ParteVll

P r o c e s odse u n i ó nY e n s a m b l e

F U N D A M E N T ODSE
SOLDADURA
co N T E N tD oD E LcRPír ulo
28.1 Panorama clela tecnología rie la stllclaclLlr¿l
28.1.1Tiposde procesos solclacltlra de
28.1.2t-asoldaduracomo Llnaoperaciótlcomerc:ial
28.2 L a u n i ó np o r s o l d a d u r a
28.2.1TiPosde r¡niones
2 8 . 2 . 2T i p o sd e s o l d a d u r a s
28.3 La físicade la solcladura
28.4 Características de una junta solclacla por fusiótl

etr el crtitl sc ftt¡rderllas super'l'icies tle

La soldatlurl¿es un proceso cle unión cle ntatcriales
contactoc|ec|os(onrás)partesltrec|ilttttelaapIicacitirtc()l]velliclllct|ccalortrpresititt.l-a
scllcladura se tletlo¡llit'littlll ('/r'rr//'ll)lt'sttldttdt¡'
integraciónde las partesqua ra t¡nen rnediante
por calot', sin alllicitt'presititt;
Muchos procesos ie solcladurase obtienen sola¡tlenle
y un()snrítstirric¿ttlrellle l)ol'¡lresiritt'sitt
otros mediante una corlrbinaciórrde calor y ¡llesión;
un lllaterial tle ap''lt1ett rallcttt¡ ¡rarallrci-
aportar calor externo. En algunos casos se agrega
con parles lilefálic¿ts,¡ret0 cl proceso
litar la fusión. La soldaduri se asocia por lo regular
c J el a s t l l t l i t t l t l l 'L¿'l1 l1o s c a p í l t t l t l s2 8 y 2 9
t a m b i é n s e ' s a p a r a u n i r p l á s t i c o s .N u e s t r oa n á l i s i s
s e e n t b c a r áe n l a u n i ó n d e m e l a l e s '
( v é i t s cr r o f i th i s t ó r i c a2 f t ' l ) ' S t t i t t l p o r -
[ . a s o l r l a d u r ae s L l r -pl r o c e s or e l a t i v a l n e n t en u e v ( )
t a n c i a c o m e r c i a ly t e c n o l ó g i c as e c l e r i v ar l e l o s i g t r i e n t e :

I-its s t l l . l l t t l l t s t v t t c l v c - ltll t l a
- L a s o l c l a c l u rpar o ¡ r o r c i o n au n a u n i ó n p e | n t i u t e t ) t e . ¡ l a t . t e s
solaunidad.
un nrelitl
- I-a unión solclacla puede ser m¿isftlerte t¡ue los maferialesoriginales' si sc ttsa
cle lesisrenciasupL'riol'es ¿tla dc los lttalet'illcs oti-
cle relleno que teriga propieclacles
gina|esyseenlpleanIastécllicasdesolt|¿lclt¡raaclecr¡at|¿s.
unir c()nll)()tlerl[!'s, ell lél'lllitrtls
- En general,la soldaduraes la forma lnás econórnicade
L,os ttrélt¡tltls ttrec¿itricos itltet'tl¿tlivtls tlc
de uso cle rnaterialesy costos de fabricación.
 28.1I Panorarna
Secci<in de la soldadura 713
de la tecnología

cnsar¡blerequierenalteraciones niáscomplejasclelas fonnas(porejemplo,taladradode ori-

(remachesotuercas)'El ensamblemecánicoresultantepor lo
f ici0s)y fldiciónde sujetaclores
gcttcritlcs lltáspcsaclo que la soldaduracorrespondiente'
en el campo'
no se lilnita al alnbientede fábrica'Puederealizarse
- I-a sOldaclura
y desven-
tambiéntieneciertaslimitaciones
tienelas ventajasinclicadas,
Aunc¡uela solclaclura
potenciales):
la.jas(o dcsvettta.ias

tle las operacioltes

- [,a rnil1,rlr.ía se realizanen forma manualy sonelevadasen
tle solcla<Jura
de soldaduraSeconsiderancues-
ló¡lirtgs clecgsto,1" ,nonncleobra. Muchasoperaciones
y no sollmuchaslaspersonas que las realizan'
liottcscs¡lecializatlas
- Casi totloslos procesosde solclaclura implicanel uso de muchaenergía,y por consiguiente
sottpc-ligrosos.
entrelos componentes'no permiteun
- l)¿tckrc¡uela solclaclura obtieneuna uniónpermanente
(para
ocasionalde producto repaiación
tlesellsanrtrleadecuado. Si serequiereun desensamble
tlllratltctrittliento).noclelreusarselasolcladuracomométododeensamble.
que sondifícilesde detectar'Los
clecaliclacl
ciertosclefectos
, l.a urritirrs.ltla¿¿r
¡ruc¡e¡ratlecer
l'ecltrcir
tlcl'cctos¡rttcclett de la unión'
l¿tresistenci¿t

28.1 PAI.IORAMADE LA TECNOLOCIA

DELA SOLDADU RA
dospartesmetálicasen suscarasempalmantes'
l-a sOldilthlrtitnplicala f'tlsióno ulliítnlocalizadade
son las superficies
etrrpoltntr,¡/¿^t
l.irsstr¡tt,rlit'ics de la parteque estánen contactoo muy cercanas
sobreparteshechasdel mismo metal'pero
paraser unidas.Por lo general,la soltladurase realiza
cs posiblcttsaritlgttnas o¡relacitltrcs paratttlirmetalesdiferentes'

Nota histórica 28.1

Lfultt soltladura
Olri.lr'rtcs
A
a c u e r d oa c o m o
A s e c ' n s i c i e r au n p r o c e s or e l a t i v a m e l l t en u e v o d e
, , n n , . , "l a s . l r J a c l u r a
a n t i g u a s A l r e d e d o rd e l a ñ o
se ¡trar:tica a c t t r a l r n e n t es,u s c l r í g e n e s e r e m o n t a na é p o c a s
d e l M e d i t e r r á n e oa p r e n d i e r o na '
1 0 0 0a C , l o s e g i p c i c . ryso t r o s p u e b l o se n e l á r e ao r i e n t a l
u n a e x t e n s i ó nn a t u r a ld e l a f o r i a
c ¡ b t e n e rl a s o l c l a d u r ap o r f o r i a ( s e c c i ó n2 9 5 . 2 \ .C o m o
y otros implementosLos arqueólogos
t é ' l l i r : a , l a u s a r . . p a r a f a b r i c a ra r m a s ,h e r r a r n i e n t a s
p o r f o r i a d e l a s p i r á m i d e sd e E g i p t o ' D e s d e
I r a . r . c r ¡ r e r a d . a r t Í c u l o sc l eb r o n c es o l d a d o s
por fcrrialIevó e| arte de
esttls <.r.rtttiettZrlg lrasta l¡r lirl;rt| Mpr|ie,¡| romprcío cle olF|adrlra
l a s o l c l a < . l u r a p . , r , ' , . , u r r i l l * o a u n a l t o n i v e l d e m a d u r e z E n lensdoisat iyeEmuproosp' a s e h a n
y o t r o s m e t a l e sq u e d a t a n d e
e n c ( ) n l r a c lo b i e t o s s o l d a c l o sd e h i e r r o
l a s b a s e st e c n o l ó g i c a sd e l a
N O f u e s i n o h a s r . ae l s i g l o x l x q u e s e e s t a b l e c i e r t l n
d o s d e s c u b r i m i e n t o si m p o r t a n t e s '
s O l c l ¿ ¡ < l ur .r,a. , r ¡ c l e r O n au.r a i t e e s t e p e r i o d os e h i c i e r o n
l ) e l a r c o e l é c t r i c o y 2e) l g a s
a r n t , r o s a t r i t ) t r i c l co iseanl t í l i c o i r r g l é s s i r H u m p h r e y D a v y :
a c e it l en c l
u n a r c o e l é c t r i c oe n t r e d o s
Alrerlecit¡rclels0l,Davyobservóquepodíagenerarse
a \ . . .t " , ' ¡ 1 , < , l o r : r h n n n ! i n g m b a r g ' 1 f r¡ g h a s l a m e d i a d o s
c l e ls i q l o r l x . c u a n d os e
- ---:: ---- ----r-- ._ --i:-::
--.
: .. =

