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AGOSTO DE 2007
INTRODUÇÃO:
O umbandista pratica uma doutrina que nada cobra, pois ela espera que
seus filhos sejam suficientemente inteligentes para saber que quem cobra é
DEUS e mais ninguém. Se DEUS deu liberdade de escolha a seus filhos,
nenhum homem pode ter a presunção de reprimi-la com regras sobre o que
é certo ou errado, ou sobre virtudes e pecados.
Talvez a melhor tradução para livre arbítrio seja aquela que diz que quem o
usa com sabedoria, melhora seu destino. (Do livro Conselhos de Preto Velho)
Apostila desenvolvida para desenvolvimento de palestras acerca dos Exús. Os dados aqui relatados
fazem parte de uma pesquisa de instruções de vários autores e são relatadas conforme a visão de
quem a desenvolveu. Assim fica claro que todo estudo obedece ao ponto de vista de quem o fez.
Claudio Max Amorim Moreira – Sarasha Caevama.
SURGIMENTO DO EXÚ GUARDIÃO EM NOSSO PLANETA:
Apostila desenvolvida para desenvolvimento de palestras acerca dos Exús. Os dados aqui relatados
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quem a desenvolveu. Assim fica claro que todo estudo obedece ao ponto de vista de quem o fez.
Claudio Max Amorim Moreira – Sarasha Caevama.
natural. São indiferenciados, posto que sempre viveram em nosso reino sem
passarem pela divisão da matéria, vivendo assim na própria essência divina
da qual são "constituídos". Mas a tarefa era gigante, exigindo a força e a
presença de considerável quantidade de seres espirituais para por em
prática a realização da vontade divina que era a formação e estruturação
do reino natural. Esses EXÚs tidos como indiferenciados subordinaram-se
diretamente aos seus comandantes, ou seja, os Orixás Ancestrais. Estes
últimos são os Sete Espíritos de Deus responsáveis diretamente pelo reino
natural.
Em seu meio, em seu plano afim (Plano de Atuação dos EXÚS) atua como
profundo mago da psicologia humana, onda dirime pesados dramas.
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quem a desenvolveu. Assim fica claro que todo estudo obedece ao ponto de vista de quem o fez.
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No plano físico, quando incorporado em seus vários intermediários ou
médiuns, sempre tem uma atitude particular e específica, na dependência
do grau de consciência do grupo – terreiro que o invoca, sendo sempre
respeitado e tido como grande amigo de todos.
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quem a desenvolveu. Assim fica claro que todo estudo obedece ao ponto de vista de quem o fez.
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EXÚ NA PALAVRA DE EXÚ:
Existem sim, no mundo das formas, criaturas que ainda se encontram presas
aos grilhões das células, que se encontram presas nas sensações grosseiras
da vida. Mas, devemos respeitar a tudo e a todos, pois, se há aqueles que já
colheram, não compete a eles atrapalhar aos que ainda estão semeando.
EXÚ é em seu próprio vocábulo, em seu próprio termo ESSURIÁ, que é o lado
oposto, é o que está em oposição, esta não ostensiva, mas uma oposição
em equilíbrio, que é necessária pela condição que o Ser Espiritual gerou
sobre si mesmo através da desobediência, através da insubmissão, da
insurreição aos PRINCÍPIOS DIVINOS, aos PRINCÍPIOS ESPIRITUAIS mais dignos e
mais coerentes com a lógica espirítica de cada um.
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intangíveis, entre as coisas criadas e incriadas, entre as coisas que são e que
serão.
“Nas noites das noites quando tudo era escuro, quando tudo era betume, eis
que, do Reino do Nada, vai surgir o Senhor da Encruzilhada”.
Se é do Nada que Ele veio, e não existia o que era de cima e o que era de
baixo, mas no momento em que EXÚ chega, há limites, há o que é de CIMA,
há o que é de BAIXO... Da Luz Imaterial surgiu a Luz Material ou a Luz Astral
que foi coordenada pelos Orixás Virginais, que estenderam seu Ago a
determinados espíritos que se comprometeram a preparar outros, para que
fossem os primeiros, os primogênitos, os Senhores Coordenadores dessa Luz
astral, que até então não existia, e se existia não era manifesta, era
‘coagulada’.
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Os Orixás então, permitiram que do Reino Virginal, Reino do Nada ou Reino
Espiritual, onde só havia o espírito, ocorresse a tão propalada descida, a
reação causada pela insubmissão e revolta. E para que essa descida fosse
coordenada, a hierarquia de cima começou a projetar a hierarquia de
baixo.
É por isso que EXÚ é dito ELEGBARA, por isso EXÚ é o 3° Elemento, já que
havia um Passivo e um Ativo e EXÚ é ativo e passivo enquanto par. Ele é
ELEGBARA, significando SENHOR DA FORÇA, SENHOR DA ENERGIA. “Foi a
partir desse instante que EXÚ se tornou o GRANDE AGENTE CÓSMICO
UNIVERSAL, o AGENTE DA MAGIA UNIVERSAL, dando origem a todo processo
evolutivo GALÁTICO, SOLAR e PLANETÁRIO”.
