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O documento discute a teoria dos campos morfogenéticos do cientista Rupert Sheldrake. A teoria sugere que as leis da natureza não são fixas, mas sim "hábitos" que se desenvolveram com o universo. Os campos morfogenéticos compartilham memória e influenciam o desenvolvimento de formas no presente com base na similaridade com o passado. A teoria se aplica não só a seres vivos, mas também a moléculas e cristais.
O documento discute a teoria dos campos morfogenéticos do cientista Rupert Sheldrake. A teoria sugere que as leis da natureza não são fixas, mas sim "hábitos" que se desenvolveram com o universo. Os campos morfogenéticos compartilham memória e influenciam o desenvolvimento de formas no presente com base na similaridade com o passado. A teoria se aplica não só a seres vivos, mas também a moléculas e cristais.
O documento discute a teoria dos campos morfogenéticos do cientista Rupert Sheldrake. A teoria sugere que as leis da natureza não são fixas, mas sim "hábitos" que se desenvolveram com o universo. Os campos morfogenéticos compartilham memória e influenciam o desenvolvimento de formas no presente com base na similaridade com o passado. A teoria se aplica não só a seres vivos, mas também a moléculas e cristais.
Para: <"Undisclosed-Recipient:;"@smtp.uol.com.br> Enviada em: sbado, 11 de maro de 2006 05:26 Assunto: Fw: [Seitas_Secretas] Os Ces Sabem Quando Pgina 1 de 18 11/3/2006
Amigos e filhos aproveitem e percebam que se os animais podem ter sensibilidade teleptica, que dir de alguns humanos que "se ligam" a essa sensibilidade e a outras... Segundo as constataes mais modernas a respeito da mecnica quntica, o crebro s realiza aquilo em que se acredita e s consegue "ver" aquilo que se procura. Pessoas psicologicamente bloqueadas por certos tipos de crenas, podem reduzir a sensibilidade pessoal e desacreditar os que sejam sensveis.Dias
Instituto de Pesquisas Psquicas Imagick .. Os Ces Sabem Quando Seus Donos Esto Chegando . ..AKE . Cientista explica poderes surpreendentes de nossos animais de estimao. Cachorros que sabem quando os donos esto a caminho de casa muito antes destes chegarem. Gatos que correm para perto do telefone quando o dono que est ligando. Cavalos que conseguem encontrar a direo de volta para casa atravessando s vezes longas distncias. So histrias assim, sobre percepes que tm os animais, ainda no compreendidas luz da cincia atual, que o bioqumico Rupert Sheldrake rene em CES SABEM QUANDO SEUS DONOS ESTO CHEGANDO, livro to fascinante quanto bem fundamentado sobre poderes dos animais relativos telepatia, senso de direo, premonies e outras caractersticas psquicas.
Pesquisador respeitado da Universidade de Cambridge, Inglaterra, autor de diversas obras cientficas, Dr. Sheldrake realizou uma longa pesquisa e diversas entrevistas sobre o comportamento animal, apresentando inmeros casos de percepo singular. Localizou, por exemplo, animais domsticos que previram a ocorrncia de terremotos e mesmo um cachorro que tinha a capacidade de antecipar os ataques epilpticos de sua dona. Ele explica tais fenmenos atravs da teoria das "clulas mrficas", segundo a qual h campos invisveis de conexo entre os seres.
Em CES SABEM QUANDO SEUS DONOS ESTO CHEGANDO, Dr. Sheldrake prova que h muito mais sobre a mente dos animais do que nossa imaginao pode conceber. Entre outros mritos, seu livro nos leva a questionar os limites do pensamento cientfico convencional. Ao abrir novos horizontes sobre a comunicao dos bichos uns com os outros e conosco, o cientista britnico nos faz reavaliar esses estranhos e encantadores poderes de nossos animais domsticos. Pgina 2 de 18 11/3/2006
PENSADOR RADICAL E CIENTISTA RUPERT SHELDR (conduzida originalmente em ingls e traduzida livremente por Jos Carlos Neves) Biologia uma Cincia, ponto final. Mas, no muito diferente das outras, ela configura-se tambm verdadeiro campo de batalha para as diferentes correntes de pensamento. Especificamente poderamos polarizar todas essas escolas num par antagnico: a mecanicista tambm denominada 'neo-Darwiniana' a qual considera os sistemas biolgicos mquinas complexas cujas diferentes partes funcionam sinergisticamente; e a vitalista, que concebe esses sistemas como se impregnados de alguma forma de energia vital a qual explicaria holisticamente os organismos e o que se passa em seu interior ou, pelo menos, suplementaria as deficincias do modelo mecnico. Um dos principais expoentes desta ltima justamente o Dr. Rupert Sheldrake, um dos chamados pensadores radicais, cuja mundialmente aclamada Teoria dos Campos Morfogenticos praticamente deixou para trs os meios acadmicos para se imiscuir com fora em todos os campos do conhecimento, seja ele erudito ou da cultura pop.
