande discernimento, sem se dei/ar aetar ne#ativamente por a"uilo "ue lhe che#a. Mediunidade oportunidade de trabalhar pelos outros, mas, antes de tudo, por si mesmo, estudando-se e aplicando a"uilo "ue aprende nas comunicaes em sua pr*pria vida.