- :' -':-"--
714 Caoítulo 28 / Fundamentosde soldadura

p a r a e l p r o c e s ot l e s o l c l a < " i ucroat l e l e c t r ( ) c l o

F r a n c i aq , u i e n c o n c e d i óu n a s e r i ec l e p a t e n t e s
E s t a c l o st J n i t l o se r l l 8 t l 7 ) A l t e r ¡ l l i n a re l
d e c a r b o n o( u n a e n l n g l a t e r r ae n 1 8 8 5y o t r a e n
S e h a b í a( l t ) l l v e t t ¡ ( le( )l l t l l l l ) r ( ) ( r e s ( )
s i g l o p a S a d o ,l a s o l d a i u r a c c ¡ ne l e c t r o d o . c l cea r b o n O
c o m e r c i a lm u y d i f u n d i d o p a r a u n i r m e t a l e s
LosinventosdeBenardosparecenhaberseIilnitadoaIasoIclatltlrace C)tleIectroc-ltlcje
C h a r l e sC o f f i no b t u v o t l ¡ l a l ) a l e n t e l l
c a r b o n o ,E n 1 8 9 2 ,u n e s t a d u n i d e n s el l a m a d o t¡n
c . l es o l d a c l u r ac o n a r c ( )e l é c t r i c o 't l t i l i z a r i d o
E s t a d o su n i d o s p a r a d e s a r r o l l a ru n p r o c e s o t l t r r e l l e n o t l e
fue q u e e l e l e c t r o d o a g r e g t i
e l e c t r o c l od e m e t a l , L a c a r a c t e r í s t i csai n g u l a r
l a u n i ó n s o t ¿ a ¿ l 1 e lp r o c e s o d e s o l c l atlura c c i l la r c o e l é c t r i t . t l e c a r t r i ' r t l ¡' l t r
metala
l a i c l e ac l e r e < t t [ > rti -r ' le l c < t r o t k rt l e
d e p o s i t au n m a t e r i a lc l ea p o r t e ) D e s p u é ss e c l e s a r r c ¡ l ó
l9()0seltit'icrort
m e t a l( p a r a p r o t e g e r eplr o c e s o d e s c ¡ l c l a c l u r a r l e l a a t m ó s f e r a ) ' y c l e s t l e y S t t e c i a
e l é c t r i c o n l e t á l i c o e t l l tlglatert't
m e i o r a n r i e n t o sa l p r o c e s oc l es o l c i a d t l r ac o t l a r c o
f o r m a s d e s r l l ¿ i ¡ t d p0
¿ r rrilii ' j i 5 l r ' , i ( il.]ts t a s
E n t r e 1 8 8 5y 1 9 0 0 ,E ' T h o m p s o nc i e s c u b r i óv a r i a s
engargolada, d o s m é t . c l . s t l e t i t l i t i n( l u e e n
i n c l u y e nl a s o l d a d u r aá " p r n r á , y l a s o l c l a d u r a
c l el á t r i n a st l e n r e t a l
l a a c t u a l i d a ds e u s a n m u c h o e n e l p r o c e s a m i e n t o
p r i n c i p i od e l s i g l o x l x ' l a s o l ¿ i r t ¿ lct o t rra¡
A u n q u e D a v yd e s c u b r i óe l g a s c l ea c e t i l e n oa l i lt e t t t l
p o s t e r i o rd e s o p l e t e s p a r a c o t l l l l i t l a re l a c - e
o x f u e nqo g a sc o m b u s t i br el eq u i r i óe l i n v e n t o e
D u r a n t el a ¿ é c a c l a q u e i n i c i óe t l 1 8 9 ( ) ' s e t t t e z c l a r . t tl
v á o r ó á n o , a l r e d e d o r c l e1 9 0 0 p e r o { l ¿ ¡ 1 ¡l 'r1 l r l e l l i t l t
' it r t t r'l
p a r as t ' r l c l a c l t l r a ' l ; t
h i d r ó g e n oy e l g a Sn a t u r a lc o n e l o x í g e n o
r l l a sa l t . l s
o x i a c e t i l e n o b t u v ot e m p e r a t u r assi g n i ifc a t i v d m e l l t e
s c i l t l a r l u r a - l a s o l c l a t l r ¡ rca o t t a r c ( )e l é ( l t I ¡ ( : ol ¿ ' s o l < l a t l t l r l¿xl) r
E s t o st r e s p r o c e s o sc l e
g a s c o n r b t t s t i b l t - - t : o t l s t i t t t y e t¡tl c l rt ' n t t c h <l ;lr
r e s i s t e n c i ay l a s o l c l a d u r ac o n o x í g e n oy
acltualmellte
m ñ o r í a d e l a s o p e r a c i o n e ds e s o l d a c l u r oa u e s e e t e c u t a n

2 8 . 1. 1 Tiposde procesosde soldadura

de Soltl¿¡tlura)lta calalogitdo ru¿istlc 50
La American welding society (SocieclaciNorteanlericana
t i p o s o c o l n b i ¡ r a c i 0 t r ctsl e e t t c r g í a¡ r l t r al ) r o l x ) r -
t i p o s c l eo p e r a c i o n e sd i s t i n t a s ,c ¡ u eu t i l i z a n c l i v e r s c l s
poclenlos divitlir lOs procesoscle soklarlttt'¿t ctt tltls grtlpos prirtci¡litlcs:
. cionar la energía requericla.
l)so|daduraporfilsióIly2)so|tladtlrai|eestadttstilido.

usarl calor ¡litt'afttttdir los

Soldadura por fusión Los procest'tsde solclotlttruPor.fit,tiiirt
por fusitin, sc ati¿ttlctttl tuctal tle a¡rtlrle a la
metales base. En muchas operacionésde sokladura
v o l t l l l l e t ly r c s i s l e l l c i i ¿ t tl i t t t l l i t i t ts t l l d a d a '
c o m b i n a c i ó nf u n d i c l ap a r a f a c i l i t a r e l p r o c e s oy a p o r t a r
se añade r ¡ ¡ rn r e t ¿ (
r ll e l l l ) o l ' 1 cs c t l c l t r l ¡ t t i t t sl to l -
u n a o p e r a c i ó nc l es o l J a d u r ap o r f r r s i ó ne n l a c t r a l r r o
procesosdc srlltludrtt'¿t de rtso ntiis atttplio
dadura autógena.La categoríapor fusión comprende los
e jncluye los siguientesgrupos generales:

l-¡rsolrl¡trltttL ' r'to l li t l ' c ( )c l ó r ' l ¡ i c r ll t ¿ t c e

- S o k l a r l t t r o( , o n ( t r ( . ( )t , l é t . t t . i t , tS¡ ,A I I ( c n i n g l é s A W ) .
r e f b r e n c i aa u l t g r u p o d e p r o c e s o sd c s o k l a c l t t r e ¿t t l t l s c u ¿ t l e cs l c a l c r t l ¡ t r l t i c t t ltol c l t t s l t l c l l t l c s
e r t l i t l ' i g t t l l t2 f i .I . A l g t r r r a st l c l ¿ t s
s e o b t i e n e r n e c l i a n t eu n a r c o e l é c t r i c o ,c o n r o s e n l u e s I r a
presiriudttr¿ttltee I ¡ltoccso,¡' lit
operacionesde soldaduracon arco eléctrico también aplican
mayoría utiliza un metal de aporte'
stlldatlttritpor r!'sistcltcilttrtrtieltclit I'tt-
- Solclaclttrupttr resisterl¡ir¿,SR (en inglés RW). L.a
I ' l u i or l e t ¡ n ¿ct o r r i c t l l c ( l t l c [ ) i l s i le l l l l ' e
s i ó n u s a n r l oe l c a l o r d e u r . ¡ ar e s i s t e n c i ae l é c t r i c ap a r aé l
jttnlits blt.follresititt'
las superficies¿e contacto cledos p¿trtessosteniclas
(en inglés OFW)' Eslos proccsos de
- Solclatlttt'ücott u(ígetlo v gos contbttstible' SOGC
u n a l n e z c l ac l eo x í g e n o y a c e t i l e n o c, o n
u n i ó n u s a n u n g a s c l eo x í g e n oc o n l b u s t i b l e t, a l c o m o
la base tttet¿ilicay el rlretalcle aptlfte,
el propósito de proclucir r¡n¿rflanra caliente para fundlr
en caso cle que se utilice.
 de la soldadura 715
Sección28.1 lPanoramade la tecnolog'ía

Electrodo-- Metal de aporte

Arco
eléctrico uniónsoldada
fundido,
Gasprotector---\ l-

ntr -- Base metálica

fl-+ffi I
Penetración
\/
Dos partesque'sevan a soldar
(2) Vistade secciónlransversal (3) Vista frontal(desPués)
(1) V¡stafrontal(antes)
(laleral)durantela soldadura

( 2 ) d u r a n t el a
c ( ) n a r c o e l é c t r i c . o(:1 ) a n t e sd e l a s o l d a d u r a ;
o'v(3
"u' ura
)'as''dad
l . l ( ; u l t ^ 2 { } . 1 [ t ¡ r r r J ¿ n r e ¡ r trrl¡es l a s r l r l a < l u r a
j:'
:H",?[:l¿[i:
;¡'T;;:ffi
il,;,;l*Íi ;Íf;f Jt'""#:l;::.t;;ru::
procesos
- otr.osl)roccsosclc sol<Jaclura por lusiórl.Adenlásde los tipos alrteriores,hay otros
ejernplos incluyen la sol-
rlc s0ltl¿ulur.il quc ¡I'Oducettla firsión cle los Inetalesuniclos'Los
con rayo láser'
tltttlttt'tt<'¡tt ltaz cleelcc'ttt¡nesy la soldodura

'fa'lbiélr que cleoxígenoy gascombustiblepara

sc ,san ciertosprocesosde arco eléctrico,al igual
corl¿utnetales(secciones27'3'4 y 27 '3'5)'

tle estarlttsólido se refiere a los procesosde

Sofcfarlurade estaclosólido La soldaduta
aplicaciónclepresiónsolamenteo una combinación
trriír, elr l.s cualesla f'usiónprovielrede la
Si se usa calor,la tenrperatura clelprocesoestápor debajodel punto de fu-
tlc culrr.1,¡rr.esirirr.
utiliza uri nletal de aporteen los procesosde esta-
sitilt clelos nretalesque se van ¿rsolclar.No se
representativos de solclaclura de estetipo incluyenlos siguientes:
tlo sírlit¡r.Algurrrsprocesos
jun-
(en inglésDFW). En la soldadurapor difusión'se colocan
- st¡ldutlut.rr ¡tlt' tlifusirír¡,SD de las
ba.iopresitirra una tetllperaturaelevaday se proclucela coalescencia
tastlos su¡lerl'icies
clccst¿ttlo
dc f'trsitill stilido'
l)iltlcs¡rtlt'tttctlitl se <lbtiene
- ,\t¡ltltttlttt.(t (crr inglés IrRw,) En este proceso,la coalescencia
l)()t..fi.it'cititt,S[r
lllctliantecl calorde la fiicciónentredos superficies'
se realizaaplicando
- St¡ldutlttt'n SU (en inglésUSW)' La soldaduraultrasónica
ttltt'astittitz¡,
a frecuenciasultra-
entre las dos partesy un movimientooscilatorio
, ¡lt¿l¡lresióttlllocleratJa de las fuerzas
sírrric:ase' 'lt¿lclirecci(rn paralelaa las strpeliiciesde contacto'La combinación
las películassuperficiales y
norrn¿rles y vibratoriasprotluceintensasteltsionesque remueven
obtienellla utlitill atírnlicade las supet'ficies'

l i r r e l c a p í t t r | o 2 g , t l e s c r i t l i t l t t l s l o s d i f e r e n t e s p r o c e s o s c l e scle
ol<Jaclurac()nm¡ly()rt|etn
u,.,,,. ref'erencia suficiente Par¿l nuestroanálisis la terminologíay los
lisr. ir.rcr.ior.¡rr'porciono
plirtcipiosclcsoltladttra etl estecapítulo'

.2
2t\.1 L a s o l d a c l u rcao m o u n a o p e r a c i ó nc o m e r c ¡ a l
edificios
estánen t3l l) la construcción(por ejemplo'
l.-asilplicaciouesprincipalesclel¿tsolclaclura y tanques almace-
de
tuberías,re.ipi.n,"r a presión,calderas
' puertcs):2) la procluccióntle y el espacio;y 5) los
J) la construcci(rn traval; 4) la ináustria cle la aeronáutica
nilnricnto: y en diversas
soldadurase realizaen diferentesinstalaciones
¿rutornírvilts1, los ferrocarriles.[-a muchas
técnicade ensalnbleparaproductoscomerciales'
in{ustl'ias.De[1i{oa su versatilidadcomo