Pgina 3 de 18 11/3/2006 Em 1981, quando ainda no tinha 40 anos, Rupert Sheldrake publicou seu primeiro livro, intitulado A New Science of Life (Uma Nova Cincia da Vida ), apresentando ao mundo cientfico o fundamento terico para uma viso nova e revolucionria da gnese morfolgica, ou seja, para o surgimento das formas no mundo orgnico e inorgnico. De imediato, o livro suscitou violentas discusses em publicaes cientficas e nos grandes jornais. Subitamente, Sheldrake viu-se no centro de uma disputa, a qual se alastrou para alm dos meios cientficos e acabou por ser levada para os meios de comunicao de massa, inclusive os Quadrinhos - sendo os mais notveis "Animal Man" e o prprio "Monstro do Pntano", de Alan Moore. Por um lado, havia o "establishment" cientfico, o qual queria queimar o livro de Sheldrake - ao menos simbolicamente -, uma vez que no se podia ignor-lo e, por outro, aqueles que viam no autor um cientista a ser visto com seriedade, inclusive at mesmo por ser um descobridor visionrio.
Dr. Rupert Sheldrake Pgina 4 de 18 11/3/2006 Naquele tempo, Arthur Koestler classificou as teorias de Sheldrake como "incrivelmente estimulantes e desafiadoras". Para aprender um pouco mais com este grande sbio contemporneo principalmente ns, vidos leitores brasileiros convoquei o Dr. Sheldrake para arranjar uma brecha em sua apertada agenda e nos responder o questionrio que se segue. E, provando que a fama e os pncaros que o seu conhecimento j atingiu, no o impedem de compartilha-lo com os meros mortais, ele prontamente nos atendeu. Conosco, Dr. Rupert Sheldrake.
J CN: O que o atraiu Cincia? Quais suas lembranas primevas a respeito? RS: Desde criana que eu me interesso por animais e plantas. Tanto que mantinha diversos bichos de estimao alm dos costumeiros, como o cachorrinho da famlia. Aos 5 eu j me fascinava com os pombos-correio e sua indefectvel capacidade de sempre retornar casa. Tambm criava plantas diversas, no que Pgina 5 de 18 11/3/2006 sempre era encorajado pelo meu pai, um farmacutico e herbalista. Ele mantinha um laboratrio com microscpio bem ao lado do meu quarto e me familiarizou com muitos aspectos da vida escrutinada to de perto, o que s amplificou o meu interesse. Desde ento eu sabia que seria um Bilogo
Porqu, especificamente, as cincias no to ortodoxas, se o sr. consegue me entender? Quais foram suas influncias? Quando eu tinha 17, no interregno entre o ginsio e a universidade (Cambridge), eu trabalhei temporariamente como um tcnico de laboratrio para uma companhia farmacutica de Londres. Pretendia adquirir experincia cientfica e trabalhar com animais. No entanto, acabou que, sendo ali um laboratrio de dissecao, eu, o novato da turma, fui submetido maior carga do trabalho duro: assassinar centenas de ratinhos, porquinhos-da-ndia e outras cobaias, preparar gatos para dissecao, etc. Tudo aquilo suscitou srio conflito em mim pois eu estava interessado Pgina 6 de 18 11/3/2006 em Biologia justamente porque gostava de animais. E comecei a constatar que havia algo seriamente errado com a concepo cientfica mecanicista, a qual com absurda freqncia envolve matar animais para estud-los, ao invs de justamente estudar o fenmeno que a vida per si. Quando estava para me formar em Cambridge, fui apresentado poesia do alemo Goethe, a qual me inspirou a buscar a cincia numa forma holstica. Comecei a perceber o quo limitado era a viso mecanicista. Aps minha graduao, estudei Filosofia em Harvard, ampliando ainda mais a minha perspectiva. E conclu que as revolues cientficas envolvem rompimentos paradigmticos e a teoria mecanicista no passava de um paradigma de um modelo da realidade que poderia ser alterado, ao invs de ser mantido como um aspecto necessrio da prpria cincia. Quando retornei Cambridge para o meu Ph.D. em Biologia Desenvolvimental (BD), comprovei existir sim diversos problemas que no podem ser solucionados por uma concepo mecanicista. Comecei a me interessar pelos campos morfogenticos, campos que moldam as formas. uma idia j bastante conhecida em B.D., inicialmente proposta nos anos 20. Ningum sabe o que so estes campos. Me tornei convicto de serem eles uma nova espcie de campo para alm dos conhecidos pela Fsica. E ainda, de que eles detm uma espcie de memria, uma vez que se mostram capazes de desenvolvimento. Isto me levou hiptese dos campos mrficos e ressonncia mrfica, atravs dos quais, influncias Pgina 7 de 18 11/3/2006 pretritas afetariam acontecimentos presentes, na base da similaridade. Esta hiptese leva idia de que cada espcie possui um tipo de memria coletiva, alimentada e compartilhada por cada um dos seus componentes simultaneamente.
