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Este documento apresenta a estratégia e-SUS Atenção Básica e o Sistema de Informação em Saúde da Atenção Básica (SISAB) do Ministério da Saúde. O objetivo é informatizar as unidades básicas de saúde e fornecer ferramentas para melhorar o cuidado e a gestão. O documento descreve as diferenças entre o atual SIAB e o novo SISAB, assim como as duas abordagens do e-SUS AB: coleta de dados simplificada e prontuário eletrôn
Este documento apresenta a estratégia e-SUS Atenção Básica e o Sistema de Informação em Saúde da Atenção Básica (SISAB) do Ministério da Saúde. O objetivo é informatizar as unidades básicas de saúde e fornecer ferramentas para melhorar o cuidado e a gestão. O documento descreve as diferenças entre o atual SIAB e o novo SISAB, assim como as duas abordagens do e-SUS AB: coleta de dados simplificada e prontuário eletrôn
Este documento apresenta a estratégia e-SUS Atenção Básica e o Sistema de Informação em Saúde da Atenção Básica (SISAB) do Ministério da Saúde. O objetivo é informatizar as unidades básicas de saúde e fornecer ferramentas para melhorar o cuidado e a gestão. O documento descreve as diferenças entre o atual SIAB e o novo SISAB, assim como as duas abordagens do e-SUS AB: coleta de dados simplificada e prontuário eletrôn
(atualizada em julho de 2013 com a Portaria n 1.412, de 10 de julho de 2013)
ESTRATGIA e-SUS ATENO BSICA
E
SISTEMA DE INFORMAO EM SADE DA ATENO BSICA - SISAB | NOTA TCNICA |07| 2013 2
ESTRATGIA e-SUS ATENO BSICA SISTEMA DE INFORMAO EM SADE DA ATENO BSICA - SISAB
1. INTRODUO
O e-SUS Ateno Bsica (e-SUS AB) uma estratgia do Ministrio da Sade atravs do Departamento de Ateno Bsica (DAB) para reestruturar as informaes da ateno primria sade (APS), modernizando sua plataforma tecnolgica com o objetivo de informatizar as unidades bsicas de sade, oferecer ferramentas para ampliar o cuidado e melhorar o acompanhamento da gesto. Pretende-se com o e-SUS AB, reduzir a carga de trabalho empenhada na coleta, insero, gesto e uso da informao na APS, permitindo que a coleta de dados esteja dentro das atividades j desenvolvidas pelos profissionais, e no uma atividade em separado. Dentre as principais premissas do e-SUS, destacam-se: Reduzir o retrabalho de coleta dados; Individualizao do Registro; Produo de informao integrada; Cuidado centrado no indivduo, na famlia e na comunidade e no territrio; Desenvolvimento orientado pelas demandas do usurio da sade. partir da implementao desta estratgia, pretende-se reestruturar o atual Sistema de Informaes da Ateno Bsica (SIAB), substitudo gradativamente por um novo sistema de informao, o SISAB - Sistema de Informao em Sade da Ateno Bsica. partir do SISAB, outros sistemas com dados originados na ateno primria seriam alimentados automaticamente. O quadro 1 resume as principais diferenas do SISAB em relao ao SIAB: | NOTA TCNICA |07| 2013 3
Quadro 1. Caractersticas do SIAB e SISAB:
SIAB SISAB Tipo de Registro Consolidados Individualizados Tipos de Relatrios Agregados e consolidados por equipe Agregados por individuo, equipe, regies de sade, municpio, estado e nacional. Alimentao dos Dados Profissionais da ESF e EAB(participantes do PMAQ) Profissionais da ESF, EAB, Consultrio na Rua, Ateno Domiciliar, NASF (e Academia da Sade) Acompanhamento no Territrio Por Famlias Por Domiclio, Ncleos Familiares e Indivduos Atividades Coletivas e Reunies Registro restrito aos campos Atendimento em Grupo Educao em Sade, Procedimentos Coletivos e Reunies (Relatrio PMA2) Registro por tipo de atividade, tema para reunio, pblico alvo e tipos de prticas/temas para sade. Consolidado ou individualizado. Relatrios Gerenciais Limitados aos dados consolidados Relatrios gerenciais: dinmicos. Indicadores Fornecidos com base na situao de sade do territrio Fornecidos a partir da situao de sade do territrio, atendimentos e acompanhamento dos individuos do territrio
J quanto aos aspectos relacionados tecnologia da informao, o quadro 2 resume as principais diferenas do software atualmente utilizado para a alimentao das informaes do SIAB em relao ao e-SUS AB:
Quadro 2. Caractersticas do software do SIAB e da estratgia e-SUS AB: SIAB e-SUS AB Tecnologia de Informao No permite a comunicao com outros sistemas Permitiria a interoperabilidade com outros sistemas de sade em uso no municpio Plataforma de Desenvolvimento Utiliza linguagem de programao clipper e plataforma MS-DOS Utiliza linguagem de programao Java Web e multi-plataforma Sistema de Coleta Por meio de fichas consolidados Por meio de fichas com registro individualizado ou com Pronturio Eletrnico