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do lado oposto. Alguns sacerdotes africanos que chegaram ao Brasil durante
o período escravagista, tiveram seus antepassados iniciados por altos
sacerdotes do antigo Egito, onde aprenderam à tradição da raça vermelha,
de onde conheceram a expressão Essuiá, que por questões de adaptação
fonética, alterou-se para EXÚRIÁ, sendo mais tarde pronunciado EXÚ.
Como dizíamos, é importante que se entenda que o bem o mal não podem
coexistir, pois só o bem é eterno e o mal é relativo, passageiro. O mal é
sinônimo de ignorância, e esta existe assim como existe a treva, até que se
não encontre a luz. A treva acaba quando se acende uma luz e, se estamos
no escuro e alguém nos acende uma luz, não existe mais a treva. Assim é a
consciência de cada um, às vezes vive nas trevas até que... As trevas não
são, pois, eternas, elas fazem parte de um “sincretismo que as Hierarquias
Superiores utilizam para não cegar aqueles que voluntariamente, aqueles
que por livre e espontânea vontade, se comprazem em não enxergar a luz.
O mal é passageiro, um dia ele há de se cansar, e vai à busca da luz, porque
aquele que está nas trevas, por mais que diga ao contrário, vai ao encontro
da luz.
Se existe a luz total, também existe a treva total, portanto, fez-se necessário
haver um coordenador lá por baixo. Da luz total para a treva total há uma
infinidade de seres, desde os mais iluminados até aqueles que se
cristalizaram na treva interior e exterior, no mal. Então o mal precisava ter
alguém que o coordenasse, e não que o comandasse. O mal nunca
combate o bem porque não tem um coordenador, têm vários e, onde
existem vários, todos querem mandar. O bem e o mal são uma única força,
só que em sentidos opostos. Permitiu-se que dadas criaturas cristalizadas no
mal fossem ao fundo do poço para ver se era isso mesmo que queriam.
Quando estavam bastante “enlameados”, viram que estavam no charco,
estavam bem na lama. Só restava baixar a cabeça e pedir a quem é de
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cima para ir buscá-los, porque tudo que poderiam ter feito de mal, já fora
feito.
Não devemos esquecer, entretanto, que existem as cobranças. Mais aí, EXÚ
não é BOM nem MAU, é JUSTO. Os EXÚS são os senhores das forças de atrito
e contundência e, essas forças geram os processos de ação e reação e
mesmo uma reação pode gerar outra ação. O que então os EXÚS vão fazer
na Encruzilhada senão quebrar demandas? São as demandas interiores e
mesmo as dos outros. Não são as demandas dos EXÚS e sim dos Kiumbas.
Mesmos esses Kiumbas não são atingidos por forças contundentes maléficas
sobre eles. Eles são atingidos como se fossem frenados, com alguns deles
ficando em estado de hibernação.
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A DUPLA “CABEÇA” (PERSONALIDADE) DE EXÚ: O “BEM” E O “MAL”:
O hexagrama reflete, pois, Equilíbrio, Justiça, Lei. Sendo a Lei justa, esta
demonstrando a imparcialidade de sua aplicação (equilíbrio).
Após estes aspectos, vemos de forma transparente que EXÚ não possui dupla
personalidade, não é o agente do mal, ao contrário, fiscaliza, frena e, às
vezes, combate e julga aos espíritos temporariamente envolvidos nas trevas
do egoísmo, vaidade e orgulho, que os faz permanecer em oposição
ostensiva às hostes da Luz e do Bem.
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aspectos estes que vem pelas cobranças, choque de retorno etc (onde se
faz o ajuste, o equilíbrio, a conversão de sentido). É nesse aspecto que o
triângulo com o vértice para baixo, é a paralela passiva, é a KIMBANDA. O
contrário, a paralela ativa, o triângulo com vértice para cima é a UMBANDA.
Aqueles que subirão das trevas para as sombras e, dessas para a luz,
percorrerão um único caminho, uma via única onde, quem o fará subir, se
eximindo do peso do fardo do passado é EXÚ, que através das queimas
kármicas, das cobranças oriundas do choque de retorno, estarão dirimindo o
pesado fardo adquirido, onde a ação dos EXÚS se prende a equilibrá-los
perante a Lei, onde um dia caíram.
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Nos terreiros de Umbanda e mesmo em outros templos religiosos, também os
EXÚs não atuam apenas neutralizando a ação nefanda dos Kiumbas, mas
sim, equilibrando perante a Lei, todos que se situem karmicamente afim ao
grupo filo-religioso. Quando acontece alguma ação deletéria sobre os “filhos
de terreiro”, automaticamente, a Lei aciona os EXÚS para o
equacionamento, para execução da mesma e, este para que fique claro,
possui certa autonomia, principalmente nos casos terra-a-terra.
Os EXÚS possuem uma hierarquia que vai descendo da luz para as sombras e
das sombras para as trevas, dividindo-se assim em três ciclos e sete graus
hierárquicos, são eles: EXÚS do Terceiro Ciclo ou EXÚS dos Orixás ocupam o
sétimo, sexto e quinto graus, ou seja, chefe de legião, chefe de falange e
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chefe de subfalange. Os EXÚS de quinto grau ou chefes de subfalange são
49 e compõem assim o que podemos chamar de Coroa da Encruzilhada
(entrecruzamentos vibratórios das forças energéticas em nossa casa
planetária), são eles:
EXÚS do segundo Ciclo, EXÚS Cruzados ou das Almas. São os EXÚS que
compõem o quarto grau e servem as entidades tidas no grau de guia da
Corrente Astral de Umbanda, também chamados de EXÚS das Almas, uma
vez que entre as suas tarefas e atividades estão o controle do encarne e
desencarne dos seres espirituais afetos à roda kármica de nossa casa
planetária.
