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1. Resumo
2. Introdução
1
Portaria n.º 756/2009 de 14 de Julho, Diário da República Electrónico.
1
que a Biblioteca Escolar (BE) faz toda a diferença em termos do sucesso educativo dos
alunos.
A pesquisa internacional nesta área tem demonstrado que existem vários factores
que são críticos para o sucesso da missão das Bibliotecas Escolares, nomeadamente, a
interacção entre o professor bibliotecário e os professores dos vários departamentos
curriculares na procura dos recursos e actividades que possam levar ao sucesso dos
alunos, o acesso e a qualidade dos serviços prestados, a qualidade da colecção e dos
equipamentos tecnológicos.2
No início do século XXI, os novos ambientes digitais e de comunicação vieram
transformar, por completo, os serviços tradicionais das Bibliotecas Escolares. As BE
têm, por isso, de implementar novas estratégias para responder aos novos desafios que
lhe são colocados.3
Mas como se pode assegurar que as BE são actores principais no processo de
construção do conhecimento? Através de programas que assegurem que os professores,
os alunos, as equipas de gestão das escolas, os encarregados de educação compreendam
que a BE desempenha um papel fundamental na prossecução dos objectivos de ensino-
aprendizagem.4
Por outro lado, como ter a correcta percepção de que esses programas estão a
atingir os objectivos de melhoria dos resultados escolares?
Só criando uma cultura organizacional na qual a avaliação é a chave para a
percepção da medida da importância e do valor da BE, é possível compreender se, de
facto, as acções empreendidas pela BE fizeram realmente a diferença na promoção da
aprendizagem. O modelo de auto-avaliação das BE é, portanto, uma resposta a esta
necessidade de quantificar a forma como se está a processar o trabalho das bibliotecas
escolares, numa perspectiva formativa de melhoria das respostas e dos serviços.5
2
Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar, Rede de Bibliotecas Escolares, Novembro 2009,
3
MELO, Luiza Baptista, “Estatísticas e avaliação da qualidade e do desempenho em bibliotecas e
serviços de informação: Investigações recentes e novos projectos”, Biblioteca do Departamento de
Matemática Aplicada, FCUP.
4
Eisenberg, Michael & Miller, Danielle (2002) “This Man Wants to Change Your Job” ,School Library
Journal. 9/1/2002<http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA240047.html> [13/10/2009].
5
Op. Cit. (2).
2
3. O Modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares
6
Todd, Ross (2008) “The Evidence-Based Manifesto for School Librarians”. School Library Journal.
4/1/2008. < http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA6545434.html> [13/10/2009].
3
- a ideia de uma utilização do modelo que se deve flexibilizar, tendo em conta as
realidades de cada BE e de cada escola.
- a ideia-chave da exequibilidade de aplicação do modelo de auto-avaliação. O
documento não foi construído para confundir e tornar mais pesadas as práticas de gestão
mas para simplificar todo o processo de melhoria do funcionamento da BE. Por isso, as
práticas de recolha de evidências devem ser integradas nos procedimentos de rotina, que
depois servirão de base a uma avaliação do impacto da BE. A recolha sistemática de
evidências é uma das componentes-chave do trabalho dos professores bibliotecários,
que permitirá mudar a sua imagem e a da BE perante a comunidade educativa. 7
7
Todd, Ross (2002) “School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-based practice”. 68th
IFLA Council and General Conference August. <http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/084-119e.pdf>
[13/10/2009].
8
Ibidem.
9
Texto da sessão.
4
3.3. Organização estrutural e funcional. Adequação e constrangimentos.
10
Op. Cit. (2).
11
Op. Cit. (7).
5
que deve ser prosseguido ou que, pelo contrário deve ser abandonado ou melhorado.
Estes procedimentos incluem:
- identificação de um problema ou desafio.
- recolha de evidências.
- análise das evidências recolhidas.
- reformulação das acções a implementar.
- recolha de novas evidências.
- nova análise, etc,
12
Op. cit. (6).
13
Op. cit. (4).
6
4. Conclusão
5. Referências bibliográficas