FONTE: MS / SAS / DAB FONTE: MS / SAS / DAB | NOTA TCNICA |07| 2013 4
O e-SUS AB oferece dois desenhos de implementao: e-SUS AB CDS - Software para Coleta de Dados Simplificada: permitiria o registro integrado e simplificado atravs de fichas de cadastro do domiclio e dos usurios, de atendimento individual, de atendimento odontolgico, de atividades coletivas, de procedimentos e de visita domiciliar, informaes estas que vo compor o SISAB. e-SUS AB PEC - Software com Pronturio Eletrnico do Cidado: permitiria a gesto do cadastro dos indivduos no territrio, organizar a agenda dos profissionais da AB, realizar acolhimento demanda espontnea, atendimento individual e registro de atividades coletivas. Visando aproximar o registro dos dados de onde eles esto sendo produzidos (e garantir o acesso s informaes produzidas a partir destes) para suportar os processos essenciais da ateno primria, o e-SUS AB est sendo desenvolvido de forma a poder ser implantado em diferentes cenrios, de acordo com a realidade local. Assim, poderia ser utilizada a verso com coleta de dados simplificada, a verso com pronturio eletrnico ou ambas as verses, nas diferentes etapas do processo de trabalho. Cenrio 1 - somente a SMS tem computadores e a velocidade de conexo internet bem limitada; Cenrio 2 somente a SMS tem computador e internet. As UBS tm computador sem acesso internet e podem digitar os dados direto na unidade; Cenrio 3 A SMS e as UBS tem poucos computadores e internet com conexo limitada; Cenrio 4 - A SMS, as UBS e a maioria dos consultrios tm computador, no entanto a internet lenta e/ou instvel; Cenrio 5 - A SMS, as UBS e a maioria dos consultrios tm computador, no entanto a internet lenta e/ou instvel | NOTA TCNICA |07| 2013 5
Cenrio 6 - A SMS, as UBS e a maioria dos consultrios tm computador e internet com conexo de boa qualidade.
2. e-SUS AB CDS ESTRATGIA DE COLETA DE DADOS SIMPLIFICADA
A coleta de dados simplificada ser o primeiro passo para a implantao do e-SUS AB, permitindo a alimentao do SISAB mesmo em unidades de sade ainda no informatizadas, tendo como principal diferencial em relao ao SIAB, um menor nmero de fichas a serem preenchidas, a individualizao dos dados por cidado e a disponibilizao de relatrios mais dinmicos. O sistema de CDS utiliza sete fichas para o registro das informaes, as quais esto divididas em trs blocos (quadro 3).
Quadro 3. Fichas para coleta de dados simplificada e-SUS Ateno Bsica Cadastro da Ateno Bsica Fichas de Atendimento de Nvel Superior Fichas de Atendimento de Nvel Mdio e outros Cadastro Domiciliar Ficha de Atendimento Individual Ficha de Procedimentos Cadastro Individual Ficha de Atendimento Odontolgico Individual Ficha de Visita Domiciliar
Ficha de Atividade Coletiva
Ficha de Procedimentos
3. e-SUS AB PEC ESTRATGIA COM O PRONTURIO ELETRNICO DO CIDADO
A estratgia do e-SUS AB PEC pretende disponibilizar para a ateno primria tecnologia de software para a informatizao das unidades bsicas de FONTE: MS / SAS / DAB | NOTA TCNICA |07| 2013 6
sade de forma que estas possam contar com pronturio eletrnico, de forma a garantir suporte clnico e melhor integrao dos servios de sade. Contaria ao final de seu desenvolvimento com os seguintes mdulos: Mdulo de Cadastro Mdulo de Territorializao Mdulo de Agenda Mdulo de Atendimento Individual Mdulo de Apoio Gesto Mdulo de Atendimento Demanda Espontnea Mdulo de Exportao
4. PASSOS PARA IMPLANTAO DO e-SUS AB
O DAB sugere os seguintes passos para a implantao da estratgia e- SUS AB: 1) Identificar as caractersticas tecnolgicas disponveis conectividade internet, quantidade de computadores, quantidade de impressoras, suporte informatizao das unidades (recursos humanos para apoio local e remoto), entre outros. 2) A partir das caractersticas, o gestor deve definir o tipo de sistema a ser implantado: e-SUS AB com PEC ou e-SUS AB com CDS 3) Planejar a capacitao das equipes de sade e dos profissionais de suporte para tecnologia da informao. | NOTA TCNICA |07| 2013 7
4) Definir responsveis no municpio pela implantao/implementao do: Carto Nacional de Sade; e-SUS AB; Demais sistemas de gesto do SUS 5) Articular junto s regionais e ao Estado (SES, COSEMS, CIR, ) para compor estratgia de implantao, a partir do diagnstico local;