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ou ainda, rabo-de-encruza. São seres que arrependidos das suas práticas
foram arrebanhados pelos Exús Espadados.
Estes não são EXÚS e ainda têm uma personalidade frágil, mas não obstante,
podem ajudá-los nessa sinistra região das trevas. Por outro lado, eles podem
também ajudar em ações maléficas aos “gênios da magia negra”, portanto
são mercenários ou subornáveis. Quando isso ocorre e são pegos em
flagrante, são levados para tratamentos mais profundos em hospitais que se
encontram instalados em plena zona do submundo astral, onde passarão
longos anos desintoxicando-se, para só então retornarem às mesmas
atividades onde reiniciaram sua recuperação espiritual.
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AS ATIVIDADES DOS EXÚS NO TEMPLO:
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acreditar que o "seu" EXÚ é o mais forte e poderoso, provocando assim o
respeito, o temor e a admiração. Pura ingenuidade! Infelizmente, em alguns
locais que dizem professar a Umbanda, esquecem que a mesma é Amor e
Sabedoria. E assim, irresponsavelmente enveredam por caminhos escusos
que longe estão de refletirem a luz da Umbanda.
De maneira simples e bastante sucinta, como não poderia deixar de ser, eis
algumas das verdades pouco conhecidas sobre os Exús Guardiões, valorosas
entidades da Kimbanda que trabalham em obediência a hierarquia dos
mentores da Sagrada Corrente Astral de Umbanda.
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A RAIZ AFRICANA...
IMOLE ESU:
"ESU (EXÚ), aqui está minha Oferenda! Por favor, diga a OLORUN (DEUS) que
aceite esta Oferenda e alivie meu sofrimento!"
(Fórmula ritual com que os fiéis devem oferecer o EBÓ destinado ao IMOLE
ESU).
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outros atributos mais importantes que haviam por detrás daquela
representação fálica agora repudiada.
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01- ESU YANGI - o Senhor da Laterita Vermelha
Pouca semelhança entre estes nomes e aqueles que, hoje em dia, se lhe
atribuem? Paciência! Somem a estes nomes 350 anos de guerras,
escravidão, aculturação por sobrevivência e catequese forçada "goela
abaixo" dos vencidos e chegaremos facilmente, com o devido respeito, às
Tronqueiras e à troca de nomes do Senhor da Laterita por Exú do Lodo, o
Senhor dos Caminhos por Exú Tranca-Ruas e o Senhor do Corpo por Exú
Caveira, como veremos a seguir. Assim, tendo visto as denominações,
vejamos agora as qualificações.
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ESU YANGI é a sua primeira forma mais importante e a que lhe confere
a qualidade de IMOLE ou "Divindade", pois nos Ritos da Criação, segundo o
Credo Iorubá:
Assim, fica claro que IMOLE ESU foi criado diretamente por OLORUN, mas não
da própria e primordial matéria divina, da qual Ele já havia feito OBATALÁ e
ODUDUWA, o Casal Divino, mas sim daquela matéria que iria formar toda
existência genérica subseqüente, ou seja, a EERUPE ou "Lama", da qual seria
criada também toda a Humanidade que um dia EBORA IKU ou a "Morte"
devolverá a essa mesma lama (do pó ao pó).
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variante múltipla, ele é o princípio dinâmico que participa forçosamente de
tudo o
que virá a existir.
Mas, apesar de os IMOLE fazerem tudo quanto lhes tinha sido prescrito por
OLORUN, sobrevieram na Terra todos os tipos de desgraças, sobretudo uma
terrível e prolongada seca.
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Os IMOLE reuniram-se e chegaram à conclusão de que os fatos desastrosos
estavam além da sua compreensão e que deveriam mandar alguém, sábio
e instruído, à presença de OLORUN para que Este lhes mandasse a solução
dos problemas que afligiam a Terra, agora sob o risco de total
desaparecimento.
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E OSETUWA dirigiu-se a ESU ODARA e pediu-lhe a ajuda para levar as
Oferendas dos IMOLE a OLORUN. E ESU ODARA respondeu a OSETUWA:
"Como??? Jamais pensei que você viesse me avisar antes de partir!
Por este seu gesto, hoje o ORUN lhe abrirá as portas."
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além de ORUNMILÁ, que podia apresentar-se perante OLORUN. IMOLE ESU,
muito sabiamente, "uniu todos esses pedaços em sua própria boca" e assim
tornou-se o ENU GBARIJO ou "Boca Coletiva" de todos os IMOLE.
Isto explica muitas coisas que são atribuídas nos cultos afro-brasileiros a EXÚ,
pois que ele é responsável pela natural atividade sexual, que é um atributo
do corpo, pois sem ela não há procriação, que é multiplicação e
abundância, quer seja vegetal, animal ou humana. E, para isso, IMOLE ESU,
sendo o ELEGBARA e o BARA, recebeu de OLORUN os instrumentos-símbolo
desta sua ação dinamizadora e frutificadora:
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ESU que mais escandalizou os missionários de outras religiões, que então
dispararam contra ele todas as suas "armas".
