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FÓRUM DE ENTIDADES QUE ACOMPANHARÁ A TRAMITAÇÃO DO PROJETO DO

PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO E AMBIENTAL DE PORTO


ALEGRE – PDDUA.

EMENDA Nº 134

Altera a redação do art. 122 do PLCE 0008/2007

Art. 122. Quanto ao regime volumétrico, o projeto da edificação deve observar os


parâmetros definidos no Anexo 7 e as
seguintes regras de aplicação:
I - Quanto à Taxa de Ocupação:
a) não serão computadas as áreas construídas localizadas abaixo da Referência de Nível
(RN), desde que não ultrapassem em qualquer ponto 04m (quatro metros) de altura em
relação ao Perfil Natural do Terreno (PNT);
b) não serão computados os balanços de até 1,20m (um metro e vinte centímetros) sobre os
recuos de frente, os beirais, as marquises e as abas que atenderem às condições previstas
no Código de Edificações e projeções exigidas pela legislação de proteção contra incêndios;
c) não serão computadas as áreas construídas que constituírem galerias públicas;
d) serão computadas as áreas construídas do subsolo localizadas acima da Referência de
Nível (RN).
II - Quanto à área livre, ficam isentos do atendimento os terrenos:
a) com área igual ou inferior a 300m² (trezentos metros quadrados);
b) localizados no Centro Histórico;
c) com frente para os eixos constantes no Anexo 7.2 desta Lei;
d) situados em Área Especial de Interesse Social;
e) localizados em Zona de Uso Mista 05.
III - Quanto à altura:
a) a Referência de Nível (RN) é definida em qualquer ponto do terreno natural (fig. 13);
b) a distância vertical entre a RN e o Perfil Natural do Terreno (PNT) não poderá, em
qualquer ponto do terreno, ser superior a 4m (quatro metros);
c) a altura máxima da edificação poderá ser acrescida em 2m (dois metros) para definição
do ponto máximo do telhado ou platibanda (fig.14);
d) na altura de 2m (dois metros) prevista na alínea “c” será permitida a construção de sótão
ou mezanino, desde que:
1 - a distância, entre o piso do último pavimento contado na altura e a cota de altura máxima
da edificação, não seja inferior ao pé-direito mínimo definido pelo Código de Edificações
2,6m (dois metros e sessenta centímetros), e;
2 - vinculado à economia do último pavimento;
e) a altura máxima da base poderá ser acrescida de 2m (dois metros) para definição do
ponto máximo do telhado, muros ou platibanda (fig. 14);
f) as áreas construídas do subsolo localizadas acima da Referência de Nível (RN) serão
computadas nas alturas máximas da base e da edificação;

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IV - Quanto a recuos de altura:
a) os recuos de frente, lateral e de fundos, para os prédios que ultrapassarem os limites
máximos previstos para construção na divisa, conforme Anexo 7.1, deverão ser livres de
construção e não poderão ser inferiores a 25% (vinte e cinco por cento) da altura da
edificação, garantido um mínimo de 03m (três metros), aplicados a partir da base da
edificação;
b) quando a edificação for constituída de dois ou mais volumes distintos, os afastamentos
serão medidos em função da altura de cada volume, com relação ao trecho da divisa que lhe
corresponder (fig. 15);
c) a aplicação do disposto na alínea “b”, em edificação com 2 (dois) ou mais volumes,
quando um destes ou mais possuírem altura igual ou inferior a prevista nas divisas e maior
que a altura da base, se dará na seguinte forma:
1 - deverão ser mantido afastamentos entre os prédios de acordo com o disposto na alínea
“a” neste artigo;
2 - os afastamentos serão medidos em função da altura do prédio com exigência de recuo
(fig. 15A);
IV - Quanto a recuos de altura:
a) os recuos de frente, lateral e de fundos, para os prédios que ultrapassarem os limites máximos
previstos para construção na divisa, conforme Anexo 7.1, deverão ser livres de construção e não
poderão ser inferiores a 25% (vinte e cinco por cento) da altura da edificação, garantido um mínimo de
03m (três metros), aplicados a partir da base da edificação;
b) quando a edificação for constituída de dois ou mais volumes distintos, os afastamentos
serão medidos em função
da altura de cada volume, com relação ao trecho da divisa que lhe corresponder (fig. 15);
c) a aplicação do disposto na alínea “b”, em edificação com 2 (dois) ou mais volumes, quando um
destes ou mais possuírem altura igual ou inferior a prevista nas divisas e maior que a altura da base, se
dará na seguinte forma:
1 - deverão ser mantido afastamentos entre os prédios de acordo com o disposto na alínea “a” neste
artigo;
2 - os afastamentos serão medidos em função da altura do prédio com exigência de recuo (fig. 15A);