5. AVALIAO DE CUSTOS DE IMPLANTAO
O DAB identificou possveis despesas para a implantao da estratgia e-SUS AB. A estes foram acrescidos nesta nota tcnica alguns itens identificados pela Cmara Tcnica de Informao e Informtica do CONASS. Dentre os principais itens de tecnologia da informao e comunicao cujos custos devem ser avaliados destacam-se: Equipamentos: servidores, terminais, equipamentos para backup, impressoras, roteadores, switches, nobreaks, conversores de fibra para UTP, etc; Softwares: sistema operacional (estaes e servidores), software de banco de dados, software de gerenciamento de rede, antivrus, software de automao de escritrio, etc; Instalao e configurao: consultoria, cabeamento e instalao de equipamentos; Custos amplos: custos de operao (energia, aluguel) e material de consumo (ex: toner, tinta, papel, ribon - suprimento para impressora de carto); Operacionais ambientais: suprimento ininterrupto de energia, aterramento apropriado nas unidades (preveno contra descargas eltricas); Treinamento: curso sobre o uso do sistema; | NOTA TCNICA |07| 2013 8
Manuteno: contratos de manuteno do sistema, contrato de manuteno de equipamentos e infraestrutura em geral. Nota: Deve ser destacado que alguns dos produtos listados acima tais como licena de software tem o pagamento anual, o que envolve a manuteno de oramento permante para este custeio. Estes custos esto estimados nos quadros 4 a 7, apresentados a seguir:
Quadro 4: Custo bsico estimado de equipamentos por UBS / equipe Quant Equipamento Valor Total 1 Computador para Servidor Local R$ 5.500,00 R$ 5.500,00 15 Estaes de Trabalho R$ 2.100,00 R$ 34.500,00 3 Impressora a Laser R$ 450,00 R$ 1.350,00 1 Impressora Laser Etiqueta R$ 800,00 R$ 800,00
Total R$ 42.150,00
Quadro 5: Custo estimado de instalao da rede local Quant Descrio Valor Total 18 Ponto de Rede Wireless R$ 100,00 R$ 1.800,00 18 Ponto de Rede Cabeada Simples R$ 150,00 R$ 2.700,00 18 Ponto de Rede Cabeada Certificada R$ 1.100,00 R$ 19.800,00
Quadro 6: Custo anual estimado de conectividade banda larga Quant Descrio Valor Total 12 meses Con. Banda Larga Fixa R$ 150,00 R$ 1.800,00 12 meses Con. Banda Larga Rdio/Mvel R$ 250,00 R$ 3.000,00 12 meses Con. Banda Larga Satelital R$ 1.500,00 R$ 18.000,00
Q uadro 7: Custo Estimado de Implantao Assistida por UBS Quant Equipamento Valor Total 5 dias Capacitao Tcnico-Operacional R$ 600,00 R$ 3.000,00 25 dias Acompanhamento Tcnico de Implantao R$ 320,00 R$ 8.000,00 *
Total R$ 11.000,00
FONTE: MS / SAS / DAB FONTE: MS / SAS / DAB FONTE: MS / SAS / DAB FONTE: MS / SAS / DAB | NOTA TCNICA |07| 2013 9
Com base nesta estimativa do DAB, as despesas totais para implantao da estratgia por UBS estariam entre 56.750,00 e 90.950,00.
6. RESPONSABILIDADES NA IMPLANTAO DA ESTRATGIA e-SUS AB
Prope-se uma articulao entre o Ministrio da Sade e os Estados, com objetivo de estabelecer cooperao e parceria na implantao da estratgia e-SUS Ateno Bsica. O Ministrio da Sade assume os seguintes compromissos: Fornecer o software e-SUS AB e atualizaes peridicas Fornecer documentao de apoio: uso, implantao e desenvolvimento Garantir a capacitao para as SES; Garantir curso EAD via UNA-SUS; Garantir suporte via Service Desk (remoto, por telefone); Criar e coordenar a Comunidade do e-SUS/AB no Portal do Software Pblico Brasileiro (SPB); Inserir as SES na Comunidade do e-SUS/AB; Monitorar a implantao do e-SUS/AB; Garantir conectividade para as UBS do PMAQ (1 fase) Incentivar a informatizao das UBS (Requalifica UBS)
As SES vem sendo contatadas em separado pelo Ministrio da Sade, com vistas assinatura de termos de compromisso, para os quais estas podem definir quais responsabilidades sero assumidas pelos Estados, sendo sugeridas as seguintes possibilidades: Para a informatizao das secretarias municipais e UBS: Informatizao da SMS | NOTA TCNICA |07| 2013 10
Fornecer Datacenter Estadual ou Regional Oferecer Conectividade para as UBS Fornecer equipamentos: o Computador para servidor local das UBS o Computador para os consultrios o Dispositivos mveis, etc.
Na capacitao das equipes: Capacitar os profissionais (informtica e sade) das SES, UBS, empresas pblicas e privadas; Disponibilizar cursos EAD para capacitao dos profissionais de informtica e sade; Disponibilizar ncleos de telessade para apoio aos profissionais de sade dos municpios. Disponibilizar equipes permanentes para apoio aos profissionais de sade dos municpios.