' r-I*F
-'fr.-ñ---

de soldadura
28/ Fundamentos I
716 Capítulo
dc s.ldatltt.ilt¡'ittli-
operaciones de sotcladura se ejecutanen fábricas.Pero vari.s dc ltls Pr()ccsos
con arcoeléctlicoy la soltlathrr¿l corloxígetltly gasctlttlbtrslible'
cionales,talescomo la solcladura
por lo clueeslasoperitciolres trtlse litltitatlii urtatibri-
empleanequipoque se muevecon facilidad,
patiÁs,en las ittstalacitltres cle rtrl cliente y en los
ca; se rcalizanenlugaresde construcción,en
talleresde reparaciónde automóviles'
L a m a y o r í a d e l a s o p e r a c i o n e s d e s o | c | a r l u r a r e q u i e r e u n t r a h ¿ t i ( ) i t l t e n s osoldudor' .P<rrejenrp|o,n
realiza ri' traba-iaclor c:alil'icad.,llanracl'
malmentela soldacruru.onur"o eléctrico la i¡rdivi-
o colocacitintle la srlklildttt'a ¡lat'itttr.til'I)illles
quien controlamanualmentela trayector-ia l'iitrlica
10, capítukl l.l ljn lits.¡rcritci.tlcsdc
clualesen una unidadmás grancle.(véasel¿irnina
form¿rnlanual,corrfl'ectlenciael soldadortra-
tlonde se realizala soldaduá con arco eléctricoerr
llamaclort.iustudor.El rraba.iotlel a.ittstador es ordetritrlos ctxrl-
baja con un se¡lundotrabajaclor, y ¡ro-
antesde practic¿rr la sokladttrit. Se ttsatrstt.ietadtlrcs
pon"nt", individualesparael solclador
LJnai¡l.r/¡rlrrcitirt ¡tttrtt st¡ldtttlttrucs ttt't
sicionadorescle soldaáurapara ayurlaren estalirnción.
erl tlll¿lptlsicitirt I'i.iapala la soltl¿tdt¡ra'
dispositivo para aseguru,y ,orr"ner los componentes tlcbe
la geonretríil pilrlictllardel¿tsoldittlttrit'
Como dichainstalaciónse fabricas<lbrepeclid,ipnro it
c¿rntitlirrl rlc crts¿ttttblcs tltlc sc vittl ¡lrotlttcir'
teneruna justificacióneconónricacon l'lilsecu lil lttttcVc cl
soslicttc llts tilllll)iL'll
lJt-rlt,sit,ittrturlt¡rtlc.tt¡ltltttlttrttcs trrrdis¡rt¡silivot¡rrc ¡lltt'lcs)/
¡ ' t t t l i ri r t s l ¿ t l i r c i r i l t
l aa r as 0 k l a r L. a d i fe r e n c i ¿c t¡ l l l ' cc s t ct l i s ¡ r . s i t i v o
ensambla e l a p o s i c i ó nd e s e a c p tlcscit-
lit
I'or ltl gcttcrltl, ¡rtlsicitirt
de solcladura es que sostienelas partesen una s<llaposicitirll'i.ia.
es plattay ltorizotttitl'
da es aquellaen la que la trayectoriade stlklarlura
es inherententcllte prtritlas Pers()llas'
¡religtrrsit
La cuestión de la seguridad La soldaclura
cleseguritlad. [-asallits de ltls
tettl¡ret'itlttras
debentomarniecJiclas
euienesejecutanestasoperaciones cott gits,los c'otllbt¡stibles
metalesfusionadosen la solclaclur¿l son un peligroobvio. Iln la soltlirtlrtrlr
ct'att ¡litrrc los ¡rroce
tlc stls ttsitlltt.tttcllit
(por ejemplo,el acetileno)correnel riesgode lncenclialse.
.n.rgiu pa.uproducirla fusiónde las superficies clelas panesque se van a unir' Iin nlttchtlspr()cesos
por lo t¡uecxisteel riesgodc ttna
de soldadura, la corrienteeléctricaes una flente cleenergíaténnica,
ciefios procesos riesokl¿rdr¡ra licnen stts¡lro¡ritts ¡rcligt'os¡ritrlic'tt-
clescarga eléctricaparael trabajador.
se etllite radiacitln ultravioleta' la cttal es peli-
lares.por ejemplo,en la solclaclura con arcoeléctrico,
especialt¡tteiltcluyetlnil \/clltalliloscLll'a coll tlll
grosaparaio, o;nt. El soldaclor debeusaruna caret¿r
tiltra la radiaciónpeligrosa,pero (rst¿trtosctl-
filtro, iguulqu"Ln la lámina10,capítulol. Estaventana
ciego,exceptocuandose clescitrga,el arco"lntl]l::]; I-ascrhisl.r¿ts'
ra que clejaal soldadorvirrualmenre colt las
los riesgtls¿tsociadtls
las salpicaduras cle metal funclido,el humo y los vaporesaulllelltan
ventiladasp¿lr¿t extf¿tcl'losvitPtltcs pclilltrlstls
operaciones clesoldadura.Debenusarseinst¿rlaciones
(F¡e se tlsallell la Si llt o¡lcritcirillsc
stllditdttrlt'
que generanalgunosclelos tlujos y metalesfiuxlidos
," ,áqui"r"ntrajeso capttcltas con venlil¿tcitln espccial'
rcalizaenun áreacerracla,
riessosdc lit soltlittltll'it tttltnualy los
la automatizaciónen la sotcladura Debidoa los
y rnejorarla caliclatldc:los l)ro(lt¡ct()s. se ltittttlcsitl'rttllittltl
esfuerzosde aumentarla productividacl
catcg0ríitsirlclttl'ctl l;t solditdttrl ctltl
diversasfrlrmas tle mecanizacióny aulorllat!zación.Las
máquina,Iaso|clacluraautomáticaylasoltladrrrarobótica'
con et¡tti¡rot¡ttcreitlizit
t.ottntárlttlnase defineconrouna soldarlurartrecaniz.ad¿t
La soltlatlut.ct
N.''al.lente se,bticne urcdi¿rrrc rr'a
ra operaciónbajo la supervisión continuade un operackrr.
respecloal trabaloeslacio¡titritl tr
cabezapara soldaduraque se mueve por mecliosmecánicos tlcbe
ltttrtt¿tlltl
Iil tl'irba.iittlor
estacir¡rtitria.
e' relacirincon la cabezade sokl¿rdurl
moviencloel fraba.jo
e interactuar lit opcritcitítt'
con el et¡tripopat'acolllr()lltt'
observarcontinrramente
Sielequrpoescapaztlee.jecutarlaoperaciónsinelitittslct|cltlsct¡IltrtlleSp()rl)a

;i,"i*lru::;::,"":ilffi::L::í",i:'iiilÍliliili,l;Y:11,fi::
r a a u t o m á t i c ac l e l a s o ¡ l a c i u r ac o n m í r q u i n ae s u n
c o n t r o l a t l t l r - t l ccl i c l o t l c s t l l d i t d t ¡ t ' i (l .l t l c I c g t r l i te l
l a p i e z i l r l c l r i l b i l . i os i r ri l t c n c i r i r tl l t t l l l i t l t l t ' o t t t i t t t t l tl'' i t
m o v i m i e n t o d e l a r c o e l é c t r i c oy 1 ap o s i c i r l nc l e
o un posici0narltlr tlc soltladttra ll¿lt'ltctlloc¿ttcl trlt-
soldacluraautomática requiere unerinstalación
 28.2lLa uniónporsoldadura 717
Secciórr

y
[a.io err rclacióncgn la cabezafle solcladura. Tarnbiénrequiereun mayor gradode consistencia
automáti-
precisiónen las partesconlponentes usadasen el proceso'Por estasrazones'la soldadura
ca s(rlose.iustificaparaproducciónde cantidadesgrandes'
un manipuladorprogramableque con-
Ett lztsolcladurarobótica se usa un robot industrial o
soldarcon respectoal trabajo(sección
tr.la cn fbnlla aut'lnátic¿rel nlovirnientoclela cabezapara sim-
el uso de instalacionesrelativamente
37.2.3).El alcanceversátildel brazodel robot perrnite permite
con nuevasconfiguraciones de las partes
plcs, y la capacidacl del robot parareprogramarse
de producción relativamentebajas'
que esta fornla cleautomatituii1rrse justifique para cantidades
normar consta de dos instaracionespara sol-
unit cercrarobótica de sordaduracon arco .leri.i.o
robot efectúala soldadu-
clacluray un a.iustarlor ltumano para cargary descargarpartesmientrasel
en las plantasde
ra. Atlcllrírsde lt solcladura coll arcoeléctrico,tanlbiénse usaltrobotsindustriales
por resistenciasobrecarrocerías' véaselámi-
ellsalnblefillal cleautotnóvilespararealizarsolclaclura
r r a I l . c i t ¡ r í l u l ol . y f i g u r a3 7 ' 1 0 '

RA
2 8 , ' 2 L A U N I O N P O RS O L D A D U
unión por soldadura'Esta
La s'lclarlur-a pr.cluceuna conexiónsólidaentredos partes,denominada
que se han unido medi-
el contactode los bordeso superficiestle las partes
t,titirr¡tttr .st¡lrlutluraes
por soldadura'los tipos de
ante solrlatlrtrfl. En esta secciírtl,se examinaráel tema de las uniones
se usan para unir las partesque fonnan precisa-
tunioncs1, 10sdif'erclttcstipos clc soldadurasque
llletltecslit acción.