Poderia, por gentileza, resumir-nos aos pontos bsicos, essa sua aclamada teoria? Esta hiptese faz diversas previses sobre a organizao dos seres vivos e do prprio universo. Em termos gerais, ela prope que as chamadas leis naturais no so de fato, leis inexorveis estabelecidas no momento do big-bang microcsmico por um cdigo napolenico. Ao invs, elas so hbitos que se desenvolveram junto com o prprio universo. Esta no , de fato, uma teoria vitalista, uma vez que eles admitem influncias causais ocorrendo nos organismos vivos enquanto o resto da natureza funciona mecanicisticamente. Minha hiptese atua no somente em organismos vivos, mas tambm em molculas e cristais. Penso que ambos portam alguma espcie de memria. E isto Pgina 8 de 18 11/3/2006 gera conseqncias verificveis. Por exemplo: em Qumica, se um novo tipo de cristal formado, no existir uma campo morfogentico j pronto para ele. Mas quanto mais ele cristalizado, mais fcil o processo se encaminha, se desenvolve, atravs justamente da ressonncia mrfica de seus precedentes congneres. A substncia se cristalizar mais facilmente no mundo inteiro. Na verdade este um fenmeno bastante conhecido, em que pese os qumicos usualmente alegarem que ele ocorre devido a fragmentos microscpicos dos cristais serem carreados de laboratrio em laboratrio nas barbas dos cientistas migrantes! Ou que estes mesmos fragmentos so levados pelo ar na forma de invisveis partculas de poeira. No concordo obviamente.
A TCM realmente explica holisticamente o organismo e o que se passa em seu interior? Os campos mrficos explanam como os organismos vivos esto integrados e como as suas diferentes partes trabalham juntas. Naturalmente Pgina 9 de 18 11/3/2006 ela no nega a influncia de campos eletromagnticos e da qumica, justamente por inclui-las e aos conhecidos aspectos da Fsica em sua moldura mais abrangente. Sob este foco, a herana no exclusivamente gentica. Os genes permitem aos organismos produzirem determinadas protenas e alguns esto mesmo envolvidos no controle da sntese protica. Mas gerar as protenas certas no suficiente para construir vida, muito menos dot-la de suas herdadas formas de comportamento, seus instintos; o que se d justamente em virtude dos campos mrficos, que no so transmitidos geneticamente, mas sim por intermdio da ressonncia mrfica, uma influncia direta do passado no presente, atravs do tempo. Campos mrficos no s nos ajudam a compreender o desenvolvimento da forma e do comportamento, mas igualmente a organizao dos grupos sociais. Uma revoada de pssaros ou um cardume, possuem um campo mrfico que ligam seus membros entre si. Mesmo quando um deles abandona o grupo, este campo no se rompe, ao contrrio, se estica atrs do desertor, mantendo a conexo original como se atravs de um elstico invisvel. Penso at que esta conexo entre membros de um mesmo grupo constitui a base da chamada telepatia.
Pgina 10 de 18 11/3/2006 Sob quais correntes de pensamento a TCM nos ajudaria a compreender mais abrangentemente o fenmeno da vida? engraado, inclusive que, quando eu era criana, tnhamos um cachorro negro de estimao, chamado Veludo que era muito apegado ao meu pai. Costumava ficar deitado ao porto esperando- o chegar diariamente do trabalho. E o estranho era que, mesmo quando no estvamos avistando o meu pai no final da rua longa e plana, Veludo j abanava o rabo ao sentir de alguma forma a chegada do seu dono. E o mais incrvel ainda que, mesmo quando meu pai viajava, o co sabia quando ele ia chegar, durasse a viagem o tempo que fosse.