No processo de implantao: Disponibilizar equipes itinerantes para apoio informatizao e uso do sistema nos municpios (Recursos Humanos, passagens, hospedagem, suporte); o Disponibilizar equipes permanentes de Suporte de TI (atravs de pessoal prprio ou contratao de servios de terceiros); Articular a implantao junto a: o empresas pblicas de TI; o universidades e o outros parceiros Monitorar a implantao do software e-SUS/AB nos municpios;
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No desenvolvimento dos aplicativos / softwares: Indicar Empresa Pblica Estadual para participar da Comunidade do Software Pblico Brasileiro (SPB); Compartilhar conhecimentos e solues por meio da Comunidade SPB do e-SUS/AB; Implementar novas funcionalidades no e-SUS AB, por meio da Comunidade SPB do e-SUS/AB.
7. MINUTAS DE PORTARIA PARA IMPLANTAO DO SISAB
Para a implantao do SISAB, prope-se publicar 2 portarias: Uma delas (anexo 1) institui o sistema e altera a redao da Portaria n 3.462, de 11 de novembro de 2010. Uma segunda portaria (anexo 2) estabelece os prazos para o envio da base de dados. Segundo a primeira minuta: O SISAB passa a ser o sistema de informao vigente para fins de financiamento e de adeso aos programas e estratgias da Poltica Nacional de Ateno Bsica, substituindo gradativamente o SIAB e os outros sistemas de software nos mdulos utilizados na ateno bsica. A estratgia e-SUS AB ser composta por um conjunto de sistemas que instrumentalizam, por meio de software com Coleta de Dados Simplificada (e-SUS AB CDS) e seus instrumentos (fichas) de coleta de dados e por meio de software com Pronturio Eletrnico do Cidado (e-SUS AB PEC), considerando os diferentes cenrios de informatizao dos municpios. A forma de implementao da estratgia eSUS AB, em cada regio, ser pactuada pelos trs entes federados e se efetivar de acordo com os cenrios e necessidades locais. | NOTA TCNICA |07| 2013 12
O envio da base de dados por equipe de ateno bsica, nos municpios que no estiverem com o SISAB em operao, ocorrer com o SIAB em processamento paralelo. O ms de maro de 2014 seria o prazo mximo para a transio entre o software SIAB e o software e-SUS AB com CDS ou PEC. Altera o caput do art. 2 da Portaria n 3.462 incluindo entre os diversos sistemas com obrigatoriedade de alimentao mensal e sistemtica o SIAB e ou o SISAB. O pargrafo 2 deste mesmo artigo tambm alterado, incluindo o SISAB como um sistema que no se enquadra na forma de transmisso de dados pelo Mdulo Transmissor Simultneo. A segunda minuta prope prazos para o envio dos dados do SISAB consolidados nas secretarias de sade do distrito federal e municpios para o ambiente federal, referente s competncias de abril a dezembro de 2013 estabelecendo ainda que: Para registro das informaes do SISAB preconizado o uso dos sistemas de software da estratgia e-SUS Ateno Bsica; Os Gestores Municipais e do Distrito Federal devem encaminhar os dados registrados por meio de estratgia de transmisso estabelecida pelo Ministrio da Sade e divulgada no site: http://dab.saude.gov.br, que dever contemplar o envio simultneo dos dados do SISAB para o ambiente federal e estadual. A transmisso permanecer aberta recepo das bases processadas da respectiva competncia at a data limite constante no seguinte cronograma: Competncia ABR MAI JUN JUL Data de incio e fechamento da competncia 01/04/2013 a 30/04/2013 01/05/2013 a 31/05/2013 01/06/2013 a 30/06/2013 01/07/2013 a 31/07/2013 Data limite para os Municpios e DF encaminharem a base SISAB ao DATASUS 20/05/2013 20/06/2013 22/07/2013 20/08/2013 | NOTA TCNICA |07| 2013 13
Competncia AGO SET OUT NOV DEZ Data de incio e fechamento da competncia 01/08/2013 a 31/08/2013 01/09/2013 a 31/09/2013 01/10/2013 a 31/10/2013 01/11/2013 a 30/11/2013 01/12/2013 a 31/12/2013 Data limite para os Municpios e DF encaminharem a base SISAB ao DATASUS 20/09/2013 21/10/2013 20/11/2013 20/12/2013 20/01/2014
8. AVALIAO DA PROPOSTA
A proposta de instituio de estratgia para informatizao e integrao das informaes provenientes da ateno primria sade atende a uma antiga reinvindicao de Estados e Municpios. Vem sendo defendida com frequncia nas reunies da Cmara Tcnica de Informao e Informtica em Sade do CONASS (CTIIS), considerando o papel da APS como coordenadora do cuidado na Rede de Ateno e a fragmentao hoje existente, que demanda a coleta de dados para diversos sistemas de informao e o preenchimento de inmeros formulrios. Em reunio da CTIIS, realizada em 19/04/2013 foram destacadas, porm, diversas questes que exigem grande ateno na implementao da estratgia e-SUS AB e do SISAB: O software utilizado para alimentao do SISAB (tanto para a coleta de dados simplificada como para o pronturio eletrnico), no passou por processo de homologao e testes com representantes indicados pelo Ministrio da Sade, CONASS e CONASEMS, conforme pactuao realizada na CIT em novembro de 2012. Resoluo aprovada na citada reunio, ainda no publicada, prev em seu artigo 3 este procedimento para todos os novos sistemas e aplicativos a serem implantados no SUS. A citada resoluo tambm prev em seu artigo 2 que as regras de negcio e cronograma de implantao devem ser apreciados | NOTA TCNICA |07| 2013 14