Mas IMOLE ESU tinha uma outra função capital que despertou o interesse dos
catequistas das novas religiões, que nela viram a oportunidade otimizada
para a destruição de sua importância entre os Iorubás: a sua função de
Executor Divino.
Por tudo isso, IMOLE ESU está sempre do lado de fora, nos caminhos, onde
tem seu lugar predileto, a ORITA META ou "Encruzilhada de Três Caminhos",
onde ele aceita, carrega, transporta e premia, mas, também, de onde vigia,
adverte, recusa e pune.
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Foi então que os primeiros catequistas de outras religiões passaram
a pregar que todas as desgraças acontecidas aos fiéis dos ORISAS YORUBA,
merecidas ou não, derivavam da ação nefasta e indiscriminada de IMOLE
ESU, o qual apenas faria o Mal pelo Mal.
Por sua vez, o povo Yoruba escravizado viu nesta interpretação equivocada
de Executor por Malfeitor, uma nova arma para se defenderem e passaram
a ameaçar abertamente os seus inimigos com as artes punitivas do IMOLE
ESU, que assim começou a transformar-se em "EXÚ" e a sincretizar-se, nas
mentes mais fracas, com a figura do "diabo" medieval católico.
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É, sobretudo sob as múltiplas variantes de Bara, Enu Gbarijo, Elebo e ALAFIA
que o ORISA ORUNMILÁ se utiliza do IMOLE ESU para poder atuar como o
Arauto dos Awon ORISA sobre os destinos humanos na Divinação Sagrada
de Ifá, quer através do OPON ou Tabuleiro e do OPELE ou CORRENTE DE IFÁ,
quer através dos BÚZIOS.
Tudo isso ele assim faz em troca de somente três coisas: a coragem do fiel
em tentar cumprir seu próprio destino; respeito do fiel aos Fundamentos de
Tradição dos Orixás e a oferta de seu EBO ou Oferenda específica que lhe é
destinada no seu ritual próprio, o IPADE, cujo literal significado é justamente
ato de reunião de apaziguamento e não para pedidos de destruições e
vinganças aleatórias, como pensam aqueles que, na verdade, não
conhecem a essência do Senhor IMOLE ESU, porque se esqueceram ou não
conhecem mais as suas raízes espirituais ancestrais, ou, pior ainda, as
renegam!
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esquinas de nossas cidades e que quase não guardam relação alguma com
o seu significado original:
Eis porque tão poderosa divindade sempre foi e ainda é cultuada e servida
antes até que servidos e cultuados sejam os ORIXÁS, em qualquer situação e
lugar.
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Usos e costumes ancestrais de outros povos, legítimos e fundamentados à
sua época, podem ser transmudados em novos tempos, como já acontecia
mesmo na África, onde os BABALAWOS tinham, a seu critério, o poder de
substituir os animais preceituados para oferenda por suas penas, escamas e
couros, devendo o valor de mercado do animal a ofertar ser distribuído, em
esmolas, entre os carentes de sua comunidade.
Por outro lado, a atuação do IMOLE ESU como Mensageiro dos Orixás para a
entrega de oferendas a OLORUN, dificilmente é compatível ou coerente
com a sua posterior identificação com o Satã pelos cristãos e muçulmanos.
E, muito embora nas lendas populares, IMOLE ESU passasse a ser conhecido
como manhoso, trapaceiro e, notoriamente, encrenqueiro, mormente se
não for apaziguado por seu EBO, a sua suposta imagem de malignidade
decorre, na verdade, de ele ter o importante papel de Executor Divino,
punindo aqueles que descuram as oferendas prescritas para eles, mas
recompensando aqueles que as cumprem.
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Entretanto, ele nada faz por conta própria, servindo fielmente a OLORUN e
ao ORISA ORUNMILÁ-IFÁ. Também, os ORISA e as EBORA podem convocá-lo
para utilizar-se da variedade de punições postas sob o seu comando. E isto
porque, com imensa sabedoria, o Credo Iorubano ancestral prega que
ORISA algum pune diretamente seus "Filhos", mesmo os transviados, os
transgressores e os ofensores: isto é função do IMOLE ESU.
Os Versos dos Contos de IFÁ dizem que IMOLE ESU é também encarregado
por OLORUN para vigiar as ações de outras Divindades no AIYE ou "Terra". E
isto só pode se dar, dizem os fiéis, porque ele é notável e notoriamente
equânime no seu papel de Executor Divino.
É por tudo isso que todos os devotos de todas os ORISA e EBORA se voltam
para ORUNMILÁ-IFÁ em tempos de dificuldades, buscando essa
equanimidade e, a conselho dos Babalawo, oferendam a IMOLE ESU e, por
seu intermédio, a OLORUN.
Por essa razão, este décimo sétimo IKIN é também chamado de ODUSO ou
Vigia dos ODU, do verbo Iorubá SO ou Vigiar, ou seja, colocado no Tabuleiro
de IFÁ em uma posição tão privilegiada quanto a do BABALAWO, ele
representa Seu ODUSO que é o Vigia dos ODU ou Signos-Resposta do Sistema
IFÁ e, conseqüentemente de suas verdadeiras interpretações pelos
BABALAWOS, pois todo o bom cumprimento do IWA ou "Destino" do
Consulente depende de se bem compreender a Mensagem que ORISA
ORUNMILÁ quer transmitir ao Consulente.