Pgina 11 de 18 11/3/2006 Como o co poderia saber com antecedncia sobre a chegada do seu dono principalmente no sendo da mesma espcie? Acredito que a telepatia normal e natural entre os grupos sociais de seres viventes. Ela permite- lhes manterem-se conectadosmesmo distncia. O fenmeno j foi exibido por diversos animais, principalmente domsticos, como ces e gatos, quando eles desenvolvem um apego com as pessoas. Eu desenvolvi muitas pesquisas sobre ces que conseguem captar os pensamentos e intenes de seus donos telepaticamente inclusive de seu retorno ao lar. Alguns cachorros chegam a saber mais de 10 minutos antes, s vezes at meia hora antes, que seus donos esto chegando em casa. Em centenas de experimentos controlados, filmados em vdeo, meu colega Pam Smart e eu conclumos que os cachorros realmente sabem com antecedncia da chegada de seus donos, atravs de telepatia. Claro que nestas experincias ningum da casa tambm sabia quando o dono estava chegando, e mesmo vindo Pgina 12 de 18 11/3/2006 eles de mais de 10 km de distncia, de txi, num momento determinado ao acaso, os ces acertavam. Replicadas independentemente por outros pesquisadores, estes experimentos exibiram os mesmos resultados, que foram largamente publicados em jornais cientficos os relatos completos das minhas experincias podem ser lidos no meu site. E toda minha pesquisa foi englobada em meu livro Ces sabem quando seus donos esto chegando*, publicado tambm a no Brasil pela editora Objetiva.
O que o Sr, pensa da Teoria do Caos? V alguma conexo com as teorias de campos? A Teoria do Caos nos ajuda a reconhecer que a natureza no mecanicisticamente previsvel como a cincia tradicional acreditava. H uma grande parte da cincia que indeterminada e absurdamente difcil de se prever, exceto justamente em nvel de dinmica catica. E precisamente este indeterminismo que d margem a outros fatores causais na natureza. Penso que os campos mrficos funcionam atravs Pgina 13 de 18 11/3/2006 da padronizao de eventos que, de outra forma, seriam indeterminados. Todos os detalhes dessa hiptese eu exponho no meu livro A PRESENA DO PASSADO, igualmente publicado em portugus pelo Instituto Piaget, de Lisboa, Portugal.
Sendo um pouco filosfico novamente, qual a sua concepo do tempo?Encara-o com a 4 dimenso do espao, como preconizado por Einstein ou alguma coisa diferente? No vejo o tempo como a quarta dimenso espacial. Ele a mensurao do processo de mudana dentro do universo e a flecha do tempo definitivamente foi atirada pela expanso do universo (big-bang) o qual sublinha toda evoluo cosmolgica. Eu no estou propondo que a ressonncia mrfica ocorra fora do tempo e sim atravs dele, do passado para o presente. Existe uma polaridade no tempo, entre o passado, presente e futuro e isto fundamental para todos os processos biolgicos.
Pgina 14 de 18 11/3/2006 Como pensador contemporneo que , o sr. acredita na I nterpretao de Mltiplos Universos? O que o faz acreditar que a realidade mais complicada do que aparenta? A Interpretao de Mltiplos Universos da Mecnica Quntica apenas um dos diversos caminhos que tentam lidar com os paradoxos gerados por esta teoria. Para mim ela totalmente mirabolante. Supor que o universo se bifurca a cada instante que um processo quntico ocorre e que h um nmero quase infinito de universos paralelos ao nosso prprio pode ser uma idia profcua para a Fico Cientfica, mas muito anti- econmica enquanto hiptese cientfica. Ela contradiz cada um dos princpios de economia e evidncia ao postular um infinito nmero de universos paralelos sem nenhuma evidncia no final das contas. A Teoria Quntica preconiza que eventos ocorrem probabilisticamente e sob meu ponto de vista os campos mrficos atuam restringindo as possibilidades de forma que, de todos os possveis Pgina 15 de 18 11/3/2006 fatos que poderiam sobrevir, somente alguns efetivamente sucedem. Minha hiptese de casualidade formativa atravs dos campos mrficos est estreitamente relacionada com a teoria quntica, fornecendo um entendimento muito mais plausvel e satisfatrio do fenmeno do universo do que aquela dos universos paralelos. E muito estranho que cientistas prontos a aceitar esta teoria, mesmo sem nenhuma evidncia, manifestem-se rigorosamente contra fenmenos como a telepatia, para o qual j existe considervel evidncia. Eu mesmo penso que melhor trabalhar bem prximo dos fatos biolgicos, para estudar fenmenos que no entendemos e postular hipteses razoveis para explic-los, do que se aventurar em direo a especulaes muito mais metafsicas do que cientficas. As novas possibilidades da cincia so fantsticas e ainda existem muitos fenmenos que no compreendemos, como os diversos aspectos do comportamento animal, o instinto, fenmenos psi e at da prpria mente humana. Estamos nas bordas de um novo e regozijante perodo de desenvolvimento cientfico.
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