2 8 . 2 . 1 T i p o sc l et l n i o r r e s
dos partesde unajunta. De acuerdocon la figura
llay cirtcolillos bítsicosde unioltesparaintegrar
2U.2sc tlcl'irten del Illoclosiguietlte:
mismo planoy se
,\1t\ LJttititturt¡tttlntttdtt En estetipo de unión, las partesse encuentranen el
L l r l c t cl l l s t l s b t l r t l c s ,
fbnllatl un ángulo recto y Se unen
(lt\ Ilttititt (l(,(,\(!yitt(t. Las ¡rartcscll tlllil ttniótl de esquina
c l e li t l t g u l o '
et t l r t c s c ¡ t t i t t a
que se sobreponen'
(c) IIttiiüt sul)(rl)ttc.sl(¡. Esta unióll consiste en dos partes
a la otra en una forma parecida
(tl) {Jttititt ail'l'. Ell la unión en T, una parte es perpenclicular
it llt letra'I"
con al menos uno de
G\ (lttitjtt tlt, l¡ortlcs. Las partes ell una unión cle bordes están paralelas
borde conrún'
stts ltortlcs ctt cotllún y la unión se hace en el

(d) ( e )d e b o r d e s '
( a )e ' r ' P ¡ l r n ¡ < l (at,r )c l ee s q u i n a(,c )s u p e r p u e s t a ' e n T y
F l ( ; t J R A2 8 . 2 ( i r r c . t i ¡ r . sI r . i s i < . tsl . u r i . ' e ' s :

(d) (e)
(c)
(a)

. ¡
718 Capftulo 28 / Fundamentosc'lesolclarltlra

28.2.2 Tiposde soldaduras

Tambiénes posibletlsarotrosprocesospara

ff':j,;,,1'JJ::iilllfi
Todaslas unionesanterioressehacenmediantesolcladura.
]#:n'::ll:
:.;iil.'
:":ffi#:l?.:Tñ:i:T:f ilr;"::
i:ilH":f y el procesode soldaclura'
los tipos de soldaduraestánen la geometría(el tipo de unión)
placascreadasnredi¡ntettlriottcsde
Se usa unaso¡ladga rtefilite pararellenarlos bordesclelas
pal'al)ll)lx)rclorlill'
esquina,sobrepuestas y en T, iguatque en la figttra28.3'Se usatln mefalde rclleno
Es el ti¡lo de soldatlurantás
una coccióntransversalde apáximaclanrenteia forma cle un triángulo.
con arco eléctricoy en la de oxígenoy gas cornbustible porque reqttiereuna
común en la soldaclura
de las paltes.Las soltladttras
mínima preparaciónde los bordes;se usanlos bordescuadradosbásicos
lados)y cotrlintt¿ts o illtertrti-
de filetepuedensersencillaso dobles(estoes,soldarseen uno o ambos
a lo largocletodala longituclde la unióno con espaciosin sold¿tr a lo largtltle
tentes(estoes,soldadas
unaorilla).
Lassolclacluras o runttr(t generalmenterequierenclur:se Inolcleettlas orillits de lits
Cott Sttr(:o
partesen un surcoparaf'acilitarla penetración l-as lirrnrascorl surc()irlclttycrttlll ctla-
clela soldaclura.
¡nt¡estra ert la f igttllr2fl''l' Sc tts¿t
drado,un bisel,la V la U y la J, en laclossencilloso dobles,conlo se
soldatluracoll ¿lrc() eléctric0rl cOtt
materialde rellenoporo,otu.uala unión,por lo generalmecliante
oxígenoy gascombustible. Con frecuencia sepreparanlos bordesde lasparlcsrnís itllii tlc ttttctlittlrit-
pal¿raunlenl¿tr
aclicional, l¿tl'intlez¿tdc lit ttlliortsol-
do básico,aunqueserequierar.leun procesamiento
Auntlucsc asrlciurrr¿is eslrccllilll)elllc t'tttititl
ctltt t¡¡t¿t
claclao cloncie se virna soldarpallesrnítsgnles¿rs.
con surcose usaen lodoslos ti¡tosdc tt¡ritltres,
la s¡lclaclura exceptoett la stlbrc¡rttesta'
empa¡nacla,
püril unir lllacasplanas,
Las soldurlura.tcotl insertosy lrts soldudurusrantu'adttsse usatl
en la parte stlpel'lor'(ltlc
o l'Íllltll'As
como se muestraen la figura 28.-5,usandouno o rtráshuecos
despuésse rellenancon metal parafundir las dos partes'

( a ) u n i ó n c 1 ee s c l t r i n ac o n f i l e t e irt l t e r n r lú t l i c o ;
F I C U R A 2 S . 3 D i v e r s a sf o r m a s c l e s o l c j a c l u r adse f i l e t e :
( r l ) t r r t i r i nc n T
( b ) u n i ó n c l e e s q r t i n ac o n f i l e t e e x t e r n oú n i c o ; ( c ) u n i ó n s o b r e p t t e s t ca o n í i l e t e c l t ¡ l r l cy
los llorcles originales cle l'rs ¡rarles'
con filete clc¡ble.Las líneas c<ln g,uionesrnttestran

ii:h

kunónso' dad"T
I
\:ri

(a) (b) (c)

(¡) ( ( ) l t s r . l r ( tt¡t ¡ . t r l t , t t l 't ri t, t l ' t t l ' r ;

F I C U R A2 S . 4 A l g L r n asso l < l a d u r ici so n s r t r ( - toí ¡ r i t a s : s t ¡ l r l ¿ r l t t r ¿
( b ) s o l c l a d u r ac o n s u r c o e n b i s e l ú n i c o ; ( c ) s o l d a c l u r ac o n s u r c o e ¡ l V r i r - r io<; ( t l ) s o l c l ¡ r l r l r .(r( ) l l s t l r (( )
e n U ú n i c o ; ( e ) s o l d a c l u r ac o n s r ¡ r c oe n J ú n i c o ;
( f ) s r ¡ l d . - r c l t (
r -
r o
a 1 1
s r ¡ r ( <t¡' t l V r l o l r l t ' ¡ r a r as e t ' t i t i l ) t ' s
los ll¡¡rcles ori¡¡inalcs tle las ¡rarters'
más gruesas.Las líneas con gui¡¡nesmuestran

- Uniónsoldada

(b)

(d) (e) (f)

 Sección 28,2 / La unión por sr¡ldadr¡ra 7'|-9

Ranuraen la parte
parasoldar
superior
Huecoen la parte

FlcLlRA28.5 (¡) soltladura y (ll)soldadura

coninserto en rantlra.

se
La ssl¿aclu¡ade puntos y la soldaduraengargolada,usadaspara unionessobrepuestas,
j8.f',. Unn soldadurade puntos es una pequeñasecciónfundida entrelas
'r¡estri¡r e¡ la l'igura
srr¡rclfi.ics rlc <l9sc¡apas9 ¡rlacas. Norrnalnrente se requiereltvari¿rs
soldaclurasde puntosparaunir
Sc irsocil nr¿isestrecha¡nente con la soldaclura por resistencia.Una soltladura enSorSo'
lrrs¡rirr.tcs.
nlenoscontin-
/¿¿¿lrres si¡lilar a r¡nade puntos,exceptoque consisteen una seccióltfundidamás o
uil enlrelas tlosclta¡lits o placas'
l-a l'igur¡ 28.7 ¡ruestrasolclatluras en flancosy soldaduras en superficies.Una soldadurae¡t
sc ¡irc.ccll los belclescletlos(o nrírs)partes,por lo generallálninasntetálicaso placasdelgadas,
.flttrtt.tt
la parte(a). Una soldadu-
c, tfr,rclcal ¡rc¡os ¡¡a ¿e las partesestáell un flanco,cornose apreciaen
llo se usAparaunir parles,sino paraclepositar
t-u.rt str¡tt,tfir.r¿, nletalde rellenosobrela superficiede
una l)arte5¿tscelt ,,lu n ,rrí,,gotasclesolcladura. Las gotasde soldadurase incorporanen una serie
de pasadaspatalelassobrepue.stas, cotl lo que se cubrengrandesáreasde la parte base'El propósito
la superficie'
es ¿l¡ine¡tar.el grosorde la placao prcporcionarun recubrimientoprotectorsobre

fl(jl.JRA28.6 ( ¡ ) s o l r l . r r l u r ¡r l t ' ¡ r t r r r t o ¡s, ( b ) s o l c l a c l t r rean g a r g o l a r l a .

Vistade corte
paramostrar el
Soldadura
anillofundido(soldado)

Puntosde engargolada
soldadura Dos partesde
Vistade ->'laminas metálicas
Sección
corle
parcial
Vistadel corle mostrando
la secciónfundida(soldado)
Partede láminametálic¿

(a)

FIG[JRA 2t].7 {¡) S o l d a d u r a- -

S o l r l a d t t reat t f l a t t ro Y en flanco
( b )s o l < l a t l t ¡er attstt¡lerfrcit' Gotasde
soldaduraen
la supedicie

Partesde dos Parlebase única

láminasde metal
(b)

" -----------...r-d
720 de soldadura
Capftulo2B / Fundamentos

SOLDADURA
la fusión es por muchoel medio nráscotnún'
Aunquehay variosmecanismosparafundir la soldaclura,
a las superficics
paraconseguirla fusión,se aplicauna fuentecreenergíacarorífrcade altatrensidatr
resultantesson suficientespara producir la fusión localiza-
que se van a empalmary las temperafuras
la densidadcaroríficadebesersuficienrernenre
da crelos metalesuare.éi ," ug..go un metalde aporte,
altaparafundirlotambién.t-a-¿ensi¿a¿caloríficaseclefinecomolaenergíatransferidaaltraba.io cl ¡lretales itlvet'-
'nidad cleáreade superficie, estoes,Bfu/seg-p.lg2(Wmm2).-filtie'rptl paratirnclir
de la poiencia.A biliilsdensirlatles tle potcncia'sc tct¡ttictcttltit
sürnefitcproporcionula la clensidud
cleenergíaes cletlrasiacio ba.ia'el calor
gran canticlaclde tiempo paraproducir la fusión.Si la clensiclad
como se transmitea la superf-icie y nunca ocurre l¿rtirsión'se
se conduceal trabajotan rápidamente
para fundir la nlayoríade los nretalesen
ha encontradoque la mínima densidaclde energíareq^uerida
la soldaduraes de aproximadamente O gtu/seg-pulg2 1t0 Wmm2). Conformeaunrentala tlertsidatl
cleenergíaes demasiadoalta' un poco arriba
calorífica,se reduceel tiempode fusión.Si la densiclacl
(ló5 Wmm2), las temper0turas localizadas vaporizattel rnetaletl la regiótt
cle60 000 But/seg-pulg2
para la clensidacl cle energía,clentrodel cual
afectada.Por tanto, hay un rango cle valoresprácticos
t-asdife¡encias entrelos procesos clesolcladura en esterangosotl: l) la
puedeejecutarse la soláaclura.
o 2) el tanrañode la rcgiónt¡ue¡rttedesc¡ldat'se. [-il labl¡r2t'l'l
velocidada la queseejecutala soldaclura
tle ¡rrtlccsos tlc
proporcionauno .n,r"rporación clela densidarlde enclgía¡ritralos grtlPospritrci¡ritlcs
con densidacl cleenergíanluy alta).La soldaclttra coll
soláadura por f¡sión (además de closoperaciones
grandescantidatles clecalor, pero la densitlad de
oxígenoy gascombustiblees capazde clesarrollar
bajadebidoa que seextiendesobrertn áreagrancle. t]l gasoxiacetileno'el más
calores relativamente
parasoldaclura con oxígenoy gascourbustible, itt'dea tlllit tcllrperattlra
calienteclelos combustibles
oc). En comparación, con Arcoeléct¡'ico¡rrotlttce
la soklachlr'át
máximaclealrecleclor cle630;p' (¡soo "l;
loc¡tlcs dc l0 (xx) ^ ll (xx)
alta energíasobreun áreamás pequeña,lo que generaternpcraltt'tts
(5500a 6600.c). por razonesrnetalútrgicas, Ls conveniente funrlil'nlelillcscon el tllúlirttotlc cttergía
y en generalse prefierenlasdensidades caloríficasaltas'

