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Atividade 2 – Carta ao Governo

Setor Indústria Farmacêutica

Alunos:
Anna Carolina Espósito RA 08020769
Diogo Minoru Ishibashi RA 08020500
Ilana Cardoso de Godoy RA 08020194
Juliana Akemi Moto da Silva RA 08020471
Suzy Michele Lima RA 04020866
Rosanna Andressa Teixeira RA 08020674

3º Semestre, Noturno, Turma B

A/C Ministério da Saúde,

Nós somos um grupo de Pesquisa e Desenvolvimento, e representamos a industria


farmacêutica no Brasil.

Temos uma grande participação no mercado de saúde brasileiro, o qual é de


notória importância para a economia do país, visto que o governo, reconhecendo isso,
tem investido no setor da indústria, conforme fontes do BNDES (em 2004-2007 investiu
5,1 bilhões).

A importância do setor farmacêutico para o crescimento da qualidade de vida e


saúde da população brasileira é essencial, uma vez que é um setor estratégico na área da
medicina. Apesar de não estarmos sofrendo com a crise econômica e termos uma taxa
de crescimento anual de 10,1% ao ano (Segundo o Ministério de Desenvolvimento),
solicitamos a vossa atenção para pleitear as seguintes providencias junto aos órgãos
responsáveis que poderiam nos beneficiar e, consequentemente, a economia brasileira.

Como por exemplo, a reestruturação na política tributária atual. A nossa carga


média para o Brasil é de 35%, muito elevada em comparação com os padrões
internacionais, o que eleva excessivamente os custos, como devem saber os custos de
fabricação, são razoáveis, no entanto, o preço repassado ao consumidor, é alto. Algumas
soluções seriam a isenção do ICMS com repasse ao consumidor, alíquota única do
ICMS em todo o país e a cobrança de impostos no inicio da cadeia.

Comparando com outros setores da economia nacional, como alimentício,


agropecuários e outros, o farmacêutico é o que tem a alíquota mais alta, evidenciando
assim, a supertributação no setor e que o governo deve providenciar medidas de ajustes
sobre a tributação. Conforme a tabela abaixo, retirada do Relatório Anual de
Febrafarma.
Outra possibilidade é uma política cambial expansionista, desvalorizando o real, e
beneficiando as indústrias farmacêuticas nacionais e as exportações.
Pois como foi verificado no período de 2000 a 2008, as exportações cresceram
muito. Como
podemos observar no
gráfico ao lado
(capturado no site da PRODUTOS FAR
febrafarma.com.br):
Exportações e Imp
Períod
De acordo com
gráfico acima,
podemos analisar
também que o volume
de importações de
4.500.000.000
produtos
farmacêuticos elevou-
Expor
se nos últimos anos, 4.000.000.000
ao passo que as Impor
exportações continuam em desvantagem.
3.500.000.000

3.000.000.000
O setor farmacêutico no Brasil é composto por um numero de indústrias nacionais
muito maior do que de indústrias multinacionais, entretanto o faturamento destas supera
o nacional em três vezes. A principal razão para isso acontecer é a falta de
investimentos em P&D, tendo isto em vista, mais uma possibilidade é uma política
fiscal expancionista de modo que haja investimentos no setor, já que estaremos
investindo em qualidade e em medicamentos, desse modo nossa população obteria
remédios de melhor qualidade e o setor iria ter um maior faturamento.

As indústrias podem contribuir com produção de medicamentos, preços


diferenciados para baixa renda e pesquisa sobre problemas de saúde e “patrocínio” de
doenças básicas. Assim, o governo poderia contribuir com uma vinculação de carga
tributária de um programa de distribuição através da rede pública de saúde e otimização
dos gastos em saúde.

Desta maneira, provavelmente teremos benefícios em ampliação do acesso,


aumento na arrecadação de impostos, expansão de mercado, redução na informalidade,
aliança efetiva entre público e setor privado.

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