na Cmara Tcnica da CIT e referendados na CIT, o que no ocorreu para o e-SUS AB. Cabe porm lembrar que neste caso a aplicao deste artigo estaria prejudicada, pois o sistema j estava em desenvolvimento, quando da discusso desta resoluo. Foi positiva a incluso pelo DAB na minuta de Portaria sobre a alimentao dos dados, que o mecanismo de transmisso dos dados dever contemplar o envio simultneo dos dados do SISAB para o ambiente Federal e Estadual, atendendo ao previsto no artigo 4 da resoluo da CIT sobre novos sistemas de informao. A no realizao dos testes adequados para homologao tem gerado diversas dificuldades a estados e municpios, pois aplicativos e sistemas com diversos problemas acabam por ser colocados em produo. O temor desta situao se repetir em relao ao e-SUS AB e SISAB agravado, pois diversos representantes estaduais observaram muitos problemas em reunio promovida pelo DAB para apresentao do software, em 01/04/2013. A impresso geral foi que os aplicativos no esto prontos, tanto para a verso com CDS quanto para a verso com PEC. Os representantes das SES na CTIIS que participaram do evento destacam as seguintes questes: o Sem um servidor intermedirio, seja ele regional ou estadual, a soluo apresentada dificilmente funcionar de forma adequada como pronturio eletrnico. Neste caso, nenhuma informao que beneficiaria o uso para a gerao do pronturio eletrnico sairia do nvel local. Tambm no esto claras as questes relacionadas segurana das informaes, quando da sua instalao em servidores regionais ou estaduais. | NOTA TCNICA |07| 2013 15
o Durante a reunio, os representantes tambm foram informados que no havia sido desenvolvida soluo que permita o fluxo de envio e retorno das informaes para a gesto estadual. o Houve uma alterao radical nas fichas do SISAB em relao ao SIAB. positiva a reduo de seu nmero, porm caberia uma validao em campo destes formulrios, que tem alguns problemas como, por exemplo, o campo para preenchimento do nmero do CNS ser preenchido em sentido vertical. o Foram verificados problemas no processo de instalao do aplicativo, que no auto-executvel e pouco amigvel, desenvolvido exclusivamente para tcnicos de TI. Tambm existem dvidas quanto possibilidade de sobreposio de bases de dados j existentes. Cabe tambm lembrar que todo o cadastramento j realizado para o SIAB dever ser refeito nos municpios, pois no ser possvel sua incorporao para o SISAB. o Outra dvida importante se d em relao aos bancos de dados a serem utilizados. Prope-se a utilizao dos bancos de dados H2 ou Oracle. O primeiro livre, porm no suporta um grande volume de dados. O segundo envolveria custos elevados tanto para a aquisio de licena anual como para sua manuteno (estados e municpios). H a perspectiva de desenvolvimento de base para o banco Postgre, tambm livre, que ainda no est pronta. Tambm no est definida a volumetria adequada para a utilizao destes bancos de dados. A escolha inadequada pode gerar bancos corrompidos, de difcil soluo, o que pode ocasionar grande demanda por apoio tcnico das SES para os municpios. | NOTA TCNICA |07| 2013 16
o Nenhuma integrao est operacional neste momento, nem mesmo a do Carto Nacional de Sade. Todas as integraes propostas esto prometidas para uma futura verso 2.0. Apesar dos tcnicos do DAB afirmarem que o sistema est de acordo com os padres estabelecidos na Portaria 2.073, foram levantadas algumas dvidas neste sentido por parte dos responsveis pela rea de Tecnologia da Informao das SES. O levantamento de custos apresentado pelo DAB (tem 5 desta nota tcnica), foram considerados subestimados pelos representantes da SES na CTIIS, principalmente quanto s despesas relacionadas conectividade. Os custos apresentados para conexo em banda larga fixa, mvel ou por rdio referem-se conexo em banda larga para pessoas fsicas e no para o trfego de um grande volume de dados. Especialmente na Regio Norte e parte da Regio Centro-Oeste os custos de conexo so muito maiores que os apresentados. Tambm no foram considerados diversos custos referentes a equipamentos e adequao da infraestrutura, bem como as despesas para manuteno de banco de dados.