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Daí se compreender que a ligação do IMOLE ESU com o Jogo de IFÁ é
inquestionável.
Assim, como vemos, IMOLE ESU não é nem mau nem tenebroso, antes, pelo
contrário, freqüenta o ORUN ou "Além", reporta-se diretamente a OLORUN e
dialoga com os IMOLE ou Divindades e com os ONILE ou Antepassados. Ele
também não é indiscriminadamente vingativo, mas é o Transformador Divino
que trata com equanimidade Divindades, Ancestrais, Babalaôs e Humanos
por ordens de OLORUN.
E se ele pode até matar, conforme se lê em diversos ESE DOS ITAN IFÁ, é
também ele que representa a Vida e a sua dinamização ou continuação,
através do legítimo e natural prazer sexual que leva os humanos a procriar.
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Assim sendo, terminaremos esta explanação com a tradução livre, mas
coerente, de parte de um dos Versos dos Contos de Ifá, o do ODU OBARA
MEJI:
Por favor, peça a OLORUN que aceite esta oferenda e alivie meu sofrimento!
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TRABALHOS ENCOMENDADOS E PROMESSAS DE SOLUÇÕES
- A pessoa que procura por estes “trabalhos”, não compreende ou não quer
compreender que seu problema seja por sua culpa ou merecimento e busca
no externo a solução do mesmo. Muitas vezes não tem noção de
espiritualidade, de merecimento, alem de nem estar preocupada com as
conseqüências de suas ações.
Analisando-se este primeiro aspecto, aqui subdividido em dois, será que estes
“trabalhos” funcionam?
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inferior. Portanto, o resultado é alcançado desde que haja esta perfeita
sintonia.
- São espíritos que ao se passar por EXÚS, dão aos médiuns a impressão de
estar sendo assistidos pelo próprio, envolvem-nos de tal maneira, permitindo
a estes médiuns a sensação de poderes e outras sensações prazerosas em
nível material e, este médium empolgado que está, desvia-se de seu
caminho e passa a procurar por lugares onde haja o mesmo tipo de
afinidade vibratória.
Apostila desenvolvida para desenvolvimento de palestras acerca dos Exús. Os dados aqui relatados
fazem parte de uma pesquisa de instruções de vários autores e são relatadas conforme a visão de
quem a desenvolveu. Assim fica claro que todo estudo obedece ao ponto de vista de quem o fez.
Claudio Max Amorim Moreira – Sarasha Caevama.
A UMBANDA trabalha justamente para combater as ações do astral inferior e
não compactua com obsessores, mas ao contrário, os orienta e doutrina.
Nossa UMBANDA é a prática da caridade pela caridade e sempre busca a
evolução espiritual de seus filhos.
Neste embate contra o astral inferior a primeira linha que é utilizada pela
UMBANDA é a linha da QUIMBANDA (EXÚS e POMBAS – GIRAS), já que são
entidades determinadas pelo astral superior para esse trabalho em função
de suas características vibracionais, sua enorme capacidade de
manipulação energética e seu profundo conhecimento das armadilhas do
submundo astral.
EXÚS trabalha sob as ordens de espíritos superiores que são os enviados dos
ORIXÁS, portanto, como afirmar que EXÚS tanto faz o mal como o bem?
EXÚS trabalha segundo a LEI e não é bobo e muito menos, violenta o livre
arbítrio de ninguém. Ele não bate, não exige oferenda especial, mas utiliza os
elementos oferendados, única e exclusivamente para manipular as energias
volatilizadas para a consecução dos objetivos propostos pelo astral superior.
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QUIMBANDA
Devemos começar afirmando que os EXÚS não são e nunca foram nada do
que se parece com o demo e qualquer associação a eles dessa forma é
incidência em erro.
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Principais Cabeças de Legião, que operam nos quatro elementos:
3) EXÚ Tiriri – para a linha de Yori - opera na faixa dos elementos Terra e Ar;
6) EXÚ Marabô – para a linha de Oxossi - opera na faixa dos elementos Terra
e Ar;
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Cada EXÚ Planetário dirige Sete Falanges chefiadas por um EXÚ de Lei. Os
EXÚS de Lei são seres que estão em fase de libertação dessa função, para
assumir a função de Guardião em locais mais evoluídos, até que um dia,
fiquem livres de tal função. Eles não se tornam caboclos por evolução.
Hierarquicamente, são 49 EXÚS de Lei que estão subordinados aos Chefes de
Falange (Orixás Menores) das Sete Linhas de UMBANDA.
É como disse o sábio preto velho Pai Maneco, falando da importância dos
EXÚS, apontou uma lâmpada e disse: “Aquela é resultado do perfeito
encontro entre o positivo e o negativo”.
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hierarquias e poderes, o “Grimorium Verum”. Considerando que este livro já
existia muito antes do descobrimento do Brasil e que a QUIMBANDA como
conhecemos é uma religião brasileira, afirmamos que é errado basear-se
neste organograma como base para estudarmos este assunto, porém não
devemos esquecê-lo, pois os EXÚS, como nós, tiveram já várias encarnações.