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BASE

25% 25%
CORPO

12,5m
BASE OU 18m

CORTE

25%
25% 25%

25%

PLANTA BAIXA Fig. 15A


V - Quanto a balanços sobre recuos e vias públicas:
a) é permitida a construção de beirais, marquises e abas, desde que observem as
disposições do Código de Edificações
e da legislação de proteção contra incêndios;
b) os balanços das edificações, quando ocorrerem sobre o alinhamento dos logradouros
públicos, obedecerão ao disposto no Código de Edificações;
c) é permitida a construção em balanço sobre os recuos de frente, de altura e ajardinamento,
até o máximo de 1,20m (um metro e vinte centímetros);
d) suprimida.
§ 1º Nos prédios existentes, regularizados na data de vigência desta Lei, serão permitidas
ampliações e modificações
no último pavimento da edificação, aplicados os recuos previstos por esta Lei, em relação ao
pavimento anterior.
§ 2º A Taxa de Ocupação na Área de Ocupação Intensiva poderá ser aumentada:
I - para até 100% em terreno com área inferior à 150m² (cento e cinqüenta metros
quadrados) mediante Projeto Especial de
Impacto Urbano, nos termos do Capítulo V do Título IV da Parte II desta Lei;
II - para até 75% (setenta e cinco por cento) quando se tratar de terreno com área entre
150m² (cento e cinqüenta metros quadrados)
e 300m2 (trezentos metros quadrados);
III - para até 90% (noventa por cento) da área líquida, quando utilizada a Transferência de
Potencial Construtivo no próprio terreno, e este valor seja menor ou igual do que o valor da
taxa de ocupação aplicada sobre a totalidade do terreno;
IV - mediante Projeto Especial de Impacto Urbano, nos termos do Capítulo V do Título IV da
Parte II desta Lei , quando a edificação for Inventariada ou Tombada.
§ 3º Na área de Ocupação Rarefeita fica garantida uma ocupação mínima de 300m²
(trezentos metros quadrados), respeitado o limite máximo de 75% (setenta e cinco por
cento) da área do lote.
§ 4º Mediante Projeto Especial de Impacto Urbano, nos termos do Capítulo V do Título IV da
Parte II desta Lei, a área livre poderá ser reduzida ou suprimida quando:
I - a edificação for inventariada ou tombada;

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II - a terreno apresente forma irregular ou condições topográficas excepcionais.
§ 5º Fica permitida a construção na divisa em alturas superiores às definidas no Anexo 7
desta Lei, no caso de preexistência de prédio com empena na divisa no terreno lindeiro, até
a altura desta , mediante Projeto Especial de Impacto Urbano, nos termos do Capítulo
V do Título IV da Parte II desta Lei.
§ 6º Mediante Projeto Especial de Impacto Urbano, nos termos do Capítulo V do Título IV da
Parte II desta Lei, a edificação poderá ter altura superior à limitada no Anexo 7.1, quando:
I - o terreno apresente patrimônio ambiental – natural ou cultural – a preservar;
II - o terreno tenha forma irregular ou condições topográficas excepcionais;
III - o entorno for constituído por conjunto de prédios de altura diferenciada e homogênea;
IV - a atividade, face suas características, exija altura especial;
V - a edificação for Inventariada ou Tombada.

JUSTIFICATIVA

A presente proposta de Emenda foi apresentada pelo Senhor Christiano Ribeiro,


representante do Conselho Municipal de Meio Ambiente – COMAM.

O COMAM apóia a proposição originária da SPM, nesses termos.

NEUZA CANABARRO
COORDENADORA

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