TABLA28.1 comparacióncievariosprocesos clesolrlaclur.t

¡lor
fusióncon baseen slls c'le
rJensiclacles poten<'ia'
Btu/seg-pu lg2 Densidaclde energí;r
aproximados (W nrnrr)
Procesode solcladura
Soldaduracon oxígenrr
6 ( 10 )
y g a sc o m b r r s t i b l e
eléctri<:tr l o (5 0 )
Solclaclura con arco
Soldadurapor resistencia 600 0 (x))
0
500o (9(XX))
Soldaduracon raYoláser
Soldaclura con haz de electrones 6(l0o il (xx)())

( l u c c n l l i r r t l i t s t t ¡ t c t ' l ' i t ' itcl i v i t l i r l i t l l t l r t : l

[ - ¿ rc l e ' s i t l ¡ t r rl l e e ¡ e r g í a s e c a l c u l ¡ rc o r n t l l i r ¡ x l r c n c i i r
área superficial corresponcliente :

P ( 2 rrt ).
f'D : --
A

en dondePD = clensidad cleenergía,en Btu/seg-pulg21W/nrmr);[r = potenciilque entraa la super-

pulgl (ttltttl¡. La cuestión
ficie, en Btu/seg(W); y A = áreasuperficialpor la que entraenergía,en
que l¿tlitenteclc'energía
es más complicadaclelo que inclicala ecuación(2tt.l). Una rlificultatles
(por ejemplo,el arco eléctrico)se mueve en nruchosprocesosde lo tltte ¡lrocluceun
soldacltlt'a,
antesclela operacióny un calentamiento despttés rle ella.Otra conrplicaciótt es qlle
calentamiento
 28.3lLa físicade la soldadura
Sección 721

la superficieafectada;setlistribuyecomo una fun-

la de¡sirllclcleertergíano es uniformepor toda
medianteel ejemplosiguiente'
citin clelíu'ea.cotno se clettruestra

EfEMPIO2S.1 Densidadde energíaen la soldadura

Elcalor
3.0 Btu/sega la superficiede unapartemetálica'
[Jn¿rf.uenterle calor es capazde transferir de ésta' La distribución es
variablesdentro
¿rf'ccta la srr¡le rf icie errrr' ítreacircular,c.ll intensiclaáes = pulg y el
ull círculo con un diámetro 0'2
f¡r sisrricrrte': 7(\9b tlela errergíase tratlsfiereclentrode
con un cliírllletro = 0'5 pulg' ¿cuálessonlasden-
9012.sc lr irrslicrc cle'tro cleur círcuroconcéutrico
r .rc u l o i n t e r ndoe 0 . 2 p u l g c r e d i á m e t r o y b ) e l a n i l l o c o n u n d i á m e t r o d e
s i r l i r r r c s t r e c . c r . g í a e n ac)í e
().5ptrlg(ltlr:sc etlctlelltra alretleclor clelcíl'culointerno'?
ítt'eacle:
Solucirill: l) lll círcrrloitltcrtloliellettlt

. ^ - úP: o.o.l4puig2

I - r r c r r e r g í i r t f c r r l r o t l cácrset tat P = 0 . 7 0 X 3 ' 0 = 2 . l B t u / s e g ' P o r t a n t o ' l a d e n s i c l a d d e e n e r g í a P

2.1/0.0.114=(flBtu/seg-pul92'b)Elirreaclelanillofueradelcírculointernoes:

n ( 0 . - 5 -: 0 . 2 2 ) ,, ,.
O:'#:9'165 Pulg2

PD =
- = Btu/seg'Por tanto'la densidadde energía
cn estaÍegiónP =-0.9x 3.0 2.1 0.6
[-a crrergíit
0.6/0.I(r5= 3.(rIltu/seg-pulgr'
para fundir en el círculo
Observación: [-a clensitlacl cleenergíaparecelo suficientementealta
círcu-
en el anillo que Seencuentrafuera del
pcro es probableqrle no r"o 'ufi"i"nte
irrtern(). ffi
Io itllcrlltl.

la sumade l) el
l.a carrlidatlde caltlr ret¡tterida para funclirun ciertovolumenclemetales
la cual dependedel calor
c¡l9r ¡rir¡rc-lcvitrla tcttt¡reritttlra tlel rnet¿rlsólitJoa su punto de fusión'
c s ¡ r c c í | i c o v t l I t t l l t é r r i c t l t | e l l l l e t a I y 2 ) e l c a l o r ¡ r a r a t r a n s f o r n t a rPara
elme t a laproximación
una delafasesólirl
de la temperatura de fusióndel metal'
en el puntoclefusión,.t .uut ,tepeirde
puedeestimarsemediante[4]
razollable.estacantidaclde ternperatura

lJr, : KTj, (28.2)

e l t t | t l t l t l e [ / , , = | i ¡ e t r e r g í a u l r i t n r i a ¡ r a r r r l . t t n c | i r ' l t r c aen r i d=a punto

n t i c l a t l d c c a l o r r e q u eI"' p a r a fd€
urtdir
.letal. etttpezatrtlo n ,",.,tpt'uiur¿r ambiente' Btu/ pulgi 1J/rnml):
ae v.lu'lr:ll .e "R cuyo valor es I '467
absoluta' (K);,y K = constante
l'usitintlel llletalell tlllÍl escalacletentperatura =2.áZ lO* "uunclose usala escalakelvin' Las
iunt in"l y-rc *
x l0 5 ¡rarala escalaJ" ,.,r.,p.rururn se presentanen latabla2S'2'
para los *tiut"' selecciottados
ter.peraturosde tusión absoiuta el metal tottludo' Hay dos mecanismos
de
euergía que irtgresa r" ",^ p"'^iunclir
No toclala de calor disponibleparael proce-
y o"-tro''"áuttn la canticlacl
tra'sfere'cia clecalor e' el traba.io y la super-
rnecanisnlo es la transferencia de calorentrela fuentede calor
so clesolclacltrra. El pritttcr
,iuro qi'¡':ncia de trattsfet'encia clecalorf1' definidacomo la
f icic tlc rrabil.io.lrste procesotietre que generala fuente'El segun-
rlcl cal.r' r'crl qttc re'citrc la piczade ir-abajopor el calor total
raz.tir paradisiparsea través
.l"r .,,lor"rejosdel áreade ,uí.luduru
ar¡ ,rcc^'isr., ir.prii'a la co'crucci(rn ra superficieestádisponible
una pr"ion d; carortransferidoa
rrer'retar rrerratra.i..por lo que s(rro
722 Capítulo 2B / Fundamentosde soldadtlra

TABLA28.2 Temperaturas de fusiónsobrela escala

á"',"t*t",ura absolutaclemetalesseleccionaclos
oRo Kelvinst'
Metal
1680 (930)
A l e a c i o n e sd e a l u m i n i o
2760 ( 15 1 0 )
Hierro fundido
Cobre y aleaciones
2440 ( 13 5 0 )
Puro
Latón 2090 ilI60)
201(t ( 112 ( ) )
lJrc¡nce
Inconel 3000 fi 660)
1700 (940)
Magnesto
Níquel 3 11 0 0720)
Aceros
3 16 0 (1760)
Al bajo carbono
3060 ( 17 0 0 )
Al meclit¡carbonrl
2960 ( 16 s 0 )
Al alto carbono
lo60 ( r 700)
A l e a c i ó nb a j a
Aceros inoxid.rllles
3 0| 0 (|(r7O)
Austenítir:t.r
3060 ( 17 0 0 )
Martensítico
3730 (2070)
Titanio
B a s a d oe n l o s v a l o r e sc l e I l ] .
a P o s i c i ó ne n l a e s c a l . r= t e n l p e r a t t l r af ¡ h r t ' r l l l c i t+ 4 6 0 '
b E s c a l aK e l v i n = l r : m [ ) c r . r t t l rcae l s i t t s( c c n t í ¡ i r a r l o s+) 2 7 ] '

tle lraba-
delitsión I es la proporcióndel calorr ¡ u e r e c i b e l i t s t r p e l f i c i e
parafusión. Estaefir:ient'ia
cnergíit
jo qr" puedeusarsepara fusión. El cfecto combinadode estast k r s e l ' i c i e r l c i i t sr e t l t t c el i t
lalorífica disponibleparasoldaduradel moclosiguiente:

H r, : .f yl'2Ll
(2r,t.3
)