A UMBANDA não vive sem a QUIMBANDA, como a árvore não vive sem a
copa ou sem a raiz, então com base em estudos e prática na QUIMBANDA
podemos afirmar que o culto como o conhecemos é o mesmo praticado na
maior parte dos Terreiros de UMBANDA do Brasil que para obterem equilíbrio
em seus trabalhos cultuam as Sete Linhas da UMBANDA e as Sete Linhas da
QUIMBANDA, desta forma podemos discorrer aqui sobre o assunto de uma
forma mais ampla e que leve a implementar os atuais conhecimentos sobre
os EXÚS. QUIMBANDA não é sinônimo de satanismo e de jeito nenhum pode
ser ligada à obscuridade é apenas um termo usado no Espiritismo é uma
forma de estar na vanguarda do Espiritismo e da magia trabalhando a
espiritualidade como um todo, sendo uma ferramenta destinada à evolução
espiritual através do poder e dos conselhos destes nossos guias protetores, os
EXÚS, que tanto nos auxiliam nas horas de aflição. Embora não devamos
julgar sabemos sim, que lamentavelmente existem pessoas inescrupulosas e
de má índole que usam a magia da QUIMBANDA para a prática do mal,
mas isto é culpa do homem e das entidades "Kiumbas" (espíritos que não
estão em desenvolvimento) espíritos de mortos que vagueiam sem rumo,
muito atrasados e primitivos. Nunca podemos esquecer da imutável Lei do
Karma: “Tudo o que você fizer volta para você”.
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trabalhos com os EXÚS e assim formatou-se o atual culto da QUIMBANDA. Na
verdade pode-se dizer que a QUIMBANDA como a conhecemos atualmente
nasceu juntamente com a UMBANDA em 15 de novembro de 1908, pois uma
Linha completa o outra formando esta força que nos da vida e este reino
cheio de luz.
É EXÚS quem faz cumprir esse processo para o equilíbrio de tudo que existe.
Nesse princípio de restituir que EXÚS está ligado com o destino individual,
tendo o poder sobre ÒNA BURÚKÚ (caminhos condutores de elementos
negativos) e ÒNA RERE (condutores das boas coisas, tanto no ÒRUN como
no ÀIYÉ).
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EXÚ fica à esquerda do caminho e daí controla a entrada e a saída de todo
o tráfego, mas é a encruzilhada de três caminhos (orita), donde os caminhos
se encontram e repartem seu local preferido.
Seu símbolo não é o tridente associado ao diabo, mas sete ferros voltados
para cima representando os sete caminhos do homem, os sete chacras
(pontos de captação, distribuição e armazenamento de energia), as sete
cores, as sete auras.
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EXÚS E POMBA - GIRAS (0s guardiões do terreiro, Entidades de segurança nos
Templos de UMBANDA).
Assim como devemos ter um conceito mais respeitoso dos EXÚS, devemos
também dedicar mais respeito aos trabalhos das POMBAS GIRAS, deixando
de encará-las como mulheres vulgares e da vida, que só vêm “para arranjar
casamento” ou o que é pior, para desfazer casamentos... Isto é uma coisa
absurda e vulgar... O trabalho da POMBA GIRA é sério. É também um
trabalho de descarrego, de limpeza, de união entre as pessoas. De abertura
dos caminhos da vida, seja do ponto de vista material, mental ou espiritual.
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qual a principal função desempenhada pelos EXÚS nos nossos Templos,
Terreiros, Casas ou Centros?
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EXÚS TRONQUEIRA
Este trabalho de separação é feito por eles com muito empenho e seriedade
e será muito melhor sucedido se o encarnado der continuidade ao mesmo,
melhorando os seus pensamentos e se livrando da negatividade e do medo.
Os EXÚS são entidades que riem, mas não brincam em serviço, por este
motivo, os médiuns devem ter por eles o maior respeito e consideração, pois
são eles os nossos guardiões e da Gira, responsabilizando-se pela limpeza dos
fluidos ou energias mais pesadas.
Cada pessoa que entra em uma casa de UMBANDA traz consigo seu saco
de lixo cheio (são seus pensamentos, suas raivas, suas desilusões...) e são os
EXÚS os trabalhadores encarregados de juntarem todos estes sacos para
descarregar, dando a cada um de nós a oportunidade de diminuir o nosso
lixo e facilitando nossas próximas limpezas. Cada vitória nossa é para estes
trabalhadores um passo no caminho do desenvolvimento.
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exercem uma atração para as almas desorientadas. A função da obrigação
de EXÚ é basicamente para fazer com que o EXÚ assuma no campo à
função principal de guardião do médium, desde que este se comporte a
altura de sua amizade e respeito.
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MÉDIUM E EXÚ
Por encarnações passadas. O EXÚ pode ser bem evoluído e pouco evoluído,
em luz, força, sabedoria, onde o EXÚ pode ensinar o médium e aprender
também.
Deve tratar os EXÚS, fazer obrigações, assentamentos, tem que saber tratar,
por isso deve estudar.
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A SAUDAÇÃO AOS EXÚS
“Salve Aquele que vive a noite, que nos livra das emboscadas”.
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ALGUNS SIGNIFICADOS DOS NOMES DE ALGUNS EXÚS GUARDIÕES:
- TIRIRI: TI: com grande força RIRI: valor e mérito Aquele que protege com
grande força aos que tem valor e mérito.