9. CONSIDERAES FINAIS E ENCAMINHAMENTOS
Com base na avaliao apresentada no tem anterior, a Cmara Tcnica de Informao e Informtica do CONASS considera que a estratgia e-SUS AB uma excelente iniciativa, que, porm pode ser colocada em risco por uma implementao precipitada, sem que os testes e ajustes necessrios sejam realizados. Recomenda-se assim os seguintes encaminhamentos: 1. Que seja institudo com a maior brevidade possvel grupo tcnico com representantes do Ministrio da Sade, CONASS e | NOTA TCNICA |07| 2013 17
CONASEMS para a realizao dos testes para validao e homologao dos aplicativos e software utilizados (tanto para alimentao dos dados como para transmisso das informaes), conforme resoluo pactuada na CIT em novembro de 2012. 2. Que seja ampliado o prazo para manuteno da alimentao das informaes, tanto atravs do SISAB, como ainda pelo SIAB para no mnimo um ano aps a publicao da Portaria, considerando as possveis dificuldades na implantao de sistemas e aplicativos ainda no totalmente finalizados (proposta acatada na reunio da Comisso Intergestores Tripartite.de abril de 2013) 3. Que as Secretarias Estaduais tenham extrema cautela ao assinar termos de cooperao com o Ministrio da Sade para a implantao da estratgia e-SUS AB e SISAB, realizando previamente detalhado estudo das necessidades dos municpios, especialmente quanto infraestrutura necessria para a instalao, contratao e qualificao de pessoal e demais custos envolvidos, conforme realidade local. Considerando ainda que todas as implicaes relacionadas implantao da estratgia no esto esclarecidas, seria mais apropriado aguardar a validao e homologao dos aplicativos e sistemas a serem utilizados, antes de assumir qualquer compromisso.
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ANEXO 1 (Atualizado em julho de 2013): PORTARIA DE REESTRUTURAO DO SISTEMA DE INFORMAO DA ATENO BSICA
PORTARIA N 1.412, DE 10 DE JULHO DE 2013 Institui o Sistema de Informao em Sade para a Ateno Bsica (SISAB). O MINISTRO DE ESTADO DA SADE, no uso das atribuies que lhe conferem os incisos I e II do pargrafo nico do art. 87 da Constituio, e Considerando a Lei n 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispe sobre as condies para a promoo, proteo e recuperao da sade, a organizao e o funcionamento dos servios correspondentes e d outras providncias; Considerando o Decreto n 7.508, de 28 de junho de 2011, que regulamenta a Lei n 8.080, de 1990, para dispor sobre a organizao do Sistema nico de Sade (SUS), o planejamento da sade, a assistncia sade e a articulao interfederativa, e d outras providncias; Considerando a Portaria n 204/GM/MS, de 29 de janeiro de 2007, que regulamenta o financiamento e a transferncia dos recursos federais para as aes e servios de sade, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle; Consierando a Portaria n 2.048/GM/MS, de 3 de setembro de 2009, que aprova o regulamento do SUS; Considerando a Portaria n 3.462/GM/MS, de 11 de novembro de 2010, que estabelece os critrios para alimentao dos Bancos de Dados Nacionais dos Sistemas de Informao da Ateno Sade; Considerando Portaria n 4.279/GM/MS, de 30 de dezembro de 2010, que estabelece diretrizes para a organizao da Rede de Ateno Sade no mbito do SUS; Considerando a Portaria n 940/GM/MS, de 28 de abril de 2011, que regulamenta o Sistema Carto Nacional de Sade (Sistema Carto); Considerando a Portaria n 1.654/GM/MS, de 19 de julho de 2011, que institui, no mbito do SUS, o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Ateno Bsica (PMAQ AB) e o Incentivo Financeiro do PMAQ- AB, denominado Componente de Qualidade do Piso de Ateno Bsica Varivel (PAB Varivel); | NOTA TCNICA |07| 2013 19
Considerando a Portaria n 2.073/GM/MS, de 31 de agosto de 2011, que regulamenta o uso de padres de interoperabilidade e informao em sade para sistemas de informao em sade no mbito do SUS, nos nveis Municipal, Distrital, Estadual e Federal, e para os sistemas privados e do setor de sade suplementar; Considerando a Portaria n 2.488/GM/MS, de 21 de outubro de 2011, que aprova a Poltica Nacional de Ateno Bsica (PNAB), estabelecendo a reviso de diretrizes e normas para a organizao da Ateno Bsica, para a Estratgia Sade da Famlia (ESF) e o Programa de Agentes Comunitrios de Sade (PACS); Considerando a Portaria n 2.554/GM/MS, de 28 de outubro de 2011, que institui, no Programa de Requalificao de Unidades Bsicas de Sade (UBS), o Componente de Informatizao e Telessade Brasil Redes na Ateno Bsica, integrado ao Programa Nacional Telessade Brasil Redes; Considerando a necessidade de adotar medidas no campo da sade que objetivem a melhoria e a modernizao do seu sistema de gerenciamento de informaes; Considerando a necessidade de reestruturar o Sistema de Informao da Ateno Bsica (SIAB) para um sistema unificado, integrando todos os sistemas de informao para a Ateno Bsica (AB) e garantindo o registro individualizado por meio do Carto Nacional de Sade (CNS); Considerando a ampliao da cultura do uso da informao e a gesto do cuidado em sade ofertado populao; Considerando a imperativa necessidade de utilizao de um sistema de informao em sade que contemple os dados das equipes da AB, incluindo as equipes dos Ncleos de Apoio Sade da Famlia (NASF), Consultrios na Rua (CnR), Programa Sade na Escola (PSE) e Academias da Sade, alm de outras modalidades de equipes e programas que porventura sejam includos na AB; e Considerando a deliberao ocorrida na Comisso Intergestores Tripartite (CIT), em 25 de abril de 2013, resolve:
Art. 1 Fica institudo o Sistema de Informao em Sade para a Ateno Bsica (SISAB). Art. 2 A operacionalizao do SISAB ser feita por meio da estratgia do Departamento de Ateno Bsica (DAB/SAS/MS) denominada e-SUS Ateno Bsica (e-SUS AB).
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1 A estratgia e-SUS AB composta por dois sistemas de "software" que instrumentalizam a coleta dos dados que sero inseridos no SISAB: I - Coleta de Dados Simplificado (CDS); e II - Pronturio Eletrnico do Cidado (PEC). 2 A escolha e implantao de um dos Sistemas de que trata o 1 consideraro os diferentes cenrios de informatizao do Distrito Federal e dos Municpios. 3 O Ministrio da Sade disponibilizar gratuitamente os sistemas de "software", de carter pblico brasileiro, necessrios implementao da estratgia e-SUS AB. 4 O modo especfico da implementao da estratgia e-SUS AB, em cada regio, ser pactuada pelos entes federados e se efetivar de acordo com os cenrios e necessidades locais. 5 O Ministrio da Sade disponibilizar manuais e diretrizes para apoiar a implementao da estratgia e-SUS AB no stio eletrnico http://dab.saude.gov.br. Art. 3 Os envios das informaes pelas equipes de ateno bsica para as bases de dados do SISAB tero cronogramas publicados em atos especficos do Secretrio de Ateno Sade. 1 No caso do Distrito Federal e dos Municpios que utilizam sistemas de "software" prprios, as informaes sero enviadas de forma compatvel com a base de dados do SISAB. 2 O envio da base de dados do Distrito Federal e dos Municpios que no estiverem com o SISAB em operao ocorrer por meio do Sistema de Informao da Ateno Bsica (SIAB) em processamento paralelo. 3 Para fins do disposto no 2, a transio entre o SIAB e o SISAB, operacionalizado pelo"software" e-SUS AB CDS e e-SUS AB PEC, ter prazo mximo de um ano a contar da data de publicao do ato especfico de que trata o "caput". | NOTA TCNICA |07| 2013 21
Art. 4 Compete ao DAB/SAS/MS a gesto do SISAB. Art. 5 O SISAB passa a ser o sistema de informao vigente para fins de financiamento e de adeso aos programas e estratgias da Poltica Nacional de Ateno Bsica (PNAB) do DAB/SAS/MS. Pargrafo nico. O SISAB substituir gradativamente o SIAB e os outros sistemas de "software" nos mdulos utilizados na ateno bsica Art. 6 Compete ao Departamento de Informtica do SUS (DATASUS/SGEP/MS) a responsabilidade de disponibilizar um formato padronizado para envio dos dados pelo Distrito Federal e pelos Municpios e sua incorporao na base de dados do SISAB. Art. 7 O "caput" e o 2 do art. 2 da Portaria n 3.462/GM/MS, de 11 de novembro de 2010, passam a vigorar com a seguinte redao: "Art. 2 Definir a obrigatoriedade de alimentao mensal e sistemtica dos Bancos de Dados Nacionais dos Sistemas: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Sade (SCNES), Sistema de Informao Ambulatorial (SIA/SUS), Sistema de Informao Hospitalar (SIH/SUS), Comunicao de Internao Hospitalar (CIH), Servio de Atendimento Mdico de Urgncia (SAMU), Sistema de Vigilncia Alimentar e Nutricional (SISVAN) e Sistema de Informao da Ateno Bsica (SIAB), e ou Sistema de Informao em Sade para a Ateno Bsica (SISAB). ..................................................................................... 2 A alimentao do Banco de Dados Nacional com a base dos sistemas referidos neste artigo ser realizada somente por meio do Mdulo Transmissor Simultneo, obtido no site do sistema http://transmissor.datasus.gov.br, excetuando-se o SISVAN e o SISAB, que no se enquadram nessa forma de transmisso." (NR) Art. 8 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.
ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA | NOTA TCNICA |07| 2013 22
ANEXO 2: MINUTA DE ALIMENTAO DO SISTEMA PORTARIA N XXX, DE XX DE XXXXXXXXXXX DE 2013.
Institui os prazos para o envio da base de dados do Sistema de Informao em Sade para a Ateno Bsica (SISAB), aos gestores municipais que implantaram este sistema, referente s competncias de abril a dezembro de 2013.
O Secretario de Ateno Sade, no uso de suas atribuies, Considerando a necessidade de garantir a atualizao sistemtica do Banco de Dados Nacional do Sistema de Informao em Sade para a Ateno Bsica (SISAB); Considerando a Portaria GM/MS n 204, de 29 de janeiro de 2007, que regulamenta o financiamento e a transferncia dos recursos federais para as aes e servios de sade; Considerando a Portaria GM/MS n 2.048, de 03 de setembro de 2009, que aprova o regulamento do Sistema nico de Sade (SUS); Considerando a Portaria GM/MS n 1.654, de 19 de julho de 2011, que institui, no mbito do Sistema nico de Sade, o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Ateno Bsica (PMAQ-AB) e o Incentivo Financeiro do PMAQ-AB; Considerando a Portaria GM/MS n 2.488, de 21 de outubro de 2011, que aprova a Poltica Nacional de Ateno Bsica, estabelecendo a reviso de diretrizes e normas para a organizao da Ateno Bsica; Considerando a Portaria GM/MS n X.XXX, de xx de xxxxxx de 2013, que institui o Sistema de Informao em Sade para a Ateno Bsica (SISAB); Considerando que o SISAB substituir gradativamente o Sistema de Informao da Ateno Bsica (SIAB) e os outros sistemas de software nos mdulos utilizados na ateno bsica, tendo como prazo mximo o ms de maro de 2014 para a transio entre o software SIAB e os softwares da | NOTA TCNICA |07| 2013 23
estratgia e-SUS Ateno Bsica, e-SUS AB com Coleta de Dados Simplificada (CDS) ou com Pronturio Eletrnico do Cidado (PEC); Considerando a necessidade de estabelecer a programao mensal para envio da base de dados do SISAB pelos Gestores Estaduais, Municipais e do Distrito Federal, para alimentao do Banco de Dados Nacional, resolve: Art. 1 Fica institudo, na forma do anexo desta Portaria, os prazos para o envio dos dados do SISAB, consolidados nas secretarias de sade do distrito federal e municpios para o ambiente federal, referente s competncias de abril a dezembro de 2013. 1 Para registro das informaes do SISAB preconizado o uso dos sistemas de software da estratgia e-SUS Ateno Bsica. 2 Os Gestores Municipais e do Distrito Federal devem encaminhar os dados registrados por meio de estratgia de transmisso estabelecida pelo Ministrio da Sade e divulgada no site: http://dab.saude.gov.br. 3 A estratgia de transmisso deve contemplar o envio simultneo dos dados do SISAB para o ambiente federal e estadual. 4 A transmisso permanecer aberta recepo das bases processadas da respectiva competncia at a data limite constante no cronograma em anexo. Aps a transmisso ser completada com sucesso, ser emitido o recibo de transmisso. O recibo tem por objetivo a comprovao de que os dados foram enviados para a base federal e, para a estadual quando couber. Art. 2 Constitui a competncia do SISAB, os dados registrados com incio no primeiro dia e trmino no ltimo dia de cada ms. 1 O prazo mximo para o envio dos dados registrados o 20 (vigsimo) dia do ms subsequente. Quando a data final de envio do banco de dados do SISAB cair em final de semana ou feriado, ser considerado como data limite o primeiro dia til subsequente. Art. 3 Compete ao Ministrio da Sade responsabilidade de disponibilizar os stios eletrnicos e sistema, arquivos de apoio e/ou base, necessrios rotina mensal de apresentao do e-SUS AB. Art. 4 Cabe Coordenao-Geral de Acompanhamento e Avaliao (CGAA/DAB/SAS/MS) adotar as providncias necessrias junto ao DATASUS/SGEP/MS, para o cumprimento do disposto nesta portaria. Art. 5 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.
HELVCIO MIRANDA MAGALHES JUNIOR | NOTA TCNICA |07| 2013 24
ANEXO
Competncia ABR MAI JUN JUL Data de incio e fechamento da competncia 01/04/2013 a 30/04/2013 01/05/2013 a 31/05/2013 01/06/2013 a 30/06/2013 01/07/2013 a 31/07/2013 Data limite para os Municpios e DF encaminharem a base SISAB ao DATASUS 20/05/2013 20/06/2013 22/07/2013 20/08/2013
Competncia AGO SET OUT NOV DEZ Data de incio e fechamento da competncia 01/08/2013 a 31/08/2013 01/09/2013 a 31/09/2013 01/10/2013 a 31/10/2013 01/11/2013 a 30/11/2013 01/12/2013 a 31/12/2013 Data limite para os Municpios e DF encaminharem a base SISAB ao DATASUS 20/09/2013 21/10/2013 20/11/2013 20/12/2013 20/01/2014