B t u ( J ) ; . l l = e l ' i c i c t l c i i t l c l r ¿ t r t s l ' e r c t l cci lae

e n d o n d e H w = c a l o r n e t od i s p o n i b l ep a r a s o l c l a d u r ae, u
por el ¡rr<lcesode soltl¿tdttra'crl Ilttr ('l )'
calor;f2= eficiencia cle fusión; y 11 = calor total generitdo
i l et t i c r l. i t t r t l t l st l t t ¡ ' i t t l l c l ¡ r t r l c c -
E s c o n v e n i e n f es e p a t . alro s c o n c e p t o sp a r al ¡ y f 2 , a u r t c t l i t l t t l t l
gl.illl P¿lflclx)l'cl ¡rtrrt'cstt
so rJesolclaclrrra. l-a eiiciencia cle transt'erenciaclecalol l'¡ sc tL-'lcrttlitlilcll
t l c c n c r g í i l ( ¡ r o l c . i c r t t ¡ l l t cl .t l e t g Í l te l u i t ' l t ' i c i ct )l l t l l t
c l es o l r t a d u r ry l a c a ¡ r a c i d i r d e c o n v e [ t i r l a l i r c r l t c
k l s ¡ r r o c c s o s s < l l t l a d t r te¿(l ) l l( ) x i g c l l ( )
d c
c a l o r u t i l i z a b l e e n l a s u p e r f i c i ec l et r a b a j t l .A e s t e r c s l t c c t o .
(ltlc l()s ¡-rttlcestts cle soltladttra cotl
y gas combustible son relativamente poco eficienles, e¡t tanto
arco eléctrico son bastanteeticientes.
clel proceso clesoltlatlur¿r, pcrlr lanrbiélt irlf'lrtycnert clla l¿ts
La eficiencia ¿e fusiónl) clepencle
y grosor cle la ¡rieza' [-os rlletales
propiedadestérmicas del metal, la conliguració¡ cle la unión el
represelllitl.l un problenta ¡lara la sol-
con alta concluctivicladtérmica, como el aluminio y el cobre,
(lc ll¿lcercottlacl()coll el ¿ilcadc t|a-
daclura,clebidoa la rápida clisipaciónclel calor en el lllol-)]ento
( l u c l x ) s e r l l l l i t i i t st l c r t s i d i t t l c s
b a j o . E l p r o b l e m a a u r n e r l t ac o n l a s f i r e n t e sc a l o r ' íifc a s p a f t rs t l l d i r d u t ' i r
daenergía (por ejemplo, la solclachtra cou oxígeno y gits ctttnbtrslible)' debitlo it t¡ttc itl ittgresitre:l
conclttccióndelltt'o tle la lliez'a' lirt
calor se extiende sobre un área más gLancle,lo que facilitir la
general, una fuente clecalor para solcladLrra de alta intensiclaclcourllinaclacoll tllt tllitterial tle lrablt-
jo ¿e taja concluctividaclproduce una alta eficiencia cle firsitll.
 de la soldadura 723
28.3lLafísica
Sección

el ingresode energía! la energía

Alrora porlenrosescribiruna ecuaciónde equilibrioentre
parasoldar:
necesaria
(28.4)
IIr,,: Q^Y

operación,en Btu (J); ll ^= energíaunitaria

e' tlonrlc/1,,= s¡c¡g¡acaloríficanetatrasmitidaparala
para fundir el ntetal,en Btu/pulg3(¡/trr,rr3);y V = volumende metal fundiclo'en pulg3
rec¡ueridir
(lu¡lr). [-a rtrayorí¿clelas operaciones de soldadurason procesosde velocidad;estoes' la energía
a ciertavelociclady la gotade soldadura se formaa ciertaveloci-
caloríficarretl 1/,,.,. ¡rr,l1r,rr.iuna
de la mayoríade las operaciones de soldaduracon
rladtle via.ie.Por ejemplo,estoes característico
cortoxígenoy gas combustible' Por tanto'
irr.c'elóctric.,y ,rrLrcl,as¿e las actividadesde soldaclura
de una ecuaciónde equilibriode velocidad:
cs c()¡\'cntetllc cxplesat'la ecuaciíxr(28.4)elr forma

H R , ,:' U ^ W V R (28.s)

caloríficaproporcionacla
tle euergízr parala operación,en Btu/min(useg
cn tf0rrtlc III?,,.=r,elocitlacl de
En la soldadura
= W): ), ll/l'/l = raz<'rn de volutne¡tclenletal ,olinio, en pulg3/min1mm3/seg)'
productode áreade soldaduraA'
la rapidezvoluntétricaclellnetalsolcladoes el
tillll g()titt:otltitttt¿t.
estostérnrinosen la ecuación (28'5)' la ecuaciónde equi-
y lu vcl0citlaclrlc viaje r'. Sustittryenclo
lillrio tlc la rapidezpuedeexpres¿lrse cortlo:

(28.6)
Hllr, : .l'ú'zHR: U,,,Au,u.--

clecalor y de fusión;HR = velocidadde ingre-

en tkrnrlc./ly./2son las eficienciasde transferencia
por la fuentede energíap-arasolcladura, en Btu/min (w); A* = áreade la
gcrrerada
str rlc errcr.gía - la operaciónde
sccciri, tra'svers¿rl en putg2i*rn'); y r' la velocidaclcleviaje de
de la solclarlura,
c-npulg/rnitt (tnm/seg)'
soltlatlut'4.

EfEMPLO2S.2 Velocirladde viaie en soldadura

particulares capazde generar200 Btu/min'
l.u l.trcrtc¡c c'crgía c. *'¿l irrsta¡ciónprra soldadura = 0'7' El metalque se va a
t¡uc.¡ructlc¡trattsf'erirse a lit superl'iciecietraba.iocon ulla eficiencia/¡
ctefusión'tolnaclade la tabla28'2'esT^=
soltlirr.cs al ba.ioc¿lrllollo,.uyu,""'p"ratttra
tlc ircc:1()
de f iletecon-
ett la o'e'raci(i'es./) 0'5' Se tealizará soldaclura
I l6() 'lt. L. cl'icierci. ¿c f'ttsiórt
= una
de viaje a la cual
tinun cort tttl ¡ircatle sccciólllratlsvers¿rl ¡1,,'=0'03 pulg2'Determinela velocidad
puedcrealiz-arse la operaciónclesoldadura'
partirde
energíarequeridaparafundir el metalU,,,a
Solución: pr.ir'eroenco'trernosla ¡nidaclde
la ecuaci<in (28.2).
(J,,,: 1467(10-'5)x 31602: 146'5tstu/pulg3

(28'6) parasolucitlllarla velocidadcleviaje' tenemos;

llt ecrtaciírtl
Si reordcnarttos

' : ! UL !Atu '

'n

problema'
Y si rcsolvelllos para las conclicitlnesdel
(0.7)(0..5)(200) gÁ
r': -: 'tJs" . gn
Yuq 'lbe"/'m
' in
[465K,r3)
(28'l ) y la
gelleran la clensidaclde energía en la ecuación
Ilrr estc ca¡ríltrltrcxattlinantos ctiltlo se
(28.6) para algunos de los procesosde soltladura
vefocitlatl ac i'greso cle erergía para ln ecuación
i n c l i v i d t r a lse.

-¡¿
724 Capltulo 2B / Fundament()sde soldadura

ffi
antclitlnilcI,rlcson li¡sioltcssoltl¿tdas. cottttl sc
La mayoríaclela unionesclesoliladuraconsider¿rrlas
de la figura 28.8(a),unajttnta solclada por fusitln comÍln' a la cttal
ilustraen la seccióntransversal
clefirsión,2) interl'ace clesol-
se ha agregadoun metal de aporte,constade variaszon¿ts:I ) zona
¿aoura,¡) zonaafectadapor el calory 4) zont clemetalbaseno afectada.
y Inelalbaseque sc ha fttn-
La zo,a defusión consisteen una nrezclaclemetalde apclÍe cle
por un alto gradtltle homogeneitlacl etttrelt¡s ttlelalcs
dido por completo.Estazonase caracteriza
"ofnpon"n,", qu" ," han t'undiclodurantela solclatlura. El ¡notivo¡rrincipalpor el que se trrez-clan
es la convecciónque se suscitaen el pozo clesoldadLlra fundida,l,a solitlifi-
estoscomponentes
En la soldadttrit, el tlroltlest:
caciónen la zona clefusión se asemejaa un procesode fuuclición.
(llle
colrlponentes se est¿ín soldatl-
forma por meclioclelos bordeso superficiesno funclidostle los
y la solcladut'a es que erl esta t'tlli-
do. La diferenciasignificativaentrela soliditicaciónen funtlicirin
que duranlc la frr¡rcliciólt se
ma ocurreun crecimientoclegranoepitaxial.El lectordeberecortJar
de partícttlitsstilitlasell la
forman granosmetálicosu p,,-ni,cleia fusión,medirntela nrrclcaciórt
se
paredde t'usión,seguicla poi el crecimientodel grano.Etl ctltltraslc,ell el proccsode soltlitdtlt¿t
de gt'tttrtt t'¡titutiul, cll cl cttal
evita la etapade nucleacióna travésclelmecanismocler'ru'titttit'ttltt
los sitios reticttlares dc la base
los átomosclel pozo funcliclose solidificansobre Pfeexistentes
En consecr¡encia, la esfnrcfurarlel g¡'írno tn cl ítrcitdc fttsitltl ccrcit tle l¿t
nletálicasólidaaclyacenfe.
dc la ztltt¿t af'cctada ¡rtlrcaltlr
zona at'ecta¿a por calor tienclea imitar la orientacirincristalogriil'icu
fusiriu sc tlcsarlollit orictllircitirt
rtilir ¡rrcl-crcttciitl, ctt
circundante. Más haciael centr0de la zOnatle
perpendiculares a krs linites tle la irltertirce tle solclaclu-
la cual los granosestánaproximadamente
ra. La est.rcturaresultanieen la zona de fusión solidificada liendea presentargratloscolumnares
tle variosfactoresque
burclos,como lo ntuestrala figura 28.8(b).La estructuratlcl g¡anodepe¡cle
los metalesque se sueltlitn (pol e.ienrlllo, nretales idé¡lticosco¡l-
incluyenel procesode soldachlra,
que sc
tra metalescliferentes),si se urilizaun metalcleaportey ll velocirlatltle alimentaciótta Ia
Un análisisdetallaclo de la metalurgia de sr¡l<ladt¡t"a est¿í tnásalládel alcance
obtienela soldadura.
pueclen cotrsttl{arvat'iitsclelas rcl'crc'tlcias [3,4]'
cleestetexto,pero los lectoresinteresaclos
soldada esla inltrfttce tttt
dt'sr¡ltlttLllrrt¡, estl'echo lítnite c¡uese-
La segunclazonaenla unión
para la zonaclefusiónde la zonaafectacla por el calor.I-a inrerl¿rcc coltstiltlc t¡nabatttlactlttr¡rleta
y aelgaaade metalbasefundidoo parcialmente fundicloclurante el procesotle frtsiórt(el ftrndiclo
el cual sc ha solidificadrlinrlrctliittantettle tlcs¡rttés' ¿ttttcs tle
se localizaclentrocle los grarros),
mezclarse con el metalen la zonaclefusión.Por tanlo,su contposicitltt quírtlicltes itlérllica¿tl¿t
del metalbase.
La tercerazonaen la solcladura por fusióncomúnes h zrtttttaf?t'kuh ¡tortl t'rtior(etl itlglés
IJAZ).En estazona,el mefalha experinreulado tenrperaturirs s a su l)tlrllode lirsiti¡r,ill'lll(ltle
nlcr'Iol'e
lo suficientemente altasparaproducircambiosrnicroestn¡ctur¿rlcs ctt el rlletalstilitlo.I-itcotll¡rosi-

r ; l r l a r llat o r f t r s i ó r cr t ¡ n t t i l r (: ¡ ) z t ; ¡ t ¡ s¡ l r i r r <
F l c u R A 2 B . S S e c c i ó nt r a n s v e r s ar l e r ¡ n aj L r n t .s- <
i ¡ r a l t ' st ' r t l . r t ¡ t t i r i t t

Columnas en la zona
de fusión
Zona de fusión Granosgruesosen la
zona afectadapor el calor
lejosde la interfacede soldadura
Zona ateclada
por el calor(HAZ) Granosmás finosen la zona
afectadapor el calorlelos
Zona de metal
de la interfacede soldadura
base no
afectado Granostrabajadosen
frío originales
 Preguntas 725

a la clelmetalbase'pero estazonaha siclo

cirin tluílrticaen la zonaafectadapor el calor es igual
tratadacon calor clebidoa las temperaturas clesokladtrra'por lo que sehan alteradosuspropiedades
depenclede factorestalescomo la canti-
y estructura.La callticlaclrje daño metalúrgicoen la HAi
zonade fusión'
dail rle calor que ha ingresacloy la máxirnatemperaturaalcanzada'ladistanciade la
el nletal a altas temperaturas'la velocidadde en-
el intervalo de tienrpJ al que ha estaclosu¡eto
mecánicasen la
frianrientoy las propiedactes térmicasdel metal. El efecto sobrelas propiedades
con frecuenciaocunen fallas
zona afect¿ttla por el calor por lcl generales negativoy en estaregión
ett la jttrttasoldacla' metalbase
. Confgnneaumentala clistancia de la zonade fusióll,se alcanzapor fin la zonade
metalúrgico'No obstante'esprobable el metal
que
rr0oleclada,enla cualno ha ocurridoun cambio en
baseque rodeala tlAZ-fresenteutr estaclo de altatensiónresidual'producidopor la contracción
la zolradc fusi(l¡t.

BL I O C R A F I C A S
R E F E R E N C ItA]I S
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C l r a ¡ r t e4r. 9.
Vrl' 6' Welcling'Brazing' and AssemblY,ChaPter
l3l lt'leitt.s llottll¡tttil,.9th cil',
atld Soltlcring. A t t l c l i c ¡ t l S o c i e t yf o r M e t a l s ' M e t a l s

PRECN
UTAS
de la soldaclura
y clesventtrjas con otrostiposde operaclones
en colnpafación
2tt.I i.cuírlesson las verrtajas
tlc cnsttlttblc'J al desarrollode la tec-
fuer.., l.s ¿os¿escubrirnie¡tos tle Sir IlurnphreyDavy que conclujeron
28.2. ¿.(.uiiles
dc solcladura
rrolrtgía ltroderlt¡t'?
2t'|..1.¿Qui sigrrificael térnlirrosu¡te('icieenr¡talmanÍe?
28.4. Defirraef térnrinosoldtttlurapor.fusiótt' de estadosólido?
2ti..5.¿,cuaíl es la <Jiferencia entreuna soldadurapor fusióny una soldadura
lirnclanlental
2 8 . ( r . ¿,Quées wa soldttduraaulóg,ena?
28.7. A l t a l i c e l a s r a z t l n e s p o r I a s c u a l e s c a s i t o < l a s I a s o p e r a c i o n e s c l e s o | d a < l u r a s o n i n h e r e n t e

con máquinay la soldadura automática?

2 8 . t t . :ffli.t la clifcrencia etrtrela soldadura
clelos cinco tipos de uniortes'
28.9. Nortthre1'hagaull esquetrta
2 8 .l O . I)cfinn y ltaga trrr esquellla de unasoldatltttttdefilete'
i l ' t t s l . t r ( ' ( t( ' r o t l l t r a '
2 8 . 1. l ) c { i r l a y l t a t a t r t t c s q u c l l l i l c l e u l r a s o l d a d t t r u
2 8 . t 2 . ¿,Qué es una solclaclura de aPoYo?
2 8r.l . ¡,Por qué es tliferente u,lo ,áltludu'ude superficiea otrostiposde soldadura?
continuay una soldadurainterrnitente' conformea los tér-
2 8 . 1 4 . ¿.Curil es la diferenciaentreuna solcladura
rninosc¡ttese nplicana urlasolclaclura de fileteparauna uniónsobrepuesta?
fuentescleenergíaque tengandensidades caloríficasaltas?
Itt 1 5 . ¡,Porc¡uées deseatrleusarel1soltlaclura
la sol<Jadura y-"uáiesson los factores los que depende?
¿e
2ti 1 6 . ;.()Lrées la encrgladc Jitsirirrttnítarioen
elerran'sferi'tr:ia de c'alory eftcíenciadefusiónen la solda-
2 8 n . l)efina y clistingalos ténninose.ficiencia
rlrtt'a. de la quc
l l t . l f { ;.(ltrc< cs ut¡t.tccintit,ttlrt rlc grtttrrt cpittuiol y en qué es diferenteestaformaclesolidificación
( ) c r . t r lec l t l a f u n d i c i ó nc o t t l ú l l ?
ulla soldadurapor fusión?
28.1(). , Cruil cs lt:¿,r¿¡ tt.l'ct.ttttlu ¡tttr cl urlor ([-lAZ) ell
 r

de solcladtrra
Capítulo28 / Fundamentos
726

culrsloNARlo DEOPCI N M U L T I P L E l-a calificaciónporcentualde la

correctasen el siguien¡ecrtestionario
Hay un total de I I respuestas
pruebadebebasarseen estetotal'
<refusión;crel. c.rtr¿r'i.,
s.bre metalesquetienenel misrn. ¡rrrrrt.
unasolaaclura
2g.l . Sólopuedeejecutarse (r.c
riliclltfus cr ()lropcrr'.rccc stili-
er metatcon ra temperaturacrefrsió' másuu¡,,,i"*pr" se rre'rite
b)de
rreurrií'r']a)enr¡ralnraclu'
ri¡ros
para6cuálcrerossig'ienres
pu"a"usarse
,r.r. 1,";"t]"t;:il?fT[:"
esquina,c) suPerPuesta, d) en T'
28'3.Unasoldaduradefi|etetieneunaformadeseccióntransversalqueesaproxitna<latnetlte:a)redond
b ) c u a d r a d ac,) r e c t a n g u l adr)' t r i a n g u l a r ' , , - . ^ , , 4 r,de
- 1 . - - ^ ^ - r ^con r , ,llos
n s csiguielltcs tsi o o st l e u n i ó n ' J :
i o r r i e r { ctipol
28.4. Lassoldaduras con surcose asocianmás estrechamenle ¿'cuál
d).ent' O-t
a) empalmada, b) de esquina,c) superpuesta' :) l":lll-
28.5.Unaso|daduraoeflancoseasociamásestrechamentecon¿,crrált|e|ossiguientestiposdeunió
b) cleesquina'c) sobrepuesta' d) en T' e) cleborde'
a) empalmacla, ctltrel ¡rlínillt.ingresode energía'
esconvenienre funclircl metalcies<lklatil¡r¿r
2g.6. por razonesmetalúrrgicas, con csle objctivo'l:a)ertelgía¿rlta'b) dett-
fi¡entesde caloresla másconsislenle
¿,cuálde lassiguienles de errergíu bit'iit'
d) ctensidad
sidatlcleenergíaalta,c) energíabaia' o
para fundir un volur'en dete.lri¡ladotlc ¡tlctaldepcrttlettlrtelt. tlc ¿'ctrril
2g.7. Lacantidadcrecalorreq'ericlo
<lelassiguientespropiedades?(Puedesermásdeuna.)a)coeficientct|ecxpansiótttérlrrica,ll)cir
f u s i ó n , c ) c o n o u c t i v i d a t l t é r m i c a , d ) t e m p e r a t u r a d e f i l s i ó n , e ) m ó d u rr^do
I o t | e t¡rrc
e I a ses
t i cra
i c¡r.rlc
| a d . trc r,
En una sorrraaura ocurren fa'as en ra zonade fusiri' ae r. uniri' s.rtratl.,
2g.g.
uniónque se ha fr¡ndi<lo: a) ciertoo b) falso'

PROBLEMAS
D i s e ñ od e u n i o n e s otro y
que muestrencó¡nose prepararían y alinearíanltls lrortlestle pa|tcstlfloc()t]
28.1. Preparecliagramas s pr()ce s()s: a) cttad¡.a.
stlldittltrra
de solda<lura pa,.alo, siguiente
tambiénnuestfe la seccióntransversa| con filcte tirticoparaunit
soldadura empalmacla; b) sold¡tlrrla
da con surco,de arnboslados,parauna esc¡ui'a;rr)s.lairdur'¡de iilcte
unión superpuesta; con surcoen v únicopu.nuno r¡niri' rre
c) soldacrura
ettt¡laltttatlit'
rinicoparauna unióne. T, y e) soldaduracotl sllrcoen LI doblepa.il tlllil stlltlittlu¡'it

Densidadde energía
icic dc rttta ¡littlc tle rnctal'
es capaz cletransf'erir 150 Btu/urin ü lu superf
2g.2. lJn¿tfi¡entede calor para solclatiura ct¡llfirtltrcllt¡nlelltacl
.rEl área cale¡rtacla es aproxinradanrente circul¿u'y la intcnsitlaclc¡lol'íl'icatlisrlrirruye
(liiirllclt() 0' I Pr¡lg cl 75% s.utrilllsf'¡clc
= y
|¡q<lio.El 50ok tlelae'ergía se tr.a¡rsf ic¡e ,lcnt,'.,ic t¡n cír'ctrlo(lc
t|c ettcrgíitcIt: l¡) cI
i|iii¡rretlrl= ().25 ¡lrrIg.¿,Ctrlilcs Ilt tlcllsit|itr|
<|{rtro c|e tttl cÍrct¡|o.n,-*-én.,i..,c()ll ttll se crrctrcnllaitlrctle-
y b) el anillo con diiinrctt'odc 0 l-5 pulg t¡rrc
"-r,\"]: inrernocon cliámetroile 0. I pulg
\
ea
i,iil:{ ¿i en,a
ca
:irij*tlli:mh rui:ilf::i;::li..,':'l],'J:Jl::',i:'ill.i
3l,T].,#H:
28 sc coll-
coltfirrrlteilulllelltil cl l'irdirl'El 60'zí'tlcl crtltlr
del calordisnrirlrr¡'e
da bs circulary la iniensidatl tle energía
c|eciánlell.tr, ¿,Essuficicntela densit|atl
centraen un áreacircularque tiene 3 nrilírnetr.os
resultan(eParafundir metales?

Unidadde energíade fusión

clelos siguientes tnet¡les:a) alrrlninio'b) carbonoacero
28.4 comparela unidaclcleenergíaparala firsión
bajo simPle,c) cobreY d) titanto'
rineares
escaras ra rcració.parala e'e'gía dc tilsitlnu'itaria
2g.5. Realiceroscálcurosy tracesobreejesconoF oC). paracolls-
(use o comtllassiguientcs
tltilice tenlpeÍatul'as
comounafi¡nciónde la temperatura.
 Problemas 727

l r u i r l ¿ r c u a t l r í c u- 5 l a( ;r u " F ( 2 6 0 " C -1-0) .0 0 " F ( 5 4 0 ' C ) ,1 5 0 0 " F ( 8 2 0 ' C ) , 2 0 0 0 " F ( l l 0 0 " C ) , 2 5 O O o F

( I.170'C). 3(Xn 'F ( 16.50 'C) y 35t)0'F ( 1930'C). En la cuaclrícula, marquelasposiciones de algunos
tlc krsllctalcs ¡ralasolrlaclura de la fabla28.2.
28.(r. Cliertasoltladt¡r.a rlc surcoticnc urr rileade seccióntransversal A,,,= 0.O45fulg2 y una longitudde l0
a)
¡lulg. ,,,(]ucr cantidad cle caklr (en Btu) se requiere para conseguir la soldadurasi el metalque se va a
soldarcs acelorrreclio carbono'/b) ¿,Cuánto calordebegenerarse en la fuentede soldadurasi la eficien-
c i ¿trl c t r ' ¿ r n s f c r c ¡<l cl e i caa l o r= 0 . 9 y l a e fi c i e n c i ad e f u s i ó l t= 0 . 7 ' l
28.7. Sr¡luciorrc cl ¡.rroblerrrl 2tl.(r,exccl)t()que el melalque se va a s<llclar seael aluminioy la eficienciade
lirsiírllcollcspolrdiclrte scala nritld tlel valor parael acero.
2 f ' l . t l .l l r u rs o l t l r r r l r ¡drc: rl ' i l c t ct i c n cr ¡ l rr i r . ctl l c s e c c i t í tnr ¿ r n s v e r A s i,r,l. = 2 ( 1 .t(t)t t n 2y u t t i tl o n g i t u dd e 2 0 0 m n l .
l r )¿ . Q r rctr<r n t i t l urtllc c n k r r ' ( e n . i o u l esse)r e q u i c r cp a r ac o n s e g u il ra s o l d a c l u sr ai e l m e t a lq u es ev a a s o l -
rlur cs rrtt'r'oirroxirlablcltrstenítico'lb) ¿,Curirrto calor debegener¿trse en la f'uentede solcladura si la
t l c
t ' fi t ' i c r r c itrl c t r i u r s f i ' r c n c i l c a l o r = ( ) . 8y l a c f i c i e r t c i t
a l e f ' u s i í r=r l 0 . ( r ?
2 8 . ( ) .( ' r r l c ' u llcu u n i t l u dr l c c r r c r g í ral e f u s i r i np a r aa ) e l a l u r r r i r r iyob ) e l a c e r oc, o n l ol a s u n l ad e : l ) e l c a l o r
rct¡rrcritkr puraelevlr la terrrperatula del n¡elaldesdela lenlperatura ambientea su puntoclefusión,lo
cr¡alcs cl ¡rrodrrcto del calorespecífico y
volurnétrico el auntenlode tetnperatut'a; y 2) la fusiónde calor,
¡ror kr c¡uceste valor puedeconrpararse con la unidadde energíade fusiírncalculadamediantela
ccrracirirr r2tt.2).tlsc las urridades nonnalesde EstadosUnidoso el Sistemalnternacional. Encuentre
los vtrlorcsltcccslliosrle-lls pro¡rictlarlcs cn estoscálculosya seaetl estetexto u en otrasreferencias.
¿.1.)strirr ios r'¿¡lorcs kr srrficicntr-lllellte cerc¡lpala valiclarla ecuacitin(28.2)'!

E c ¡ L r i l i b rrle en l.r solcl¿rdura

i o errerr¡1ía
l13.l0. l.a lrri.rrlt' rlc crrcrgíacll t-nlao¡reración de soldadura particulargerleral2-5Btu/rnin,lo cual se transfiere
ir ln srr¡rcrf icic tle tralra.jo con una eliciencia./l = 0.8. El puntode fusiónparael metalque se va a sol-
= l8()0 "F y su c[icicrrciade firsitirr = 0..5.Se reitliz.itr(t una soldadura de [iletecontinuacon ttn
tllr Q,, /)
iír'c¿r tlc .r'tt'irin lr¡rnsvcrs¿rl 4,, = 0.04 pulg2. l)cterrnine el rlivel de velocidad de viaje en la que puede
c o r r s e g u i r sl i ct o ¡ l c l a c i < ti lt et s o l d a d r ¡ r a .
2 l . t . l l . t . , l cr i c r t ao ¡ r c r a c i t iprar r ah a c e r u l r a s o l d a d u r a dfei l e t e A , , , , = 0 . 0 2 5p u l g 2 yl ' = t 5 p u l g / m i nS . i/¡ =0.95,
= "F generación
.ñ = 0.-5), l/,,, 2(XX) parael rnetalquc se v¿ra solcl¿tr, delerntinela velocidadde de calor
rct¡Ltct iilit crt lit li¡clltctle soltlatlura pararealizarel proceso.
2tt.I2. l.u t'orriclttttgcncnrtlaclr ciertaopcracitinclesoldadura con arcoeléctrico= 3000W. Estose transfiere
a lir su¡rcr'licic rlc trabtjo coll unael'iciencia clecalorclelransferencia /l = 1¡.9.El rnetalque se va a sol-
tl¿rrr'scobrc.cu)o l)untodc fusi<inse proporciona en la tabla28.2.Suporrga que la eficienciade fusión
/. = ().2.5. Sc lcalizlrií ulla sokladurade filcte contittuacotl tttl írreade seccióntransversal Ar,= 15.0
l l r r r r rl.) c t t ' r r n i l l r ' l vl tc l o c i r l r ur l t v i a . j t ' al u c t r i t sl c l l c v r r i i¿ rc a b oI ¿ o ¡ r e r a c i í cr nl es o l d a c l u r a .
ll.l.l.l. Solut:iorrc cl problorra213. 12.cxceptot.¡ueel rnetalque se va a solclarseaaceroal alto carbono,el área
rlc scccitintrarrsversal dc lu soklutlt¡r¿r = 2-5.0tntn2,y la eficienciade soldadura/,= 0.6.
2 t f .l 4 . I : r rc i c r l ao p c . r a c i í ¡r rna r ah t J e r r r n as o l c l a t l u cr ao n s u r c oA y r ' = 5 m m / s e gS. i / r = ¡ ¡ . 9 - 5 ,
, , , . = 2 2 . 0t t t t r t 2
"C
l, = 0.-5\' 0,,,= l(XX) parael nraterialque se va a soldar,detenninela velocidadde generación de
calor lcqlrcricla en la f ucrrtede soldaclura pararealizarestaoperación.
2ft.15. Sc llcvrrii ¡ calxrull¿rsoldadura de purrtcls t¡sanclo unaoperaciórt de soldadura con arcoeléctrico.El vo-
"flrlrrlido"r¡uelirrrnala soklarlura= 0.00-5prrlgr.y la operaciónrec¡uiere que el
Iulnctrtotirl(le nlclitl
rul.c6 clt<ct¡ic6 sc¡ p¿t¡l4 scg.Si /l = 0.tt-5../'r = 0.-5y el rlretalque se vil a soltlares alumlnlo,deternllne
ll :-aztirr tlc gcrrcrlcitinclecalol t¡rrcse ret¡uiere en la fuenfeparael'ectuar estasoldadura.
'
2tt.l(r. Sc lplicirlii r¡nasokladuratle superficie a una placacleacerobajocnrbonode 200 x 350 mm. El rnetal
rltrese irplicur'¿i cs rle un gradotle ¡cero rnís duro (unaaleación), cuyo puntoclefusiónse suponees el
¡lislllo. .Serrfiutlir'ír un esl)e:iL)t de 2-0 nrnl a la placa,perocort la penetración en el nletalbase,el espe-
sol tolal firsionntlorlurantela soldaclura = 6.0 ¡nrn,en prontedio.Se aplicaráa la superficiehacierldo
runascric(lc golasde soklarlul'a parllclassobrepueslas que co[rena lo largode la placa,La operaciótt
sc rcirliz¿rní cn firrtn¿r autollríitica coll lasgotasd¡spersas en unaoperaci<in continuagrattdea unaveloci'
rl:rrlrle via.jcr' = 7.0nrrn/seg. usarrdo ¡rases de soldadura separaclos por 5 mnr. lgnorelascomplicaciones
nrcn()r'cs tlc los clrntriosde clil'ecci(llen los exlremosde la placa.Suponiendo unaeficiellciade trans-
f clcnt'il tlc t'ulor= 0.8 y ulrl cf icic-lrc:iir tlc fusirin= 0.(r.tlclerrttinc: a) la raz.<in tle calort¡ueclebegene-
rillscen l¿rlircnlcdc sokladullt!'[r)crrírntotierupose requeriruí ¡raratenttinarla operación de superficie.