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O USO DO FUMO E A MAGIA DO MARAFO NOS TERREIROS DE UMBANDA
Assim, as velas, por exemplo, são utilizadas para manipulação dos elementos
fogo/ar. As defumações de ervas são manipulações dos elementos
terra/fogo/ar etc.
Somente nas giras de EXÚ (Ki-banda), que estão mais na nossa faixa
vibratória, utilizam-se as cigarrilhas e os cigarros comuns.
Há casos, também, em que a utilização de bebida e fumo não vem por parte
da entidade e sim por falta de educação mediúnica.
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A verdadeira oferenda é uma restituição de energias, o que equilibra o
indivíduo e lhe ativa várias funções.
As oferendas não são para os Espíritos COMEREM, mas para que absorvam
teores energéticos de suas emanações.
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outros, além de utilizarem cigarros de palha, impregnando assim os
elementos com a sua própria força espiritual, transformando o tradicional
"pito" em um eficiente desagregador de energias negativas.
- Se quisesse beber não viria nos terreiros. Iria freqüentar os bares onde vivem
os alcoólatras e lá arranjaria um “copo – vivo” (termo usado para aqueles
que são dominados por espíritos viciados em bebida).
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Todo homem embriagado quase sempre está acompanhado de um espírito
semelhante. O grande problema é que, como o espírito não pode ingerir a
bebida, ele aspira, para sua satisfação, o cheiro do álcool, razão pela qual o
bêbado (copo - vivo), ingere enormes quantidades de bebida. Uma parte
para ele e outra para o espírito. Interessante que esses espíritos protegem o
seu doador, bem como nós fazemos com o copo que nos serve para beber
água. As oferendas para estes EXÚS não incluem sangue ou carne, nem
nunca devem ser feitas em encruzilhadas de rua, e sim em campos, matas
ou capoeiras. Quem despacha nas encruzilhadas de rua não sabe o que
está alimentando. Quem “come” ou sente fortíssimos desejos de “alimentar-
se” com emanações do sangue, do álcool, do dendê, farofa, carne, pipoca
etc não são os EXÚS conhecidos na UMBANDA, como “batizados”, e sim os
espíritos dos agrupamentos e sub-agrupamentos que compõem as legiões,
chamados Kiumbas, e que são os marginais do astral, além de mistificam
caboclos, pretos-velhos e até os próprios EXÚS.
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DEFINIÇÕES IMPORTANTES:
- Seu aroma desperta alguns centros nervosos dos médiuns, fazendo esses
centros vibrarem de acordo com as irradiações fluídas da Entidade.
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Ao iluminá-las, homenageia-se, reforçando uma energia que liga, de certa
forma, o corpo ao espírito.
Água - Sua utilidade é variada. Serve para os banhos de amacis, para lavar
as guias, para descarregar os maus fluídos, para o batismo. Dependendo de
sua procedência (mares, rios, chuvas, cachoeiras, lagos e poços), terá um
emprego diferente nas obrigações.
Ponto Riscado - Se não houvesse o segredo, para que então o ponto riscado
? Cada ponto, seja de Caboclo, do Preto Velho ou do Exu, tem uma
interpretação, podendo identificar aquele que o risca, podendo caracterizar
a natureza do trabalho.
Gongá - Altar dos Orixás, onde ficam os símbolos, otás, imagens, etc...
Otá - Pedra ou pedaço de metal, axé do Orixá (onde se fixa a força mágica
do Orixá). O Otá tem vida; somente assim é um Otá. Sua forma,
dependendo do Orixá, poderá ser redonda, arredondada (ovalada) ou
comprida.
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(cuias), invocando os poderes do Deus Onipotente na sua Corte Celestial
com os Ministros (Orixás).
Oferenda - É um ato livre que qualquer pessoa pode fazer, desde que tenha
conhecimento do que poderá oferecer à Entidade.
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Paó (3 palmas lentas) - Utilizado para pedir permissão para entrar, saudar e
licença.
Vestimenta :
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Claudio Max Amorim Moreira – Sarasha Caevama.
banhos de descarga, com rosas brancas (banho neutro) e de efeito muito
positivo, podendo ser tomado por qualquer pessoa sem afetar sua faixa
vibratória. As essências também devem ser utilizadas com cuidado, pois
contêm muita vibração, somente administradas por pessoas capacitadas.
- Preparo: O melhor modo pelo qual obtemos uma maior imantação, seja ele
com flores, ervas ou essências, é através do calor, da evaporação, isto no
ritual da Umbanda. Colocamos numa panela a água e a deixamos ferver.
Quando estiver fervendo, apagamos o fogo. Então, colocamos as pétalas
das flores, ervas ou essências, abafando e deixando em infusão para o
devido cozimento por evaporação. No caso das flores e ervas, após o
cozimento, coamos o mesmo num pano branco e guardamos os resíduos
para serem despachados oportunamente.
- Uso: O chacra mediúnico (frontal) e glândula (nuca) são os dois pontos que
fecham a faixa vibratória mediúnica. Com elas, para o cérebro convergem
as vibrações captadas, sendo razão indispensável para que o banho seja
derramado sobre a cabeça, pois daí parte todo comando do corpo, o que
por outro lado acarretará prejuízo, quando mal aplicado (no caso das ervas
e essências), caso este em que o magnetismo do banho não estiver em
harmonia com a vibratória mediúnica da pessoa.
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Claudio Max Amorim Moreira – Sarasha Caevama.
Macaia - Lugar de retiro, em plena mata, onde os médiuns vão descansar,
refazendo suas forças psíquicas, no contato direto com a natureza e local
nativo do "habitat" de Orixás.
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COMENTÁRIOS:
Sim, são eles que se revestem de coragem e partem para os combates com
os agentes extrafísicos patrocinadores e exploradores das trevas humanas
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Claudio Max Amorim Moreira – Sarasha Caevama.
que se escondem aos olhos dos homens, mas que são observadas por esses
EXÚS-amparadores. São eles que ajudam muito a proteção de diversos
grupos espiritualistas e nunca são reconhecidos pelos mesmos (muitos grupos
estão mais preocupados com a pureza doutrinária do que com a verdade
que se apresenta e precisa ser evidenciada de forma universalista).
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ALGUNS TÓPICOS PARA FACILITAR:
2. "O ser humano é muito falso mesmo. Vai pedir ajuda espiritual como se
fosse um perseguido e injustiçado, mas nem conta dos desejos
cruéis que carrega e que são a causa de sua desdita.”.
5. "As pessoas olham muito para os defeitos dos outros. Por isso não
tem tempo de enxergarem suas próprias mazelas. Mas os obsessores
adoram vê-las, ao vivo e a cores, direto dentro delas mesmas, de
preferência acoplados juntos e fazendo a festa.”.
6. "Quem trabalha direito e segue seu caminho com honra não precisa
de proteção espiritual. A luz de seus propósitos já lhe protege e inspira.
Porém, em alguma necessidade a mais, pode contar com a gente mesmo.
Nem precisa pedir. Quem é raçudo no rala-rala da vida e ainda pensa no
bem dos outros merece ser tratado com o devido respeito."
7. "Tem muita gente fazendo coisa braba para os outros. Problema delas!
Vão se ferrar, mais cedo ou mais tarde. Tudo o que elas mandarem na
intenção de alguém irá voltar para elas mesmas lá na frente.”.
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Claudio Max Amorim Moreira – Sarasha Caevama.
9. "Tem muita gente rezando para acabar com alguém ou para conquistar a
força o que não merece. Ah, eles vão se ferrar!”.
10. "A maioria das pessoas não tem vergonha na cara. Rezam pouco,
pensam mal dos outros, estão cheias de medo e ainda deixam à guarda
aberta por causa de seus rolos emocionais. Depois ainda ficam se
perguntando, o porquê de tantas coisas ruins estourando em suas vidas
pequenas e apagadas."
11. "A grana que o pessoal paga em algum lugar, para fazer coisa braba
para os outros poderia ser usada para ajudar os pobres. Quem faz isso
merece as porradas espirituais que leva e os obsessores que arrasta em sua
companhia."
12. "O dinheiro não é capaz de comprar uma noite de sono com a
consciência tranqüila. E é durante o sono que muita gente se ferra
no Astral. Tem espírito brabo doido para fungar em seus cangotes e
sugar suas energias. E tem gente que ainda acha que é pesadelo."
13. "Quem é justo tem a proteção que merece. Pode sair do corpo sem
susto. Está em casa e não tem o que temer. Pode voar por aí e
aproveitar as horas de recreio espiritual. Os guias espirituais os orientarão e os
protegerão de qualquer coisa, desde que sejam justos."
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Claudio Max Amorim Moreira – Sarasha Caevama.
CONSELHOS DE UM EXÚ - AMIGO
Humanidade sofrida, que se arrasta em seu próprio lixo, não percebe que
vós sois os culpados por toda a maldade e tristeza do mundo? Por que
culpam os demônios, se em vós eles se encontram?
Por que escondem - se de si mesmos e não enfrentam esse "lobo", que vive
travestido com o hábito sagrado?
Dizem que EXÚ é uma entidade perversa, uma entidade que deve ser
temida. Ora, eu já assumi o meu "lobo" há muito tempo, se não sou santo,
também não sou mais um hipócrita que se auto - engana, fechando os
próprios olhos e virando as costas para as Trevas, que também fazem parte
de mim.
Abram os olhos e enfrentem hoje as Trevas que vivem em vós, para amanhã
não perderem - se nelas.
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quem a desenvolveu. Assim fica claro que todo estudo obedece ao ponto de vista de quem o fez.
Claudio Max Amorim Moreira – Sarasha Caevama.
Aqueles que ouvirem o chamado da evolução, em nós terão aliados.
Enquanto aqueles que preferem negar e esconder as Trevas em si, nada
faremos afinal um dia ela há de possuí-los.
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Claudio Max Amorim Moreira – Sarasha Caevama.
A KIUMBANDA, NA VISÃO DE ANDRÉ LUIZ (LIVRO: LIBERTAÇÃO):
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fazem parte de uma pesquisa de instruções de vários autores e são relatadas conforme a visão de
quem a desenvolveu. Assim fica claro que todo estudo obedece ao ponto de vista de quem o fez.
Claudio Max Amorim Moreira – Sarasha Caevama.
5) Conhecem inumeráveis recursos de perturbar e ferir, obscurecer e
aniquilar.
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BIBLIOGRAFIA: